~~~ ¤ O Nêmesis ¤ ~~~
Esqueça isso.
Isso não poderia ser verdade!
Escória, Escória, Escória ESCÓRIA!
Megatron executou pelo menos dez varreduras de diagnóstico em todo o sistema e verificou novamente seus sistemas internos em busca de falhas e bugs antes de executar mais cinco varreduras adicionais, mas tudo sempre foi o mesmo…
Soundwave caminhava por todo medbay com passos apressados, seus sistemas internos girando nervosamente. Suas lentes ocultas piscando enquanto tentava processar aquela informação. De todos os erros que Megatron cometeu ao longo da vida, esse definitivamente tinha sido o mais idiota, senão o mais destrutivo.
Megatron por outro lado, estava olhando apaixonadamente para uma imagem estampada no datapad em suas mãos. Deslizando seus dedos negros por cada pequenino detalhe.
Quatro pequenas protoformas perfeitamente alinhadas dentro dele. O senhor da guerra conseguiu enxergar detalhes mínimos nos espumantes flutuantes em sua câmara gestacional. Eles ainda eram minúsculos, mas Megatron distinguiu o elmo idêntico de dois espumantes.
Por mais incrível que fosse, Megatron estava sorrindo. Seus dedos tocando na imagem dos pequeninos, como se realmente pudesse alcança-los através da tela. Lentes vermelhas calmas e concentradas.
Soundwave por outro lado, estava tamborilando seus dedos na mesa de frente com Megatron. O prateado enxergou cólera e nervosismo através do visor dele. Soundwave soou rouco, por não usar sua voz verdadeira com frequência, apenas para situações extremas.
Soundwave: Como isso aconteceu?
As bochechas do tirano foram cobertas por um rubor avermelhado. Megatron apertou os dedos no dapatad quando mordeu sua glossa, pensativo sobre responder ou não. Soundwave soltou um longo suspiro, forçando aquele olhar acusador em cima do prateado.
Ele se encostou na estrutura de Megatron e apertou os ombros do mech cinza, ele conhecia seu amigo melhor do que ninguém e sabia que se não pressionasse o assunto, seu amigo não lhe daria respostas. Então, quando a pressão nos ombros ficou muito desconfortável, Megatron estava pronto para confessar.
Megatron: Foi depois daquela vitória que tivemos sobre os autobots, aquele pedaço enorme de território pelo qual estávamos lutando há dias. Bem, depois que ganhamos, as tropas organizaram uma pequena festa para comemorar. Acabei bebendo um energon alterado e... encontrei algumas pessoas quando resolvi passear pelos arredores - Sua voz ficou gradualmente menor quando terminou sua explicação, seu motor funcionando com ansiedade.
Soundwave não podia acreditar, seu Lord havia se esgueirado por seu sistema de vigilância apenas para transar? Espere um clique, ele acabou de dizer algumas pessoas?
Soundwave: Quem são? - Perguntou sonoramente baixo, encarando Megatron.
Megatron não emitiu nenhum som. Soundwave gemeu arranhando os servos na mesa, colocando-os no elmo do tirano. Megatron deixou seu amigo vasculhar seus arquivos pessoais sem pestanejar.
Soundwave ativou sua telepatia e penetrou profundamente na mente do amigo.
~~~~¤ Memórias arquivadas ¤ ~~~~
Megatron caminhava pelos arredores do Nemesis quando a festa acabou sendo barulhenta demais para seus calmos hábitos. Uma garrafa vazia na mão dele indicava seu estado de embriaguez, assim como suas bochechas severamente coradas. Passos lentos enquanto caminhava e apoiando um servo na parede.
O som de passos chegou aos seus áudios treinados. Megatron parou de caminhar, reconhecendo uma sombra enorme passar perto dele. Parando em sua frente, ele reconheceu aquela forma robusta.
Ultra Magnus, o autobot com um senso de justiça muito antiquado. Armadura azul, branca e vermelha reluzente sobre a luz da lua. Megatron bufou uma risada, o segundo no comando autobot o encarando.
Magnus: Você está bêbado - Falou com desgosto, observando uma garrafa energon na mão dele. Megatron gargalhou engasgado, tentando formar alguma frase sarcástica.
Megatron: Sou um mecanismo como qualquer outro, Magnus. Uma batalha ganha deve ser comemorada de forma adequada - Falou eloquente como sempre. Magnus bufou com nojo quando notou restos de sangue na armadura prateada, sangue dos seus amigos. Magnus estava coberto por muitos arranhões e cicatrizes, resultado da batalha. Megatron observou todos com admiração, aquilo sim era muito atraente, ou talvez seu sistema bêbado estivesse falhando. Megatron caminhou para a frente, deslizando um único dedo no abdômen do grande mecanismo que não moveu um músculo sequer, observando os movimentos do mecanismo bêbado.
Megatron: Vamos lá Magnus. Você não quer testar esse forte corpo? - Ele enviou-lhe um sorriso sensual - Eu sei que você deve sempre conter seu espigão entre seus amiguinhos, afinal, ninguém parece ter o tamanho certo para aguenter seu pico supostamente enorme - Falou deslizando mais dedos na armadura abdominal blindada.
Magnus: Você é Nojento - Resmungou, mas não se afastou.
Megatron: Mas não é emocionante? Diga-me, como se sente sendo o maior entre seus companheiros? Inclusive... Prime? - Megatron puxou o máximo de ar que pôde e respirou nos áudios de Magnus, inclinando seu corpo na ponta dos pedestais - Isso não faz você desejar usar esse poder? Ou seu espigão é pequeno como um amendoim?
A lente de Magnus brilhou em branco raivoso e Megatron ouviu um clique distinto vindo de baixo que fez sua centelha pular. No momento seguinte, suas pernas foram agarradas, as coxas fortes de Magnus se encaixando entre elas, e a voz profunda do autobot retumbou.
Magnus: Você quer poder, Megatron? Prove então - Murmurou provocante enquanto esfregava sua virilha contra Megatron, amassando as coxas prateadas para conseguir algum apoio. Megatron foi empurrado de costas na parede, incapaz de lutar e largando sua garrafa no chão. Algo duro e longo encosta em sua popa, e Megatron percebe que subestimou as capacidades do autobot, por que aquela coisa que Magnus estava empurrando para ele era enorme!
Percebendo o certo medo do decepticon, Magnus rosnou em seus áudios.
Magnus: Reze, e talvez eu tenha pena de você - Rosna e sussurra, encaixando seus dedos no painel de interface do menor. Ele abriu manualmente e empurrou sua haste contra a válvula molhada, respirando fundo quando um calor aveludado o acolheu.
Megatron só podia rosnar e se contorcer enquanto o autobot o pegava, áspero e implacável. A dor em sua válvula tornando tudo mais delicioso e o peso de Magnus sobre suas costas, rugindo para ele. Tudo isso deixou Megatron tonto, não tendo nada para segurar além da parede lisa.
Magnus observa sua postura e envolve a cintura do menor entre seus servos, estocando profundamente. Foi demais, Megatron teve sua face empurrada contra a parede. O pico de Magnus atingiu seu teto com tanta força que a parede rachou sobre a força dos mecanismos.
Megatron gritou quando sobrecarregou, sentindo Magnus penetrar sua câmara de gestação com tamanha brutalidade. Magnus sentiu o corpo abaixo dele tentar se afastar, mas ele puxou e encaixou a válvula molhada forçadamente. Preenchendo Megatron com sua essência, ele não se importou em ver parte dela transbordamento entre os lábios inchados da pequena abertura. Megatron ficava mole abaixo dele, aberto, molhado e flexível. Megatron tremeu quando sobrecarregou, sendo deixado para cair no chão.
Magnus observa a bagunça uma última vez, uma poça de transfluido e lubrificante onde Megatron sentou. Magnus guarda a imagem em sua frente e some na escuridão. Megatron sorriu e abanou sua válvula ardendo, animado por essa satisfação.
Por um certo instante, a mente bêbada e sonolenta do prateado perde a noção do tempo. Ele se levanta de onde estava dormindo, agradecendo que nenhum soldado curioso o viu naquele estado.
Megatron caminhou para os corredores escuros do nemesis. No caminho, alguém antes contra suas costas e o empurra contra os consoles de alguma sala vazia.
O beijo áspero o fez estremecer, dedos fortes traçam cada parte da sua armadura. Optimus Prime segurou seu queixo para cima, atacando seu pescoço com mordidas sedentas e beijos apaixonados. Megatron abriu sua válvula usada para Prime, o deixando enlouquecido na visão da abertura molhada e levemente aberta. Todo transfluido anterior tinha sido absorvido pelo guloso tanque gestacional.
Todo aquele aroma de sexo pingando das coxas chamativas e grossas. Optimus sentiu de longe, parando sua pequena missão de roubar informações do nemesis.
O momento o dominou. Optimus amaria tocar Megatron o quanto ele quisesse, desenhar cada carícia e fazendo-o desmanchar sobre seu toque. Paredes macias e sedosas da válvula de Megatron apertando ao redor dele, escorregadias depois de tanto vazar por alguma atenção.
Optimus empurra, mantendo uma perna prateada sobre seu ombro. Megatron jogou seu elmo para trás, gemendo quando a ponta rombuda e enorme rasgou parte dele. Primus, o escolhido dos autobots era realmente grandioso.
Megatron: AH! MAIS FORTE SEU FRAG - Ordenou suando, mantendo um aperto firme no ombro de Optimus. Prime aumentou seus esforços, estocando fundo e ordenhando sua sobrecarga. Megatron choramingou quando sua válvula recebeu mais jorros de transfluido denso e saudável.
Novamente, a câmara de gestação sugou cada gotinha para dentro dela. Nem Optimus nem Megatron perceberam quando se afastaram na sala.
De alguma forma, Megatron ainda tem forças o suficiente nas pernas para caminhar na direção do quarto. Parado na porta, estava Tarn, um decepticon mascarado muito leal encostado na entrada.
A armadura de Tarn demonstrava manchas de sangue seco e cicatrizes. Megatron lambe os lábios, sentindo umidade escorrer entre suas pernas. Ele lambe suas presas chamativas e anda na direção de Tarn.
Tarn: Mestre, eu gostaria de pedir sua permissão para... - A frase é interrompida por Tarn sendo empurrado na parede e caindo sentado. Megatron aproveita para sentar nele, encaixando as pernas na cintura dele. Tarn ganiu surpreso, lentes vermelhas tão arregaladas que sua máscara não mostrou tudo - Senhor!
Megatron: Cale-se e me fragmente, duro e firme. Agora - Falou soando ameaçador. Os servos trêmulos de Tarn agarraram sua cintura.
Tarn não poderia acreditar, nem em seus maiores sonhos. Megatron realmente percebeu seu mech mais forte e leal entre tantos soldados inúteis? Megatron merecia ser amado, receber apenas os mais gloriosos picos, ter seu corpo arrebatado apenas por mãos mais hábeis, pela boca mais apaixonada.
Tarn saiu dos pensamentos quando Megatron o beijou, selvagem. Isso despertou um sentimento primitivo dentro de Tarn, e ele despejou todo seu amor, obsessão, admiração e paixão dentro de Megatron.
Megatron gemia e choraminga enquanto era arrebatado no chão, costas raspando o metal frio da nave. As mãos de Tarn são sua segurança, e um pico enorme empurra na câmara gestacional cheia de precioso fluido.
Megatron acorda entre as cobertas, seu corpo estava limpo e polido. Ele supôs ser obra de Tarn. Megatron boseja e adormece novamente, seu tanque de gestação quentinho com tanto fluido que ele se sentiu confortável demais para acordar cedo.
~~~~~¤ ~~~~~~~ ¤ ~~~~
Soundwave enfiou todo elmo dentro dos lavatórios, gritando algo sobre matar Megatron quando terminasse de apagar suas memórias corrompidas.
Megatron não ligou, ainda apaixonado pela imagem dos quatro pequeninos encaixados um no outro, flutuantes na câmara gestacional.
Dane-se toda sociedade, ele amava seus pequenos erros com toda centelha. Megatron acariciou o revestimento abdominal carinhosamente, murmurando nomes em potencial. Soundwave ainda gritava nos lavatórios.
O passar dos meses era lento. Os autobots ficaram assustados pois Megatron sumiu dos campos de batalha. Eles começaram a teorizar sobre Megatron estar tramando um plano diabólico para dominar todo universo.
Dentro do nemesis, o revestimento abdominal de Lord Megatron se arredondou lentamente durante sua gravidez crescente, sua parte inferior do corpo crescia enorme com as novas vidas. Era complicado ser um carregador solteiro, gingando desajeitado e relaxando para aumentar o descanso.
Megatron tinha uma rotina calma desde então, comandar suas tropas, comer, discutir com um certo buscador vermelho, comer novamente, mandar Tarn em alguma missão muito longe dele.
Os espumantes chutavam carinhosamente seu portador, chamando atenção. Megatron aprendeu a amar aqueles incômodos, mesmo quando era acordado no meio da noite.
Megatron nunca mencionou os sires dos espumantes, nem mesmo cogitou sobre informar qualquer informação. Ele estava satisfeito apenas com o pensamento de quatro pequenos decepticons correndo pelos nemesis com perninhas gordinhas e bambas, destinados a atormentar Starscream por anos. Ser solteiro não era um problema.
Soundwave discordava, Megatron não manteria aquele segredo pelo resto dos milênios. Ele esperava mesmo que os quatro espumantes nasceriam exatamente como ele? Despistando qualquer indício dos sires?
Aliás, Soundwave sabia que Megatron devia estar faminto por transfluido, um espumante em desenvolvimento drenava muita energia do transportador. Receber transfluido era uma maneira do portador absorver os nanites nutritivos para nutrir seu quadro pesado. Megatron ficaria doentes em algumas semanas caso isso não acontecesse.
A Soundwave avaliou a situação e chegou a uma conclusão. Se Megatron não procurasse ajuda, a Soundwave teria que fazer o que vinha fazendo nos últimos quatro milhões de anos, prestar seu serviço ao seu líder quando ele era teimoso demais para aceitar...
Megatron acordou no meio da noite com alguém batendo na porta do quarto. Ele acordou mal humorado, estalando as costas doloridas e reclamando sobre não conseguir mais enxergar seus pedestais. Maldito seja o soldado infeliz que estivesse atrapalhando seu sono.
Megatron abriu a porta e seu rosto ficou pálido quando percebeu quem estava parado na frente dele. Optimus Prime em pessoa, trazendo uma expressão gentil e nervosa. Eles se encaram por um momento, Optimus tenta não olhar para a câmara gestacional inchada do cinza, mas era quase impossível.
Megatron iria xingar algo muito ruim, mas sua voz morreu quando Magnus apareceu, segurando um presente embrulhado entre as mãos. Eles se encaram novamente, paralisados.
E por uma brincadeira maligna de Unicron, Tarn aparece logo em seguida. Megatron sente que vai vomitar novamente, mas sua garganta parece fechada.
Tarn rosnou, sacou uma espada e apontando diretamente para os autobots invasores, protegendo Megatron com seu braço. Optimus com seu reflexo perfeito, formou uma posição de combate contra Tarn. Magnus observa a cena, confuso.
Tarn: Não se preocupe mestre - Falou por cima do ombro - Não permitirei que Prime encoste no nosso espumante.
Optimus engasgou e ficou tenso, deixando sua posição de combate. Magnus arregalou as lentes azuis, o presente em suas mãos quebrou devido a força dos dedos. Optimus se recuperou do susto e começou a falar.
Optimus: Tarn, o espumante pertence à mim - Informou estendendo um servo para Megatron, que se afastou, para sua surpresa. Magnus tomou a frente e ficou entre Tarn e Optimus, que pareciam estar prestes a começar uma segunda guerra no corredor.
Magnus: Tenho certeza que Megatron pode explicar essa... estranha situação - Murmurou parando o andar silencioso de Megatron, uma tentativa de fuga fracassada - O espumante deveria pertencer à mim, ou um de nós, pelo visto.
Optimus: Você parece grávida de semanas - O prime tocou a barriga do prateado - Eu posso sentir o brilho por dentro, se contorcendo e se movendo. Você está grávido há semanas, não é ?! - ele rugiu quando estendeu a mão e beliscou o áudio de Megatron, fazendo o prateado gritar.
Tarn empurrou Prime com força, o derrubando na parede. Dane-se, Megatron ainda era seu mestre e não importava de quem pertencia esse espumante, ninguém tocaria nele enquanto Tarn respirasse. Magnus avança para matar Tarn, Megatron observa toda aquela confusão.
O prateado suspira, e desmaia no corredor. Três mecanismos enciumados correm para socorrê-lo.
E foi assim que Megatron acordou na enfermaria com três mecanismos irritados esperando que acordasse. Hook, o médico, parecia estar prestes a matar um deles.
Magnus estava encostado no batente da porta, Optimus ao seu lado e Tarn segurando sua mão, como sempre o mais dramático. Eles percebem que Megatron acordou, nenhum deles fala. Eles não precisavam, Megatron começou a gritar em pleno pulmões sobre estar carregando quatro espumantes dentro dele e que não fazia a menor ideia de quem era quem.
Magnus: Você não tem a mínima ideia?! - Gritou irritado, Optimus e Tarn olharam feio pata ele.
Megatron balançou seu elmo fracamente, lágrimas rolando por suas bochechas, caindo levemente em sua barriga e continuando sua jornada, rolando de sua barriga crescente por culpa de Magnus.
Tarn: Você vai se arrepender por isso, difamar meu mestre! - Gritou sendo segurado por Optimus para não matar Magnus.
Como resultado, Hook expulsou todos da enfermaria e deixou Megatron dormir nela por uma noite.
Meses se passam, Megatron aprende que não pode matar os sires dos seus pequeninos. Ao invés disso, permite que todos durmam em sua cama anormalmente grande. As posições eram desconfortáveis, pois nenhum deles gostava de dividir espaço.
Tarn aceitou aquela oferta, tanto por amar Megatron quanto para protegê-lo dos autobots indignos de confiança.
Optimus amava Megatron desde antes da guerra, então amaria seus espumantes da mesma maneira incondicional.
Magnus amava secretamente Megatron, apenas afirmando sobre estar apenas preocupado com o bem estar do seu próprio espumante.
Megatron tirou proveito de cada um deles, aproveitando as interfaces gentis ou duras quando estava com tesão acumulado. Lentamente conseguindo convencer os três a participarem juntos da suas reuniões.
Carinhos agora eram frequentes, Megatron amava ter sua barriga acariciada por todos eles.
A câmara de gestação agora era enorme e pesada, mas muito atraente na visão de muitos decepticons curiosos. Megatron ainda não se importa com seus companheiros, pensando apenas nos seus bebês.
Megatron acordou no meio da noite com dores estranhas, e acabou chutando as costas de Magnus quando uma aguda dor acertou seu estômago. Magnus gritou e caiu da cama, fazendo todos acordarem.
Foi caos generalizado, Tarn convocou sua médica de confiança imediatamente. Não demorou muito para Nickel, a minicon médica decepticon aparecer na porta. Nickel era um terço do tamanho deles, mas isso não a impediu de dar ordens aos sires incompetentes, segundo ela.
Apesar de toda a sua dor, Megatron estava estranhamente silencioso. Suas feições distorcidas e motores rugindo eram as únicas outras indicações de que ele estava em agonia. Seu corpo moveu-se para expelir o primeiro espumante ao comando de Nickel, empurrando violentamente quando instruído a fazê-lo e relaxando quando não podia mais. Tarn estava sentado do outro lado, preocupado absolutamente evidente, mas conseguindo manter Megatron calmo.
Optimus deitou o elmo de Megatron em seu colo, Magnus esperou pacientemente ao lado de todos. Megatron passou por coisas muito piores e em sua honesta opinião, ter espumantes não deveria doer tanto, eles eram tão pequenos... bom, ele pensou isso antes de Megatron quebrar seus dedos quando uma contração doeu.
As horas se passavam, Nickel conseguiu retirar cada um dos pequeninos com segurança. Seu tamanho pequeno facilitou estar entre as pernas do tirano para pegar cada espumante.
Nickel: Bom trabalho, Megatron - A médica bateu na parte interna da coxa com uma mão e embalou o último bebê na coberta - Vocês têm quatro espumantes muito bonitos e mal-humorados. Receio que parecem pequenos por conta de serem tantos em uma única gravidez, mas estão fora de qualquer risco.
Os espumantes foram colocados dentro de uma manta no centro da cama. Megatron teve forças para sentar na cama com a ajuda de Tarn. Eles observam dos bebês.
Dois deles eram idênticos, Megatron sorriu quando reconheceu aqueles áudios lindos. Optimus arrulhou para seus dois espumantes, recebendo bipes animados em troca. Os dois eram as belas cópias de Optimus, com detalhes prateados.
Tarn acolheu o espumante de lentes vermelhas em seus braços. Roxo e cinza, uma femme simplesmente adorável. Tarn chora silenciosamente quando a pequena emitiu um barulhinho alegre para seu sire.
Magnus demora para agir, mas acolhe o último em seus braços. Pequeno, azul e branco. O elmo parecido com o de Megatron e óticas azuis. Magnus sente que irá machucar o bebê com sua força, então o devolve ao portador.
Megatron sorriu, acariciando o elmo do caçula.
Megatron estava se divertindo com seus três companheiros, deixando os quatro bebês aos cuidados da tripulação.
Starscream tinha marcas de mordidas por toda extensão das asas, suas preciosas asas viraram brinquedos para mastigar. As quatro pestes de Megatron tornavam tudo pior com seus bipes irritantes.
Megatron estava agarrado ao peito de Magnus, sentindo Tarn e Optimus profundamente dentro dele, seus picos se movendo em uma velocidade impressionantes.
Oh sim, ele não se importaria em ter mais alguns amados errinhos.
Fim
Continua
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