História Atrás da Mesa - Naruhina. ONE SHOT. - Atrás da Mesa - Naruto's Point Of View.

    Meus olhos me traíram. Eles, inevitavelmente, caíram para o decote ousado da minha secretária quando ela adentrou a sala de reuniões para servir os cafés, os meus sócios e acionistas lançaram sorrisos simpáticos para ela. Hinata parou ao meu lado com um sorriso radiante no rosto, inclinou-se na minha direção e aproveitou o momento de distração dos outros para apertar a minha coxa, um pouco perto demais do lugar que eu queria que continuasse relaxado e mole.

    Lancei um olhar censurador para ela na esperança de que ela entendesse que aquela não era a hora e nem o lugar, e em troca, recebi um balançar quase hipnótico dos seus quadris até a porta de saída da sala de reunião. Só voltei a mim quando senti um leve toque no meu braço, era Kakashi.

  
    A reunião terminou com Sasuke apresentando os números das despesas e Shikamaru apontando uma solução para as quedas na bolsa de valores do país. Embora fosse um assunto sério que demandava minha atenção completa — uma vez que eu sou o dono — não consegui parar de pensar no decote da minha secretária e no seu gesto safadinho de meia hora atrás. Despedi-me dos meus colegas e liberei todos os funcionários do prédio alguns minutos mais cedo, exceto por uma.

    Meus lábios rumaram para um sorriso de canto quando me aproximei de Hinata, ela mordeu os lábios a medida que me observava afrouxar minha gravata, me livrar do blazer e abrir os botões nas mangas do blusão social. Uma risada de nariz saiu de mim cortando o silêncio sensual da sala, inclinei o meu corpo para chegar à altura dos seus lábios, mordendo-os em seguida e, lentamente, puxei seu cabelo para trás liberando seu pescoço alvo para passear a minha língua e ouvi-la sufocar gemidos.

—Hinata, você agiu contra as regras da empresa. —Sussurrei em seu ouvido e deixei uma mordida em seu lóbulo. Ela arfou. —Você sabe disso, não sabe? Responda. — Ordenei.

—Sim, senhor Uzumaki. —Eu não me importava que Hinata me chamasse de Naruto quando estávamos sozinhos, mas é sexy vê-la me chamar com tamanho respeito ao mesmo tempo em que carrega um ar sensual e safado.

—E você sabe que quando a minha secretária age desta forma, ela precisa de uma punição severa, não sabe? —Continuei o teatro do chefe punitivo tentando um ar ameaçador que eu sabia que Hinata não estava levando a sério. Voltei a atacar seu pescoço com beijos molhados, e pude ouvi-la suspirar por isso.

—Eu aceito a punição, senhor Uzumaki. —Meu interior se retorceu em ansiedade e excitação quando a ouvi se entregar, até mesmo mordi seu pescoço com mais força e encarei seus olhos mais escuros do que antes.

—Levante e tire sua roupa ficando apenas de meia calça e sutiã, e depois fique de quatro no sofá. —Ordenei enquanto me afastava dando espaço para ela prosseguir com minhas ordens. Nem mesmo percebi que havia lambidos os lábios enquanto a observava se despir calmamente na minha frente. Tive uma idéia quando vi a sua bunda branca e empinada no sofá, rapidamente me livrei do cinto de couro.

  Andei até o sofá com os olhos presos naquela mulher gostosa, viajei o cinto pelas suas pernas lisas apenas cobertas pela meia calça arrastão e bati de leve com o couro naquele rabo empinado para o ar, para mim.

   Repeti a porrada na sua outra nádega, percebi suas mãos apertando o couro e deixei batidas mais fortes até ouvi-la gemer. Por fim, repousei o cinto no braço do sofá e acariciei suas pernas com as mãos.

    A fim de provocá-la, viajei a língua por toda a sua costas nua parando no cós da sua meia calça a rasgando em segundos para ver cada pedacinho do seu corpo. Deixei um tapa forte no seu rabo ainda empinado e a ouvi gemer como uma cadelinha. Sorri. —Hinata, você é tão cheirosa, tão gostosa... —Tirei-a da posição de quatro para senti-la mais perto, coloquei-a sentada no meu colo na intenção de que sentisse o meu pau duro totalmente por sua culpa. Comecei a me livrar dos meus botões da camisa por causa do calor, minha temperatura estava quente e a sala parecia uma sauna mesmo que o ar-condicionado estivesse ligado. Hinata subiu as mãos para me ajudar com os botões, mas eu a parei. Eu dito as regras. —Não, não baby, eu não quero que você me toque. —Expliquei-a.

  —Mas eu quero, por favor. —Eu gostava de vê-la implorar. Mas eu gostava mais ainda de deixá-la fora de si, e aquela não era a Hinata louca que eu queria ver. Prendi suas mãos com o cinto.

  —Mas você não vai. —Sentenciei com um sorriso safado no rosto e vi um leve bico aparecer nos seus lábios. —Mas pode deixar que eu irei te punir de um jeito bem gostoso, okay? Agora, sente na ponta do sofá e abre as pernas para mim, bem devagar. —Voltei com as ordens e ela obedeceu como uma boa putinha que sabia ser.

    Abaixei no meio das suas pernas arreganhadas, passei as mãos e a língua no interior das suas coxas ouvindo seus suspiros e arfadas, deixei uma mordida leve e viajei o dedo pra brincar no ponto molhado na sua calcinha. —Nossa...você está tão molhada, abra mais. — Ajudei-a abrir mais as pernas empurrando levemente suas coxas em direções opostas. E sem que ela esperasse, agarrei o cós de pano e arrebentei a sua calcinha junto com uma risada.
  

    Minha vontade era de devorar aquela buceta rosada e molhada, meu pau latejava por um contato mas eu queria provocá-la mais. Ela merecia ser punida. Seus quadris se moveram para perto da minha boca e eu mordi a sua coxa em represália. —Você quer que eu te chupe, Hinata?

  —Senhor Uzumaki, por favor, não me torture. —Ela pediu num quase choro fingido.

—Implora. Vai. Eu sei que você sabe implorar igual uma putinha. —Sei que ela gosta de frases sujas e que isso a excitava mais e mais. Viajei o dedão para o seu clitóris já inchado e um gemido escapou dos seus lábios vermelhos.

—Me chupe. —Sua voz saiu baixa e misturada aos gemidos, e seus olhos estavam cerrados.

 —Eu não escutei. —Continuei a movimentação no seu clitóris e suas pernas balançaram um pouco. —O que você quer?

—Me chupe, por favor. —Ela implorou novamente com voz de choro, desta vez em um tom mais claro.Sua buceta estava tão molhada que eu sabia que poderia fodê-la forte mesmo de primeira.

—Oh Hinata..estou tão duro.. —Apertei meu próprio pau por cima da calça. —Mas primeiro, vamos cuidar desta bucetinha. —Abri mais as suas pernas e nem precisei  viajar a cabeça por completo porque ela movimentou o quadril pra buceta parar na minha boca. Agarrei-a pela cintura e brinquei com a língua na sua entrada encharcada. Comecei com movimentos calmos a sentindo ficar mais e mais molhada. —Você está pingando mel na minha boca. Que delícia.

   Enterrei a minha cabeça por completo, brincando com a minha língua no seu clitóris e na sua entrada, babando toda a sua buceta que ficava mais e mais molhada, ouvindo seus gemidos aumentarem e preencherem o silêncio.

—Senhor Uzumaki. —Me impressionou como ela não saia do personagem de secretária mesmo diante de tudo. E como recompensa por isso, meti dois dedos sem avisá-la ao mesmo tempo que minha língua trabalhava em seu clitóris. Seus gemidos aumentaram e eu pude perceber seu quadril trabalhando na esperança de que eu metesse mais rápido.

—Mais, por favor. —Ela pediu.

—Você quer mais, Hinata? —Provoquei-a. Ela confirmou com a cabeça e de olhos fechados, senti sua buceta apertar os meus dedos e aquilo fez meu pau latejar mais forte. —Isso, aperte meus dedos com sua bucetinha molhada...que delicia...

—Sim Naruto, por favor.. —Ela abandonou o senhor Uzumaki, e isso só significava que ela estava próximo do seu limite. Deixei meus dedos lá dentro da sua buceta movimentando para cima e para baixo, bem no ponto em que ambos sabíamos que a faria gozar. Aumentei a velocidade  da minha língua em seus clitóris e seu corpo estremeceu, um liquido branco escorreu da sua buceta enquanto ela gritava o meu nome sem medo de ser ouvida. Bebi cada gota do seu prazer.

—É assim que eu quero você Hinata, entregue a mim. —Deixei um tapa fraco no seu rosto com a mão livre. Ela apenas procurava ar para os pulmões.

—Naruto. —Ouvi meu nome enquanto retirava os dedos dela, pedi que ela abrisse a boca e enfiei os dedos sujos de gozo para que ela sentisse a própria porra. Senti sua língua envolvendo meus dedos, chupando e deixando sorrisos maliciosos. Imaginei a sua boca chupando o meu pau e não consegui aguentar mais um segundo sem senti-la nele. Beijei-a enquanto me levantava do chão, fiquei em pé na sua frente e liberei suas mãos, guiando-as para os botões da minha calça, e ela entendeu o recado abrindo o botão e puxando o zíper para liberar minha cueca.

   Ansioso, guiei sua cabeça para onde eu queria a sua boca. Hinata puxou minha cueca para baixo e engoliu meu pau no instante em que ele apareceu na sua frente, gemi com a fricção gostosa dos seus lábios e língua na minha pele. Senti que poderia gozar mas ainda não era a hora certa, pedi que ela parasse com o boquete e me sentei no sofá batendo na minha coxa para que ela entendesse que eu queria fodê-la. Ela retirou o resto das roupas rasgadas jogando em qualquer canto do chão da sala e subiu no meu colo. —Coloque você. —Pedi. Sua mão segurou o meu pau com gentileza, guiando para a melhor posição e, em seguida, sentou até que ele estivesse todinho dentro do seu buraco.

   Deixei um gemido escapar quando senti o buraco quente engolir meu pau até o talo, apertando cada pedacinho, então segurei-a pela cintura. —Eu amo a sua buceta. Ela é tão quente, tão feita pra mim... —Nem mesmo percebi que estava falando, as frases simplesmente saíram da minha boca em meio a um prazer alucinante.

   Beijei-a novamente, guiando suas mãos para o meu cabelo enquanto movimentava o meu quadril. —Eu gosto quando você puxa mais cabelos. —Admiti. Ela mordeu o meu lábio. —Agora, rebole para mim. —Ordenei. Deixei um aperto no seu seio esquerdo e brinquei com seu biquinho já duro. Ela me obedeceu rebolando no meu pau como uma puta de esquina, me livrei do seu sutiã para ver seus seios balançando na minha frente e chupei-os dividindo a atenção entre um e outro.

    Sua buceta engolia o meu pau o movimentando para todas as direções, e eu já podia sentir meu gozo pronto pra sair. Hinata gritava enquanto rebolava e apertava meus cabelos. Fiz ela parar e vi faísca de ódio nos seus olhos, a guiei para uma outra posição  fazendo-a sentar de costas para mim. —Que gostosa. Caralho! —Nem precisei pedir que ela rebolasse, porque logo que ela sentou novamente seus quadris já mexeram quase que automaticamente. Envolvi meus braços pelo seu corpo e usei a minha mão para brincar no seu clitóris chamando por mais um gozo seu, em resposta, ela começou a quicar no meu pau cavalgando como uma cela.

     Parei por um instante pois senti meu pau bater bem no fundo de sua buceta, pensando que a tinha machucado, mas a putinha sentando no meu pau não parava e eu não fiz questão de acabar com seu divertimento.

—Naruto, eu vou gozar de novo. —Isso foi música para o meu ouvido. Aumentei a velocidade dos meus dedos no seu clitóris e senti suas unhas cravarem no meu braço.

—Goza comigo putinha. —Senti minha porra chegando e nossos gemidos estavam altos demais. Cravei minhas mãos na sua cintura e usei meus pés fincados no chão pra meter mais fundo e mais forte enquanto ela cavalgava com a buceta inchada no meu pau. —Que bocetinha gostosa..

— Senti Hinata estremecendo em cima de mim e em poucos segundos gozei dentro dela.

— Naruto — Meu peito ofegava forte enquanto eu sentia meu coração bater rápido, que foda gostosa, quente, desejada. O corpo de Hinata relaxou no meu e com as forças que me restavam segurei — a em meus braços, deitando no sofá. Ela virou me olhando, eu sorria.

— Está tudo bem?. — A preocupação de ter feito algo a ela fez as palavras saírem da minha boca sem eu perceber. Hinata confirmou com a cabeça que sim, suspirei de alívio dando um selinho rápido em sua boca carnuda. — Achei que tivesse te machucado, quase pai mas vi que você continuou.

— Você nunca me machuca. — Hinata sorria fazendo um carinho gostoso no meu rosto, eu observava a menina calma e tímida de apenas 24 anos na minha frente novamente, um desejo súbito de beijá – la veio e juntei nossos lábios em um beijo calmo.

— Está com fome? Eu estou faminto... — Ela me interrompeu com um beijo surpresa mais intenso que o que lhe dei. — O que foi isso? — Perguntei surpreso.

— Só quis te beijar. — Deu de ombros. — E sim, estou com um pouco de fome.

— Vou pedir comida no Sukiya. — O celular estava na mesa, levantei do sofá indo em direção a ele. — Provavelmente ainda estão abertos. — Escolhi quatro raméns completos com lombo de porco. Estava faminto e sabia que Hinata comeria da mesma forma que eu, conhecia minha namorada.

— Vou tomar um banho. — As palavras de Hinata me encheram de tesão novamente, enquanto caminhava nua até o banheiro do meu escritório a  imagem dela molhada embaixo daquele chuveiro tirava o pior de dentro de mim novamente.

  Cheguei silencioso no banheiro prendendo Hinata na parede do box, aproveitei seu pescoço livre para beijá — lo. —  Achou realmente que e tinha acabado? — Meu pau encostava na sua bunda e aquilo me deixou animado novamente, um sorriso malicioso saiu dos meus lábiso enquanto virava Hinata de frente, que rapidamente puxou meu pescoço para mais um beijo.

  Se ela achou que eu tinha terminado, estava enganada, eu não havia nem começado.