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Tudo ocorria bem na Torre. Mutano e Cyborg comiam os preparativos feitos na festa, Estelar arrumava os balões de festas junto com os outros enfeites e Robin a ajudava, pendurando os balões em algum canto da parede, mas sua preocupação era evidente. Na volta, a feiticeira não disse palavra alguma sobre o que aconteceu naquela batalha ou onde ela estava, apenas fitara a janela do carro, observando a paisagem que a envolvia. (Leh:Dever ser difícil pra alguém contar que foi quase estuprada, não?) (Luh: Não é pra tanto, exagerada u.u’)
– [O que há com você, Ravena? Por que não conversa comigo naturalmente?] (Leh:Talvez seja por que você é o homem da vida dela?) (Luh: Ou não e.e *Troll) – a preocupação do jovem era evidente para qualquer um que o observasse. – [Onde você está agora?] (Leh: Quarto, onde ela sempre fica?) (Luh: Sqn-) – perdido em pensamentos e perguntas, foi acordado pela alienígena que tentara chama-lo certo tempo.
– Ei, Robin! – a alienígena chamava-o pela terceira vez, e como resposta o líder a fitou confuso pelo ato. – Você está bem? – a alienígena o fitava, confusa.
– Ahn? Ah sim, Estelar. Estou bem... Desculpa, estava apenas pensando. – o jovem disse assustado e um pouco nervoso.
– Hm... Você estava pensando nela, não é? – Estelar conseguiu deixar o jovem totalmente vermelho e sem graça. Com certeza ela tinha acertado na mosca. (Leh: WTF?! A Estelar sabe?!) (Luh: Yes, sir! Como você eh inteligente... *sádica*)
– Ehr... Dava para perceber? – o jovem fitou para qualquer canto levando sua mão aos seus cabelos para disfarçar seu estado deplorável. (Leh: Filha de uma gansa! E você nem pra contar, one-chan?) (Luh: Conta o que? O.o’ Filha de uma gansa é você, palhaça Ò.Ó) (Leh: Dá na mesma, babaca. Nós duas somos irmãs mesmo =*u.ú=)
– Na verdade, um pouco. – o jovem ficou mais vermelho pelo choque. – Mas sinceramente, fico feliz. Vejo que você a ama muito, isso é muito bom. – Estelar sorri acolhedoramente para o líder e este retribuiu com um sorriso.
– Falando nisso, acho que não a agradeci educadamente por aquele dia.
– Ahn? Aquele dia em que você me disse que amava Ravena e me pediu algumas dicas de como a fizesse feliz? – o jovem balançou a cabeça positivamente, um pouco corado. – Não se preocupe com aquilo, apenas fiz minha obrigação de ajudar os outros. (Luh: Gente, caso não se lembrem quando isso aconteceu, voltem ao capítulo 1, na parte em que Ravena fita Robin e Estelar conversando) (Leh: Interessante).
– Mesmo assim você me ajudou bastante. Muito obrigado. – o jovem sorri e curva-se para Estelar, deixando-a sem graça.
– Não-não... Isso não foi nada. Mas Robin, você já se confessou seus sentimentos? – a alienígena conseguiu deixar mais uma vez o líder sem graça e mais uma vez vermelho, chegando a ponto de suas orelhas ficarem com a mesma cor. – Entendo, então você ainda não se confessou...
– Não é isso... Eu ia me confessar hoje de manhã, mas não pude pela confusão que Slade causou. – Robin estava muito envergonhado a ponto de conseguir fitar a alienígena que o encarava com certas duvidas. – Eu não sei mais o que fazer. Tenho medo que esses sentimentos que sinto no meu peito não sejam correspondidos... (Leh: Posso cantar “Boate Azul” depois do fora?) (Luh: Não, obrigada. Não quero uma leitor[a] fique surda com sua voz linda voz *sádica*) (Leh: Como se a sua fosse muito boa também *raiva*) (Luh: Eu estou cantando agora? Quem disse que eu ia cantar? Sem falar que ninguém sabe como eh minha linda voz u.u’) (Leh: Problema é teu. Os leitores não são meus mesmo) (Luh: Isso por causa que eles já devem estar todos mortos por sua causa, já que sua voz é linda e maravilhosa *sádica*. Por isso, você não tem nenhum leitor pra te seguir e você vêm aqui e se intromete na MINHAS histórias) (Leh: *dormindo*)
– Bom. Algum dia esses sentimentos vão ter que ser compensados, não é? – a alienígena sorriu novamente. – Que tal procurá-la agora mesmo? Já estou terminando mesmo de enfeitar a Torre. Acho que a vi perto do rio em frente da nossa Torre, melhor você ir correndo. – o jovem sorri mais uma vez e acena positivamente, correndo para onde sua amada estava.
– Obrigado, Estelar. Realmente muito obrigado. – o jovem saiu da Torre, deixando a jovem com os enfeites para arrumar.
– Realmente... Às vezes sinto inveja de Ravena. – a jovem comenta para si mesma, logo voltando para o trabalho. (Leh: Olha que a inveja mata... em todos os sentidos possíveis!) (Luh: ... No comment!)
Robin corria atrás de sua amada, avistando-a sentada da beira do mar. Ela observava o lindo sol que se dissipava aos poucos no fundo do mar, aproveitando a bela vista e a graciosa brisa que percorreu por sua pálida face.
– Então era aqui onde você estava... – o jovem comentou para a jovem que estava distraída.
– Anh! Robin! – a feiticeira fitou o jovem, assustada pelo aparecimento deste. – Não me assuste desse jeito... (Leh: Algo errado ela fazia... hehehe) (Luh: Sqn- 2° vez)
– Hehe, desculpa. – o jovem sorriu feliz por a jovem estar bem. – Posso me sentar ao seu lado? – a feiticeira fitou-o e acenou positivamente. - [Ela estava um pouco vermelha, não estava?] – o jovem sentou ao lado desta e acompanhou a jovem, observando a bela vista. – É bonito, não é? [Assim como seus olhos]. (Leh: Ah, não! Sem dessa “conversa mental”, por favor) (Luh: Calma... Não vai ter... O.o’) (Leh: Ufa...)
– Sim. Muito bonito. – a jovem não conseguiu disfarçar seu pequeno sorriso por trás de seu rosto, fazendo o jovem corar um pouco.
– [Ei, Robin. Acalme-se. Foi apenas um sorriso, não vá falar todos seus sentimentos de uma vez!].
– Se... (Leh:...quiser! sempre que quiser um beijo, eu vou te dar...) (Luh: Shut up! Você ainda vai matar algum leitor[a] minha!! Ò.Ó*)
– Hm? Se? (Leh: Mais fácil aprender japonês em braile do que você decidir se dá ou não) (Luh: ??) – o jovem despertou de seus pensamentos pela jovem, confuso.
– Se eu fosse um monstro e estivesse levando a vida de todos os outros, inclusive de você, o que você faria? – o jovem assustou com a pergunta. Que tipo de pergunta era aquela? (Leh: Do tipo “RESPONDE”?) (Luh: Pois é ‘3’)
– Como assim, Ravena? O que quer dizer com isso? – o jovem pôde perceber a insegurança da voz de Ravena e que esta tremia de certa forma, sem saber o que fazer.
– Eu... Apenas queria saber uma resposta para isso, nada mais. – a jovem virou o rosto para um lado qualquer, sem fitar o jovem que a encarava, preocupado.
– Hm... Se você fosse um monstro e estaria levando nossas vidas em risco, eu continuaria ao seu lado.
– Hum? Por quê? – a jovem perguntou assustada com a resposta.
– Como assim o por quê? [Porque eu amo você] (Leh: É, mas ela ainda não sabe ler mentes, esperto!) (Luh: Ainda não hehe e.e) Você é nossa amiga. Nunca deixaríamos você por uma coisa dessas, mesmo se custasse as nossas vidas. – Robin respondeu indiferente. – Afinal, não acha mais divertido se continuássemos nossas vidas desse jeito? Seria como se o amanhã nunca chegasse. – a jovem fitou o amado, surpresa. Nunca esperara uma resposta como aquela.
– Mas e se o dia em que o fim do mundo acontecesse, a culpa fosse minha? – sua voz era como se a qualquer momento, esta poderia chorar.
– Então nós daríamos um jeito como sempre fazemos. – o jovem sorriu para a jovem, e esta já estava com certas lágrimas no canto de seus olhos. – Sabe... Eu não sei o que você é ou o que você fez, mas... – o jovem se levantou e ajoelhou-se diante da jovem, abraçando-a fortemente. - ... eu tenho certeza absoluta que não te abandonarei, não importa o que aconteça. Então por isso, quero que você continue sorrindo como sempre, ou senão, esteja feliz. Não importa em qual situação você esteja. Promete? – o jovem estendeu o mindinho para a jovem sorrindo. A feiticeira correspondeu, entrelaçando seu mindinho ao do amado.
– Prometo. – a jovem sorriu. Mas não era um sorriso como aqueles que ela costumava fazer. Era como se ela estivesse livre e que o peso que ela carregara por tanto tempo se esvaziara por completo. (Leh: Sem comentários por agora....) (Luh: Okay...[milagre...])
– [Hn... Não dá mais. Não consigo mais me segurar]. (Leh: Epa! Que negócio é esse aí?!) (Luh: Ei! Para de pensar NISSO. Sua pervertida!! Você não viu a categoria não? É livre. LIVRE) – seu rosto aproximava no da jovem lentamente, levando uma de suas mãos ao queixo desta e levantando-a delicadamente, quebrando a distância entre as faces de ambos.
– R-Robin? – a jovem arregalou os olhos por um momento, assustada pelo ato inesperado.
– Desculpa. Eu não consigo mais me controlar... – o jovem aproximava mais as faces, a pontos de ambos conseguirem sentir as respirações descompassadas de ambos.(Leh: Não seria mais fácil dizer que gosta dela e arrancar um beijo dela?) (Luh: É isso que vai acontecer :/)
Logo, ambos os lábios foram selados em um beijo calmo, mas desejado por ambos. Ravena entrelaçou seus braços no pescoço de Robin, enquanto que este estava com uma de suas mãos nos cabelos da jovem e a outra na cintura desta, diminuindo o espaço destes. (Luh: Então, pessoal!!! Finalmente o que todos esperavam, o beijo!!!! *o*) (Leh:Até que enfim. Até que enfim. Realizou a por* do fim!) O beijo se cessou após alguns minutos, ambos respiravam pesadamente, muito vermelhos sem conseguirem fitar um no outro.
– Ravena... – Robin reunia coragem para completar sua ultima frase. E se ela não aceitasse seus sentimentos? (Leh: Mano. Depois de você ter tirado a virgindade da boca dela, você ainda tem a coragem de dizer que tem medo de dizer a ela o que sente? Vai se fu*, na boa) (Luh: ‘3’) “Algum dia esses sentimentos vão ter que ser compensados, não é?”. – Eu... Te-
– Ei, Robin e Ravena! Vocês não vêm? Vão ficar sem os salgados... – Mutano é acertado pela cabeça uma frigideira, senda a dona desta Estelar. (Leh: Finalmente, ela fez algo que presta) (Luh: Alguma coisa tem que fazer né?)
– Você realmente não entende a situação daqui, não é? – Estelar frustrada e nervosa, saiu diante dos arbustos perto do local. – Ah, desculpa Robin... Hehe... Os salgados já estão prontos, podem comer quando quiserem. – o jovem realmente não sabia o que fazer diante daquela situação. Estava tão envergonhado e frustrado que não sabia o que fazer.
– ... – a jovem fitara o jovem totalmente vermelho e esta desanimou um pouco. –[Com certeza não era aquilo que Robin queria dizer... Não há possibilidade de alguém amar um monstro como eu...] – a jovem se levantou e estendeu a mão para Robin, com um sorriso tristonho. – Vamos então, Robin?
– [Por que está sorrindo desse jeito para mim? Por favor, me mostre aquele sorriso].(Leh: Dio santo!) (Luh: Hn? O.o?) – Robin agarrou a mão desta e a puxou para que esta caísse em seu colo. – Por quê está sorrindo desse jeito? Não prometemos que você deveria continuar sorrindo ou apenas ficar feliz, não importa qual situação? – a jovem tomara um susto. Não pensara que Robin estaria chateado com uma coisa tão simples.
– Robin? – a jovem encarou o líder, ajoelhada (Leh: Não vou nem falar o que eu pensei) (Luh: Bom mesmo) pelo “tombo”. Robin aproveitou a chance e avançou nos lábios desta, como se este estava necessitando daqueles lábios naquele momento. A feiticeira pôde apenas fechar os olhos e deixar o líder fazer o que quiser. Não se passou muito tempo e o jovem separou seus lábios nos dela e a encarou, um pouco vermelho. – Eu te amo. – aquelas palavras foram o suficiente para que a feiticeira pudesse derramar várias lágrimas e abraçar fortemente Robin naquele momento.
– Eu também... – ambos não podiam descrever o quão grande sentimento chamado “amor” estava presente. Estelar e Mutano apenas observavam a cena dos dois se abraçando um pouco envergonhados.
– Ehr... Então estaremos aqui dentro da Torre, ok? – Estelar interrompia aquele momento, muito vermelha, carregando Mutano em seus braços. O casal não sabia o que fazer, mas não era por isso que iriam se separar. Selaram um beijo não muito demorado e logo, a feiticeira se levantou do colo de seu amante.
– Então devemos ir. – a feiticeira estendeu a mão novamente para o jovem se levantar. – Mas desta vez, não me faça cair novamente, ok? (Leh: Pode deixar, agora eu vou ai pra empurrar você xD) (Luh: Somos duas :D) – o jovem sorriu junto com a amada e se levantou com a ajuda da jovem.
– Certo... – o jovem entrelaçou seus dedos nas mãos da jovem, assim como ela. – Eu te amo, Rachel. – a jovem fora surpreendida por Robin saber seu verdadeiro nome e esta sorriu abertamente.
– Eu também, Richard. – ambos caminharam para Torre, onde esta estava bem iluminada. – Obrigada. – e ambos entraram na iluminada Torre e aproveitar aquela grande festa com novos Sentimentos e Emoções naquela bela e vasta noite.
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Leh: Não acredito que está, enfim, concluída esta porcaria de estória. Perdão queridos leitores, mas a jumenta da minha irmã demorou uns três anos pra finalizar essa coisa acima. Vocês tem noção do que é ficar três anos a espera do fim de uma estória com seu casal favorito da série? Finalmente, estou realizada e agradeço por terem aguentados meus RAROS comentários ao decorrer no romance, porém não pude me conter. Peço que perdoem esta jovem que abusou tanto dos momentos eufóricos, destruindo muitas vezes o clima proporcionado pela estória. Mas digamos que fora prazeroso, não? Pelo menos, alguma risada eu arranquei de vossas bocas e isso já me vale por tudo. Meus agradecimentos por terem acompanhado essa estória até aqui e, em nome de minha irmã, peço a todos que, se possível, recomende o romance ou a “favorite” para a divulgação da estória.
Luh: Isso não é Youtube, sua anta. ¬¬’
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