Fanfics de House com Allison Cameron

Quando Cuddy volta a trabalhar no Hospital Princeton Plainsboro é notado a ausência de sentimentos por alguém. Alguém muito importante para ela; House. Essa afeição é passada para outra pessoa, uma que sempre esteve com ele a vida toda, Wilson. Será que esse romance dará certo?

E se a turma de GMW fosse incluída em um programa e começasse a trabalhar pro Dpto. de diagnósticos?

Depois de Maya, Lucas e Farkle estarem muito bem adaptados ao hospital (pelo menos o máximo que se pode adaptar trabalhando para um doido), Riley também começa a trabalhar lá.
O que vai acontecer?
Será que os amigos vai conseguir sair dessa intactos? Ou será que vão mudar pra sempre?
Uma coisa é certa: Tudo vai ser diferente.
[reescrevendo]

"A vida não é bonita
Todos ficamos um pouco destruídos às vezes
As pessoas acham que você está louca
Mesmo se você acreditar
Por todos os momentos difíceis
Eu estou do seu lado"

Treze é uma jovem médica que prefere manter sua vida particular em segredo é confrontada por situações que lhe parecem impossíveis de se sair. House e Amber não a deixam em paz em relação ao erro em que cometeu com um paciente e seu cachorro, enquanto ela tenta fugir disso surge outra situação em que a coloca em um círculo que parece sem fim.

Dor? Ele disfarçava. Vingança? Ele nem se lembrava mais disso. Amor? Nada além do amor pelo próprio ego. Tristeza? Algo que você raramente escutaria ele admitir que tem. Afinal, todo mundo mente.

Emma estava em uma situação complicada quando aceitou o emprego em uma série erótica já que era (quase) virgem, mas logo uma luz no fim do túnel surgiu em seu trailer: Killian Jones. Após visitas ansiadas no café ambos criam um casinho que poderia ser atrapalhado por dois incomodos gostosos: Graham, seu parceiro de cena e Chase, um médico descontraído que conhece em um banco. E no meio desse quadrado amoroso Emma se vê entre três paixões, três casos com três homens quentes como o inferno. A dúvida era o que mais a matava: A quem escolher?

O sempre cético Dr. House enfrenta um dilema pessoal que desafia sua visão de mundo lógica e racional. Quando um paciente no hospital proclama sua esposa como sua alma gêmea diante de uma doença devastadora, House é forçado a refletir sobre as conexões humanas e o conceito de almas gêmeas. Enquanto ele luta para reconciliar sua abordagem analítica com os sentimentos inexplicáveis que sente por seu amigo e colega, Dr. Wilson, uma série de eventos cômicos e revelações levam-no a uma epifania. Em um momento de clareza dramática e hilariante, House enfrenta a possibilidade de que, talvez, a lógica não tenha todas as respostas.

Tudo estava correndo bem no Acampamento Meio-sangue, depois da guerra contra Gaia: Léo tinha voltado aos Estados Unidos com Calipso, Jason e Annabeth estavam construindo templos para todos os deuses e Rachel, Ella e Tyson estavam tentando desvendar os livros Siblinos.
De repente, uma doença misteriosa acomete nosso querido herói da profecia, uma doença que nem néctar e ambrosia podem curar. A solução que Annabeth encontrou? Consultar o Dr. Gregory House, o único mortal que compete com Apolo, em termos de medicina e arrogância.
Sem a aprovação do chalé de Apolo, os sete conseguem a atenção do médico. Até mais do que desejavam...
P.S.: Baseado na fic "Sick? Who?" do Nyah! Fanfictions
Historia também postada no Wattpad.

Quando uma pessoa que você amou no passado volta para seu presente mas trazendo o passado de volta consigo como você reagiria? Jennifer e Jesse terão que descobrir juntos o que fazer com os sentimentos que estavam escondidos a tantos anos.

O cheiro de Cameron permanece impregnado nele.
Assim como a memória recente de seu calor, da sensibilidade ao seu toque, do tremor adorável, do gemido delicado, das curvas macias pressionando-o...
Merda.
Não é à toa que ele evita chegar muito perto dela. Evita sentir seu perfume. Evita tocá-la. Evita até mesmo olhar para ela, às vezes. Na mais doce, atenciosa e inofensiva médica de sua equipe, é onde se esconde o maior perigo para a sanidade de House.

Seria uma manhã normal em Princeton-Plainsboro, se apenas na noite anterior o que devia ter sido a resolução de uma situação confusa não tivesse aberto portas para um problema ainda mais insolúvel.