Sai um pouco mais cedo que o combinado para encontrar com minhas amigas, o lugar de encontro era próximo da estação do metrô que não ficava muito longe da minha casa, resolvi ir andando entre o tráfico de pessoas no meio da tarde de uma segunda.
O céu parecia entender que hoje o astro principal era o sol, nenhuma nuvem ousava ofuscar a beleza desse dia. Ouvia-se o barulho dos carros e de pessoas conversando, nas segundas a vida parece ser um pouco mais preguiçosa. Depois de passar pela minha cafeteira preferida sigo meu caminho até a estação, coloco meus fones de ouvido e meus óculos escuros que antes enfeitavam o topo da minha cabeça e sinto o sol queimar minha pele mais uma vez.
No caminho do metro sou parada, não pude deixar de reparar na linda mulher a minha frente ela me pergunta algo mas não faço idéia do que seja. Ela é branca, um pouco maior que eu, seus cabelos eram longos ao ponto de passar da sua cintura que aliás fazia uma curva incrível caindo sem seu quadril, tinha um oculos de grau pendurado a sua blusa um corpo que chamava atenção definitivamente é um lindo exemplar de mulher.
Usava uma blusa social preta com as mangas dobradas até os cotovelos e com os dois primeiros botões abertos, o preto da blusa contrastava com o tom da sua pele.
Ela fala algo enquanto a escaneio totalmente, retiro meu fone e meu óculos e vejo pela primeira vez aqueles olhos castanhos me encarando. Sinto uma energia percorrer meu corpo no mesmo momento em que estamos trocando olhares perto da estação do metrô.
Ela me pergunta a hora e o som da sua voz combina perfeitamente com tudo que estou vendo, tudo que sei dela é que ela é deliciosamente tentadora e não escondo isso.
Digo que a resposta vai custar o número do seu telefone, ela para, me olha e sorri mordendo os lábios, finalmente reparo no tom rosado da sua boca enquanto meus olhos se fixam na boca dela. Ela passa a mão ajeitando o cabelo mas não a vejo ficar vermelha com minha pergunta, continuamos a trocar olhares enquanto aguardo sua resposta.
Ela continua sorrindo, então digo que pela demora da resposta além do número a informação vai lhe custar um drink comigo amanhã. O sorriso volta com força total aos seus lábios, ela me pergunta novamente as horas e eu cobro o número do telefone dela.
Ela recusou? Não.
Ela pega o aparelho da minha mão e digita um número nele, aperta o botão de ligar e retira do seu bolso um outro aparelho onde nada acontece. Ela diz que ele está sem bateria eu apenas observo seus movimentos, ela me devolve o celular e eu respondo sua pergunta. Ela me agradece enquanto eu exponho um sorriso vitorioso no rosto, ela se vira para seguir seu caminho mas para um pouco a frente.
- Ah, esqueci de por meu nome.
Ela chega perto, bem perto, sinto o cheiro do perfume dela enquanto ela retira novamente o aparelho da minha mão. Ela digita mais alguma coisa e em segundos me devolve. Beija meu rosto e sinto pela primeira vez seus lábios, eu posso não saber nada sobre ela mas sei reconhecer um sorriso malicioso, quando vejo um. Olho o aparelho e vejo o nome do meu novo contato, Drica.
Será que ela mentiu? Acho que não.
A noite ligo para o número da linda mulher da estação do metrô. Ouço um alô do outro lado da linha, a voz era a mesma, inconfundível. Acho que ela ouviu meu sorriso, por que a ouço sorrir de volta. Marco o drink como combinado para amanhã, terça. Ela me pergunta o que eu pretendo fazer e respondo que começaremos com um drink ou dois, conversamos por um tempo e não escondemos o interesse mútuo, isso me faz esperar ansiosamente o encontro de amanhã à noite, às nove.
Saio de casa meia hora antes do combinado pensando se ela vai ou não. O lugar é um bar estilo americano do centro da cidade, perguntei se ela queria ir em um restaurante, ela me respondeu dizendo que esse não tinha sido o trato. Eu gosto da atitude dela, se ela soubesse os planos que tenho para ela hoje à noite. As nove espero na mesa reservada, olhando de minuto a minuto a hora no celular, não vou ligar para ela e nem preciso!
A vejo entrando pela porta, exatamente como eu me lembrava, linda! Ela se aproxima e sorri quando me vê e logo se senta.
Trocamos mais uma vez olhares e sorrisos, eu observo cada detalhe dela. Os cabelos soltos, a leve maquiagem, o perfume que era o mesmo da dia anterior, o decote mostrando bem mais do que eu tinha reparado. Cada detalhe dela era tentador e ela sabia disso.
- Quais seus planos pra mim hoje à noite, Luana?
Ela ri e reconheço o sorriso malicioso em seus lábios mais uma vez, por mim a tirava dali e matava a minha vontade de descobrir como é o beijo dessa mulher agora.
- Não vai dizer nada! Ela diz.
- Quero sair com você daqui, agora! Respondo e espero alguma reação dela.
Ela passa um dedo nas costas da minha mão que está sobre a mesa e morde os lábios, toda vez que ela faz isso tenho vontade de passar sobre a mesa e toma-la ali mesmo.
Ela chama o garçom que se aproxima, ela pede uma garrafa de Cîroc. Ela se levanta e me olha.
- Vamos?
Não entendo o que ela quer dizer apenas me levanto também. Ela chega perto, aproxima seu rosto do meu e sua boca chega perto do meu ouvido.
- Você disse que queria me tirar daqui, então vamos!
Ela se afasta bem a tempo do garçom chegar com a garrafa de bebida, ela entrega algumas notas e pega em minha mão então saímos pela porta da frente.
Meu corpo estava quente tamanho desejo nela, nós sabíamos onde isso ia nos levar e não podíamos esperar mais. Pegamos um táxi ela não perguntou para onde estávamos indo, não trocamos sequer uma palavra ou qualquer toque no caminho, ela apenas segurava a garrafa.
O táxi para na portaria do meu prédio, enquanto pago ela me olha, dou boa noite ao porteiro que estava observando a nossa movimentação pelos monitores.
Sinto meu coração bater mais rápido, estou me controlando o quanto posso para não agarra-la ali na portaria do prédio, aperto o botão do elevador e espero por uma eternidade ele chegar ao térreo, a porta se abre e entramos, assim que a porta se fecha já tomo sua boca. Ela corresponde imediatamente, nosso beijo é de desejo, nossa línguas se embolam na boca uma da outra, minhas mãos vão direto a sua bunda de tamanho médio, dura e perfeita.
Vou puxando seu vestido para cima enquanto nossas bocas ainda estão se provando, ela passa sua perna direita envolta da minha cintura e esfrega seu corpo no meu.
De repente ouvimos o sinal sonoro do elevador o que faz a gente se afastar na mesma hora, a porta se abre e só aí percebo que ainda estamos no térreo. O porteiro nos olha, tenho certeza que ele nos observava pelo monitor.
Eu abro um sorriso simpático para ele e finalmente aperto o botão do meu andar, a porta se fecha mais nos controlamos dessa vez.
Fecho a porta do meu apartamento depois de entrar e quando me viro Drica está em pé colada a mim. Ela cola seu corpo no meu e o barulho da minhas costas batendo na porta deve ter ecoado no corredor. Nosso beijo ainda é de desejo, os lábios macios dela que chupavam os meus e depois chupavam minha língua, ela é quente e com uma boca deliciosa. Nossas mãos estão em descontrole, sinto as dela em meus seios ela me aperta e tira minha blusa, nossas bocas se colam mais uma vez.
Ela passa a língua por meu pescoço, morde e chupa eu apenas suspiro, enquanto penso em todas as formas que eu vou foder ela. Me viro e agora ela é quem bate com as costas na porta, ela suspira e beijo seu pescoço, ela arqueia a cabeça olhando para o teto deixando o caminho livre para minha boca, sigo beijando seu pescoço passando a língua e dando leves mordidas, ela me olha e sorrimos juntas. O desejo já tinha tomado conta da gente, ela abraça minha cintura com suas pernas, a afasto da porta sustentando seu corpo que se agarra ao meu, nossa bocas não se desgrudam e caminho cruzando a sala ate um móvel na parede contrária. Passo a mão sobre o móvel e ouço o barulhos dos objetos sobre ele caindo ao chão, a coloco sentada sobre ele e tiro seu vestido. Me afasto para olhar seu corpo mais ela me puxa com suas pernas que envolvem minha cintura.
- Me fode! Ela diz.
Sua voz está embargada de desejo e eu já estou completamente molhada.
- De todas as formas possíveis. Digo.
Retiro seu sutiã e vejo seus seios rosados com os bicos rijos, aperto e dou atenção a um deles com minha boca, passo a língua circulando o bico depois dou uma leve mordia e repito no outro.
As mãos dela passeiam nas minhas costas enquanto estou arqueada a sua frente, suas unhas me arranham de leve e logo depois ela abre meu sutiã.
Ergo meu corpo e volto a atenção para sua boca, ela desce seus beijos encontrando meus seios que também estão rijos, ao passar da língua dela sinto um arrepio vindo da base da minha coluna. Enquanto ela brinca com meus seios eu retiro sua calcinha, minhas mãos agarram sua cintura e a puxo para grudar ainda mais seu corpo no meu.
Ela desce do móvel mas continua encostada nele, ela não tem para onde ir, por hoje ela é completamente minha.
Faço uma linha reta de beijos entre sua boca e pescoço, dou atenção a cada um de seus seios, desço até sua barriga onde dou leves mordidas, desço um pouco mais e chego a sua intimidade completamente lisa onde dou uma leve mordida por cima.
As mãos dela se agarram ao móvel, suas pernas já estão abertas, mas paro por ali subindo de volta.
Desço minha mão e a encontro totalmente encharcada, ela solta um gemido. Vou a penetrando lentamente apenas com um dedo e enquanto vou fazendo isso vejo seus olhos se fecharem e a vejo jogar seu pescoço para trás.
Retiro meu dedo da mesma forma lenta em que o coloquei, ele sai completamente encharcado então resolvo passar ele sobre seu clitóris e ao leve movimento da minha mão ela solta outro gemido, me olhando dessa vez.
- Me fode, porra!
Ela me empurra e retira o que falta da minha roupa me deixando nua, volto com minha mão e dessa vez a penetro com dois dedos, me encaixo entre suas pernas, e começo a fude-la ali em pé. Hora a fudendo, hora estimulando seu clitóris. Ela segue gemendo e rebolando na minha mão, aproveito quando ela arqueia o corpo para trás beijando seu pescoço e seu colo.
- É assim Drica que você quer ser fudida?
Pergunto enquanto seus gemidos se misturam com as batidas do móvel na parede. Nossos corpos estavam suados e nosso suor se mistura, quanto mais ela rebola mas aumento a velocidade dos meus dedos entrando e saindo dela.
- Você tá me fazendo gozar!
Ela diz e me beija, rebola com mais força em minhas mãos e solta um gemido mais alto e em seguida sinto os músculos da sua vagina se contraírem apertando meus dedos dentro dela.
Ela apoia sua cabeça no meu ombro, respiramos rápido tentando encontrar o ar, ela me abraça.
- Pensei em fazer isso desde a hora que você me parou naquele metrô. Digo.
- Que bom, porque eu ainda não matei minha vontade de você. Me leva para seu quarto!
- Não precisa pedir duas vezes.
Seguro suas mãos e a conduzo para o quarto, acendo a luz e a olho, finalmente tenho tempo de olha-la por completo, ainda estou ardendo de desejo e só de olhar pra ela sinto minha vagina se contrair involuntariamente.
Eu sento na beirada da cama e abro minhas pernas para ela, ela sorri e se aproxima de mim. Ela me beija e sem interromper o beijo senta sobre minhas pernas de joelho sobre a cama. Suas mãos seguram meu rosto as minhas sua bunda, ela começa a rebolar sobre meu corpo lentamente, nossos seios se roçam a cada movimento dela e soltamos juntas gemidos baixos. Ela solta o peso do seu corpo sobre o meu me fazendo deitar na cama, ela ergue seu corpo e continua rebolando sobre o meu segurando seus seios. Aquela imagem me deixava cada vez mais excitada, nunca desejei tanto alguém como a desejava.
Ela desce e seu rosto fica próximo ao meu, seus cabelos caem na lateral de seu rosto, nossas bocas estão próximas mas não se tocam, apenas nos olhamos.
Ela passa suas pernas que estavam na lateral do meu corpo abrindo e achando caminho entre as minhas pernas que agora estão abertas. Ela começa se roçando em mim lentamente, eu automaticamente passo minhas pernas envolvendo sua cintura. Ela sorri e passa a língua na minha boca, lambe meus lábios e depois morde. Que mulher incrível e que boca deliciosa.
Encaro aqueles olhos castanhos enquanto sorrimos juntas, ela continua se roçando em mim lentamente e beijando minha boca. Numa dessas passadas de língua em meus lábios eu chupo sua língua, o cheiro do seu corpo era gostoso e ela parecia ainda mais linda com seus cabelos bagunçados. Ela se esfrega mais rápido em mim e eu começo a rebolar em baixo do seu corpo, meu clitóris vai sendo estimulado a cada vai e vem dela. Ela desce sua mão me encontrando totalmente encharcada, ela passa a mão sobre minha vagina que a molha totalmente. Ela me penetra com dois dedos e não evito meu gemido, ela me fode me penetrando e aumentando o ritmo a cada movimento, eu continuo gemendo e sentindo seus dedos dentro de mim. Ela beija meu queixo, e continua me encarando com aqueles olhos quase negros.
Meus gemidos vão ficando mais altos o que a faz aumentar a velocidade dos dedos em mim. Seguro sua bunda com minhas mãos e aperto.
- Mais rápido. Falo.
- Pode deixar que já já vou fazer você gozar LU - A - NA.
Ela fala meu nome lentamente e aumenta a velocidade e eu revezo meus apertões entre sua bunda e cintura.
Sinto meu gozo vindo, ela me beija e meu corpo treme em baixo do dela. Ela tira seus dedos e estimula meu clitóris o que me faz gozar mais uma vez!
Ela enterra sua cabeça em meu pescoço e tentamos controlar nossas respirações e nesse meio tempo acabamos dormindo.
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