•• S/n ••
13:10, avisei minha mãe que levaria as crianças pra casa dela explicando o motivo e ela aceitou rápido. Sempre falava que amava que os netos fossem lá.
Saí de casa com as crianças e Neji trancaria a casa. Me despedi dele falando que não sabia a hora que eu iria chegar.
(...)
Deixei as crianças na casa da minha mãe, que agora morava com Raul o seu novo marido, que também amava meus filhos e sempre era um crianção perto deles. Eu realmente gosto de Raul tanto que sim, meus filhos o chamam de avô.
- Vovó! - correu Noah até os braços da minha mãe.
- Oi meu lindo! - disse dando um cheiro nele. - oi minha filha! - disse com um sorriso.
- Oi mãe! - sorri. - Hana ainda está dormindo, talvez acorde lá pras três da tarde ok? - falei levando Hana até o quarto da minha mãe à deitando na cama e colocando alguns travesseiros ao seu lado pra assegurar que ela não rolaria da cama.
- Pode deixar! - falou minha mãe sorrindo.
- Onde está Raul? - perguntei tomando um copo de água.
- Ele foi resolver algumas coisas pra mim enquanto ainda é cedo. E você vai trabalhar até tarde hoje? - perguntou.
- Sim. Tenho muitas coisas pra resolver. A empresa vai ser vendida. Ainda bem que amanhã é sábado. - falei respirando fundo e agradecendo mentalmente.
- Sério? - pareceu surpresa e assenti.
- Agora eu tenho que ir. Qualquer coisa me liga! - falei o de sempre.
- Eu já sei! - falou entediada me fazendo rir. - Vamos nos divertir muito não é Noah? - falou pegando Noah no colo quando ele apareceu no seu lado.
- Se o "divertir" que você fala, se refere à "deces"... não se divirta assim dona Samantha! - falei a avisando para não dar muitos doces pra eles. Vi ela revirar os olhos.
- Tá... não vai ter doce... pode deixar que eu não vou dar nada. - falou sarcástica me fazendo sorrir e balançar a cabeça negativamente.
(...)
Novamente no meu escritório. Tenho que entregar os papeis ainda hoje para Hashirama.
Olhei em algumas pastas da empresa e depois no computador procurando tudo. Parece ser simples, mas não é. São muitas as pastas. Ter que ler todas pra ter certeza de que não peguei a errada e ainda verificar se estão todas assinadas.
(...)
Consegui achar todos os documentos, olhei no relógio e marcava cerca das seis e quinze. As horas passaram e nem tinha percebido. Peguei tudo e coloquei dentro de uma pasta, se eu tivesse sorte, meu patrão ainda estaria na empresa.
Bati na porta escutando ele dizer para entrar. "Ótimo ele ainda está aqui!" - pensei comigo.
- Com licença senhor Hashirama. - entrei na sala - aqui estão todos os documentos da History. - disse o entregando a pasta.
- Obrigada! - falou dando um sorriso simpático e conferindo os papeis.
- Sobre as parcerias que serão canceladas, já falei com a maioria, faltam algumas ainda, e toda a econômia da History, vai ser passada provavelmente na semana que vem. - falei deixando tudo atualizado pra ele.
- Ok. Muito obrigado S/n! - sorriu - já pode ir embora, ficou além do tempo.
- Certo. Até segunda! - me despedi educada.
(...)
Havia recebido uma mensagem de Neji avisando que já havia buscado Noah e Hana na casa da minha mãe. Agradeci mas dei uma pequena bronca nele em um áudio.
" - Obrigada! Mas já falei pra não fazer isso quando não tiver com a cadeirinha Neji! "
Cheguei em casa vendo Hana e Noah darem pulinhos ao me ver.
- Mãeee! - Gritou Noah eufórico. Eu sorri com aquilo. Eles tinham uma pequena mania de que quando não me viam em casa à tarde ficarem muito animados quando me veem.
Neji estava assistindo algum desenho infantil com eles. Fui até o sofa onde ele estava sentado. Cheguei por trás do sofá com ele colocando o pescoço apoiado na cabeceira do sofá e olhar pra cima, dei um celinho nele e me deu um sorriso.
- O que você tem a falar sobre busca-los sem a cadeirinha Neji? - falei com os olhos semicerrados vendo ele dar um sorriso divertido.
- Você ia sair tarde então eu fiz um favor. - falou simples ainda me encarando.
- Sabe que não é pra fazer isso! - falei franzindo o cenho.
- Não é nada de mais, você sabe que eu dirijo com cuidado. - disse se explicando. Soltei um suspiro cansado.
- Tá. - só falei isso e vi ele franzir o cenho.
- Vai ficar zangada por isso? - perguntou me olhando enquanto eu sentava no sofá.
- Não é zanga! É só preocupação Neji! - falei com um bico e vi ele rir me puxando do canto do sofá onde eu estava até perto dele recebendo um abraço com beijos.
- É a última vez. - falou comigo ainda com um bico. - ok, talvez algum dia ou outro... - disse sorrindo me fazendo o olhar com o cenho franzido mas que logo foi amenizado quando ele me deu um celinho demorado segurando em meu rosto. Deixei passar, mas ele sabia que era errado.
Fiquei ao seu lado com ele perguntando como foi o trabalho e ficamos conversando sobre algumas coisas.
(...)
Depois do jantar, levei Hana e Noah para tomarem um banho e coloquei o pijama nos dois. Novamente descemos para a sala onde eles ficavam brincando no tapete e assistindo.
Já eram cerca das meia noite e nesse momento que eles resolveram se aconchegar pertinho de mim e Neji e começaram a esfregar os olhos com sono. Não demorou muito para que ambos pegassem no sono.
Desliguei a Tv e levantei com cuidado pegando Noah no colo e Neji pegando Hana, os levamos para o quarto deles colocando-os no berço de cada um.
Fechei a porta respirando fundo e indo com Neji para o nosso quarto.
•• Neji ••
Assim que saí do trabalho S/n não havia deixado nenhuma mensagem, o que indicava que ela ainda não havia saído do emprego. Passei na casa da minha sogra buscando Hana e Noah. Eu estava sem as cadeirinha e sabia que iria receber uma bronca por isso, mas eu iria com cuidado.
(...)
Colocamos as crianças no quarto com elas dormindo, fomos para o nosso quarto.
Ao entrar minha mulher tirou o vestido que estava, ficando apenas de sutiã e calcinha me deixando à vista de seu corpo enlouquecedor. O corpo que ainda depois de anos, me enlouquecia quase toda noite.
- Vou tomar um banho agora. Vem junto? - deu um sorriso inocente indo até o banheiro.
Sem dúvidas eu iria. Ouvi o chuveiro ligado e retirei minha camisa indo até o banheiro vendo minha mulher de costas enquanto a água caía em seu corpo. Já sentia meu membro acordando. Retirei o resto da minha roupa e fui até ela.
Coloquei minha mão em sua cintura e ela virou de frente colocando seus braços em volta do meu pescoço. Nos olhamos ambos com um sorriso carinhoso.
Ela se enclinou me dando um beijo lento fazendo eu apertar sua cintura e ela ficar na ponta dos pés aprofundando nosso beijo. Nossas línguas começaram a demonstrar mais desejo. Colei mais nossos corpos descendo o beijo para o seu pescoço ouvindo S/n arfar e jogar sua cabeça pra trás enquanto eu beijava o colo do seu peito.
Ela segurou meu cabelo dando leves puxadas. Subi novamente beijando seus lábios e à encostei na parede. Levantei uma de suas pernas a penetrei lento vendo ela abrir a boca com os olhos fechados e dar um gemido baixo.
Comecei a estocar forte vendo ela encostar a cabeça no meu ombro numa tentativa de se conter em não gemer alto. A água caía sobre nós mas o calor dos nossos corpos ainda era grande.
- gostosa! - falei rouco em seu ouvido sentindo ela puxar meu cabelo. - você gosta forte? - perguntei excitado vendo ela arfar. - Fala!
- Sim! - gemeu.
Colei nossos lábios contendo nossos gemidos. Aumentando mais o ritmo ouvia o barulho do nosso corpo se chocando na água. Senti a meu pau ser apertado e dei uma estocada forte resultando em um gemido alto de S/n que nesse momento deu um pulo envolvendo as pernas em mim e a segurei com as mãos em sua bunda.
Beijei sua boca e desliguei o chuveiro rápido, saindo do box com ela ainda em meu colo a levei até à cama, deitei-a indo por cima dela e entrando novamente em seu corpo.
Fiz movimentos de vai e vem com S/n segurando em minha nuca e puxando meu cabelo. Ela desceu as mãos por minha costa cravando suas unhas ali.
Abocanhei seus seios dando leves chupadas no local.
- Ne..ji - gemeu meu nome silábico quando atingiu seu orgasmo.
- Isso amor fala meu nome. - falei rouco ofegante.
Olhei seu rosto vermelho que ainda tinha gotas de água. Ela arqueou as costas gemendo um pouco mais alto me fazendo novamente beijar sua boca para conte-los, queria muito ouvir ela gemer mais alto, só que a ultima coisa que eu queria fazer era traumatizar meus filhos. Dei um sorriso com tal pensamento.
Seu interior mais quente me apartava e meu pênis também pulsava indicando que estavamos quase no ápice.
S/n me deitou na cama e subiu em mim sentando no meu pau. Ela começou a cavalgar em mim e segurei sua bunda vendo ela novamente jogar a cabeça pra trás e gemer mordendo o lábio inferior para não gemer alto.
Ela começou a sentar mais rápido e por toda a extensão se apoiando com os braços em meu peito enquanto eu à ajudava a subir e descer.
- Isso amor... - dei um tapa em sua bunda dando um gemido rouco vendo ela me olhar com luxúria.
Ela começou a rebolar e sua intimidade me apertava, meu pau também pulsava. Algumas estocadas fundas, S/n se derramou me fazendo sentir mais calor e quando eu estava prestes a gozar a deitei mudando as posições e retirei meu membro derramando em sua barriga.
Respiravamos descompassado tentando recuperar o fôlego. Colei nossas testas olhamdo em seus olhos e vendo ela dar um sorriso sastisfeito.
- Eu te amo. - ela disse colocando a mão em meu rosto.
- Eu também te amo. - a beijei carinhoso.
(...)
Acordei sentindo um cheiro doce próximo ao meu rosto. Abraçado com minha esposa, etavamos de conchinha. Aproximei mais meu nariz de seu cabelo cheiroso sentindo ela se mexer um pouco e virar.
- Já acordou? - falou sonolenta.
- está cansada? - perguntei vendo ela sorrir.
- Você me cansou. - sorriu me fazendo dar um sorriso sacana.
Eram umas 9 horas da manhã de um sábado. Nossas crianças ainda dormiam, elas tinham o sono bem cumprido, principalmente por terem ido dormir um pouco tarde.
S/n se levantou nua desligando o arcondicionado e indo ao banheiro. Fiquei deitado na cama colocando um braço atrás da cabeça olhando o teto e lembrando do que fizemos na noite passada.
Como eu disse, ela ainda me enlouquecia. À vi sair do banheiro e ir no guarda-roupa pegar um vestido solto.
- Já vou descendo. - veio até meu lado na cama me dando um celinho e saindo.
Levantei depois de me espreguiçar e coloquei uma cueca e uma bermuda preta. Fiquei sem camisa.
Saí do quarto indo na porta do quarto de Hana e Noah. So Noah estava ali, dormindo tranquilo, assim que me virei quase fechando a porta do quarto escuto um pequeno choro vindo dele. Voo até o berço e o vejo abrir o olhos ainda com choro esticando os braços pra eu pega-lo
- shiii... - o peguei no colo o acalmando. - pronto o papai ta aqui. - falei passando a mão em sua costa. Toda vez que acordavam eles começavam a chorar. Toda criança era assim e eu tentaba entender o motivo.
Desci com ele em meu colo encostado com a cabecinha em meu ombro. Vi S/n preparando a mamadeira dos dois e Hana mechendo nas gavetas dos armários da cozinha.
(...)
Ficamos em casa mesmo. Seria um dia para ficaramos descansando a semana que passou e dar atenção para Noah e Hana.
As crianças ficaram brincando largando brinquedos por todos os lados. E eu e S/n assistia um filme na tv da sala sempre de olho neles.
Passamos o dia assim, juntos. No dia seguinte iríamos no churrasco na casa dos meus tios. Toda a família iria.
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