História A Bissexualidade de Dio Brando. - Único- Bissexualidade vampiresca.

Muitas pessoas enchem a boca, para falar do tão orgulhoso e digno do título de "Deus" Dio Brando. 

Motivos? Ora, 

Dio Brando corta para os dois lados.

Dio Brando é bissexual.

No início realmente era estranho para ele; na época de 1868 para cima, tais pensamentos seriam impuros. Feios, 

Calúnias de um adolescente mal criado. Pelo menos, era isso que pensava.

Junto do nascer da manhã e dos lamentos dos corpos vivos e sorrateiros, daquela mancha impura da sociedade onde inclui teu asqueroso pai, nasceu, após a querida morte do velho, 

Um novo Dio.

Dio nunca ligou muito para Deus; Sendo ele o seu próprio Deus. Talvez uma visão egocêntrica, mas, sendo realista, Dio é a incorporação viva do egocentrismo. Narcisista. 

Porém, os séculos foram passando: Seu coração não batia mais. Agora, só sobrou uma carranca de arrependimentos para si, em prol do seu desejo contínuo de poder. A cicatriz em seu pescoço só não supera a de seu orgulho.

Foi quando, já adulto, alimentou ainda mais a sua curiosidade contínua. O poder que havia nas suas mãos era tão...

Sexualmente conveniente. 

As suas primeiras e várias experiências com mulheres foram boas, até mais do que pensava quando vivo; A pele morena arrastando na sua mórbida, os cabelos ou alisados ou naturalmente crespos se chocando na cabeceira da cama. Os suspiros e sufocos, manipuladas pelos atributos de um semi-Deus.

Mas, sabe, uma coisa que Dio no início não queria admitir?

Que ele gosta daquela pele arrastando em si, os lábios cheios de pecados e venenos entrando em contraste dos lábios de um Deus, o movimento dos lençóis e os espasmos de prazer sobre a cama bagunçada.

Ele se atrai por isso,

Mas com homens. 

E também, com mulheres.

Teu corpo algumas vezes pedia de forma inquietante pelos toques brutos ou calmos de outro a sí. Do selar de lábios, das carícias no pomo de Adão, dos dois cintos caindo no chão se esvaindo com toda inocência monumental. 

E, para o próprio orgulho do vampiro, tinha que suprir esses seus desejos. Digo, qual futuro governante teria tais interesses sujos por outros homens e mulheres? 

Se prendeu tanto a esses pensamentos de 1868, que no final, percebeu de uma coisa:

É, para quê isso tudo? Tanto melodrama por um atributo sexual. Digo, se recusar a isso automaticamente seria uma mancha em sua própria honra.

"Para quê seguirei as propostas impostas pela sociedade humana que eu tanto odeio e que, obviamente, sou superior? Para quê seguir as regras de algo que eu rejeitei?" 

Foi o que ele pensou, antes de beijar seu primeiro homem.

Antes de sentir pele a pele o que é esse desejo que o prende tanto a isso; após ouvir uma conversa de duas garotas que, passavam de noite perto de sua janela, Dio Brando finalmente conseguiu formular na sua cabeça uma coisa.

Dio Brando é bissexual assumido, e isso não o faz mais humano.

Afinal, independente do que for, as limitações da homossexualidade e heterossexualidade não lhe afetavam. Quem dirá da Bissexualidade:

"Mas Deus não deixa." Dio é o seu próprio Deus.

"Biologicamente é errado." Biologicamente, não era nem para Dio estar vivo.

"Você só é confuso." Dio? Confuso? Por favor.

Dio simplesmente gosta dos beijos e gemidos na cama, dos corpos finos e delicados femininos juntos dos fartos e deslumbrantes másculos. Para Dio Brando, não passa nada de um atributo sexual a si; Do sangue esquentando, do prazer sucumbindo mais ainda sua mente. Talvez, seu próprio corpo seja seu lazer. 

Então sim, Dio Brando gosta de homens e mulheres. 

Isto não o faz menos vilão; Tua sede de vingança continua, e nada afeta aquela sua "brutalidade" exposta. 

Isto não o faz menos homem; ele se reconhece como um. Ele se sente como um, e, mesmo sendo um baita de um egocêntrico narcisista, Dio Brando consegue ainda ter o verdadeiro e justo direto de se rotular "homem."

Isto não o faz ser somente uma representação para tal sexualidade: ele não é a comunidade toda, nem um terço, ele somente faz parte desse grupo e, mesmo achando humilhante ter tais pensamentos humanos, acredita que tal sexualidade só está verdadeiramente formulada quando, não se precisa de representante.

Não precisa ser específico; Gostar de um ou outro, 50% um 50% outro, ser Bissexual não faz ele ser nada mais nada menos que simplesmente, 

Dio Brando.

Dio Brando é bissexual, nada mais, nada menos. 

"Você achava que isso seria uma longa história de se encontrar em um grupo específico, quando na verdade, é apenas eu, Dio!"