Najenda havia recebido a visita de uma pessoa misteriosa que ao fim se revelou sendo Akame..... Akame a explica sobre a nova Teigu que estava carregando e que sobre ela rondavam boatos de que com ela podia-se trazer os mortos de volta a vida.
Akame diz a Najenda que com ela, as duas seriam capazes de trazer de volta seus antigos companheiros de equipe, e como Najenda não tem uma arma imperial, ela seria perfeita para tentar...
Najenda: olhe, Akame... E se eu não for compatível com a Teigu?
Akame: se não tentarmos não saberemos se vai dar certo! —ela diz convicta e estende a caixa para Najenda
Najenda: tem razão! O que eu tenho que fazer para ativar?
Akame: coloque seu dedo acima do molde dessa caveira e em seguida pense em todos aqueles que quer reviver... Isso era o que estava escrito nas paredes do templo
Najenda: entendi.
Akame: mas tome cuidado.
Najenda: huh...???
Akame: também estava escrito que ela pode trazer de volta os seus maiores pesadelos...
Após ouvir essas palavras de Akame, vem a mente de Najenda a imagem de uma pessoa.... Alguém que uma vez ela temeu... Essa pessoa estava com um sorriso sádico ao rosto e com uma estaca de gelo em uma das mãos. A imagem que veio em sua mente... Era Esdeath! Ela pensa em sua antiga "rival", porém de imediato ela tenta esquecer a mesma.
Najenda: Entendi... Não pensar em nada ruim. ...huf... é só eu colocar o dedo, não é?
Akame: sim... Mas eu não sei oq irá acontecer se você for compatível com ela.
Najenda: não se preocupe... Bem, lá vou eu!
—ela pega a caixa e fixa seu polegar no pequeno relevo ao seu topo, em seguida ela sente um grande calor percorrer todo o seu corpo, era como se ela estivesse em uma quente sauna...
A Teigu começa a brilhar fortemente! Era como o brilho de um raio em meio a noite! E ao fim um enorme clarão se emite na sala, assim cegando as duas por um tempo....
A luz em excesso se dispersa, Akame e Najenda se entre olham meio confusas e só uma coisa passa na mente das duas...
"Será que deu certo?". —se perguntam ao mesmo tempo
Akame: se tiver dado certo, como nós vamos encontrá-los?
Najenda: hmm... —ela coloca a mão sobre o queixo e pensa por um tempo. Em seguida ela olha animada para Akame. —o nosso antigo esconderijo! Com certeza a maioria deles iria pra lá!
Akame:tem razão! vamos!
As duas saem da sala de Najenda e ao abrirem a porta elas se deparam com um jovem encostado com as costas na parede. Ao ver Akame ele se dirige a ela...
?????: Já acabou?
Akame: já! Nós vamos para o antigo esconderijo, vc vem com a gente!
Najenda: quem é? —ela pergunta curiosa
Akame: é um amigo que eu fiz enquanto procurava a Pandora(Teigu), ele se chama Raian!
**Raian é um jovem de 21 anos, tem cabelos negros, pele clara e olhos azuis escuros. Ele usa uma calça preta, uma jaqueta azul escura de zíper aberta até o meio do peito, por baixo da jaqueta ele veste uma camisa preta e tem um fone de ouvido envolta do pescoço.
Akame: Raian, essa é a chefia, aquela que eu te disse aquela vez.
Raian: Ohhh... É uma honra, chefia! —ele se deita de bruços ao chão, em forma de reverência
Najenda: o que ele...
Akame: é uma reverência.
Najenda: entendi.... hei, hehehe... Não precisa de tanta formalidade!
Raian: como quiser, chefia. —ele permanece deitado
Akame: hunf...ele é meio desligado. —ela sussurra para Najenda.
Najenda: eu percebi. Mas vamos rápido, não podemos perder tempo!
Akame: tá! Raian, levanta logo daí!
Najenda deixa as coisas no palácio sobre a supervisão de Run, e assim, ela, Akame e Raian partem em direção ao antigo esconderijo da Night Raid.
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Em um local um pouco distante, a 150 km da capital imperial, existe um reino chamado "império de Áquillia". Esse império por muito tempo foi superior a capital imperial em número de imigrantes e em produção de diversos tipos de materiais e entre outras coisas... Porém com a troca de governantes na capital, isso mudou.
Primeiro com o número de imigrantes, depois em produção de materiais e ao fim em população. Essa diferença de eras entre Áquillia e a capital imperial foi desfeita em apenas dois anos, e assim Áquillia foi passado para trás. esses acontecimentos de fato irritaram e muito o governante de Áquillia e assim pela irá e até mesmo inveja ela pensava em algo para desprestigiar a capital imperial.
O nome do governante era Raul e ele conversava com Dina, que era ministra de administraçoes em seu império, sobre alguma maneira de ao menos deixar a capital imperial com má fama e afastar o povo que pensa em ir pra lá.
Raul: nós fomos rebaixados por aquele outro império em apenas dois anos!!! Isso é inaceitável!!!
Dina: senhor, eu isso de fato deve ter ocorrido por um problema interno em nosso governo.
Raul: você está dizendo que eu não sei governar meu próprio império?
Dina: N-não senhor, isso nem passou pela minha cabeça!
Raul: nós devemos, pelo menos de alguma forma afastar as pessoas da capital imperial.
Dina: mas senhor, porque ao invés disso nós não tentamos melhorar as coisas dentro do império?
Raul: Só de ouvir você falar isso eu fico cansado... Eu já pensei no plano perfeito. Convoque a bloody revenge, eles darão conta do que eu tenho em mente.
Dina: bloody revenge...? é aquele grupo de mercenários, não é? Não sabia que tínhamos contato com eles.
Raul: eu tenho, agora voce sabe.
Dina: E pensar que ninguém tem coragem de ir atrás deles para confronta-los... Você tem certeza disso?
Raul: absoluta! Convoque eles, diga que o governador tem uma ótima oferta!!! —ele da um pequeno sorriso de canto de boca. —vai ter sangue derramado!
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**Com Akame**
Akame, Najenda e Raian chegan até o esconderijo e para a surpresa deles estava tudo limpo e arrumado, algo que era impossível para um local que estava a 2 anos abandonado.
Raian se separa das duas e sai andando pelos cômodos até se deparar com um homem limpando um dos quartos. Ele era bem alto, tinha cabelo azulado e dois chifres na cabeça... Raian fica um tanto sem reação ao ver aquilo, porém em seguida ele grita as duas.
Raian: pessoal, tem um esquisitão com chifres aqui! —ele diz enquanto o observa com uma cara de poker(sem expressão)
As duas correm em direção a ele e param perto da porta enquanto olham desacreditadas para quem estava dentro do quarto.... Era Susanoo
Susanoo: Najenda! Akame!
Najenda ao vê-lo corre em direção a arma imperial e salta a dando um grande abraço que é retribuído por Susanoo
Akame: chefia, deu certo! Realmente deu certo! —ela se empolga
Eles escutam a porta de entrada se abrir, eles vão em direção até lá para ver quem havia adentrado o local e se deparam com Leone, Bulat e Sheele. Todos se empolgam completamente ao se reverem novamente...
Leone: como é possível?! Eu tenho certeza que tinha batido as botas!
Sheele: eu também. Lembro muito bem de qnd o cachorrinho da Seryu me partiu no meio.
Bulat: eu digo o mesmo. Como estamos aqui?
Najenda: vamos esperar que todos voltem! Irei explicar tudo a vocês!
O tempo foi passando e os outros integrantes foram aparecendo de pouco em pouco... Tatsumi e Mine apareceram após a chegada dos outros três e para surpresa de todos eles estavam de mãos dadas. ao verem aquilo, todos exceto por Raian ficaram com uma cara de quem não tava entendendo nada.
Após eles apareceu Lubock, Najenda ao vê-lo vai em sua direção e sem dizer nada o dá um grande beijo, deixando todos sem entender mais nada ainda.
Praticamente todos estavam presentes, só faltava Chelsea. O tempo passou e passou e nada dela aparecer, chegaram até a cojitar que ela não havia retornado. Todos se reuniram para jantar, estavam sentados na mesa e tinha um grande banquete com várias comidas deliciosas feitas por Susanoo, o pensamento de Chelsea retornar já havia se esvaido, porém, a porta se abre novamente e para o alívio de todos era ela...
Leone: caramba! Nós achamos que você não iria aparecer!
Chelsea: pessoal... —ela olhava desacreditada ao ver todos reunidos na mesa
Tatsumi: seu lugar tá te esperando! Senta lá!
Chelsea: tá! —Ela se senta na mesa e percebe a presença de Raian... Os dois se olham por um tempo mas tem a atenção desviada por um comentário de Mine.
Mine: então chefia, você e a Akame disseram que iriam nós explicar como estamos vivos... Conta pra gente vai
Leone: verdade, chefia! tô louquinha pra saber! —ela da uma grande mordida em um pedaço de carne.
Najenda: bom... Primeiramente gostaria de dizer que é ótimo estar novamente aqui nesta mesa com todos vocês! Agora vou lhes explicar...
Tatsumi: essa eu quero ver.
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**Em Áquillia**
Raul havia chamado um famoso grupo de mercenários para comparecer em seu palácio, esse grupo era conhecido como Bloody Revenge, e o governador esperava a chegada deles. Um tempo se passa e Dina adentra o local para avisar o governador que eles haviam chegado.
Raul: Mande-os entrar.
Dina abre as portas da sala e então, eles a adentram.... Eram dois homens e duas mulheres, seus nomes são: Lee Wang fang, Liu Wang fang, Karla idemitsu e Laddy Ikishimo. Os quatro membros que compunham a bloody Revenge. (Design dos integrantes vão estar nas notas finais)
Raul: que bom que chegaram! Estava ansioso pela chegada de vocês!
Lee: éhh... Eu também tava ansioso pra chegar aqui! Nunca imaginei que de fato você iria querer os nossos serviços, senhor governador! —ele diz de uma forma sarcástica
Laddy: O que o grande governante de Áquillia quer com um bando de mercenários?
Raul: vocês sabem que nesses dois anos a capital imperial tem sido mais prestigiada do que Áquillia, não é?
Karla: eu não sabia de nada não... Mas já ouvi falar nessa capital imperial. —ela coloca chiclete na boca
Liu: é aquele império que nós roubamos as nossas teigus.
Karla: ata....
Raul: sendo direto, eu quero que vocês dêem um jeito nisso. Se pelo menos reduzirem o número de imigrantes que vão para lá já estará de bom tamanho. Se vocês apavorarem a capital imperial, muitas pessoas deixarão de migrar para lá por causa da ma fama. No caso pelo medo dos "assassinos perigosos" que estarão por lá.
Liu: você quer que a gente mate pessoas para sabotar um império?! Isso é um pouco de mais não acha?! —ele diz enquanto olha surpreso para Lee
Raul: eu não sei como vão fazer isso! Só fassam!
Lee: olha só velho... O que nos ganhamos com isso?
Raul: muito dinheiro! Estou disposto a pagar 20 caixas cheias de moedas de ouro...
Lee: tamo fora. —ele vira as costas para o governador
Raul: você não me deixou terminar... 20 caixas, para cada um de vocês!
Ao ouvir isso, Lee volta a dar atenção ao governador.
Lee: então... Dinheiro a gente tem de sobra, mas um pouco a mais sempre é bom, não é?! —ele diz com um grande sorriso no rosto
Laddy: olhando pra cara do Lee, já dá pra deduzir que a gente tá dentro.
Raul: não importa o que vão fazer! se vão assaltar bancos, incendiar, ou até mesmo matar... Dêem má fama para aquele império!
Liu: humpf... A inveja é o caminho mais curto para o fracasso, sabia, senhor Raul? Seu motivo para atacarmos é fútil. Uma atitude dessas não é digna do nome "governador"
Dina: tenha mais respeito! Sabe com quem está falando?!
Laddy: respeito? pff! Nós temos armas imperiais aqui, enquanto vocês estão sem nada! Se a gente quisesse podia matar vocês rapidinho.
Karla: e eu acho que aqueles guardas fora da sala não dariam conta da gente.
Lee: Laddy! Karla! Seis tão ferrando com tudo! ... Mas tá feito, vamo puxar o carro! —ele se vira e vai em direção a porta de saída da sala
Raul: trato feito?
Lee: mais do que feito! Ae tropa, Próximo destino, capital imperial! ..... Vamo apavorar tudo!
Eles saem do palacio do governador e partem em direção a capital imperial!
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