- Oi? – Foi a única coisa que escapulira dos lábios de Darwin naquele momento. Não acreditava que Gumball tinha a cara de pau de perguntar algo tão pessoal quanto aquilo.
- Você me ouviu. Há quanto tempo você não se masturba?
- Meu Deus, Gumball, eu não sei! Por que está me perguntando algo assim? – questionou, irritado pela inconveniência do mais velho. Será que não sabia o quão vergonhoso era falar sobre aquele assunto?!
- Não sei, só fiquei curioso - respondeu, dando de ombros.
- Curioso?! Eu não sei quanto a você, mas eu não fico contando os dias pra saber qual foi a última vez que eu dei umazinha!
- Deve fazer muito tempo, então – Gumball revidou, sorrindo vitorioso na direção de Darwin, o mesmo apenas o fuzilou com o olhar. Não podia acreditar que aquilo realmente estava acontecendo.
- Faz um mês, acho. Mas isso não vem ao caso! O que eu quero mesmo é entender o porquê de você querer saber com que frequência eu me masturbo ou não!
- Já disse. Curiosidade - respondeu, simples, dando de ombros mais uma vez.
- Queria ver se fosse com você. Se eu fizesse uma pergunta desse gênero pra você! - exclamou, encarando Gumball com intensidade. Ele nunca deixaria de brincar um pouco com seu coração, o que deixava Darwin um tanto irritado.
- Tá bom, pode fazer. Já vou até facilitar as coisas pra você: escolho desafio.
- Então, tá. Já que vai ser assim. – Ele riu, o encarando maliciosamente e Gumball deu de ombros, não parecia estar realmente interessado nas consequências daquele jogo. Parecia até mesmo duvidar e debochar da possibilidade de Darwin lhe fazer algum mal. Em seus olhos, o mais novo podia ver o quão incapaz e até mesmo bobo o outro o achava. Ele sequer se mexeu quando Darwin deu sua risada maligna, como se não fosse nada, só charme. Aquela atitude desleixada e indiferente lhe deixava um tanto frustrado e nervoso. Irritado, o fitou com intensidade e deixou que a mente flutuasse em busca de um desafio que seria capaz de envergonhá-lo. Seria difícil, pois às vezes Gumball parecia não ter vergonha de coisa nenhuma, mas, mesmo assim, ele daria um jeito, imaginaria algo. Depois de um tempo Darwin sorriu, já tinha uma ideia de qual seria o desafio de Gumball, o faria engolir do próprio veneno. – Te desafio a bater uma! Aqui, na minha frente.
Darwin esperava que isso intimidasse Gumball, o deixasse constrangido e que ele sugerisse outro desafio, mas contraditoriamente Gumball apenas coçou o interior de seu ouvido, olhou o dedo com uma cera na ponta e limpou no carpete da casa dizendo um "Tá bom" .
- Como assim “tá bom” ?! – Darwin perguntou, alarmado, não acreditava que Gumball faria aquilo.
- Ué? É o desafio, não é ? Você mandou e agora eu tenho que fazer, simples – respondeu, tranquilo, coçando o rosto recém barbeado. – Mas só faço com uma condição: você vai ter que me dar uma de suas rodadas e as duas você terá que escolher desafio.
- O quê?! Mas isso não é justo!
- Não é não! Eu que vou me expor pra você, não é? Nada mais justo que você me dê uma de suas rodadas para retribuir meu grande feito!
Darwin se calou. Contra fatos não há argumentos.
- Então? Vai ser isso ou não? – Gumball perguntou, as mãos estendidas em direção a um Darwin morto de vergonha.
Darwin quis resistir. Quis não ter apertado a mão de Gumball tão rápido, tão desesperado sem sequer pensar no ato e em suas consequências. Mas já sabia que seria impossível negar aquela oferta. Seu peito já estava quente, incendiando tudo por dentro, pronto para consumir mais uma dose de Gumball, o melhor de todos os seus vícios. Sua mente gritava e o alarmava para que ele parasse com aquilo o quanto antes, dizendo insistentemente para si mesmo e ao seu coração descompensado que sairiam decepcionados e frustrados daquele experimento que, provavelmente, não passava de mais uma das brincadeiras de mau gosto de Gumball e que no momento que apertassem as mãos, Gumball se tacaria no chão, gargalharia alto e zombaria dele, dizendo como era um bastardo por nutrir tais pensamentos pelo próprio irmão. Mas apesar de sua mente gritar com uma sirene em seus ouvidos, Darwin não lhe deu ouvidos, ocupado demais ao calcular a expressão facial de Gumball e como ele parecia sério naquele momento, alguém que não admitiria brincadeiras naquelas circunstâncias. Era pegar ou largar, sua expressão dizia.
Queria muito pensar melhor nas coisas antes de se entregar por completo. Todos os seu atos pareciam um reflexo, um espasmo. Quase não pensava. Animal irracional que era guiado pelas emoções. Poderia se arrepender de algo, talvez. Poderia ficar descontrolado de novo e assediá-lo, mas, por Deus, como precisava ver aquele pedaço de carne exposto de novo. E como queria escutar os gemidos sôfregos de Gumball. Queria vê-lo tendo prazer de verdade, não como naquele fiasco de noite, onde ele parecia mais assustado do que excitado.
Mais uma vez o corpo falara primeiro, em sua linguagem movida por espasmos e instintos. Apertaram as mãos e selaram a aposta com um contato visual. Nenhum dos dois parecia estar para brincadeiras.
- Boa escolha – Gumball sorriu, e se ajeitou melhor, colocando uma das mãos atrás das costas, se apoiando sobre a mesma, abriou as pernas e o encarou nos olhos, possessivo. Darwin conseguiu enxergar o quão famintos seus olhos pareciam. Algo de voraz se escondia atrás daquelas íris azuladas.
Olharam-se por certo tempo, incertos do que aconteceria e na expectativa de que alguém tomasse logo uma decisão. Darwin queria dizer algo, queria apressá-lo, porque o coração não aguentava mais tanta tensão, espera e demora. Quis que Gumball cumprisse logo o desafio e que aquilo acabasse de uma vez por todas, mas ele não se movia, só retribuía o olhar cheio de fome para Darwin, que não sabia como apressá-lo sem que soasse um tanto desesperado - coisa que estava mesmo, mas não admitiria pra Gumball nem se ele perguntasse. E o mesmo ficou lá parado, esperando, ansiando, sentindo uma fisgada no coração a cada segundo que se passava e nada era feito. Até que Gumball quebrou o contato visual e virou sua cabeça para baixo, olhando para aquilo que Darwin queria tanto ver e que ele tinha prometido mostrar. Lambeu os lábios e retornou seu olhar para o de cabelos ruivos, que fascinado e com as bochechas tingidas de um vermelho impuro olhava para baixo com expectativa, esperando que algo acontecesse. Gumball riu, observando como ele parecia extasiado por tão pouco. Só para ver, nem pensando em tocá-lo. Então, olhou para baixo de volta, sabendo que parte de tal expectativa fora resultado da ausência de uma atitude, como naquela noite fatídica de sexta feira. Ficara tão feliz por aquilo finalmente estar acontecendo, por finalmente ser retribuído, que nem conseguiu sem mover. E só reparou nos efeitos colaterais de sua inércia quando Darwin de repente parou e o olhou em cheio nos olhos. Estavam cheios de lágrima e só aí Gumball percebera o que fizera. Ou o que deixara de fazer.
Mas não deixaria que a falta de atitudes o atrapalhasse de novo. Não deixaria que sua vergonha e seu acanhamento o impedissem de mostrar o que realmente sentia por Darwin. Não o deixaria olhando para baixo em expectativa. Não o deixaria escapar que nem naquela noite. Então, levou a mão até o membro e o apertou por cima da bermuda. Não o deixaria na expectativa.
O acariciou lentamente, sentindo endurecer aos poucos sob o olhar extasiado de Darwin. E, continuou assim, até que o sentisse duro por completo, ereto, levantando só para Darwin. Parou por um momento e o encarou. Sabia que Darwin queria mais do que ver uma ereção cobrida por um tecido, e daria o que ele queria, apesar de ser tímido demais para pedir. O faria suplicar.
- Você quer ver? - perguntou, o fitando maliciosamente. Darwin sentira o coração parando. Era claro que queria. Então, apenas balançou a cabeça, sentindo todo seu sangue subir até as bochechas enquanto todo o sangue de Gumball estava concentrando em seu colo, latejando, fervendo, implorando por uma atenção que só seria concedida se Darwin dissesse sim. Mas ele só balançou a cabeça e esperou que Gumball ficasse satisfeito com tal manifestação. - Oi? Não tô te ouvindo, Darwin.
- Sim, quero - respondeu automaticamente, com o coração voltando a bater aos poucos. Disse aquilo tão baixo que não teve certeza se Gumball realmente ouvira. Repetiu: - Sim, quero. Quero muito.
E Gumball sorriu, vitorioso.
- Tá legal - disse ainda sorrindo para o menor. - Tire, já quer tanto. - E o olhou, malicioso.
- O desafio não era esse - Darwin disse instantâneo, nem sabendo o porquê de ter reclamado se faria aquilo com prazer.
- O desafio era que eu tinha que bater uma. Mas isso não impede de você tirar a roupa por mim.
Darwin pensou por um instante e realmente não havia nada que impedisse tal coisa nas regras do jogo. O desafio fora o de se tocar, mas isso não o impedia de dar uma mãozinha com suas roupas, apesar de saber que não poderia tocar o que de fato queria. Suspirou, Gumball continuava certo.
- Vai tirar ou não?
E Darwin corou porque nunca negaria tal pedido.
Respirou fundo e chegou mais perto, se ajoelhando bem na frente de Gumball. O encarou antes de tomar qualquer atitude e Gumball lhe lançou um sorriso cafajeste. Ele abaixou o rosto e encarou sua ereção. Era grande e parecia ansiar para sair, para ser visto. Darwin mordeu os lábios com força, pois não conseguia calcular o quão excitado estava com aquilo tudo. Colocou as mãos cuidadosamente naquele pedaço de pano e o puxou para baixo, tendo a precaução de não encostar no membro do irmão. Não teria forças para se controlar se o sentisse entre os dedos de novo. Quando a bermuda já estava nos joelhos de Gumball, Darwin respirou fundo de ansiedade e nervoso olhando a boxe preta do azulado. A única barreira que o impedia de ver o que tanto ansiara em noites solitárias, onde todo o tesão e tristeza se acomulavam e viravam um só. Em tais noites, ele se tocava até cansar, chorava e às vezes colocava os dedos em sua entrada e os pressionava lá, até que com muito custo entrassem. Doía, mesmo que fosse só um dedo. E ele chorava frustrado, pensando em como Gumball caberia dentro dele. E agora, com a boxe abaixada, ele pensava a mesma coisa. Como aquilo caberia nele?
Olhou extasiado para o colo de Gumball e deixou que as mãos permanecessem lá por mais um tempo, nervoso com o que via. Estava mais bonito e grande do que ele se lembrava.
A mão do mais velho se direcionou para o sexo, dolorido pela falta de atenção. Ele o segurou por um tempo, querendo que Darwin o olhasse de todos os ângulos por mais alguns segundos antes de iniciar o verdadeiro show. O de cabelos dourados permanecia com a boca aberta, assustado, maravilhado, os olhinhos verdes brilhando de alegria e excitação e uma das mãos sempre inclinada ao ar, com os dedos inquietos, querendo de qualquer jeito tocá-lo. Gumball suspirou, já cansado daqueles joguinhos e das preliminares. Enfim, o segurou e o acariciou devagar, subindo e descendo com as mãos e passando os dedão pela fenda da cabeça de seu pênis. Sentiu uma coisa gostosa no peito quando percebeu que não era só ele que estava ofegante, como também Darwin, que fazia sons tão vergonhosos quanto os dele. E gostou de imaginar que eram as mãos de Darwin que o acariciava com tal intensidade. Mas não conseguiu manter tal pensamento, porque conhecia seu corpo, assim como suas mãos. Enquanto as mãos de Darwin eram macias e gentis, as de Gumball eram ásperas e um tanto duras. E por isso teve que abrir os olhos para encarar Darwin com seu corpo moreno e esguio e os olhos que antes eram tão puros nublados pela luxúria. Gostou da cena e aumentou a velocidade, ouvindo o friccionar de suas mãos e os gemidos vergonhosos que saiam de sua boca. Mas não se importava, continuava imaginando que estava de volta a noite de sexta feira e eram as mãos de Darwin que o acariciavam.
Até que ele diminuiu o ritmo, parou e tentou controlar a respiração ofegante. Estendeu a mão coberta de porra e Darwin ficou olhando para a gosma branca e perolada escorrendo por seus dedos e pingando no chão daquela casinha para sempre suja com a marca de Gumball. Observou por mais alguns segundos, até se lembrar das condições de Gumball e o que isso implicava.
- Bem – Gumball disse, com dificuldades para respirar -, agora as suas consequências. - Respirou fundo. - Desafio você a lamber minha porra.
- E se eu não quiser? – Darwin perguntou, irritado. Sabia que faria de bom grado, mas queria bancar o difícil. Não sabia o porquê, mas queria.
- Tem uma porta ali. Vá embora, se quiser- respondeu, simples. - Não é obrigado a fazer nada que não queira.
Mas antes que pudesse olhar para a porta e sair daquele mundo de perversidade e depravação, Darwin já estava agachado lambendo aquele líquido viscoso e delicioso da palma de Gumball enquanto o olhava com o olhar nublado pela luxúria. Chupou seus dedos cheios de sêmen com a língua atrevida. Pegou o maior de seus dedos enquanto mantinha contato visual com o maior, que ofegante, sentia seus dedos serem sugados e contornados pela língua quente e macia de Darwin. Sentia a saliva quente de Darwin o limpando e se arrependia por não ter pedido logo um boquete. Imaginou cenas onde Darwin o sugava com a mesma boca quente e macia. Imaginou seu pau batendo em sua garganta. Gemeu, frustrado. Queria muito um boquete de Darwin.
Quando viu que a mão já estava sem nenhum rastro de porra, Darwin sentou-se de volta em seu lugar e aguardou pacientemente a próxima tarefa. O mais velho olhou para a mão cheia de saliva e sorriu para a mesma.
- Tá bom – Gumball arfou, estava excitado de novo e queria logo terminar com aquele joguinho. Pegou uma das maçãs que entravam pela janela da casinha e a mordeu, saboreando-a antes de dar a ordem. Mordeu mais um pedaço e o deixou flutuando na boca, preso entre seus caninos. – Venha e tire da minha boca.
Darwin sentiu algo em seu peito estourar e pode sentir algo quente se espalhando para todo os cantos de seu corpo até que toda aquela sensação agradável lhe envolvesse o corpo inteiro. Ficou olhando admirado para Gumball, que ainda o esperava com o pedaço de maçã entre os lábios. Não precisava ter mais esperanças e nem fantasiar que era uma outra pessoa, no fim era ele quem Gumball estava esperando de pau duro no meio de uma casinha na árvore. Algumas lágrimas lhe marejaram os olhos e foi andando de quatro até Gumball, parando em frente aos seus lábios, encarando-lhe os olhos que não se desviavam da curvatura de sua boca e sentindo seu hálito com cheiro de maçãs. Cheiro de tentação e pecado. E antes que pudesse evitar, já estava com a mão a lhe acariciar o sexo e a boca aberta e sedenta contra a sua. Transbordou-lhe a vida através da boca entreaberta, com a língua atrevida a lhe explorar todos os cantos de sua boca, pegando em sua nuca e o trazendo-o para mais perto, amassando ambos os narizes enquanto permanecia de quatro e sentia o pau pulsar de desejo e alegria em suas mãos frenéticas e macias. Sentiu a vida de Gumball em suas mãos e acariciou-lhe a cabeça. Então, Gumball o agarrou com as mãos firmes e brutas e delicadamente o trouxe para si e Darwin sentou-se satisfeito em seu colo lhe distribuido beijos na boca que tinham gosto de maçã, porra e pecado. Sentiu aquele volume gigante contra a sua bunda e se levantou, batendo a cabeça no teto da casinha pequena demais pra eles e enorme para as crianças de Elmore. Riu junto com Gumball e tomou-lhe a boca de novo passando as mãos em seu pescoço esticado enquanto sentia sua bermuda ser arrancada em um puxão. Sentiu uma mão lhe apalpando o saco e tremeu e arfou dentro da boca de Gumball com tal sensação. Desmoronou em cima do maior, arfando alto e jogando a cabeça para trás, sentindo seu membro ser estimulado lentamente enquanto o de cabelos azuis chupava seu pescoço e seus mamilos. Se ajeitou delicadamente no colo de Gumball para lhe beijar mais os lábios roxos e doloridos sentindo o volume grosso, pulsante e quente contra a sua bunda. A maçã ficara oscilando entre as duas línguas, até que, por fim, Darwin a engoliu, conformado.
Gumball arranhava suas costas e apertava com força sua bunda, abrindo-lhe as nádegas de vez em quando para lhe penetrar o cu com os dedos. Darwin, por sua vez, lhe segurava os cabelos com força enquanto com a outra mão acariciava-lhe a cabeça do pau, beijando sôfrego numa confusão de dentes que se batiam e lábios que eram sugados e mordidos. Houve um momento em que ambos não tinham mais ar nos pulmões e por isso tiveram que parar. Com as respirações entrecortadas, ambos se encararam, desnorteados, enlouquecidos, mas ainda lúcidos do quão errado aquilo seria considerado. "Você... Seu irmão", Darwin pensou por um momento, antes que Gumball o beijasse de volta e afastasse os pensamentos, a moral, a vergonha. Não deveriam pensar. Eram dois animais em seu coito. Pura carne e porra. E antes que pensassem mais um pouco no quão obsceno era tudo aquilo e como todos os odiariam quando vissem o que eles andavam fazendo dentro de uma casa da árvore feita para o prazer de crianças e não de dois pervertidos que não entendiam o significado da palavra "irmão" e suas limitações, Gumball já estava enfiando um de seus dedos cheios de baba para dentro do cu de Darwin, que ao sentir entrar arfou e mordeu o lábio de Gumball com força, arrancando um pouco de sangue. Gumball lhe encheu de selinhos apesar do sangue e pressionou o dedo até que Darwin gemesse alto, se tremesse todo e enfiasse sua cara nos ombros de Gumball, arfando alto e pesado.
- Tá doendo? - Gumball perguntou com o peito ofegante, sentindo uma falta enorme da língua de Darwin em sua boca.
- U-um pouco - ele geme, sôfrego, e Gumball se arrepia ao sentir sua respiração quente em seu pescoço. E tira o dedo porque Darwin parece mais cansado do que excitado naquele momento. Talvez ele não quisesse ser o passivo, e tal possibilidade preocupava Gumball. Mas, então, Darwin o beijou e se aproximou mais, tanto que Gumball podia sentir seu pau pulsando contra sua barriga e sua bunda redondinha pressionada contra seu pau. "Porra", gemeu e sentiu Darwin pressionando mais.
Encaixou as nádegas entre o membro de Gumball e gemeu ao friccioná-lo contra seu volume, o mesmo lhe ajudou separando-lhe as nádegas e deixando o cu bem exposto. Darwin gemia e suspirava pesado contra o ombro de Gumball, mordendo-o de vez em quando, e o mais velho, em resposta, xingava rouco.
E ficaram naquela troca de carícias sôfregas, sem que nada demais acontecesse, já pelados e friccionando pele contra pele, peito contra peito, boca contra boca com o ar ficando cada vez mais quente e dolorosamente insuportável. Ouviam os barulhos das espidermes quando estas se chocava e grudavam uma a outra, assim como os xingamentos pronunciados de seus lábios acompanhados de gemidos, e ficavam com mais tesão ainda, tornando tudo cada vez mais doloroso e precioso para os dois. E quando suas bocas já estavam cansadas de se procurarem, eles paravam, se encaravam, riam e voltavam a ser beijar, terrivelmente apaixonados um pelo outro. Até que pararam, se entreolharam e Gumball pode ver nos olhos de Darwin que ele queria aquilo tanto quanto ele. Então, Darwin saiu por um momento de cima de Gumball e se deitou no carpete frio e macio, esperando que o de cabelos azulados se juntasse com ele no ritmo daquela dança improvisada que os dois dançavam. Gumball se juntou pouco segundos depois, lhe deu dois selinhos, arreganhou-lhe as pernas e ficou olhando Darwin daquele ângulo vulnerável e sentindo-se mais e mais excitado. Mergulhou em cima de seu corpo esguio e o beijou ávido.
Gumball o olhou em seus olhos e disse que o amava. Muito. E foi aí que Darwin parara de ler. Para sua infelicidade era uma das obras inconcluídas de Sara...
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