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História Aos Pés das 100 Namoradas - Hahari Hanazono


Escrita por: Dark_mode

Capítulo 6 - Hahari Hanazono


Fanfic / Fanfiction Aos Pés das 100 Namoradas - Hahari Hanazono

Rentarou estava um pouco encucado enquanto saía da sala no meio da aula. Havia sido chamado no alto-falante da escola, com uma ordem para comparecer à diretoria. Não lembrava de ter feito algo errado ou de cumprir alguma função importante na escola que justificasse ser chamado no meio da aula. Ainda assim, caminhou pelos corredores até chegar lá. 

Bateu na porta educadamente e anunciou que estava entrando. Ao entrar, se deparou com a sorridente diretora da escola, Hahari Hanazono, que além de ser mãe da Hakari, também era sua 6ª namorada. Ela estava com o conjunto meio formal roxo que usava enquanto atuava como diretora, com um decote que não parecia muito condizente. Ela estava encostada de pé, com as mãos para trás, aguardando a chegada de Rentarou. Assim que o viu correu para abraçá-lo.

– Rentaroooou! Meu querido! 

Rentarou deu um risinho e retribuiu o abraço. Quando parecia que ela ia dar outro abraço com as cabeças em posições trocadas, ela abaixou a cabeça dele e o abraçou de forma a tentar esfregar a cara dele em seus seios. Rentarou tentou se desvencilhar, sentindo um misto de nervosismo com fascínio. Conseguiu com um pouco de dificuldade.

– Obrigado, diretora. Digo, Hahari! Também penso muito em você quando estamos separados. Mas você não me chamaria no meio da aula só pra isso, não é? 

– Oh, claro que não! Quer dizer, não exatamente. Eu queria que você fizesse uma coisinha pra mim. Sabe, um passarinho rosa me contou que você tem um certo gosto por pezinhos e sabe fazer uma massagem bem interessante.

– Um passarinho rosa chamado Hakari?!

– Bem, eu só queria saber se você poderia me fazer uma pequena demonstração. Sei que eu não devia interromper sua aula pra isso, mas é que eu fico tão sozinha aqui nessa salinha durante o dia, e ainda preciso ficar usando esse salto. A mistura da carência com o desejo de conforto me fez não resistir à tentação de te pedir por uns carinhos nos pés. – pediu ela, empurrando os dedos indicadores um contra o outro e fazendo um biquinho com a boca.

“Oh! Pobre mulher! Trabalhando neste ambiente escolar para ficar mais próxima da Família Rentarou mesmo sendo rica, passando grande parte do dia sozinha nesta sala ao invés de cercada de mordomias, e mesmo sendo a diretora tenta atender à expectativas machistas de etiqueta da sociedade e usar esses saltos em lugar de algo mais confortável. Se bem que esses peitos meio expostos parecem contradizer um pouco isso… mas não importa! Essa mulher precisa de mim! Não posso deixar nenhuma das minhas namoradas insatisfeita!”, pensou Rentarou.

– Tudo bem pra você, querido?

– Sim! A aula pode esperar, isso é mais importante!

Hahari fez uma expressão animada, com a boca aberta, e começou a babar enquanto agitava os punhos no ar. Deixou-se cair num pequeno sofá que havia no canto da sala. Rentarou ficou atrás do braço direito do pequeno sofá, esperando Hahari se ajustar de forma confortável. A mulher ficou numa posição meio deitada mas que também parecia meio sentada, e colocou os saltos para cima, deixando para o jovem namorado a tarefa de tirá-los. Rentarou assim fez e os deixou delicadamente no chão. 

Ao voltar a ficar de pé, viu Hahari apoiar as solas de seus pés descalços no braço do sofá, como se quisesse que a parte de cima ficasse bem à mostra. Os olhos de Rentarou brilharam diante da visão daqueles pés tão bonitos, com as unhas pintadas de rosa, combinando com as das mãos. Era mais ou menos no mesmo tom de esmalte das unhas da Hakari, talvez minimamente mais forte. Viu de relance que a namorada estava com um sorriso meio contido, com a ponta de um dedo indicador na ponta do lábio e lançando-lhe um olhar de pupilas em formato de corações.

Sem querer perder mais tempo, ajeitou os pés da namorada para poder começar a massagem. Observou por um breve momento as solas, que também se assemelha às de Hakari, tendo um tom meio rosadinho, que ficava um pouco mais forte em uma certa parte, provavelmente pelo uso constante de saltos, o que também devia ser o motivo pelo qual estavam meio quentinhos. Começou a massagear para evitar ficar meio hipnotizado. Aqueles pés eram bons de sentir nas mãos. Devia ter praticamente o mesmo número da Nano, e a textura lembrava um pouco o da Hahari também, sendo macios, porém não flácidos. 

– Ahh… humm… uhmmm…

Hahari dava pequenos gemidos de prazer enquanto Rentarou ia massageando. Ela e a filha tinham uma libido mais desenvolvida em relação às outras namoradas que tinha naquele momento, o que o fez suspeitar que podiam sentir realmente prazer sexual com seus carinhos podólatras, e não apenas o conforto padrão que qualquer mulher sente. Rentarou também estava sentindo uma certa excitação, já que havia um charme muito próprio naquele par de pés. Eram definitivamente de uma mulher mais madura, mas também não seriam confundíveis com o de uma mulher de meia-idade. Ainda assim, Rentarou estava certo de que dali a décadas ainda os apreciaria como fossem.

A massagem continuava. Hahari continuava dando pequenos gemidos e até chegava a morder um pouco um pouco seu lábio inferior enfeitado com batom rosa. E Rentarou não conseguia parar de sorrir, feliz com a sensação nova de estar massageando pela primeira vez os pés de uma mulher adulta. Às vezes parava um pouco pra admirar a parte superior daqueles pés, pois os dedinhos tinham um formato lindo e o esmalte combinando com o cabelo e o batom também. Se os pés de Hakari eram como os de uma princesa, os de Hahari eram como os de uma rainha. Será que o cheiro era majestoso? Abaixou lentamente a cabeça para cheirá-los, levemente tímido com a possibilidade de causar estranhamento, mas concluiu que podia ficar à vontade com ela. O problema é que, antes que pudesse avaliar o cheiro, o som de algumas batidas na porta ecoou. 

Hahari deu um sobressalto e tratou de calçar rapidamente seus saltos. Rentarou olhou para a porta, prestes a se despedir para não atrapalhar nada, mas teve o braço puxado pela namorada.

– Espera só um momento! – disse Hahari, em voz alta.

A mulher rapidamente o conduziu para sua mesa de escritório, apontando para a parte inferior, onde suas pernas ficavam ao sentar, e tinha uma madeira entre os dois lados que dificultava para visitantes ver o que havia ali, embora não fosse até o chão. 

– Se esconde aí. – sussurrou ela. Rentarou apenas se escondeu em silêncio, enquanto ela foi atender a porta.

Rentarou se perguntou se não seria menos suspeito ou arriscado se ela apenas tivesse deixado ele sair, mas agora era tarde. Ficou ali ouvindo a conversa. Era uma aluna do conselho estudantil querendo conversar sobre uma verba pra um projeto. A garota insistia em conversar naquele momento. O rapaz ouviu passos se aproximando e Hahari puxou a cadeira para se sentar, ajeitando as pernas naquele espaço onde ele estava, obrigando-o a se encolher um pouco mais. 

– Certo, leve o tempo que for necessário para explicar. – disse Hahari, num tom de voz acolhedor.

Após ouvir isso, Rentarou estranhou ela começar a tirar os saltos, usando os próprios pés. Cruzou as pernas e deixou um pé bem diante do rosto dele, balançando. A luz que entrava pela janela o permitia enxergar sem dificuldade apesar de algumas sombras. Aquele pé de uma mulher razoavelmente madura, tão apetitoso, tão bem enfeitado com esmalte rosa, estava bem diante dele, dançando de maneira provocante. O rapaz ruborizou e começou a sentir um leve calor. Mas ele devia mesmo fazer algo naquelas condições?

Aquele pé começou a tatear o rosto dele, como se estivesse procurando algo, e prendeu seu nariz entre o dedão e o indicador. Suas narinas não estavam completamente tapadas, mas sua respiração fazia um certo barulho e só conseguia sentir o odor quase afrodisíaco entre aqueles dedos, um pouco mais forte do que o dos pés da Hakari. Ficou com medo do barulho da respiração ser ouvida, mas a voz da aluna continuava falando, enquanto Hahari apenas concordava. Libertou seu nariz, mas em seguida ela o cobriu com todos os dedos, deixando-o entre eles e a sola. Uma longa inspiração… e os olhos de Rentarou ficaram vesgos. Não podia mais se controlar. 

Segurou aquele pé e começou a beijar cuidadosamente a solinha. Hahari fungava para disfarçar a vontade de gemer. Ao ver mais de perto aqueles dedinhos, lambeu os beiços. Sim, se Hakari tinha os pés de uma princesa, Hahari tinha os pés de uma rainha. Ele poderia se sentir tanto um príncipe quanto um rei, mas naquele momento, não se importava de ser um servo. Cedendo a um lado submisso, começou a chupar o dedão de Hahari, o que a surpreendeu um pouco e a fez endurecer o pé por um momento e em seguida tremer um pouco. 

Tudo isso estava acontecendo enquanto ela ainda conversava com a garota do conselho estudantil e fingia se importar muito com o que quer que estivesse sendo discutido. Era possível ouvir Hahari proferindo repetidos “hum”, como se estivesse pensando ou pedindo para a interlocutora continuar a falar, mas na verdade estava se contendo para não gemer de forma sensual. Para disfarçar melhor, cobriu sua boca com os dedos das mãos entrelaçados, tal como o Gendo de Neon Genesis Evangelion. Estava ocultando um sorriso e começando a babar.

Rentarou estava se deliciando com os dedos dos pés de Hahari, sentindo pela primeira vez de forma plena a sensação de chupar dedinhos, já que só pôde fazer isso por um momento muito breve com Kusuri. Foi chupando um por um dos dedinhos, sentindo aquele gostinho meio salgado, seus lábios medindo a grossura de cada um deles, e sua língua provando-os sentindo bem a espessura, e o efeito do atrito microscópico entre a pele dos dedos dela (com diversas digitais) e suas próprias papilas gustativas. Logo começou a abocanhar mais de um por vez, sentindo uma amplificação no sabor. Sua respiração estava ficando um pouco mais pesada, e sentia-se realmente excitado sexualmente. Se a filha começou a desbloquear o fetiche oculto e adormecido, a mãe agora o fazia chegar num patamar diferente. Não que houvesse uma diferença de nível entre os pés de Hahari e os das outras namoradas, mas as condições e o fato de finalmente poder estar chupando os dedos dos pés de uma mulher por algum tempo o fizeram sentir que uma nova etapa havia chegado. Era como se sua história fosse um anime e Hahari fosse a última personagem de uma primeira temporada. Que ironia.

Após algum tempo, Hahari afastou o pé, trocou a posição das pernas e aproximou o outro pé. Rentarou se preparou para começar a acariciá-lo, mas Hahari o surpreendeu metendo-o na boca dele com um chute fraco.

“Isso é… isso só pode ser o paraíso!”, pensou Rentarou.

Começou a chupar os dedos do outro pé, com sua língua chegando a dançar um pouco entre eles. Eram tão bons de sentir na boca quanto os do outro pé. Chupar os pés daquele mulherão o fez ter uma lembrança vaga de quanto a viu pela primeira vez. Ela era imponente e até intimidadora, mas o fato dela ser uma antagonista o fez não poder apreciar o suficiente todo aquele charme de uma mulher poderosa. Nas condições do momento, sentia como se estivesse se permitindo mostrar admiração por aquela figura matriarcal séria. Tal ilusão se desfez quando ele abriu os olhos e viu pingos caindo no chão. 

“O que é isso? OH NÃO! HAHARI ESTÁ BABANDO TANTO QUE NÃO PERCEBE QUE ESTÁ ESCORRENDO PELO BRAÇO E PINGANDO NO CHÃO! POR MUITO POUCO NÃO ESTÁ MANCHANDO A MANGA DA ROUPA DELA! PRECISO FAZER ALGUMA COISA!”

Cutucou a perna dela, que tomou um sustinho e olhou para baixo. Viu o namorado apontar para seu braço direito e só então percebeu a baba escorrendo. Aproveitando que a aluna estava lendo um papel, puxou discretamente um lenço de papel e secou o braço, deixando-os cair no chão mesmo. Abriu a gaveta e pegou uma máscara de gripe.

– Está tudo bem, diretora? – perguntou a estudante.

– Sim, querida. Só estou um pouco resfriada. Atchim!

– Bem, era só isso mesmo, então está tudo certo? Pode assinar aqui?

– Sim, claro. 

Rentarou voltou a chupar os dedos, pois continuava excitado. Toda aquela situação absurda, com o risco de serem pegos e dar uma merda grande, de alguma forma o excitava ainda mais. Tinha que tomar cuidado para não perder completamente a razão. Aproveitou para lamber a solinha da namorada mais velha, e cobrir a parte superior de beijinhos, enquanto a conversa daquelas duas se aproximava do fim. Conseguia ouvir Hahari fingindo tosses fracas para disfarçar sua vontade de gemer. 

– Obrigada, diretora! E melhoras para a senhora. – disse a garota, fazendo continência. 

– O prazer é todo meeeeeu. – respondeu a diretora, com uma alegria estranha.

– O que é isso na s… deixa pra lá, eu vou indo. 

Viu a aluna se afastar e sair pela porta. Após o barulho da porta fechando, tentou entender o que a garota se censurou pra dizer, e se assustou ao perceber que sua máscara estava manchada, pois sua boca estava babando muito dentro dela. Rentarou a olhou de baixo e deu um risinho. Não era por uma mulher dominadora que estava apaixonado, e sim por aquela Hahari atrapalhada e meio infantil, que achou que seria divertido fazer aquela brincadeira arriscada.



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