-Alice revira todas as gavetas que havia documentos importantes relacionados a seu pai. -Droga! -reclama ela de não ter achado algo que pudesse confirmar que seu pai também seria um humano especial ou amaldiçoado,mantinha suas dúvidas sobre acreditar que seria algo bom aquele poder,depois de revirar quase toda sua casa Alice se viu em uma situação complicada,estava a procura de algo que comprova-sse que havia herdado de seu pai todo esse poder,lamentava por não ter o conhecido e ter perdido várias e várias oportunidades até mesmo com sua familia,porém estava determinada a não perder mais tempo e ter logo a verdade,sobre de quem ela herdou isso? Ou se foi mesmo algo especial nela que para ela se transformará em uma maldita maldição que irá machucar a todos,se via perdida em tantos pensamentos que não conseguia pensar numa forma de escapar. -Será que meu pai ele escrevia cartas também? -perguntava-se da possibilidade de seu pai escrever cartas também e que pudesse estar escondido na mesma casa que ela iria terminar de revirar ou em uma casa abandonada que seu pai morava com os seus avós que agora moravam em outra cidade,resolveu então se apressar,mais então se deu conta que passou tempo de mais revirando papéis importantes,resolveu tomar um banho,e sair para comer algo,pois sabia que precisava se alimentar.
Alice vai para um lugar onde costumava tomar milkshak aos 8 anos de idade,ouvia da sua mãe que era o lugar preferido de seu pai e assim como o dele ela fez aquele lugar como um ambiente de paz e muito amigável e favorito em todos os sentindos,além da comida ser boa o atendimento era ótimo e o lugar em si era tranquilo.
-olha quem voltou Alice. -falava um garoto alto de cabelos castanhos,pele Morena,e olhos verdes.
-Aleksander? Quanto tempo não? -pergunta Alice o encarando,o jovem rapaz ao menos transparece com um sorriso no rosto.
-Será destino nos encontrarmos aqui? -Pergunta o rapaz.
-talvez,já que estamos aqui,sente-se. -fala ela indicando sua mesa e uma cadeira vaga para ele se juntar a ela.
-e como vão os olhos? -pergunta Aleksander de seus olhos castanhos.
-Bom,em todos os sentidos,estão bem,porém ainda me incômodo com as coisas que vejo. -de todas as pessoas,o único amigo que Alice tinha era Aleksander,um garoto de família rica porém muito humilde e cuidadoso,herdeiro de toda herança tinha apenas uma meia irmã,e também era o melhor amigo de Alice,o único amigo que ela realmente confiava para contar sobre seus olhos castanhos estranhos como ela sempre definia.
-você sempre quis se aprofundar sobre eles por que não treina seus poderes.
-agora não é a hora eu quero saber as origens dele,acho que vou precisar da sua ajuda Aleksander.
-diga-me!
-o que preciso para um exame de DNA? Quero saber se herdei esses poderes de meu pai,ou eles foram uma magia jogada contra mim e me amaldiçoou.
-parece um conto de fadas meio de terror. -concluí Aleksander e Alice ri,pois ela mesmo sabia que sempre quis que sua vida fosse um conto de fadas,uma parte realizada porém um conto onde não haveria pessoas ruim,que é meio contraditório do mundo onde ela vive.
-pode me ajudar ou não?
-claro que posso por que eu não ajudaria a minha melhor amiga? -ele ri enquanto Alice o encara.
-Muito palhaço você não?
-te mando mensagens quando descobri algumas coisas a respeito,ou melhor irei te ligar,fique atenta.
-certo,muito obrigado Aleksander. -agradece Alice,logo seu lanche chega a mesa e ela os devora por conta da fome de ter passado horas lendo e revirando os arquivos,Aleksander pede um lanche também,quando Aleksander está indo embora.
-Aleksander,obrigado mesmo.
-de nada,até mais tarde. -concluí ele indo embora,Alice pensa se não fosse ele para ajudá-la estaria encrencada e sem saída,assim que terminou o lanche saiu e foi direto a casa antiga da avo,manteve-se em alerta,estava com a chave então abriu a porta,e viu por completo um lugar abandonado,porém ainda haviam coisas restantes,os avós de Alice haviam se mudado a pouco tempo,e ainda estavam coisas para enviar para cidade natal deles.
-onde Será que poderia estar? -sentia-se pressionada,pensava que teria que fazer algo para poder ajudar Aleksander com o DNA,e que não deixasse tudo por conta dele,apesar ser um jovem ele já havia completado 18 anos,e logo logo tomaria posse da empresa da mãe,e o que não seria fácil e que não estava sendo fácil pois o jovem não teria muito tempo para sair e se divertir,sentiu seu corpo gelar,olhava e pensava seu pai poderia guardar em algum lugar as coisas dele,porém aonde,o dia iria entardecer e ela queria ao menos não estar mais ali,queria não ficar mais no mesmo pensamento queria encontrar a verdadeira resposta,para tudo aquilo. Começou a procurar,parou em uma caixa cheia de papéis,separados em pastas com nomes,olhava atentamente ao perceber a pasta com nome do pai,pegou a pasta que era a única coisa que havia encontrado dele e foi embora antes que escurece-sse.
Ela recebeu uma ligação era de Aleksander.
-Alo?
-Alice,há uma única forma de fazer um exame de Dna com uma pessoa morta.
-Qual é?
-sendo pelos ossos,e o pior de tudo,o que eu descobri..
-o que foi Aleksander.
-seu pai foi ... Aonde você está?
-estou saindo da casa da minha vo,por que?
-estou indo para sua casa,é perto da casa da sua Vo?
-sim,mais ou menos 2 quarteirões.
-então Ta,até daqui a pouco. -Alice se vê meio aflita,por perceber que Aleksander estava aflito ao Telefone,correu e só parou de correr quando chegou a sua casa,esperou Aleksander no portão,logo viu ele chegando.
-vamos entrar. -afirma ele,Alice assentiu abriu o portão e a porta,os dois entraram,seguiram a sala e sentaram ao sofá.
-Alice seu pai não morreu de ataque cardíaco.
-como não?
-ele foi assassinado,mais isso é o mais incomum,seu pai havia sofrido um acidente,que resultaria na morte dele na certa,mais ele não morreu,ele foi ao médico,souberam desde de o início que ele havia morrido na marca,mais de alguma forma ele voltou a respirar. -Só com poucas palavras Alice perdeu o Ar,estava zonza com tanta informações,haveria de ainda ler alguns papéis deixados na casa da avo,mais se sentia mal,seu pai havia sido assassinado,e ele havia morrido antes de ser assassinado.
-Alice,e o mais estranho de tudo é que,essa morte dele em acidente aconteceu antes de seu nascimento. -concluí Aleksander,Alice quase não se conteve,sua mão estava trêmula,estava tensa,seu pai havia morrido antes do seu nascimento? Se perguntava.
-Alice respira,se acalma,eu não quis te contar por telefone pois não sabia sua reação. -Aleksander abraça Alice em forma de conforto com a situação,lágrimas percorrem o rosto de Alice e ela ao menos sabe o por que,será que ela sentia uma dor tão forte por alguém que não a conheceu? Se perguntava a cada instante,com alguém que não seria seu verdadeiro Pai?
-espera. -fala ela se afastando de Aleksander.
-temos isso para ler.
-pega aquela pintada de vermelho,está escrito seu nome Alice. -aponta ele a carta vermelha chamativa,estava o nome de Alice,Alice abre a carta.
-que estanho,está em branco! -afirma Aleksander.
-não está não,eu consigo ler claramente.
-o que? O que diz?
Carta..
De:Pai
Para: Alice.
Queria poder estar ao seu lado ainda Alice,deve estar confusa ainda,mais irei te dizer.
Eu sou um ceifador de almas renegado,o homem que diríamos ser seu pai,morreu em um acidente o qual não havia salvação,sua mãe sabia desde de o início sobre isso,então em uma fuga entrei no corpo daquele homem me apaixonei pela sua mãe,eu sabia da gravidez,então morri para protege-las,você é especial Alice,aposto que viveu muito momentos horríveis,muitos irão atrás de você,aprenda a usar seus poderes para se proteger,quando você Ve o ceifador 097 cuidado,ele me matou e tentou te matar e matar sua mãe,eu te amo Alice,se cuide,as outras cartas irão te ajudar a treinar e se proteger,queria muito ter te conhecido,só ceifadores podem ler essa carta,então uma pessoa normal não conseguiria ler,saiba metade ceifadora e metade humana,com poderes melhores de que ceifadores,se cuide filha saiba que sempre te amei...
A garota dos olhos castanhos.
-Ele sabia dos olhos castanhos? E nem te conheceu?-Pergunta Aleksander...
Um abraço de
Kim_Taehyung_Uzumaki📙
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