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História A Ordem - Interativa - Finalizamento



Notas do Autor


Bem, como a fanfic demorou muito para ser atualizada, creio eu que está na hora de finalizá-la porque já chegou aonde tinha que chegar, quero agradecer a todos que acompanharam até agora e aproveitem o capítulo final.

Capítulo 10 - Finalizamento


Fanfic / Fanfiction A Ordem - Interativa - Finalizamento

Irkutsk, Rússia

 

Logo ao cair da noite, naquele tempo calmo e gélido deixando a cidade num clima de suspense, o mesmo rapaz que encarava o Sol nascer algumas horas atrás parecia estar procurando algo em uma parte remota e abandonada da cidade cuja por mera coincidência ou não tinha o simbolo da antiga Unirão Soviética, poderia ser um bunker usado durante a guerra fria e que agora estava totalmente abandonado e misturado dentre os edifícios tenebrosos daquele lugar.

Até o momento em que o rapaz chegou aonde queria, uma sala totalmente vazia, mas que certamente teria sido usada para algum propósito e talvez pela sorte que tivera ou pela vontade do destino acabou por passar a mão em baixo de uma das mesas dali e sentiu algumas ranhuras que provavelmente seriam alguma espécie de mensagem. Ele iria tentar ver melhor o que estaria escrito ali, mas foi parado ao escutar sons de passos e quando olhou para trás viu alguns policiais armados com pistolas, aquele lugar era restrito e o rapaz não poderia estar lá.

- Identificação, por favor. - dizia um dos policiais se aproximando do rapaz guardando a pistola em seu coldre, mas ao fazê-lo deixou amostra a cruz em alto relevo na empunhadura da arma.

- O que está havendo? - perguntou o rapaz ingenuamente para tentar aliviar a punição que sofreria, não mudaria nada, mas mesmo assim entregou sua identificação ao policial.

- Albert Nikolaievitch? Muito bem, teremos de... - o rapaz sabia que de toda forma ele iria ser repreendido e eventualmente iria ser levado para outro local, talvez a um local específico no Haiti.

- Nem para mandarem um Templário para cá, francamente... - de forma sarcástica o rapaz retrucou o policial que pareceu extremamente surpreso e fez com que os outros dois lhe apontassem as armas desesperadamente, no entanto ele foi rápido e imobilizou o policial a sua frente e o fez de escudo-humano o mais rápido que pôde - Há quanto tempo estão atrás de mim?

- Juro que não sei do que está falando. - murmurando ao tentar se soltar ou ao menos aliviar um pouco, já que o rapaz estava sufocando-o.

- Juro que também não sei sobre sua família, Dimitri Smirnov. - caso o policial não falasse, o rapaz deu a entender que mataria a família dele.

- Desde dois dias atrás quando você chegou no aeroporto de Tchita. - com dificuldades em falar, Dimitri o respondeu com toda a esperança de sua vida ser poupada.

- Uh, Tchita? - desentendido o rapaz acabou baixando a guarda, mas assim que o policial tentou revidar foi morto em um único instante ao ter a garganta cortada pela lâmina escondida de baixo do pulso esquerdo do rapaz.

Desesperados os outros dois estavam prestes a disparar, mas foram mortos assim que alguém usando roupas negras e cobrindo seu rosto com um capuz simplesmente matou um deles com uma lâmina oculta assim como o rapaz há instantes e quando o último se deu conta daquilo acabou sendo surpreendido por um par de kunais que lhe acertaram e o mataram acertando pontos vitais.

- Então foi você. - ao saber que outro Assassino estava em Irkutsk ficou claro o motivo de tudo aquilo, não era o rapaz que eles tinham rastreado e provavelmente teria sido aquele Assassino.

- Errado. - frustrando o rapaz, o Assassino saiu das sombras daquele lugar se revelando aquele que matou o primeiro Templário há décadas.

- O que queres aqui? Há anos que a Irmandade não tem interesse na Sibéria. - cauteloso com tudo aquilo, ambos começaram a se encarar como se um fosse matar o outro.

- Chegou a hora de provar que és um verdadeiro Assassino, Accursed Cross. - ao ser chamado por aquilo, o rapaz pareceu um tanto incomodado, mas não fez muito por isso.

- O que tem em mente?

- Partirás para Okinawa dentro de dois dias, é algo urgente.

- E enquanto a estas "marionetes"? Assim que perceberem que estão mortos, os Templários mandarão alguns dos seus para cá, talvez até mesmo a tal Nova Divisão.

- Soube que Irkutsk é a única cidade sob influência templária direta em toda a Sibéria, poderíamos chamar sua atenção para cá enquanto atacaremos Okinawa.

- Quer dizer que pretendes matar o governador e usar disso como um chamariz, entendido. No entanto, como é a única cidade com influência templária direta, será muito difícil matarmos ele e sairmos daqui sem que nos percebam.

- Se os Templários não o encontraram até agora e com tanto tempo de inatividade, creio que se tu não cometer erros poderás sair da Rússia sem quaisquer problemas. - o rapaz com quem o Assassino conversava provavelmente deveria ser um dos Assassinos que os Templários não teriam conhecimento até então.

- E você não terá problemas para sair daqui? Espere, tu dissestes que não fostes tu quem chamaste a atenção dos Templários, então quem foi? - curioso com aquilo em questão, o rapaz seguiu o Assassino até a saída daquele bunker onde encontrou uma moça vestida com roupas negras de couro e com um capuz que cobria boa parte de seu rosto, com certeza era uma Assassina assim como eles devido as circunstâncias - Foi você quem levantou suspeitas para eles terem mandado alguns homens para esta cidade?

- Sim. Sinto muito, mas é impossível virmos para uma região dominada por eles sem que levantemos suspeitas, ao menos para nós que fazemos alguma coisa, Accursed Cross. - retrucando-o, a moça o deixou um tanto furioso, mas continuou calmo mesmo assim.

- Conseguiu interceptar as comunicações? - perguntou o Assassino vestido de preto logo atrás.

- Não só isso, demorou algumas horas, mas consegui fazer com que o governador tivesse uma reunião hoje às onze horas, estarão ele e mais alguns outros políticos no prédio principal da região sul. Entendido? - perguntou ela lhes mostrando o prédio num holograma projetado a partir de um pequeno dispositivo.

- Entendido. - respondeu o rapaz ainda não muito confortável com aquela situação, mas não tinha muito o que fazer, portanto apenas concordou e tirou de sua bolsa um sobretudo negro e o vestiu levantando seu capuz para cobrir seu rosto e se "juntar" aos demais.

- Nos encontramos em duas horas dentro daquele prédio. Sombra, vigie o Raven por precaução. - dito aquilo, o Assassino caminhou até as sombras e desapareceu na noite.

- Vocês realmente não confiam em mim, não é? - sarcasticamente o rapaz perguntou a moça com a mínima esperança de lhe ser dito o contrário.

- Dizes ser parte da Irmandade, mas faz pouco para demonstrar. Caso tenhamos sucesso, ficarei aqui para manter a atenção dos Templários sobre essa cidade enquanto tu nos provas sua obediência a Irmandade e que és um verdadeiro Assassino.

- Já que sabes quem sou, pode ao menos me dizer quem tu és?

- Como não vai fazer diferença alguma te contar ou não, Aelyn Frye Barow. - respondendo sua pergunta, a moça parecia um pouco triste, talvez fosse porquê os verdadeiros nomes dos Assassinos já não valessem mais de nada uma vez que sempre usavam nomes falsos o tempo todo e a única coisa que era certa era sua ocupação na Irmandade, a única coisa que restava para a maioria era o fato de serem Assassinos.

Assim que as duas horas antes ditas se passaram, os três Assassinos entraram na sala de reuniões após terem executado furtivamente os guardas necessários, portanto eles, caçadores, estavam sozinhos com suas presas e já tinham matado quase todos eles, restando apenas o governador.

- Sobre a Sibéria, diga tudo o que sabe, principalmente o interesse dos Templários aqui. - dizia o Assassino levantando o governador pelo pescoço enquanto Raven averiguava a situação juntamente de Sombra.

- Assassinos, sempre assim... Nós estamos apenas colocando as coisas em ordem aqui, não temos interesse algum aqui. - dizia o governador, mas logo ficou claro que ele não era um Templário e sim outra "marionete", era algo que os Templários passaram a fazer ao passar dos séculos, usar pessoas as convencendo de seus ideais de ordem, mas claramente tinha um interesse oculto, portanto o governador acabou sendo morto sem dizer qualquer coisa amais.

Deveriam estar tentando conseguir influência neste país, como eles já dominam a Europa se dominassem a Rússia seria um passo amais para terem o controle global que em parte já tinham. Era extremamente difícil um Assassino conseguir entrar em qualquer país da União Européia, caso conseguissem fazer isso com a Rússia conseguiriam fazer o mesmo com a China e talvez com o Estados Unidos que já estavam tentando há um certo tempo, e assim estariam dominando as maiores potências mundiais em pouco tempo.

- Posso chamar isto de sucesso ou falha? Ou melhor, um sucesso fracassado? - ainda sarcástico, Raven não parecia nem um pouco contente com os resultados.

- Já era o esperado, são raros os Templários que se expõe assim, se fosse tão fácil assim nós já teríamos os vencido há séculos. Eles estão agindo por trás de grandes corporações, não é muito diferente do que fazemos. - comentou Sombra observando tudo a sua volta.

Logo que puderam os três saíram daquele lugar o mais rápido possível, como planejado eles se encontrariam em um hotel mais do que comum na região leste e assim foi feito. Assim que chegaram lá, Raven e Sombra abaixaram seus capuzes e começaram a arrumar algumas coisas, já fazia um certo tempo que Raven não atirava, portanto foi fazer a manutenção de sua arma enquanto Sombra parecia preocupada com algo.

- Eu partirei logo amanhã para Okinawa, o que vai fazer? - perguntou Raven curioso com a resposta que ela daria.

- Me esconder e esperar pela oportunidade de fazer algo... Infelizmente não há muito o que eu possa fazer caso os Templários mandem a Nova Divisão para cá.

- Ah falando na Nova Divisão, quem são? Infelizmente não são todas as informações que chegam na Irmandade Russa. - provocando-a ele tinha a intenção de obter respostas.

- Não sabemos muito, mas capturaram uma das melhores Assassinas da Irmandade em seu primeiro ato e fora isso... Eles tem como objetivo nos cassar e nos matar. 

- Também soube que eles parecem trabalhar com alguma espécie de alvo. Aquele que estava junto conosco era "O Revolucionário" não era?

- Sim, era sim. Ele já deve estar saindo da Rússia agora, coisa que você terá de fazer amanhã e o quanto mais cedo possível.

- Por que isso?

- Não quero dividir uma hospedaria com o Accursed Cross. - por mais que aquilo soasse estranho, Raven apenas volto a fazer a manutenção de sua arma.

- Me desculpe se não sou muito confiável. Mas, espero que depois de Okinawa possa parar de me chamar disso.

- Faça o necessário.

Curitiba, Brasil

 ​No subsolo de algum lugar um grupo de pessoas encapuzadas recebia algumas cargas, eram as armas de Buenos Aires que haviam sido enviadas de outra forma sem que tivessem sido interceptadas pelos Templários. Eram muitas cargas e não eram somente armas, tecnologia de ultima geração e até mesmo suprimentos para a Irmandade, os Assassinos planejavam se estabelecer no Brasil e tomá-lo o quanto antes, já que a influência templária era meramente comercial e não política.

Naquele momento, um homem com vestes brancas e com um capuz característico da Irmandade cobrindo seu rosto parecia comandar o descarregamento, mesmo que fossem muitos Assassinos, eram poucos aqueles que realmente faziam jus ao que eram, a maioria eram meros mercenários ou aqueles que acreditavam nos ideais da Irmandade que não conseguiram se tornar verdadeiros Assassinos. Diferente deles, o Assassino em questão era claramente um membro legitimo da Irmandade.

Tudo estava calmo por lá, até que o portão do galpão subterrâneo foi aberta e a mesma Assassina mascarada de Buenos Aires entrava acompanhada de um outro Assassino que por sua vez além de usar uma mascara também vestia um manto negro que cobria boa parte de seu corpo, e logo a direita da mascarada havia outro Assassino que diferente do outro usava um moletom escuro com um capuz típico da Irmandade além de ter um pano negro que cobria a metade inferior de seu rosto, ambos pareciam especialistas para atuarem naquele país de certa forma.

O Assassino de vestes brancas ao ver que outros membros da Irmandade haviam chegado decidiu saltar pelos containers que estavam sendo erguidos e movimentados fazendo parkour até finalmente parar enfrente aos três assassinos a sua frente e finalmente lhes encarar olho no olho.

- Sei o que aconteceu em Buenos Aires, sinto muito por seu fracasso. - dizia o Assassino que logo a pouco cairá na frente dos demais.

- Não falharemos desta vez. Eu estou aqui apenas para fiscalizar a chegada das cargas, você e estes dois devem arquitetar uma forma de conseguirem influência socioeconômica e militar neste país. - comentava calmamente a Tigresa Siberiana.

- Zero e The Ripper, estou certo? - perguntou o Assassino aos que estavam ao lado da mascarada.

- Sim. Presumo que tu sejas o Kingsman. - responderam e lhe disseram tais palavras um após o outro.

- Isso mesmo, espero que não me causem problemas nesta nossa "rebelião". - ao dizer tal coisa, os Assassinos a sua frente lhe olharam com uma expressão nem um pouco amigável e tinha motivos - Estou brincando, claro. Muito bem, por hoje terminaremos de descarregar as cargas vindas de Santa Catarina e daqui alguns dias as cargas do Rio de Janeiro devem chegar também. Dentro de alguns meses devemos estar pronto para tomarmos o país. - como se de uma hora para outra mudasse de um piadista para um estrategista, Kingsman os convenceu de seus planos.

- A Nova Divisão Templária deve começar a interferir aqui em Curitiba daqui algumas semanas, talvez quatro meses caso façam tudo sem que percebam nenhuma atividade suspeita. - disse Zero com algumas propostas para melhorar o plano em mente.

- Eu irei para São Paulo escoltar as cargas e garantir que os Templários não descubram nada se esse for o caso. Partirei assim que as cargas cruzarem a fronteira do Rio de Janeiro, da forma mais segura, creio que daqui a três dias. - sugeriu Ripper.

- E você, Tigresa, o que fará neste tempo? - perguntou Kingsman curioso.

- Irei para Santiago no Chile, há um candidato político com algumas conexões templárias, irei matá-lo ou ao menos fazê-lo deixar as eleições para chamar a atenção da Nova Divisão e enfraquecê-los psicologicamente para a operação em Okinawa ser um sucesso. Falando nisso, por que a pergunta?

- Por que os pássaros voam? - retrucou-a com uma pergunta sem sentido algum.

- Que seja.

- De qualquer forma, vamos começar então. - dizia Zero tomando cargo do descarregamento em certa ala do galpão.

- Quanto antes terminarmos, melhor. - e como Zero, Ripper fez o mesmo.

 

Porto Príncipe, Haiti

Mesmo depois de anos após o terremoto no Haiti aquele país continuava sendo o mais pobre da América Latina, nada parecia melhorar e estava ocorrendo algumas movimentações para instalarem ditaduras ou derrubarem partidos políticos corruptos, no entanto nada do que tentassem iria funcionar, não tinham mais esperanças para aquele país, infelizmente.

Contudo, misturados entre a população local, dois homens disfarçados cobrindo seus rostos com seja lá o que tivesse, bonés abaixados ou toucas, tudo para poderem se misturar sem chamar atenção alguma. Mas, pelo objeto que havia em baixo de seus pulsos era claramente dedutível que eram Assassinos da Irmandade, eles eram os mesmos que lutaram contra Alpha em Tóquio, era o Assassino Negro e o Corvo.

- Corvo, e então? Conseguiu alguma informação relevante? - perguntava o Assassino Negro por um pequeno e discreto comunicador em seu ouvido.

Digamos que sim e não. Ultimamente alguns habitantes locais viram uma certa movimentação de carros fortes fora do comum, não sei se é o que estamos procurando, mas parece ser interessante de certa forma. Seria uma movimentação templária? - tendo respondido com outra pergunta, Corvo estava da mesma forma que o Assassino Negro.

- Não sei se posso chamar de lenda urbana, mas a alguns quilômetros daqui existe uma penitenciária abandonada e que eventualmente carros altamente blindados se dirigem até ela como se tivessem novos prisioneiros, mas quando vão embora não há nada lá dentro. Talvez seja sim o que estamos procurando.

Se as informações que conseguimos estiverem certas, a Assassina capturada, Fúria, estará nessa penitenciária. Checarei mais algumas informações.

- Começamos ao cair da noite ao sul da penitenciária.

Pode deixar.

E mais tarde as tais suspeitas foram confirmadas e eles encontraram a tal penitenciária que tanto era falada e Fúria estaria lá dentro sem sombra de dúvidas. Eles a libertariam naquela noite e a levado para algum local seguro mesmo que fosse no Haiti e teriam que partir para Okinawa imediatamente para que a operação fosse executada sem atraso algum.

Diversos acontecimentos ocorreram em curto prazo, os Templários agora precisariam se preocupar com muitas coisas em muitos lugares, os carregamentos da Argentina que estavam no Brasil, Irkutsk na Sibéria que agora estava sem influência templária direta, a fuga da Assassina de elite no Haiti e a ameaça ao candidato no Peru, a atenção dos Templários seria dividida em tudo isso enquanto os Assassinos estavam focados em Okinawa, a Nova Divisão iria deixar de existir naquele dia, não tinha escapatória... Ao menos era o que eles pensavam.


Notas Finais


Agora quero saber quem acreditou que a fanfic iria acabar aqui. Sem chances de terminar assim, ainda tem muita coisa para ser contada e espero que continuem acompanhando, pois nós não pretendemos decepcionar, principalmente com o final... Sem chance de spoilers, está muito cedo ainda.
De qualquer forma, irei já adiantar que a frequência de capítulos vai diminuir por enquanto, já que eu assim como a @Yuuki_Ryouko estaremos estudando para as provas que estão por vir e nos esforçando com alguns trabalhos fora outras coisas, portanto a frequência poderá ser de dois capítulos por mês e no pior dos casos apenas um, mas claro que não é para sempre e se chegar a ser apenas um com certeza iremos compensar.
Dado o recado, como de costume: críticas ou sugestões para melhorar a qualidade dos capítulos são sempre bem-vindas, e opiniões também, afinal é bom saber como está a visão do leitor sobre a fanfic.


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