...
Ao acordar ouço vozes no andar de baixo e tenho a impressão de ser bem cedo, mas na família Schreave isso era normal já que minha mãe amava feriados.
Levanto da minha cama e vou tomar um banho calmo, depois seco meu cabelo com o secador e visto um vestido off white. Faço uma maquiagem básica e passo perfume, me olhando no espelho e constatando que estava bem bonita. Desço as escadas e o andar de baixo estava uma verdadeira loucura, com Mary e minha mãe correndo de um lado para o outro com arranjos florais. Não adiantava falar sobre um evento simples com ela, ela aproveitava qualquer possibilidade para fazer algo decorado.
-bom dia filha!- fala sorrindo ao me ver.
-bom dia mãe, precisa mesmo de tantas flores?
-você é igualzinho ao seu pai! O Ahren adorou, não é filho?- ela olha para ele sentado bebendo café em uma xícara com vários corações estampados.
-amei, não estraga Eadlyn- responde.
-então tá bom- me sirvo de uma fatia de bolo da enorme mesa posta.
Espio de canto de olho e vejo meu pai limpando taças com uma toalha branca, ele mostra a língua quando me vê, o que retribuo.
-você deveria ir pedir para Marlee minhas taças, aquela salafrária pegou meu kit emprestado e está na casa dela até hoje- fala minha mãe para mim.
-o Ahren não pode ir?- pede meu pai se intrometendo.
-não, quero a Eadlyn.
-você está do lado de quem, Meri?
Ela dá um sorriso e anda até ele, passando os braços pelo seu pescoço.
-estou do lado do amor, Maxon- ela beija sua bochecha, o que o deixa mais feliz -vai antes que seu pai mude de ideia, Eadlyn.
Sorrindo deixo meu bolo de lado, indo para a casa ao lado. A porta estava aberta, então espio para dentro e quase levo um susto quando Marlee grita:
-Eadlyn! Entre! Eu já gritei umas mil vezes para o Kile descer, mas não está fácil, poderia ir vê-lo?
-claro- dou um sorriso, e começo a subir as escadas.
Mesmo já estando velha na arte de namorar, me sinto uma adolescente de dezesseis anos quando Marlee fala comigo, fico nervosa. Ao abrir a porta do quarto de Kile, ele se vira para me ver usando apenas uma bermuda.
-bom dia?- fala sorrindo e vindo me beijar, ele parecia ter acabado de escovar os dentes e tomar banho.
-bom dia- digo sorrindo.
Ele parecia mais tranquilo, tanto que começa a me beijar e passar suas mãos pelas minhas costas.
-sua mãe pediu para vir te chamar- falo.
-gostei bastante, vou agradecê-la mais tarde. Você está tão linda.
-então você tirou o cinto de castidade?- cassôo.
-a gente não deveria ter dormido separados, senti saudades.
-eu estava certa então?- fico presunçosa.
-sempre gata- ele me beija.
Adoro quando ele me chama de princesa, gata é novidade. Ficamos entrelaçados por uns instantes.
-minha mãe não me deixou nem tomar café da manhã antes de vir aqui pegar algumas taças da sua mãe, estou com fome- reclamo, tentando não perder o controle enquanto suas mãos me apalpavam.
-posso encher a sua barriga rapidinho.
-não entendi o que você quis dizer com isso, Woodwork. Está falando de me engravidar ou é alguma piadinha sobre engolir porra?
Ele se dobra de rir.
-por que você tem que sempre estragar minhas piadas levando tudo a sério demais?
-ué, faz piadas melhores então.
-você adora minhas gracinhas, e minhas declarações amorosas também.
-nossa sim, você é tão profundo, um verdadeiro Platão.
Ele dá uma risadinha onde os cantos dos seus olhos fazem aquele movimento bonitinho e eu me derreto.
-vai tomar café da manhã com a minha mãe que eu logo desço- fala.
-não vou descer sem você, tenho vergonha- me sento na cama bagunçada.
-se ficar, vou te fazer passar mais vergonha ainda.
-duvido.
Tenho certeza que foi a coisa mais burra que eu já disse, porque em seguida Kile começa a gritar:
-NOSSA EADLYN, ASSIM AMOR, VOU GOZAR!
Nessa hora já havia levantado da cama e começado a tapar sua boca com a mão, mas a gargalhada descontrolada de Carter já preenchia a casa.
-aí que merda Kile seu maldito! Você esqueceu que sua família está aqui porra?! Acordou com o que hoje?!- digo com as bochechas queimando.
Ele só sabia rir e eu tinha vontade de agredi-lo.
-calma linda, meus pais sabem que é brincadeira.
-não interessa! Aaaahhh, você está fodido perto do meu pai, vai ver só.
-também não precisa recorrer a medidas tão drásticas- ele me dá batidinhas no ombro, seu peitoral nem se mechendo com o movimento, e eu penso que ainda bem que ele era lindo -podemos descer ou você quer dar uma brincadinha?
-sem brincadeiras para você daqui em diante, está brincando demais- saio do seu quarto me perguntando com que cara vou aparecer lá em baixo.
Descemos as escadas, meus pensamentos implorando para que saísse correndo pela porta, mas nos juntamos a Marlee, Carter, Josie e Kaden na mesa.
-é impressão minha, ou ouvi alguém gritando que ia gozar lá em cima?- pede Kaden, fazendo Carter se afogar com o café rindo.
-Kaden só cala a boca- me sento na mesa com eles.
-não se preocupe com isso Eady, tem que ser filho do Carter mesmo. As vezes namorar o engraçadinho não tem graça nenhuma- fala Marlee lançando um olhar afiado para o marido e para o filho.
-qual é Lee, você casou comigo apenas por causa disso- ele acaricia a bochecha dela -ah e por causa do tamanho do...
-Carter fica quieto!- ela interrompe.
Dou um sorriso vendo que ela me entendia completamente, a vergonha passa um pouco.
-sério que nojo, não posso ter um café da manhã em paz nunca- fala Josie.
Kaden arruma o cabelo dela atrás da orelha.
-como vocês mulheres são estraga prazeres- fala Carter.
-se não gostou, casa com homem- devolve Josie.
-Deus me livre ficar sem...- Marlee olha para ele -o carinho que só as mulheres dão.
Kile ri novamente, dessa vez se escorando no braço.
-não dê ouvidos- fala Marlee cortando uma enorme fatia de bolo com cobertura de chocolate e mordendo -porra como isso é bom, não consigo emagrecer nunca assim.
-já disse que você não precisa emagrecer merda nenhuma, é a minha ursinha- fala Carter.
-se me chamar de ursinha novamente vou socar o seu saco.
Dessa vez quem entra em crise de riso sou eu, e tento controlar porque sei o quão estranha é minha risada, mas simplesmente não consigo.
-a mesma risada horrorosa do Maxon, como pode uma coisa dessa passar geneticamente?- fala Carter boquiaberto.
-não fala mal da risada da minha namorada- Kile brinca.
-foi mal, sua risada é uma música, Eady.
Tento respirar fundo e me acalmar, mas a cada vez parecia uma besta me lembrando do motivo da risada e me controlando para ficar quieta. Tomamos café o mais perto do normal e quase me esqueço o que vim fazer aqui. Peço as taças para Marlee que separa tudo em uma caixa.
-tem certeza que não vão almoçar aqui?- pede Marlee.
-não, temos um compromisso- fala Kile.
-temos?
-um date.
-ah entendi.
-um date lindo.
-se falar date novamente eu é que vou socar o seu saco.
Marlee ri, aprovando totalmente a minha ameaça.
-bom, então se divirtam- ela me abraça e sorrio enquanto retribuo.
-é impressão minha ou vocês estão fazendo um complô contra mim?- fala Kile.
-vai achar o que fazer Kile- diz Marlee.
Eu e ela nos separamos e sinto mais confiança, por que estava tão nervosa antes? Ela parece gostar muito de mim, acho que deve ser normal.
-até a noite- digo.
-até- fala.
Kile leva a caixa de taças para a minha casa e minha mãe sorri quando vê ele.
-obrigada meu genrinho maravilhoso- ela aperta as bochechas dele, depois começa a abrir a caixa.
Na minha cabeça passava até um plano que minha mãe e Marlee haviam feito para que nos sentíssemos confiantes, das duas eu não duvidava nada.
-se importa se eu roubar a Eadlyn do almoço?- pede Kile.
-eu me importo seu canalha, o que vai fazer que não pode levar o cunhado preferido junto?- fala Ahren aparecendo.
-não me importo Kile, obrigada por pedir- diz mamãe não dando ouvidos a Ahren.
-relaxa mano, nosso encontro também vai acontecer uma hora- Kile passa a mão pelo braço dele.
-uuii- diz meu irmão e eu dou uma risadinha.
-cadê a Cam aquela vaca? Estou com saudades- digo.
-daqui a pouco chega, não sei se vocês vão chegar a vê-la antes de saírem.
-é mesmo, falando nisso, vamos Eadlyn- Kile me puxa.
Como assim Eadlyn? Cadê meus apelidos fofos?
Entramos na BMW preta que Kile deixava em casa, eu ainda estava um pouco emburrada.
-que foi princesa?- pede dando partida no carro.
-agora eu sou princesa? Há cinco minutos atrás era somente Eadlyn- digo de cara.
-você é minha princesa, minha gata, e na cama o meu amor- dou uma derretida nesse momento e ele acaricia minha coxa com a mão.
-onde vai ser nosso date?- me pego falando essa palavra que havia achado ridícula, mas estava começando a gostar.
-é surpresa e nem adianta tentar adivinhar que você não vai.
Cruzo os braços para a rua que passava por nós rapidamente, Kile sempre dirigia muito rápido, mas isso era uma coisa que secretamente eu adorava. Eu sei que deveria o repreender por isso, mas não consigo. Vejo sua mão esquerda segurar o volante e contraio um pouco os joelhos, imaginando bem onde eu a gostaria naquele momento. Sinto que talvez possa estar precisando de uma boa surra de pica.
-por que ficou em silêncio?- pede e eu nem lembrava mais sobre o que estávamos falando antes.
-falta muito tempo para chegarmos?- peço para descontrair.
-ah falta, se quiser pode até mesmo dormir.
-você não vai me levar para fora do estado, vai Kile?
-quase- ele sorri.
-afinal, por que está fazendo essa surpresa?
-porque agora eu sou seu namorado, e sabe, assisti alguns filmes românticos na vida para saber que quando isso acontece, o cara costuma fazer coisas que pensa que vai agradar sua namorada.
Mal sabe ele que o que me agradaria agora era sua cabeça no meio das minhas pernas.
-você está muito pensativa para o meu gosto, o que passa nessa sua cabecinha?- pede.
-ah você sabe... Todo meu amor por você.
Ele me olha sorrindo torto.
Ligo uma música no painel e me acomodo melhor no banco, já que seria um caminho longo.
Mais de uma hora havia se passado quando começo a ver vários balões de ar quente flutuando pelo céu. Achava eles tão lindos, tipo sequer entendia como a física permitia que eles voassem.
-chegamos- Kile estaciona o carro em um estacionamento quase deserto no meio do nada.
Me espreguiço no banco.
-o que viemos fazer aqui?
-é sério que você ainda não percebeu?
Tento pensar um pouco, mas devia ser um pouco de sono interferindo nos meus pensamentos.
-bom, espero que não tenha medo de altura- ele olha para um balão voando e sinto um frio na barriga.
-jura?! A gente veio aqui fazer isso?!
Ele parece meio receoso, acho que é porque soei um pouco agressiva, então trato de continuar:
-eu sempre quis voar de balão!- ele fica aliviado, saímos do carro e eu continuo tagarelando -tipo nos filmes quando o cara leva a mocinha naqueles passeios super românticos sabe! Aaaahhh achei lindo demais!
Ele passa um braço por mim e continuamos caminhando até uma barraquinha onde Kile diz para o atendente:
-oi, eu aluguei um passeio de balão.
-olá, é claro, podem me acompanhar- fala o atendente começando a andar.
Mal conseguia conter meu ânimo até chegar no balão que nos aguardava amarrado e com um saco pesado pendido. O atendente explica brevemente sobre como manuseá-lo e pousar depois, mas o que mais atraia minha atenção era as cores vibrantes acima.
Kile põe a mão na minha lombar, me indicando para entrar no balão e quando entro me sinto muito nervosa, ou era adrenalina, não sei dizer. Mas uma sensação boa toma conta conforme Kile joga o peso para dentro e o atendente solta a corda, começando a voarmos para cima naturalmente.
Kile fica com o peito escorado no meu braço esquerdo, apoiando o cotovelo na cesta do balão. Eu olhava para a vegetação de Angeles mais ao longe, tocando o céu com leves nuvens voando rapidamente. Não tenho palavras para dizer o quão lindo é, toda aquela paisagem me deixa hipnotizada. Quando o balão estava no seu auge, até mesmo dando uma parada na altura, olho para Kile para ver o que ele estava achando, e ele me olhava sorrindo. Meus olhos descem para sua mão onde vejo uma caixinha com alianças de prata. Me viro ficando de frente para ele, sem acreditar que isso estava acontecendo. Ele põe uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
-quero fazer isso da forma certa, Eady- diz.
Isso é tão íntimo, tão nosso... aqui em cima sozinhos nesse momento tão único.
-minha mãe sugeriu que eu pegasse as alianças dela e do meu pai, ela gostaria que usássemos porque disse que foi quando a melhor fase da vida dela começou. Mas vou entender se você quiser algo só nosso, e ela com certeza vai também.
As alianças eram maravilhosas, ambas tinham uma torção no topo, onde a feminina tinha algumas pedrinhas.
-são perfeitas- ele abre um sorriso quando falo -é uma honra para mim usar algo que pertenceu a eles.
Kile começa a me beijar, como se isso fosse a gota d'água para manter seu autocontrole que foi embora. Derrepente, vista nenhuma se compara ao meu namorado maravilhoso. Nos beijamos até ficarmos sem fôlego, encostamos as testas uma na outra enquanto ele põe no meu dedo o anel que cabe perfeitamente. Em seguida, pego a outra peça delicada e coloco no seu dedo anelar direito. Ele pega minha mão e deposita um beijo sobre meu anel.
-você é o amor da minha vida, todo esse tempo minha alma esperava pela sua sem eu saber- ele acaricia minha mão.
-eu te amo muito, Kile- digo segurando sua bochecha.
Voltamos a nos beijar, sua boca tratava a minha de forma carinhosa e ainda assim objetiva, dando um sentido para meus pensamentos de quando estávamos no carro. Quero ficar nesse momento para sempre, o balão deixou tudo mais especial, mas Kile... Ah Kile é o motivo de tudo.
Não sei quanto tempo fazia que estávamos aqui em cima, mas tinha a sensação de ser bastante. Então ouvimos um assovio do chão, era o atendente indicando para descer. Kile segue as instruções levando o balão cada vez mais para baixo.
-foi mal pessoal, tive que chamá-los porque uma chuva forte está a caminho- fala o atendente quando nossos pés tocam a terra.
-tudo bem, conseguimos aproveitar bastante- fala Kile.
-fico muito feliz.
-por que você não me espera no carro? Eu logo vou- Kile segurava a minha mão.
-tudo bem- pego as chaves e faço o que ele sugeriu.
Enquanto espero sentada no banco do carona, fico admirando minha aliança, havia amado seu estilo e a forma que pesava no meu dedo. O tempo estava mesmo cada vez fechando mais. Alguns minutos depois Kile entra com uma caixa.
-trouxe alguns cupcakes para o caso da gente não conseguir chegar na cidade a tempo para almoçar- fala já ligando o carro com pressa -desculpe por isso, achei que havia calculado tudo, menos a possibilidade que choveria.
-ninguém controla o tempo- deixo a caixa de cupcakes no banco de trás e coloco o cinto de segurança, o que ele faz o mesmo -adorei o passeio de balão, nunca na face da terra adivinharia.
Ele sorri feliz.
-que bom, não é fácil te surpreender.
Pequenas gotinhas começam a cair no parabrisa e ele sussurra um xingamento.
-ei- seguro sua mão -está tudo bem, pode ir devagar e sem pressa, isso me dá mais tempo somente com você.
Ele parece ficar mais calmo com esse meu comentário. Eram vários minutos de estrada de chão, e antes que pudéssemos sair dela, uma chuva torrencial caí sobre nós, não sendo possível enxergar nada a frente.
-por que você não para o carro e esperamos passar um pouco?- sugiro acariciando sua perna.
-acho que é mais seguro- ele estaciona o carro no canto da estrada e desliga.
Mesmo ainda sendo dia, lá fora estava completamente escuro. O que deixava seu rosto sombreado enquanto eu admirava.
-acho que ainda não demonstrei meu amor por você hoje- digo soltando nossos cintos e abrindo sua calça jeans.
Ele dá uma risadinha, adorando o que eu fazia. Pego seu membro na mão e começo a chupá-lo. Senti tanta falta dele nesses últimos momentos, que agora estou agradecendo a essa chuva.
-nossa amor- ele passa as mãos pelo meu cabelo.
Ele já estava duro como pedra na minha boca, nossa digo eu. Quando ele já estava bem preparado para mim, subo no seu colo e sou envolvida em um beijo ardente, onde seu toque fazia minha pele queimar. Pelo visto ele também havia sentido a minha falta. Puxo minha calcinha de lado e vejo o quão molhada estava, ele adorava isso, então puxo seus dedos para a minha intimidade e o sinto vacilar em baixo de mim.
-nossa eu quero tanto te chupar- fala mordendo meu lábio -chupar toda essa sua buceta apertadinha.
Solto um suspiro quando ele enfia um dedo em mim.
-é a buceta mais apertadinha que eu já vi, uma delícia- seu dedo começa a se mecher dentro de mim e eu gemo quando acrescenta outro -isso, geme para mim amor.
Nesse momento eu obedeceria qualquer coisa que ele pedisse. Seus dedos saem de mim e ele os chupa, me tirando do sério. Passo o indicador pela ponta do seu pau, onde o pré gozo o havia deixado brilhando. Pego um pouco do líquido e passo demoradamente na língua.
-porra Eadlyn- ele me faz sentar no seu pau e solto um gemido quando um trovão soa, a água surrando o carro.
Ele aperta tanto meu quadril que minha pele fica vermelha logo no começo, me fazendo sentar e rebolar no seu pau.
-gostosa do caralho- fala enquanto me esfrego nele.
-nossa Kile...- digo com o clitóris inchado de tesão, quase implorando para gozar.
-nossa o quê? Fala que vai gozar no meu pau, linda.
-eu vou rebolar tanto nesse seu pau gostoso que vou gozar e ficar bem apertadinha para você- falo na sua orelha.
-merda- ele olha para cima fechando os olhos.
-nem adianta fazer isso, ahhh- me esfrego nele novamente e acabo gozando, sentindo um prazer avassalador me envolvendo -você não vai gozar em mim?- peço sem fôlego.
-merda Eadlyn- ele me tira de cima de si e segura o pau com a mão, empedindo por pouco de gozar -vira de quatro.
Agora sim que eu morreria.
-vira de quatro- repete passando o polegar pelo meu lábio inferior.
Abaixamos o meu banco até o final, tiro meu vestido e obedeço. Sua presença grande fica atrás de mim e seu pau entra deslizando enquanto ele agarra meu seio, rasgando a combinação de renda que eu usava.
-nossa- fala socando em mim.
Solto um gemido porque assim era mais fácil ainda para alcançar o ponto G.
-isso- digo rebolando o quadril na sua virilha.
-sem jogo sujo- fala enfiando mais fundo.
-assim é fácil falar- na hora que ele empurra para frente novamente, eu direciono minha bunda para trás, nos fazendo cair em um misto de prazeres pelo movimento.
Atinjo meu ponto G rapidinho e ele a cada pouco saia de mim para se controlar um pouco.
-cada vez que como você quero fazer todas as posições existentes- diz dando um tapa na minha bunda.
-uhum- sem dar ouvidos para o que ele dizia, o faço deitar no banco invertendo nossas posições e sentando nele -para de fingir que essa não é a posição que mais te dá tesão- tiro sua camiseta e passo as mãos pelo seu peito suado.
Começo a fazer meus movimentos que sabia que ele não resistiria, então venho com as mãos subindo pela minha cintura e agarrando meus seios por cima da renda rasgada.
-filha da puta- ele me puxa e chupa meus seios dando leves mordidas.
Solto um gemido com seu aperto no meu corpo.
-goza em mim Kile...- digo sentando.
-porra- sinto seu líquido quente sendo despejado dentro de mim.
Nossos movimentos se acalmam até pararmos, eu ainda sentada nele.
-você vai me fazer perder o juízo- fala acariciando a pontinha pronunciada do meu peito -já fez, na verdade, só penso em te comer vinte e quatro horas por dia.
-acho que quanto mais tempo a gente passa separado, pior é. Esse é o resultado de uma noite longes.
-tem razão, acho que precisamos ficar mais próximos- ele senta e começa a beijar meu pescoço.
Olho pela janela e vejo que a chuva começava a diminuir.
-a gente precisa ir, não sei que horas são, mas meus avós vão chegar para o jantar- falo de contra gosto.
-tudo bem- ele dá um último beijo no meu pescoço e saio do seu colo, sua porra escorrendo pelas minhas pernas.
-como vou limpar isso?- digo preocupada.
-relaxa gata- ele pega lenços descartáveis no porta luvas.
Depois de estarmos limpos e vestidos, Kile liga o carro voltando para a estrada, onde já se era possível enxergar os contornos dela. Já eu pego a caixa de cupcakes e entrego um para ele, segurando para mim um com cobertura roxa.
-nossa eu amo comer doce depois do sexo, na real não sei qual é a pira que me dá- digo amando o sabor.
-anotado- dou um sorriso para ele.
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