Estava uma noite muito agradável Hina dormia tranquilamente, de repente Hina teve um pesadelo muito passado, com o seu passado porem a mesma não conseguia identificar “aquela pessoa”, a mesma que sempre e sempre aparecia em seus sonhos uma visão muito realista, como se fosse uma lembrança já vivida ou uma visão futurista algo que nem ela mesma podia decifrar.
[...]
Sempre como uma mulher nele sempre e sempre, essa mulher a fazia ficar zangada e com muito remoço.
Hina: Quem e você? Oque você quer, eu não tenho nada haver com você, me deixe em paz!
Mulher: Eu sou você, sou o seu destino.
Hina: Você não sou eu, não minta pra mim vá embora!
Mulher: Quando você acordar, vai começar o seu futuro!
Hina: Cale – se!
Hina acorda suando fria e muito confusa, porque sempre que sonhava com aquela mulher passava mal, como se fosse mal pressagio, ela se alevantou e se aprontou pra tomar café, quando desceu viu seu pai adotivo sentado a ler uma carta e de sua irmã e perguntou sorrindo.
Hina: é da Yui papai?
Padre: sim querida, ela esta muito bem, mas a algo que não me deixa feliz...
Hina: oque papai?
Padre: querem que você vá mora - lá, com ela e eu não sei oque fazer...
Hina: Porque papai?
Padre: porque eles são...
Uma pessoa bate a porta, um homem alto muito bonito de cabelos brancos meio rosados, Hina abre a porta com um sorriso e ele entra e sobe para o escritório com o padre para conversar com o pai da moça, Hina limpa a cozinha e se á prepara pra ir pra igreja. Quando ia sair pro clero o pai a chama e ela entra no escritório e recebe uma noticia muito fatal
Padre: Filha tenho que te contar uma coisa muito importante...
Karl: vá logo ao ponto Padre...
Padre: você vai morar com a sua irmã!
Hina: Oque pai? Mas e o clero a minha vida aqui!
Padre: não temos escolha Hina...
Hina: Por quê? Porque tenho que ir pra lá, você mesmo disse que não queria que eu fosse para lá e agora me diz isso pai!
Padre: Hina, por favor, entenda bem se não for, todos da igreja inclusive nós, você e sua irmã morrem.
Hina: C-como assim pai?
Karl: Você será uma ótima noiva, pros meus filhos certamente!
Hina: N-noiva?
Padre: perdoe-me filha, mas nas atuais circunstancias...
Karl: vista – se e apronte-se, daqui a pouco você ira para a mansão onde se encontra a sua irmã!
Hina sobe pro quarto e se deita na cama a chorar, de repente vê a mesma mulher no espelho com um sorriso amigável, ela joga um sapato no espelho quebrando o mesmo e pega a mala e corre rumo à porta, lá ela ganha de seu pai um pendente azul que era uma das chaves pra decifrar o seu passado ela o abraça e se despede.
Hina: vou sentir saudade papai!
Padre: eu também, filha oque você tem viu algo?
Hina: é que papai...
Motorista: Vamos logo senhorita Komori não temos o dia todo!
Hina: Já estou indo...
Padre: cuide – se filha eu amo você!
Hina: eu também papai... Eu também te amo!
Hina entra na limusine e o mesmo começa a partir dali, Hina abre a janela e da um grito de despedida pro seu pai e as freiras, logo o padre sobe e entra num cômodo fechado da igreja, junto aquele lugar tinha um símbolo, uma taça de sangue, um colar, uma adaga e um diário empoeirado o padre abre o diário e ler uma pagina do passado da sua filha.
Padre: duas crianças destinadas a um futuro grandioso, uma majestade dos humanos e a outra a imperatriz da luz, ambas com o destino interligado a seres das trevas, guerras, torturas, disperso e a dor...
Padre: oque elas tem com isso? Se eu não tivesse matado beatriz, talvez esses vampiros não me tivessem tirado as minhas filhas.
Karl: choramingando padre?
Padre: Oque você quer Karl esse solo e sagrado!
Karl: sagrado? Não me faça rir esse lugar e onde você faz holocaustos!
Padre: porque derramar sangue inocente não basta as vitimas que os seus filhos causaram?
Karl: Só quero que eles tenham uma esposa pra brincar só isso... O canarinho branco
Padre: Como ousa mencionar o nome de crista!
Karl: Hahahaha acha mesmo que eu me rebaixaria padrezinho?
Padre: ora seu!
Karl: aproveite sua vida miserável e torça pra que aquelas pirralhas vivam pra ver o sol...
Karl some e deixa o padre no cômodo secreto da igreja o padre se ajoelha e pede aos santos amparos e ajuda para que suas filhas sobrevivessem aquele massacre sanguinário
[...]
Enquanto isso Hina chegava à mansão, ela entrou pelo portão e foi se deleitando no cheiro doce das flores, seu sorriso amigável parecia tão largo ela bateu na porta e ao entrar viu sua irmã e seis garotos e o homem de mais cedo...
Hina: Yui, como senti sua falta!
Yui: Hina eu também me perdoe se não pude escrever mais...
Karl: Chega disso, essa e a sua nova noiva a entretenham e cuidem bem dela e não a matem...
Shuu: certo...
Ayato: então essa e a irmã da sem peito?
Hina: sem peito?
Kanato: ela e fofa NE Teddy?
Laito: e me deixa excitado essa bitch – chan...
Hina: bitch – chan? Olha aqui meu nome e Hina Komori ta? Apelide nhôs nem pensar!
Subaru: Nos te chamamos como quiser humana insolente!
Hina: Que insolente como ousa me chamar assim!
Subaru: Verme!
Hina: Gayzinho!
Subaru: QUE?
Ayato: calma Subaru, mas esse cabelo rosa te denuncia...
Subaru: Cabelo de menstruado mestiço de masturbação!
Ayato: QUEEEEE?
Hina: essa foi boa Subaru – kun
Yui: vem comigo Hina vou te amostrar o teu quarto...
Hina segue com sua irmã e param num quarto de porta ampla, Hina entrar e coloca suas malas na cama, Yui sai e deixa Hina a se trocar e arrumar do nada aparece o Pervertido, que a abraça por trás Hina estava muito envergonhada e o empurrou pra trás, ágil como uma serpente pegou um cabo de vassoura e começou a espanca – ló, ele só pedia arrego, mas e ela parou e o olhou de uma maneira psicopática e disse...
Hina: Oque você quer aqui quer morrer é?
Laito: eu só vim avisar que o Renji disse que você tem que ir a escola conosco a meia noite e não pode chegar atrasada ele não tolera atrasos...
Hina: Só isso?
Laito: sim ai, você e fortinha e gata bitch – chan e só de lingerie e mais ainda...
Hina: Aaaah, saia daqui!
Hina começa a jogar coisas em Laito ele sai do quarto e deixa a mesma sozinha ela se troca e desce para o hall lá ela ver o cabelo de menstruado quase estuprando sua irmã ela sem mais nem menos pula na garganta dele e o joga longe o olhando friamente diz
Hina: Fique longe da minha irmã, se a tocar eu te mato!
Ayato: Hahahaha acha que e pareô pra mim chichinashi?
Hina: não me chame de chichinashi!
Renji: que bagunça e essa?
Ayato: e culpa dessa chichinashi!
Hina: Oque cabelo de menstruado!
Renji: chega, vamos logo pra escola...
Hina: só um aviso Ayato, mecha com ela e eu te mato!
Ayato: pago pra ver...
Hina: não me subestime, vampiro imundo...
Continua...
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