O corpo da mulher já estava frio. Era somente o demônio e o corpo já morto da mulher. Sukuna não sentia nenhuma energia diferente ou algum vestígio do suposto intruso do vilarejo, que assassinou covardemente a mulher nua com marcas de choro em seus olhos. Sukuna assim que chegou no quarto a segurou em seus braços. Não chorou. "Maldições choram?", pensou. De certo o receptáculo do demônio poderia chorar. Mas isso não aconteceu. Um vazio preenchia seu interior.
Enquanto a mulher morta estava em seus braços já com seus olhos fechados, Sukuna observava cada detalhe. Observou como nunca havia observado antes. Ele não era de demonstrar afeições e nunca quis mostrar para a mulher que se atentava a cada detalhe dela. Era orgulhoso demais.
Analisou suas linhas de expressões, seus cabelos, seus lábios. O olhar de Sukuna era vazio. Já não sentia raiva ou ódio, afinal, aquela não era a primeira vez. Não era a primeira dor que sentiu. Tentou sentir o cheiro da mulher, mas em vão. O corpo já não tinha o cheiro de perfume que exalava em seus longos cabelos e em sua pele macia. Seu corpo continha apenas a pele fria e logo mais, o cheiro de putrefação.
Sukuna nunca enterrava os corpos de sua amada. Achava uma cultura humana um tanto tosca. Enterrar corpos para apodrecer a sete palmos? Bobagem. Nunca sequer guardava nada de recordação da mulher. Ela sempre voltava. Ele sempre matava as saudades. E a "felicidade", se é que uma maldição sente, se esvaia. E isso era um ciclo sem fim na eterna vida do Rei das Maldições.
Já pensou em arranjar maneiras de quebrar essa maldição, mas ele era egoísta. Se quebrasse sua imortalidade acabaria, e a reencarnação da mulher jamais aconteceria novamente. Por fim, jamais teria o prazer de conhecer a mulher amada, de senti-la e beija-la. Egoísmo, com certeza. Mas não deve se esperar muito de uma maldição, certo?
Sua consciência era tranquila. "Eu tentei", pensou. Sua tentativa falhou e não durou sequer cinco minutos. Mas tudo bem, ele encontrará a mulher novamente. Acariciou o rosto da mulher e não teve nenhum carinho de volta. Lembrou-se das vezes que a acariciava em seu rosto e ela o abraçava apertado. Sorriu.
Foi embora e deixou o corpo. Maldições não tinham apego algum a coisas materiais, e isso valia para o corpo do indivíduo. O que valia era a alma. E ele sabia que a encontraria em algum lugar.
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Mais de mil anos se passam e um garoto cujo nome era Yuji Itadori, com cabelos rosas espetados, desperta o poder de Ryomen Sukuna.
- Esse é seu quarto - apresenta o sensei de cabelos brancos um quarto com uma cama de solteiro. Simples. A humanidade com o passar do tempo perdeu a noção de classe, pensou o demônio no subconsciente do garoto. Para um sensei era muito empolgado e brincalhão. Sukuna se questionava como os feiticeiros Jujutsu se resumiu a isso. O cara parecia um doido falando. Mas sentia presença em sua energia. O poder do homem de cabelos brancos era notável.
O garoto era um saco para o demônio. Era irritante e tagarela demais. Se divertia com os foras que tinha e ficava indignado como um garoto desses foi capaz de aguentar tamanho poder. Revirava os olhos todas as vezes que o garoto falava algo idiota e vivia entediado em seu interior.
- O que eu fiz para merecer isso? - repetia todas as vezes. As vezes o garoto ignorava, outras respondia o demônio. Insuportavel.
- Sensei, e quando irei conhecer os outros? - perguntou Itadori, empolgado. O garoto falava muito alto. Isso era muito irritante para o rei das maldiçoes.
- Do seu lado encontra-se Megumi Fushiguro. O cara é quieto mas é gente boa. Você se lembra dele. - Disse Satoru Gojo, o homem dos cabelos brancos espetados.
Megumi abre a porta irritado. Ouviu a voz alta de Itadori em seu sono e isso o incomodou. De toda forma, ele gostava muito do garoto.
Satoru se retira por algum motivo e deixou os dois garotos conversando. Itadori mostrava-se empolgado com sua nova escola e seus novos ensinamentos que ainda estavam por vir. Sukuna ouvia tudo aquilo sentado em seu trono de ossos quebrados, com sua mão apoiada em seu rosto. Entediante.
Era uma merda. Sua imortalidade foi reduzida a aquilo. Sabia que a intenção de todos eles eram mata-lo, mas de certo, não deixaria. Achava toda aquela história de feiticeiros balela e ouvir seus planos eram irrelevantes. Acham mesmo que destruiriam o rei das maldições?
Como teve todos seus dedos cortados e seu corpo "destruído", pouco importava. Ao menos conseguiu um receptáculo um tanto idiota e não demoraria para domina-lo completamente. De certa forma se sentia satisfeito por isso ter acontecido. Já haviam se passado mais de mil anos e sua vida ainda estava estagnada. Porém, maldições fracas espalhadas pelo mundo se achando imbatíveis, e sua única motivação ainda não aparecera. Isso o incomodava. A reencarnação dela nunca demorava muito tempo.
A porta ao lado do quarto de Megumi se abre e corta a conversa dos dois. Não que fosse algo tão chocante, mas estavam empolgados demais e a porta certamente fez barulho. Itadori só não esperava que do quarto fosse sair uma beldade ambulante.
- Vocês falam alto demais. - reclamou uma garota de cabelos castanhos. Era baixinha e bunduda. Tinha seios grandes, não enormes. Eram proporcionais ao seu corpo. Vestia o uniforme dos feiticeiros Jujutsu e também estava com uma cara amassada de sono. - Tem gente querendo dormir, sabia?!
- Mas é duas horas da tarde... - argumentou Itadori. Megumi ficou quieto porque também estava fazendo o mesmo minutos antes de Itadori chegar falando alto no corredor.
- Foda-se. Eu queria dormir. - Rebateu a garota, irritada.
Megumi a conhecia há pouco mais de um ano. Ela tinha a reputação de ser uma garota um tanto esquentada e um pouco tarada. Não que tenha dado em cima de Megumi alguma vez. Na verdade, já tentou. Mas o garoto é lerdo demais para entender.
Sukuna no interior do garoto olhou intrigado. Estava alheio a situação porque o assunto dos dois garotos eram nada de relevante para ele. Sukuna fitava a garota dos pés a cabeça e todo seu tédio se foi. Sorriu malicioso. Era ela. Se sentia excitado e doido para arrancar as roupas da garota.
Embora a mulher na qual deseja possui em seu corpo uma marca registrada da posse que tem de Ryomen Sukuna- a mesma marca negra semelhante à uma tatuagem -, que Sukuna possui em seu corpo, a mulher apresenta em sua coxa esquerda; e ele pudesse constatar mais tarde que de fato a mulher pertencia a ele, ele podia senti-la sem dúvidas. A energia da mulher era especial para o homem. Conhecia há milênios.
- Garoto, eu quero tomar conta agora, rápido. - ordenou Sukuna. Queria falar com a garota. Queria beija-la, fode-la. Estava muito louco e satisfeito de finalmente ter encontrado sua única motivação.
- Sukuna, eu já disse que quem comanda sou eu. Você não entende nunca?! - rebateu o garoto. Megumi e a garota olhou para Itadori confusos. Por fim compreenderam que na verdade o garoto não estava delirando - embora não fosse nenhuma novidade para ambos, devido a personalidade extrovertida de Itadori -, e sim em um conflito interno com o rei das maldições.
- Garoto, eu vou tomar conta uma hora ou outra, aproveite que estou sendo gentil. - Sukuna ordenava impaciente. Se pudesse explodiria aquele corpo. Mas tinha planos com ele.
- Discutindo com o demônio, é? - debochou a garota. Sukuna reparou nela e pôde reparar que além da força que ainda habita em seu corpo, a mulher ainda permanece com sua personalidade sarcástica. Isso o deixava louco de tesão.
- Infelizmente Sukuna não tem modos. - Itadori disse envergonhado. Sukuna reparou que Itadori tinha um certo nervosismo ao direcionar-se a ela. "Esse garoto tá de olho na minha mulher, porra?", pensou Sukuna
Megumi continuava em silêncio. O garoto era de poucas palavras.
- Bom, se não se importam, vou comer. Já que atrapalharam meu sono, vou fazer outra coisa. - a garota falou dando de costas. O cabelo estava solto e andava rebolando. A bunda fazia um rebolado provocante e os três notaram isso.
Claro, Sukuna já estava com muito tesão. Ele só queria uma única brecha pra foder com a garota. E também estava puto, porque os outros dois garotos não paravam de reparar na bunda dela. Estava puto e com ciúmes.
- Parecem dois virgens olhando a bunda dela. Vocês não tem vergonha? - dessa vez Sukuna direcionou-se aos dois, na boca na bochecha esquerda do garoto. Estava muito irritado. Só ele podia deseja-la daquela forma.
Os dois desviaram o olhar envergonhados, com medo da garota ter ouvido.
Itadori e Megumi desconversaram, agora conversando de outros assuntos irrelevantes para Sukuna, e certamente ele ficou entediado de novo. Seu maior desejo era tomar controle do corpo e ir atrás dela. E ele faria isso. Mas não naquele momento.
O dia passou rápido demais e já era noite. Uma noite fria e com o céu repleto de estrelas. Itadori observava as estrelas encantado. Itadori era um garoto gentil e bondoso. Qualquer coisa boa era motivo de sua felicidade. Isso irritava Sukuna de todas as formas, mas ele suportava.
- Garoto, quando você vai dormir - perguntou Sukuna, tirando Itadori do transe ao observar o céu.
-Caramba, é verdade, já deve estar tarde. - saiu da janela e fechou. - Acho bom não tentar nada, Sukuna.- disse Itadori.
Sukuna riu maldoso. Até parece.
O garoto dos cabelos rosados por fim caiu no sono, e Sukuna teve sua oportunidade de tomar as rédeas do corpo do garoto.
Levantou-se vitorioso. Olhou-se no espelho ao lado e viu seu reflexo. Estava sem camisa e os cabelos rosas espetados e as marcas em seu corpo davam destaque. E claro, o corpo definido do garoto não era de se ignorar. Admitiu que o garoto estava de parabéns. Ao menos nisso. Sorriu malicioso e abriu a porta do quarto.
Sabia que naquele lugar havia diversos feiticeiros Jujutsu de guarda. Com certeza passaria despercebido por todos eles, afinal ninguém se igualava ao rei das maldições. Ao abrir a porta sorriu mais satisfeito ainda por saber que o quarto da garota encontrava-se só uma porta depois de Megumi. Fácil demais. Excitou antes de sair do quarto pois ouviu a porta do quarto da garota se abrir. De lá saiu o homem dos cabelos brancos, sensei de Itadori.
- Bom, quanto a isso, não será problema. - a garota falava baixo. Um sussurro um tanto provocante. - Me ajudou muito essa noite, sensei. - ainda em sussurro.
- Volto amanhã, no mesmo horário. - Gojo respondia no mesmo tom de voz. Sukuna percebeu em seu tom de fala que o homem sorria.
Filho da puta. Sukuna estava puto de novo. E com muito ciúmes. Significa então que a garota dá para o professor toda noite? Dois filhos da puta.
Esperou Gojo se retirar e a garota fechar sua porta. Pensou em como agir de agora em diante.
Claro que toda vez que reencontrava a garota que pertencia a ele, ela tinha uma certa idade, e possivelmente alguns relacionamentos passados. Isso o irritava, mas preferia ignorar, afinal, o que importava era dali em diante. Sukuna nunca havia presenciado aquela situação. Estava com muita raiva e sua maior vontade era matar o sensei. Mas antes, ia acertar as contas com quem lhe pertencia.
Tinha o grande dom de entrar em cômodos sem ser notado, e aquela vez não foi nada diferente. A garota estava de costas para ele arrumando uma estante de livros, quando finalmente se deu conta que tinha companhia.
- Porra, que susto garoto! - exclamou derrubando um livro sem querer, devido o susto. - Como você entra no quarto assim dos outros sem bater, seu imbecil?!
Sukuna não respondia. Estava ocupado demais observando todo o corpo da garota. Ela usava uma camisola de manga longa de seda, e havia um decote em V provocante. Seus olhos não saiam dali.
- Ah, entendi. Acho que não é o garoto esquisito... - a garota quebrou o silêncio - Suponho que você seja o demônio que ele carrega em seu corpo...- Claro, ela também não perdia tempo. Observou o corpo másculo do receptáculo com desejo. Sua intimidade umedeceu um pouco.
- Significa então que você dá feito uma puta para professores a noite? - questionou Sukuna, agora retornando ao seu juizo. - Não esperava menos de você.
- Não estou entendendo... - a garota arqueou as sobrancelhas, confusa.
Não teve tempo de agir. O homem já se encontrava em sua frente com a mão em seu pescoço. Não apertava, mas a ameaçava com suas unhas longas e afiadas.
- Estou prestes a enfiar essa unha em seu pescoço e eu mesmo te matar. Poupar o tempo do filho da puta que me amaldiçoou e eu mesmo resolver isso. O que acha?. - indagou provocante.
Sukuna não a mataria. O único ser que Sukuna poupava a vida era sua amada. Ela pelo menos não precisa saber. Afinal, ele era orgulhoso demais.
- D-desculpe, mas não estou entendendo... - a garota colocou a mão nos braços de Sukuna, na falha tentativa de romper a ameaça.
Ela não desviava o olhar. Estava encantada com os olhos carmesim de Sukuna e um tanto molhada lá embaixo. Sukuna sentia o coração da mulher palpitar.
Sukuna abaixou seu olhar para o decote da garota. O corpo parecia o mesmo de Kimiko, a última mulher que encontrou. Com uma mão ainda no pescoço da garota, colocou a mão no vão de seus seios, aproveitando a oportunidade que o decote lhe dava. Usava a unha para esfregar ali, e sentia o arrepio e o suspiro da garota.
- Se parece muito com Kimiko... - a pior parte de reencontrar a garota era sempre ter que lidar com a confusão dela em ver ele a comparar com outras mulheres. Não era qualquer mulher que ele comparava. Era sempre a mesma.
- Você acha, meu bem? - respondeu a garota. Sukuna subiu o olhar para ela, confuso. A mulher soltou a mão de seu braço e começou a acariciar seu peitoral. - Se lembra ainda de mim? - a voz da mulher era provocante.
- Não estou entendendo... - disse Sukuna tirando a mão do pescoço dela.
- Ora... Você me deixou lá, lembra? Deixou meu pobre corpo lá... Alguém me viu e me trouxe de volta a vida, e cá estou eu desde esse dia, linda como sempre. - sorriu sarcástica.
- Kimiko? - Sukuna começou a compreender o que estava acontecendo. Era a mesma garota, era por isso que ela não aparecia há anos. Bingo!
- SIm, meu amor. - Kimiko sentou-se na cama cruzando as pernas. A camisola levantou um pouco deixando mais a mostra suas coxas, deixando Sukuna ainda mais excitado. - Senti sua falta. - sorriu provocante.
- Por quê não veio atrás de mim antes? - perguntou irritado.
- Sempre era eu, e eu sempre morria. Poxa, me dá uma pausa né meu amor... Agora você veio, não está contente em me ver? - fez um biquinho manhosa.
Sukuna ao mesmo tempo que queria foder com ela, queria entender o que estava acontecendo.
- Vou te explicar... - Kimiko revirou os olhos - Resumidamente, você me deixou lá, como sempre fez. Alguém me matou e pouco me importa quem foi. Não esperava que eu fosse voltar a vida, e pior, com a vida eterna. Quis sumir por muito tempo para ficar longe dessa maldita maldição. Não queria morrer por uma maldição que você carrega. Poxa, eu não tenho nada a ver com isso! Quando vai acabar com isso, meu amor? - perguntou provocante, agora usando seus pés para acariciar o abdome de Sukuna. A intenção era provocar e estava conseguindo. - Voltei depois de anos para essa escola entediante... Sabia que encontraria você de novo. Mas você demorou, meu bem... - Agora abaixava sua camisola, com a ajuda do decote facilitando a passagem do vestido. Agora seus seios encontravam-se a mostra. - Sem mais delongas, vamos matar as saudades?
Pouco se importava para Sukuna como caralhos essa mulher parou ali. O que importava era que era a mesma e o restante ele perguntaria depois. Seu maior foco era foder ela com força.
Empurrou a mulher para trás fazendo ela se deitar e olhou mais uma vez seu rosto antes de beija-la. Ele realmente amava muito aquela mulher.
Beijava e apertava seus seios com força. Ela gemia de desejo e suspirava em seu ouvido.
- Pode morder, meu amor. Eu sei que você quer. - sorriu.
Ela o conhecia bem. Atendeu seu pedido e abaixou para os seios dela, agora chupando e mordendo levemente o bico do seu seio esquerdo. Enquanto isso a outra mão apertava o direito.
Ela puxava seu cabelo e dava gemidos baixos, deixando ele ainda mais duro.
Sukuna foi abaixando e rasgou toda a camisola dela, deixando totalmente nua. Era a visão que mais almejava ver em todos esses mil anos. Abocanhou a boceta dela e chupava seu clitóris com prazer. Ela gemia e se contorcia de tesão, o que deixava Sukuna ainda mais empenhado.
Enquanto chupava ousou enfiar dois dedos em sua boceta, fazendo ela gemer ainda mais alto.
- Isso, enfia mais... - pediu. Sukuna atendeu seu pedido. Estava com muito desejo e saudades para relutar por um pedido.
Kimiko puxou seu cabelo e Sukuna parou. Kimiko sentou-se.
- Agora é minha vez... - disse toda safada. - Vem cá, vem.
Sukuna tirou sua calça e ficou de joelhos na cama enquanto a mulher se colocou de quatro. Kimiko começou a lamber a cabecinha e foi colocando em sua boca, chupando sem parar. Sukuna segurou os cabelos da mulher e enfiou seu pau todo em sua garganta, agora fodendo em sua boca. A mulher ficava empinada e enquanto engolia o pau grande e rígido, gemia quando podia. Sukuna arqueou-se um pouco para frente para masturbar a boceta da garota enquanto ela chupava seu pau sem parar.
Kimiko parou e olhou para o homem com pura luxúria em seus olhos.
- Quer que eu foda você agora, sua puta? - disse Sukuna, dando um tapa no rosto da garota. A garota gemeu e engoliu todo o pré-gozo do homem.
- Quero, quero que foda sua putinha... - pediu manhosa.
Sukuna sem tato algum colocou a mulher de costas para ele. Deu alguns tapas em sua bunda e puxou o cabelo da mulher, deixando totalmente submissa a ele. Kimiko empinava sua bunda e pedia para ele bater mais nela.
Sukuna começou provocando em esfregar a cabeça do seu pau na boceta molhada de Kimiko, que gemia e pedia para enfiar logo. Por fim, Sukuna enfiou com força. Kimiko gemeu alto.
- Sukuna... - gemia ofegante enquanto balançava com a força que o homem a fodia. - Mais forte...
- Você é uma safada, sabia? Eu vou te foder toda. Vou acabar com sua bocetinha. - Sukuna falava com muito desejo. Puxava o cabelo da mulher e enfiava cada vez mais forte na boceta molhada. Seu pau escorregava de tão úmido que estava na intimidade da garota. Podia-se ouvir o som de foda no quarto, e Kimiko gemendo o nome do demônio.
Sukuna tirou seu pau da boceta de Kimiko e a virou para ele. Abriu as pernas da garota e enfiou novamente em sua boceta. A mulher abria mais a perna para sentir cada vez mais Sukuna dentro dela. Sukuna colocava uma mão em seu pescoço, enquanto outra apertava seus seios.
- Gostosa... eu vou gozar na sua bocetinha... - falou Sukuna com uma voz rouca.
- Goza na sua putinha, vai... - a garota respondia ofegante.
Kimiko foi a primeira a gozar, dando um gemido alto e se dando por vencida. Estava suada e descabelada, mas ainda queria Sukuna fodendo sua boceta até que ele gozasse dentro dela.
Sukuna gozou e Kimio pôde sentir todo o gozo escorrendo de sua boceta. Sukuna tirou seu pau de Kimiko ofegante, enquanto a mesma continuava deitada, também ofegando.
- Se agora tem a vida eterna, e pouco me importa como conseguiu, significa que não irei perde-la de novo. - constatou.
- Não vai mesmo. - Respondeu a mulher agora sentando-se na cama.
- Confesso que senti sua falta, sabia? - disse Sukuna.
Kimiko sorriu. Era uma das raras vezes que Sukuna se declarava, e nunca se esqueceria disso.
- Eu também senti sua falta....
- Você e o sensei... - Sukuna indagou. Kimiko o cortou na hora.
- Ele veio me entregar alguns livros para eu estudar, com o intuito de destruir você, meu amor. - sorriu. Falou tão naturalmente que foi convincente para Sukuna. - Mal sabem que eu sou sua e jamais mataria você. - sorriu.
Sukuna sorri e se vira para ela. A mulher se levantou e o beijou.
- Como se conseguisse... - Sukuna falou rouco, sorrindo. Agora apertava a bunda da mulher.
- Mais uma? - propôs a mulher.
Sukuna sorri malicioso.
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