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História A mulher que tem tudo e nada (Imagine Dio Brando) - Capítulo Único


Escrita por: ImaginesLand
e tseperi

Notas do Autor


Aonde eu cheguei, a que ponto para fazer imagine do Dio?????? Meu parceiro, assim não dá, eu não consigo conceber isso até agora AAAAAA espero que vocês gostem de qualquer forma. Não tem nada demais, não esperem o hot em si, apenas algumas insinuações porque eu não tenho talento pra isso e nem tento.

Agradecimentos especiais ao meu anjo @gwedosun por essa capa LINDA e maravilhosa AAAAAAA eu mesma betei essa aí porque os betas do projeto estão cheio de one pra betar gente do céu PRECISAMOS DE BETAAS AAA ♥️♥️♥️♥️

Capítulo 1 - Capítulo Único


Uma mulher muito estranha. Sua diferença dos outros servos de Dio era que ela não era exatamente uma serva. Não gostava do termo, se ofendia, e na atual conjectura, Dio gostava. Não pela insolência que ela carregava, mas pela personalidade e fibra, o que possivelmente garantiria sua vitória sobre o grupo do Joestar.

Quando chegou, já se mostrou diferente. Sua motivação para trabalhar ao lado de Dio era simples e clara: dinheiro. Nenhum dos outros serventes reagiu bem ao que ela disse, todos olharam abismados, esperavam sua morte, especialmente Enya e Vanilla Ice, os maiores puxa sacos do vampiro, como a jovem gostava de se referir. 

"Eu quero dinheiro porque tô devendo uns agiotas. Na verdade eu tenho que pagar a dívida dos agiotas pra pagar a dívida dos agiotas, isso faz sentido? Espero que sim. Matar? Não, quem vai me emprestar grana pra comprar meu carro novo?" 

Como uma mulher tão inteligente e safa não tinha um emprego? A verdade era que ela não atuava na profissão que escolheu: bailarina. Podia ser famosa, podia ser do ballet Russo, mas gostava de dinheiro e de não fazer nada para conseguir. E ela conseguia tudo o que queria. 

Como a confiança do próprio Dio. Vanilla Ice tinha ciúmes, irreparável, daquela mulher desgraçada. E ela achava graça. 

"Morrer por você? Eu não, sou jovem e bonita demais pra morrer por um homem centenário" 

"E nem venha com essa semente de carne que ela vai sucumbir dentro de mim como tudo. Você não sabe? Meu stand Sphynx tira tudo de mim, tudo de ruim, mas você pode colocar outra coisa né?" 

Ninguém gostou da insinuação, exceto por Dio. Aquilo o agradava, mais ainda porque ela era difícil de alcançar. Ora, não devia, as mulheres se davam pra ele naturalmente, eram mais corajosas que todos aqueles servos que ele tinha, usuários de stand. E mais corajosa ainda era quem não queria dar nada pra ele. 

***

— Estou com fome, mas o que você come eu não como —ela disse, ao entrar nos aposentos dele, onde ele lia um livro grosso de Direito constitucional. — Da pra me adiantar um pagamento? Sabe, eu paguei a dívida dos agiotas, mas quero comprar umas coisas. 

Dio não gostava de ser incomodado enquanto lia, e por essa razão, ignorou o pedido dela. [Nome] balançou a cabeça, irritada com a situação. Conseguia o que queria as vezes, só as vezes, mas ter aquele vampiro em sua mão era impagável. 

— Você não me tem na sua mão, e nem eu tenho você na minha —ele disse, como se tivesse lido a mente dela, sem desviar os olhos do livro. Aquilo deixou ela corada. — Hum? Vai ter tudo o que você quer quando fizer o que eu mandei. 

Ela se arrastou até a cama dele, sentando-se na beirada sem convite. Sua postura era elegante, firme, de uma mulher cheia de vida e de conquistas. Cruzou as pernas e voltou-se para ele, um olhar felino e desgraçado. Como ela ficava tão à vontade quando todos os amaldiçoados pelo charme de Dio tremiam nas bases? 

— Tudo tem sua hora. A minha de brilhar não chegou ainda, apesar de eu brilhar sozinha sem precisar fazer nada. —Ela mexeu a cabeça de forma a jogar os cabelos por cima do ombro direito. Se Dio tinha charme, ela tinha o triplo. 

— Então deite-se aqui e mostre que você brilha. Seu sangue deve reluzir.

— HAHAHA! 

— O que é? 

— É engraçado que eu sou O negativo, doador universal, já assistiu Mad Max? —ela perguntou, lembrando-se das bolsas de sangue, como chamavam no filme. Claro que Dio não tinha visto, ela percebeu pelo olhar afiado que ele deu. 

Ela ficou rindo sozinha, pois Dio não a acompanhou. Ele sempre ficava intrigado com aquela bendita mulher e seu jeito despojado e insolente. Dio se lembrava que a única mulher que nunca o quis foi Erina, aquela caipira. [Nome] era outra, bruxa, poderosa e com seu feitiço bizarro que nem ele queria explicar. Nem perdia tempo tentando perceber fraquezas nela, ela não tinha nenhuma. 

E por mais imprevisível que ela fosse, Dio jamais preveria aquele movimento sorrateiro que a fez colocar a mão sobre a braguilha de sua calça. Ele ergueu os olhos alaranjados para ela, por cima do livro, percebendo um sorriso maroto de análise. O que ela estava querendo era nítido, mas não parecia tão fácil de conseguir. 

E Dio era complicado. 

— Gosta do que está sentindo? —ele perguntou, voltando a analisar o livro, sentindo as carícias estimulantes sobre o membro que uma vez foi de Jonathan Joestar. Ele estava acostumado a foder alguém com aquilo, já pertencia a ele. 

— Ainda não… mas agora sim —ela disse num tom zombeteiro, bem no momento em que o volume começou a crescer, e apesar disso, Dio não mostrava sinais de que cooperaria. Estava imóvel, lendo, agindo como se não fosse grande coisa. 

Não era por enquanto. [Nome] tinha o que queria e quando queria, e aquele momento era um desses. Dio já tentou levar ela pra cama antes, mas se irritava com o jeito dela, e Dio não era de forçar aquele ato quando todas davam quando ele bem entendia, sem fazer esforço algum. Era sua magia, seu encanto.  

— Você tá brincando com a pessoa errada. —Foi ela quem disse, sorrindo, escalando com os joelhos na cama. Soltou o volume proeminente e então, de joelhos, enfiou as mãos debaixo do vestido caro, puxando a peça íntima até o meio das coxas. Dio ignorou, apesar de sua cabeça de baixo gostar. — Talvez o brilho te ofusque mais do que o sol. Cuidado para não virar poeira. 

 Dio ignorou. Aquela mulher era perigosa, e ele não deixaria que ninguém o manipulasse. Ele era o grande Dio, tudo comia em sua mão. Podia matar aquela mulher naquele momento, ou talvez não. Segundo ela, seu stand era terrível e o faria perder tudo o que tinha… ah, ele gostava da proposta, tentadora, mas não brincaria com fogo, não queria. Ele podia, mas não tão fácil. 

Fingir que ela não o estimulava gastava muita energia, Dio concluiu conforme a calcinha deslizava pelas coxas dela. Não tirou os olhos, porém, intrigado. Ela pararia no momento em que ele começasse a gostar, e nesse momento, ele a mataria. 

— Não sou eu quem vai morrer hoje —ela disse, agora dessa vez como se lesse a mente dele. Dio odiou aquilo, mas não abaixou a guarda. — Hoje eu quero, e acho bom que aproveite… e que não seja uma merda. 

Insolente. Tão insolente que sua tentativa de chupar Dio acabou se concretizando, antes que o vampiro centenário pudesse arrancar sua cabeça. Ah não, aquela cabeça era muito boa, era genial, uma mulher completamente diferente do usual. Não valia a pena perder aquela cabeça onde aquela boca insolente que chupava tão bem residia. Dio gostava da tentação, trouxe mais vida a ele. 

E ela aproveitou. Era mulher e não tinha medo de ninguém e de nada. Dio achava que não, mas ele acabaria comendo em sua mão.


Notas Finais


Espero que tenham curtido AAAA e perdoem como sempre minha demora pra responder vocês 🥺🥺🥺🥺 eu demoro bastante mas quando respondo é com amor!!!


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