História Aulão - Capitulo único

Ji Yong estava sentado em sua mesa, ele revia as notas finais de TaeYang na sala de aula, já vazia enquanto o aluno bagunceiro sentava-se à sua frente, apreensivo.

– TaeYang... Você vai ser reprovado – disse o professor e o aluno se espantou.

– Eu não posso ser reprovado, professor! Vão me matar lá em casa!

– Eu não posso fazer nada, você não aprendeu nada de anatomia ou doenças sexuais... Deixou isso bem claro nas provas.

– Eu sei anatomia sim! Eu só me confundo na prova... – tentou explicar.

– Então você vai repetir – disse Ji Yong com um sorriso irônico.

– Me dá outra chance, professor. Eu consigo fazer direito – implorou TaeYang.

– Ah, sério? – Ji Yong levantou e ficou em pé na frente dele. Cruzou os braços, o que deixava seus músculos mais salientes. – Você sabe o que é um pênis? – Ji Yong perguntou, expressão séria.

– Sei – respondeu olhando para o professor, também sério.

– Onde fica o pênis, senhor Dong Youngbae? – perguntou o professor.

– Aqui... – TaeYang apertou o volume na própria calça com convicção. Ji Yong olhou bem o volume do rapaz.

– Ótimo. Ponha ele pra fora – ordenou.

– Que isso, professor – indagou TaeYang e foi interrompido.

– Você quer passar, não quer? – perguntou Ji Yong e TaeYang acenou com a cabeça dizendo que sim. – Então você tem que passar nesse teste. Anda, abre – ordenou de novo.

TaeYang começou a abrir sua calça jeans, mas ainda muito relutante. Abriu o botão e o zíper, e abaixou sua box preta. Expôs seu menbro ainda flácido, de cabeça rosada.

– Sabe como fazer ele ficar ereto? – O professor continuava suas perguntas.

– Fazer ficar duro? – TaeYang tentava traduzir para uma forma que entendesse melhor. Ji Yong assentiu. – Sei...

– Então faça – ordenou e sentou-se na mesa de madeira. Observou o aluno ainda relutante começar a se masturbar devagar. TaeYang aumentava o ritmo da masturbação conforme seu membro ficava mais ereto e envergava levemente para cima. A cabeça agora era de um rosa mais escuro. O rosto de TaeYang já era rubro. Ji Yong  alisava seu volume, seu membro sufocado dentro da calça, respondendo à excitante cena.

– Para. – Ji Yong mandou e TaeYang parou imediatamente. – Você sabe quanto ele mede?

– Não...

Ji Yong foi até sua pasta e pegou uma régua de 40cm de madeira.

– Toma. Meça. – Ordenou. O aluno pegou a régua e ficou de pé. Posicionou-a embaixo de seu membro e fez uma leve pressão a fim de que ficasse melhor posicionado em cima da régua.

– 15 cm – Ele anunciou olhando para o professor. Havia orgulho em sua voz.

– Ótimo. – Ji Yong disse sorrindo. – Venha aqui.

TaeYang se aproximou e Ji Yong o pôs sentado na mesa. Ajoelhou em sua frente e terminou de despir sua calça, de modo que TaeYang ficou só de camisa e tênis. O pênis do rapaz roçava em sua testa.

Ele se preparou para pôr a boca, mas TaeYang o empurrou.

– Cara! Tudo tem limite! – disse furioso.

– Calma. Você está indo tão bem no teste... Achei que quisesse passar de ano – disse o professor com um sorriso malicioso. TaeYang ficou excitado com a ousadia do seu professor, mas nunca iria admitir isso,  sentou na mesa e se apoiou em seus cotovelos.

Ji Yong pegou o membro do rapaz e tratou de logo colocá-lo na boca. Deslizou seus lábios por todo o comprimento do pênis, voltou à cabeça e tornou a descer. Fez os movimentos repetidas vezes. Olhava para o rosto de TaeYang, que tentava se controlar.

Foi aumentando a velocidade da felação e conforme o fazia, TaeYang demonstrava seu tesão gemendo baixo. Ji Yong sorria com o membro em sua boca. Masturbou o rapaz enquanto passava a língua freneticamente no membro do rapaz. Lambeu e chupou vorazmente, sentiu o cheiro de homem cheio de hormônios que rapazes da idade dele exalavam mais do que ninguém.

– Você tem camisinha? – Ji Yong perguntou ainda masturbando o rapaz.

– Aham... – respondeu o aluno com dificuldade. O rosto mais rubro que nunca.

– Mais uma resposta certa. – Ji Yong riu. – Pega.

Ele se levantou e TaeYang foi até sua mochila pegar uma de suas camisinhas de sabor. Enquanto isso Ji Yong tirou suas calças, revelando seu membro já ereto e um par de coxas e nádegas de tirar o fôlego.

TaeYang pegou a camisinha e já a colocou em seu membro.

– Muito bem! – Ji Yong falou sorrindo – Ganhou um ponto e meio por isso. – TaeYang sorriu ao ouvir.

Ji Yong se inclinou sobre a mesa e ergueu sua bunda branquinha de nádegas grandes e largas. Observava TaeYang por cima do ombro. Este se aproximou, segurando seu falo, e logo o foi encaixando no orifício de seu professor de biologia. Ele sorriu ao sentir o membro o preenchendo devagar.

O aluno começou a penetração, invadindo o professor em uma velocidade lasciva e egoísta. Ji Yong sentia uma dor, e tentava não gemer, sabia que gemia muito alto. TaeYang apenas soltava alguns gemidos abafados e curtos. Tentava aproveitar o prazer que seu professor estava querendo lhe proporcionar. Sentia o ânus se rendendo lentamente a sua potência. Segurava forte nas nádegas do professor, as apertava com força. Ji Yong gostava.

– Para! Para! – Ji Yong pediu e TaeYang parou a penetração. Na verdade não o queria fazer. Por isso ficou feliz quando viu que o mais velho se deitou na mesa e pôs suas pernas para cima, dando uma melhor visão ao seu orifício, agora avermelhado, depois de experimentar um pouco do vigor do rapaz.

TaeYang ajoelhou também em cima da mesa. Voltou a encaixar seu membro, que entrou em uma tremenda facilidade, e continuou sua devassa diversão. Ji Yong segurava com força nas pontas da mesa. Via aquele projeto de macho se embrenhando dentro dele, lhe dando um tesão enorme. Pelo menos fazia algo direito... A virilha de TaeYang se chocava nas nádegas de Ji Yong, fazendo um estalar estridente, enquanto TaeYang o estocava com vigor,

– E esperma, TaeYang? – tinha dificuldade de falar. Falou entre dentes.

– Têm aqui... – Falou em voz ofegante. Apoiou-se em uma perna, chegando o mais próximo possível do rosto do professor, tirou a camisinha e masturbou-se rapidamente. Com um gemido alto chegou ao seu clímax logo sendo acompanhando por seu professor.

Ainda naquela posição, ofegante com todo o leite escorrendo pelos seus lábios ele pronunciou:

– Está aprovado.