***ANA CLARA***
magoada é assim que eu me encontro hoje, a Rebeca agiu como se estivesse solteira na minha frente e eu confiei nela.
Depois de ter me tocado, depois de ter feito amo comigo a idiota deixou a professora coloca seus dedos em sua vagina, eu estava com raiva da professora por ela não ser profissional e também estava com raiva da Rebeca por não ser fiel a mim.
Eu sai da sala correndo e fui para o banheiro e antes de entrar no individual eu já estava no chão do banheiro chorando por alguém que eu nem sei mais se vale apena.
Chorei como se alguém tirasse parte de mim, como se alguém arrancasse meu coração e jogasse no lixo por acha um melhor.
— Hei bobinha não fica assim não. — Ouço a voz da Vitória e ela se agacha perto de mim e toca no meu rosto limpando minhas lágrimas e logo em seguida ouço a voz da Rebeca.
— Solta ela Vitória ela não precisa de você! —Falou Rebeca e quando eu olhei pra trás ela me encarou preocupada e logo pediu desculpas. — Não foi de propósito Ana Clara, eu só agir por impulso eu estava com raiva de você, das suas atitudes você deu confiança pra ela e eu com raiva agir erradamente com você, desculpa Ana Clara. — Diz Rebeca olhando pra mim enquanto a Vitória limpava minhas lágrimas.
— Bobinha olha pra mim. — Diz Vitória e eu a olho. — Sua namorada é uma idiota, sei que ela te machucou com suas atitudes infantis, mas olha você precisa levanta desse chão e volta pra sala de aula, a Rebeca vai se controla...Né Rebeca? — Diz Vitória olhando em meus olhos e logo olho pra trás para olha para Rebeca que se aproximou de mim tocando em meu rosto e selou nossos lábios.
— Desculpas eu não sabia que você ia fica assim! Eu estava com raiva, sua ex apareceu do nada e quando você deu assistência pra ela eu fiquei chateada e queria me vinga. —Diz Rebeca olhando em meus olhos e a Vitória rebateu.
— Não rolou nada entre mim e a Ana, ela só deixou bem claro que gosta de você! E sinceramente agora eu acho que ela tem um péssimo gosto. — Diz Vitória olhando pra Rebeca com raiva e logo em seguida sai do banheiro deixando eu e a Rebeca sozinhas, Nós nos encaramos por bastante tempo e enquanto nos encaravamos a Rebeca acariciava meu rosto sendo carinhosa e cuidadosa comigo.
— Desculpa. — Disse quase chorando e eu a abracei com força e beijei seu rosto.
— Só não faz isso comigo novamente Rebeca Por favor. —Digo e ela apenas balança a cabeça dizendo que não faria nada que me machucaria.
Saímos do banheiro, e voltamos para a sala de aula sentamos nos nossos lugares e terminamos de assistir a aula fizemos o exercícios e finalmente o sinal toca e a professora de literatura entra e começa a da sua aula.
A aula de literatura era uma das melhores aula que temos, não apenas por causa da professora que ela super legal mas sim por causa do conteúdo que era absurdamente maravilhoso.
Quando a professora começou a passa sua matéria pedido nossas sugestões em relação a alguns contextos eu e a Vitória ficamos competindo quem sabia mas sobre os assuntos e dessa vez ela venceu.
— Acho que agora você vai perde o posto de ser minha aluna favorita. — Diz a professora Flavia olhando pra mim sorrindo.
— Sério?mas professora a Vitória chegou agora. — Digo sorrindo e a Vitória da uma risada olhando pra mim com seus olhos azuis.
— Professora que tal nós duas ser a sua favoritas? —Perguntou Vitória sorrindo e a professora colocou seus óculos na mesa sorrindo.
— Pessoal temos duas alunas que entende bem de literatura, então grudem nelas! —Diz a professora. — agora vamos presta atenção na aula. — Diz a professora e tornou a passa seu conteúdo e meu celular vibrou com mensagens da Rebeca.
Mensagens Of
Beca: Ela é inteligente sempre?
Eu: Sim, mas você é mais.
Beca: Sabemos que minha inteligência só aparece quando estou preste a chupa sua buceta.
Eu: Rebeca...
Beca: Desculpa! Tá vendo eu não sei pensa em nenhuma palavra mais bonita pra pronunciar buceta.
Eu: Rebeca você é uma garota incrível então para de se acha menos inteligente que a Vitória.
Beca: Sua ex parece até uma boneca e ainda é inteligente! Sua ex e um combo completo que todos querem, eu estou morrendo de ciúmes.
Eu: Eu estou com você e não com ela.
Beca: Mas ela quer você.
Eu: E eu você, então pare.
Beca: Estou insegura.
Eu:Você não precisa ficar insegura.
Mensagens Of
Finalizamos nossas trocas de mensagens a professora terminou de dar a aula dela e fomos liberado para curtir o intervalo, guardei meu material e fui pro refeitorio junto com as meninas e a Amanda estava falando da Rebeca pra Vitória.
— A Rebeca não é um tipo de pessoa paz e amor sabe? Ela até que é legal, mas é muito preconceituosa em relação a classe sociais,imagina se nesse colégio tivesse pessoas negras com toda certeza ela seria uma racista filha da puta. — Diz Amanda e eu me manifesto.
— A Rebeca não é tão má assim. — Digo e a Fernanda rebate.
— Não é com você! Mas antes de vocês se beijarem ela vazou fotos suas nuas então ela é má sim. — Diz Fernanda e a Vitória olha pra mim surpresa.
— Ela vazou fotos suas? —Perguntou surpresa e antes de eu concorda a Amanda já estava falando da minha vida todos pra Vitória.
— Sim! Acredita que a cretina fez um mal danado pra Ana Clara e hoje uma chupa a flor uma da outra. — Diz Amanda e eu reviro os olhos. — Fora que a Rebeca é a garota mais popular do colégio e ninguém ainda sabe que a Ana Clara e ela estão se pegando. — Diz Amanda e dessa vez eu brigo com ela.
— Amanda para de falar da minha vida assim ok?Quando eu tiver tempo, eu mesma falarei pra Vitória tudo que ela precise sabe. —Digo olhando em seus olhos e finalmente entramos no refeitório, entramos na fila da comida e pegamos nosso almoço e nós nos assentamos na mesa.
Almoçamos e eu reparei que a Amanda não para de olha pra Anne amiga da Rebeca e eu acabei rindo da situação e ela não para de pergunta o motivo das minhas risadas.
A Rebeca se aproximou de mim com um copo de sorvete de chocolate com amendoins moído em cima.
— Trouxe pra você. — Diz Rebeca sorrindo pra mim me entrando o copo de sorvete e logo a Vitória se manifesta.
— Ela é alérgica amendoim. — Disse Vitória e a Rebeca a olha e logo olha em meus olhos.
— É sério? —Perguntou Rebeca olhando pra mim e e eu afirmei com a cabeça eu sou alérgica a tantas coisas. — Porque você não me contou? — Perguntou olhando em meus olhos e a Amanda pega o sorvete e come.
— Você ia descobrir aos poucos. — Digo e ela revira os olhos corada.
— Se você quiser eu te falo tudo que ela e alérgica, e tudo que ela gosta de come. — Diz Vitória sendo um pouquinho inconveniente mas eu sabia que essa não era à sua intenção a vitória é assim mesmo ela tem essa mania de querer ajuda as pessoas mas no momento ela estava atrapalhado.
— Não preciso da sua ajuda, se ela quisesse que eu soubesse ela me falaria. — Diz Rebeca com raiva saindo de perto de mim e eu a seguro pelo braço.
— Para Porfavor...A gente acabamos de nos resolve não quero brigar com você de novo. —Digo em um sussurro olhando pra ela que se soltou das minhas mãos e foi se assenta com suas amigas.
— Vitória tenta não ajuda ela ok? Toda vez que você tenta dizer algo pra ajuda ela vai senti raiva de mim. — Digo olhando pra Vitória que fala apenas que as pessoas do Brasil são estranhas.
— As pessoas daqui são estranhas, ela não gosta de recebe ajudar. — Diz Vitória e a Fernanda ri.
— Você é louquinha. — Diz Fernanda dando risada. — Gostei de você Vitória, no final se semana minhas amigas iram almoçar em minha casa e você estar convidada. — Diz e a Vitória sorri aceitando.
Olhei pra Rebeca algumas vezes e ela desviou o olha, acho que ela estava chateada comigo.
***Verônica***
Esses últimos dias estão sendo difícil pra mim, eu fico o tempo todo preocupada com a Ana Clara, e não paro de pensa em quem abusou sexualmente dela.
E me culpo por não estar presente para impedir tal coisa.
Acorde sonolenta, fiz minha higiene matinal e desci pra toma café!Meu filho estava na casa de uma amigo meu marido já tinha ido pra empresa e eu estava sozinha em casa hoje. Tomei meu café da manhã em silêncio mas a companhia da minha casa tocou e já que os empregados estavam oculpado eu tive que atende a porta e quando abrir a porta, eu tomei um susto em ver o senhor Ulisses e o Luiz em minha porta.
—O que vocês estão fazendo aqui? —Perguntei nervosa olhando pra os dois.
— Quando você ia me conta que temos uma filha? — Perguntou Luiz alterado entrando na minha casa sem minha permissão.
— Se você não sair da minha casa eu vou chama os seguranças. — Digo alterada e ele me encara.
— Eu não vou sair daqui, até você conversa comigo sobre a minha filha. — Diz Luiz alterado e eu rebati estressada.
— Ana Clara não é nada sua quem te falou que ela é alguma coisa sua? — Perguntei e ele me entregou um papel em minhas mãos, abri e era um teste de DNA comprovando que a Ana era filha dele. — Como você fez esse exame? — Perguntei olhando em seus olhos.
— Minha neta foi no meu bar, e bebeu café em um dos copos do bar! peguei e fiz o teste já que você não queria conversar comigo. — Diz o senhor Ulisses.
— Não quero você perto da minha filha. — Digo com raiva e ele se altera comigo e coloca o dedo na minha cara.
— Eu tenho direito de conhecer a minha filha assim como ela tem o direito de conhece os irmãos dela. — Diz e eu me surpreendo em ouvir ele fala dos filhos dele, eu não sabia que ele havia casado e construído uma família.
— Você tem filhos? — Perguntei surpresa.
— Sim, tenho três filhos! Tenho um casal de gêmeos que adotei mas mora com minha ex mulher, e tenho uma filha de cinco anos do meu casamento atual. — Diz Luiz olhando pra mim e eu fico chateada em sabe que ele tem outros filhos.
—Parabéns, você já tem três filhos e não necessita fazer parte da vida da minha filha. —Digo e ele rebate.
— Ela não é somente sua filha!Ela é minha filha também, você não a fez sozinha. — Diz irritado e uma das empregadas deixa um objeto cair ao chão. — Quero conhecer a minha filha ainda hoje. — Diz me deixando irritada eu não quero que ele conheça a Ana Clara.— Aonde ela estuda? —Perguntou olhando pra mim.
— Não precisa ir no colégio dela! você pode jantar aqui em casa mais tarde... junto comigo e com ela. —Digo irritada e ele passa a mãos na cabeça.— Primeiro eu vou conversa com ela sobre você. — Digo e ele rebate.
— Sem conta mentira, acho que ela merece sabe como éramos antes de você me acusar de mata seu pai e de ter abusado sexualmente. —Diz olhando pra mim. — Eu vim de longe pra conhece a minha filha e merece isso. —Diz e logo vira as costa e sai da minha casa.
— As 20h estaremos aqui. — Diz Ulisses e assim que eles sai eu fecho a porta e entro em desespero e ligo pra minha mãe.
Ligação On
Eu: Mãe...
Mãe: Aconteceu alguma coisa Verônica.
Eu: Sim o Luiz apareceu aqui, e ele sabe que a Ana Clara é filha dele.
Mãe: Como?Como ele sabe disso?
Eu: Por conhecidencia do destino no dia que a Ana Clara sumiu ela foi parar no bar do senhor Ulisses.
Mãe: Ele desconfiou óbvio! A Ana Clara tem muitas características suas até o nascença dela é igual ao seu! Mas ela é praticamente idêntica ao pai.
Eu: Eu quero dizer para senhora que eu vou busca ela hoje no colégio, pra conversa com ela sobre o Pai biológico.
Mãe: Não conta mentiras pra ela!
Eu: Eu amo o Luiz mãe.
Mãe: Eu sei! E em respeito à esse amo, contra a verdade pra ela.
Eu: Ele matou o meu pai.
Mãe: Ele fez o que pode! Agora erga essa cabeça e não haja por impulso vocês dois tem uma filha.
Eu: Eu sei mamãe.
Mãe: Ela merece sabe a verdade.
Ligação Of
Finalizei a ligação e peguei as chaves do meu carro pra ir ao colégio busca a Ana Clara.
Assim que chego no colégio estaciono o carro e observo a Ana Clara e a Rebeca discutindo, abro a janela no carro e chamo a Ana Clara que se aproxima do mesmo perguntando pela a avó e entra.
— Porque a vovó não veio me busca? — Perguntou alterada.
— Porque eu preciso conversa com você sobre seu pai. — Digo e ela me olha surpresa.
— Meu pai? Sério? —Perguntou surpresa e eu afirmei que sim.
— Sim. — Afirmei virando a direita. — Vamos no restaurante que eu tenho uma reserva. — Digo e fomos para o restaurante.
Nós entramos no restaurante, pedimos nossas comida e eu não sabia por onde começar a falar sobre o pai dela.
—Eu amava seu pai... — Digo olhando pra ela. — Nós fizemos planos para o futuro quando éramos adolescentes, nós queríamos ter cinco filhos, até decidimos os nomes de cada filho que teríamos. —Digo olhando pra ela. — Escolhi seu nome porque ele era louco pra ter uma filha chama Ana Clara. — Digo quase não falando nada. — Meu amo pelo seu pai se tornou ódio quando ele fez a cirurgia do meu pai, eu passei o odiar e fiz te tudo pra arruinar a carreira dele. — Digo segurando o choro.
— E o acusou de um crime que ele não cometeu. — Rebate Ana Clara colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha e o garçon se aproxima da mesa deixando os pratos encima da mesma saiu em seguida.
— Verônica eu já sei que você me odeia por causa dele...Eu quero ir pra casa.— Diz olhando pra mim ajeitando os óculos.
— Me chama de mãe Ana Clara. — Digo e dessa vez ela me olha surpresa.
—É sério...Posso mesmo? Você não vai briga comigo? Posso mesmo te chama de mãe? Sério? —Diz eufórica olhando pra mim sem entende nada dizendo as palavras rapidamente.
— Ana calma. — Digo segurando suas mãos. — Você pode me chama de mãe quantas vezes você quiser. — Digo e ela sorri pegando o garfo e parte de mim estava feliz em vê-la sorri.
— Hoje é o melhor dia da minha vida. — Sussurrou comendo sua comida e logo olhou pra mim chorando. — A senhora deixou eu te chama de mãe. — Diz e eu acariciei seu rosto.
— Você é minha filha, eu nunca quis dizer aquelas palavras duras é que você parece muito com seu pai e eu acabei descontando a minha raiva e aflições em você meu amo. — Digo tocando em seu rosto e ela segura minha mão que tocava em seu rosto.
— mamãe eu te amo. — Diz olhando pra mim limpando suas lágrimas e eu não pude evita a felicidade que eu estava sentido.
— Eu sempre te amei eu só não conseguir cuida de você. — Digo e ela sussurrou que sabia. — Seu pai quer te conhecer. — Digo e dela ficou feliz em sabe a Ana Clara é o tipo de pessoa que ama fica em família, ela ama vive com a avó, ela ama vive em meio a muitas pessoas que seje do mesmo sangue que ela.
— Eu vou ter dois pais. — Diz sorrindo e eu acabo rindo também. — Ele é casado? Tem filhos? Eu queria ter uma irmã. — Diz Animada.
— Você tem três irmãos por parte de pai, e duas são meninas. — Digo e ela se anima.
— Eu estou tão feliz! — Falou com sorriso enorme no rosto eu nunca vi ela tão feliz. — Que dia eu vou conhecer meu pai? — Perguntou.
— Hoje. — Digo e ela sorri pra mim e torna a come sua comida.
Terminamos de almoçar,pedimos a sobremesa comemos e ficamos conversando sobre algumas coisas eu nunca tinha parado pra conversar com a Ana Clara e só hoje eu percebi o quão inteligente ela era realmente até as qualidades era do pai só os defeitos eram parecidos com meus.
— Literatura né mamãe, hoje no colégio eu quase perdi meu posto de melhor aluna pra Vitória. — Diz e eu apenas ouço ela fala. — A vitória é minha antiga amiga de Portugal, ela na verdade era a garota que eu gostava. — Diz mas eu não fico surpresa eu desconfiava que a Ana Clara gostava de garotas,ela sempre deu essa bandeira quando a Rebeca ai em nossa casa.
— Ela é sua segunda amiga de Portugal que voltou né? — Pergunto.
— Sim! — Afirma. — A Rebeca estar insegura com a presença da Vitória em nossas vidas. —Diz a Ana clara parecendo uma matraca minha filha fala tanto.
— É porque ela estar insegura? —Perguntei e ela respirou fundo antes de me responde.
— É que a Vitória é muito bonita mamãe. —Diz um pouco sem graça.
— A Rebeca também é! — Digo e ela mexe no celular e me mostra a foto da Vitória e agora eu entendo insegurança da Rebeca.
— Muito bonita! — Digo e minha filha bufa.
—É mas por causa da volta dela a Rebeca nunca vai fica segura e sempre vai desconfiar de mim. — Diz tristinha.
— Você só precisa deixar a Rebeca segura em relação ao relacionamento de vocês. —Digo e ela me olha nos olhos. — Agora vamos pra casa? —Digo e deixo o dinheiro da conta encima na mesa.
— Vamos. — Responde e nós duas voltamos para o carro e eu dei partida no mesmo, dirigindo até em casa.
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