História Ace x Leitora - Imagine Hot - Ace x Leitora - Imagine Hot

Que recepção maravilhosa, eu mal voltei e eu já estou correndo da Marinha, são muitos deles, se eu parar pra lutar irei ficar cercada. Eu tentei me disfarçar de homem, coloquei um casaco mais fechado e na cabeça eu coloquei um chapéu, mas acho que não deu muito certo. O jeito vai ser entrar em algum barco e tentar me esconder até eles desistirem.

Chego no local onde os barcos normalmente ficam ancorados e eu não encontro nenhum barco.

S/n: Tsk. eu preciso fugir antes que eles me peguem. - eu vejo um barco grande a minha esquerda se preparando para partir, Pulo dentro do barco, na parte de trás. Logo sou sercada por muitos piratas apontando armas para mim. Olho para cima e vejo que conheço aquele barco, é o barco do papai. - penso e sorrio.

A 4 anos atrás eu fazia parte da tripulação do barba branca, mas com o decorrer do tempo eu senti que deveria treinar mais, e aprender a me virar sozinha. Uma coisa que poucos sabem é que eu sou filha de sangue do barba branca. Quando tinha 3 anos minha mãe foi assassinada, logo em seguida meu pai matou o cara e desde então ele cuidou de mim até eu partir.

Os piratas estão avançando e gritando para mim, eu apenas viro de costas e levanto a minha blusa, revelando a minha tatuagem do barba branca e vendo os soldados da marinha furiosos.

Um dos piratas: Quem é você? 

Outro pirata: Você faz parte da tripulação do pai? Mas eu nunca vi você.

A minha sorte é que eu ainda estou disfarçada, eles com certeza não acreditariam que uma mulher "qualquer" faria parte da tripulação do pai.

No mesmo momento chegam dois piratas, um eu não conheço mas quando fixo meu olhar no outro...

Marco: Qual o problema com vocês?! O que está acontecendo aqui?! - ele diz e fixa seu olhar no meu. Arregalo meus olhos.

S/n: MARCO??? - eu grito o nome dele com um sorriso de criança no rosto, ele me olha com curiosidade.

Marco: Quem é vo... - ele parece me reconhecer já que faz uma expressão de surpresa e alegria.

Marco: S/n?? - ele corre até mim e eu lhe dou um forte abraço.

Piratas: você a conhecê?! 

S/n: ainda bem que te encontrei, já estava me preparando para pular hahaha.

Marco: hahaha você deveria conhecer os lugares onde invade, ratinho. - eu rio do apelido.

S/n: eu estava com saudades de você, do papai, e dos outros. - digo em voz alta e vejo o Pirata bonito e atraente que estava junto com o Marco ficar com um toque de curiosidade em seu rosto.

???: Papai? - diz o Pirata. - eu e o Marco finalmente nós soltamos um do outro. 

Marco: conheça o nosso dragão, Ace está é S/n, mas conhecida como o Dragão do Barba branca, e S/n este é Ace, mas conhecido como Ace do punhos de fogo. - Eu gentilmente aperto sua mão, ela é firme e grande, ofereço a ele um sorriso sexy mas não discarado, e ele retribui. 

Ace: é um prazer te conhecer S/n, o dragão do barba branca. - ele diz dando um sorriso horroroso de bonito

S/n: digo o mesmo Ace do punhos de fogo - dou uma leve mordidinha nos lábios para que só ele perceba, o fazendo sorrir de forma diferente.

Que homem... - penso sorrindo

Marco: vamos vamos, o pai vai querer fazer uma festa quando ficar sabendo da novidade. - ele me leva até o barba branca está.

Marco: Pai, temos um convidado. - ele diz me escondendo, comigo ainda disfarçada de cabeça baixa.

Barba branca: deixe que ele mesmo se apresente, quem é você? 

Eu levanto meu rosto não contendo o sorriso de orelha a orelha. Ele me olha nos olhos, e eu percebo seu olhar mudar.

Barba branca: S/n?! 

Depois de muito tempo com este disfarce quente, eu consigo me livrar, tiro o chapéu e o casaco fechado. Ouço os piratas falando sobre o quão atraente eu sou.

S/n: senti saudades papai. - vou até ele que está sentado e o abraço, ele parece ficar surpreso mas feliz.

Barba branca: eu também senti saudades minha filha - ele retribui o abraço.

Já se passaram algumas horas, eu expliquei para todos aqueles que não me conhecia a minha história, e para aqueles que já me conheciam mas que não sabiam o motivo por eu ter sumido. Estamos agora aproveitando a festa que meu pai preparou para a minha volta. 

Eu avisto o Pirata atraente, mais conhecido como Ace se aproximando de mim.

Ace: está gostando da recepção?

S/n: com certeza, eu senti tanta saudade deste lugar, dessas pessoas, do pai. - me perco em meus pensamentos por um momento e ele me trás de volta estralando os dedos e fazendo sair faíscas, eu olho atentamente para seus dedos.

S/n: faz isso de novo - ele faz - bem que a minha bebida está gelada demais, você gonsegue esquenta-la para mim? 

Ace: sim, só não pode esquentar muito. - ele coloca sua mão embaixo da garrafa e acende o fogo, ele não tira seu olhar do meu, ficamos viajando um no olhar do outro, até que a garrafa quebra em sua mão obrigando a desviarmos os nossos olhares. O liquido  alcoólico escorre pelo seus dedos apagando o fogo, e eu vejo alguns machucadinhos em sua mão por conta do vidro.

S/n: eu sinto muito Ace, está doendo? - pergunto segurando a sua mão e encontrando o seu olhar que já estava em mim, acompanhado de uma careta.

Ace: não, não precisa se preocupar, é só passar uma aguinha por conta da bebida alcoólica. - ele faz uma careta. - ah, deve estar ardendo, vamos. - eu puxo ele para dentro do barco, indo até uma pia, limpo sua mão e sinto seu olhar sobre mim a todo momento.

S/n: acho melhor infaichar, o que você acha? - ele está com um sorriso doce em seus lábios, com os pensamentos longe, minha vez de estralar os dedos. - oh, não precisa, você já fez muito, eu nem sei como te agradecer. - ele me oferece um sorriso mais largo e sincero.

S/n: eu perguntei só por educação, vamos. - pego seu pulso com delicadeza e  escuto ele dar uma risada baixa e dizer "que mulher". levo o mesmo até onde parece ser os "dormitórios" dos piratas, está tudo uma bagunça, já estou vendo que vou ter trabalho pela manhã, não será fácil obriga-los a arrumar tudo isso.

Enfaixo sua mão tomando muito cuidado para não machucar, sinto seu olhar novamente sobre mim, dou uma mordida no meu labio inferior e olho para ele, para ver ele olhando os meus lábios.

Ace: obrigado, você fez muito por mim, não sei nem como te agradecer. - eu lhe ofereço um sorriso sexy e o puxo para um beijo de língua, sinto ele sorrir e intensificar o beijo, ele passa a sua mão pelas minhas costas nua e eu passos as minhas pelo seu abdômen.

Nos separamos do beijo por falta de ar, e sinto que quero mais, mais que beijos... - eu empurro ele na cama e começo a beija-lo novamente, ele passa sua mão por dentro da minha blusa e eu a tiro com a sua ajuda, deixando assim os meus peitos saltarem para fora já que não estava com nada por baixo . Logo em seguida começo a tirar o shorts dele.

S/n: quer mesmo fazer isso aqui? - pergunto já tirando o meu shorts e ficando os dois só com as roupas íntimas.

Ace: não tem outro lugar melhor... e eu duvido... que eles vão vir... descansar agora. - ele diz deixando vários rastros de beijos pelo meu pescoço, clavícula, peitos. Ele chega nos meus peitos e eu cedo em continuar ali. O mesmo começa a brincar com o biquinho do meu peito enquanto aperta e chupa o outro.

Eu tiro sua cueca e ele tira minha calcinha, ele inverter a posição, fazendo com que assim ele fique em cima de mim. ele passa o dedo pela minha intimidade nua, então pega minhas pernas as colocando em seus ombros e deixando um rastro de beijos na parte interna das minhas coxas até chegar na minha intimidade. Eu chamo por ele, com gemidos escapando dos meus lábios quando ele começa a me chupar, esses gemidos vão aumentando conforme ele chupa e lambe meu clitóris mais rápido. 

Antes de sentir meu orgasmo chegar ele para e penetra seu membro dentro de mim, me fazendo gemer mais e mais vezes, ele aumenta a velocidade e me beija, um beijo cheio de paixão mas com muita intensidade.

Logo chego ao meu ápice e depois de algumas estocadas ele também chega. Ficamos deitados na cama, um olhando para o outro até puxarmos um lençol para nos cobrir e adormecendo assim.

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No outro dia já de manhã eu acordo e fico adimirando seu lindo rosto, a linha do seu maxilar e os detalhes. Passo meus dedos suavemente pela sua bochecha, e o vejo abrindo com dificuldade os olhos e me oferecendo um sorriso lindo que eu com certeza desejaria velo por todas as manhãs de minha vida.

Nos levantamos e nos vestimos antes que mais pessoas acordassem e nos vissem nuos.

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Depois deste dia nós repetimos os mesmo "divertimento/prazer" por alguns dias até ele pedir permissão para o meu pai para namorarmos, e agora somos mais do que felizes, não apenas nós dois mas sim nós três.