O estresse é uma resposta natural que precede uma ação importante para o indivíduo. Quem nunca sentiu aquela euforia após uma grande conquista, antes do primeiro encontro ou com os preparativos do casamento? Esse tipo de estresse é benéfico e estimula a criatividade, a produtividade e até a libido.
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Eu estava numa crise em meu relacionamento, um declínio existencial também, pois estava próxima de fazer 41 anos e logo me bateu aquele receio de envelhecer. Sabe? Aquela insegurança sobre quem somos? O medo de não ser mais desejada.
Contrapartida, encontrei com uma amiga da mesma idade, ela também namorava, mas o companheiro dela morava em outra cidade. Me convidou para um barzinho numa sexta-feira, onde me confidenciou um segredo bem bombástico. Que estava transando com o personal trainer. E que ele era um cara maravilhoso, com o corpo todo sarado, bombado, muito alto, forte, tatuado, lindo, desejado por todas as mulheres da academia, segundo ela. Até a madrinha dele foi flagrada na academia com o profissional.
Que bafão, né! E não acaba por aí. Samui me disse que já estava saindo com ele há três meses e começou a contar todas as suas aventuras sexuais.
Nossa! Aquilo deixou a noite quente, despertou em mim um tesão incomum. Sem vergonha nenhuma na cara, ela falava como ele era forte no sexo. E que o professor também a estava instruindo no BDSM. Segundo a minha amiga, que pra sociedade era uma mulher sem defeitos, e ali pra mim uma puta ordinária. Ela estava viciada na prática, mas seu namorado era fraco demais pra fazer com ela.
Enfim, já que ela me contou um segredo, confidenciei um dos meus. Compartilhei meu drama, que queria terminar meu relacionamento e que não estava mais aguentando ser tratada feito boba. Aliás, o tesão já parecia ter acabado há muito tempo. E que também tinha alguns rapazes aonde eu treinava investindo em mim, me olhando como se fosse um pedaço de picanha pronta pra ser devorada. E eu gosto disso.
Me sentir desejada era incrível, um tesão sensacional que me fazia sentir viva ainda. Aquele fogo intenso na bucetona. Bem, vou dar uma pausa aqui e falar um pouco da minha aparência. Sou uma mulher baixa, 1,70 cm de altura, mulata de olhos verdes, cabelo de cor cinza claro puxado para trás, com duas franjas que se encontram em ambos os lados do rosto. Tenho quadris largos, seios fartos, pois tinha colocado silicone e resumindo, na minha opinião, eu sou uma bela duma cavala.
Voltando à minha vida, eu queria muito transar com outros caras, e minha amiga me incentivou para eu dar pra outros homens sem remorso, experimentar coisas novas. Afinal, só se vive uma vez.
Sei que é errado, mas foi um bom conselho. No fundo, no fundo, eu não queria terminar, não queria trair meu namorado, mas eu queria uma aventura, uma emoção, eu queria viver. Errar, fazer merda! Foda-se!
É tão complexo! Nós estamos longe de sermos seres perfeitos. Longe de sermos moralmente corretos.
Papo vai e papo vem, até que fui pra casa com aquilo na cabeça, cheia de desejos. Já havia se tornado sábado, cheguei em casa bêbada e meu namorado brigou comigo, aquele blá-blá-blá todo, mandei ele logo pro inferno e parar de encher meu saco.
Inferno vivo eu, aquele cara, além de comer fora e fazer as coisas dele, ainda queria me prender e não deixar eu fazer minhas coisas. Eu estava começando a odiar aquilo.
No domingo tivemos uma discussão feia, só voltamos a conversar na segunda, mas na quarta eu pedi um tempo. Não tinha terminado oficialmente, todavia tinha um álibi para curtir e experimentar algo novo. Confesso que estava um pouco confusa e evitei ir para a academia, pois certamente iria acabar aceitando alguma investida e iria fuder com algum rapaz, eu juro.
Enfim, segui os conselhos de minha amiga Samui e acabou que dei um fim naquela relação sem sentido. Passei a maior parte do tempo sofrendo com um homem que não me amava e me tinha como um troféu, então busquei me divertir e me sentir viva. Foquei na academia e então sim, recebia a atenção que merecia — homens jovens cheios de hormônios e tesão por uma mulher mais velha. Decidi que queria aquilo mesmo pra mim e aos poucos fui me soltando. Quando me dei conta, já estava fazendo exatamente tudo o que queria. Transei com os caras mais novos, uma via de mão dupla, eles me davam emoções e eu lhes dava a experiência, bancava a dominadora da relação, amava.
Fazer sexo com homens mais novos era simplesmente incrível, uma sensação indescritível, tão intensa e ardente que passei a desejar cada vez mais como se fosse uma dependência. Um vício. Busquei por "Leite Ninhos" em baladas e na própria academia, sempre me divertindo sem compromisso e usando camisinha, claro.
Minha vida estava às mil maravilhas, até que bati de frente com uma "muralha" que me colocou no chão de primeira. Samui, com sua inteligência e astúcia, me registrou na mesma academia que ela, no mesmo local onde o personal que a treinava trabalhava. Então o conheci.
Seu nome é Naruto Uzumaki, o homem que abalou meu mundo de uma forma que eu simplesmente não imaginava que seria capaz. Mesmo jovem — nem tanto assim, pra falar a verdade —, ainda era um leite ninho pra mim. Ele tinha uma carinha de besta, bem Mucilon, mas de besta não tinha nada, nada mesmo. E isso ficou provado quando eu o assisti monopolizando a minha amiga Samui. Eu juro pra vocês, eu nunca imaginei que um homem poderia fuder tão forte uma mulher, NUNCA.
A loira me mostrou uns minutos da gravação. Me confidenciou que eles tinham o hábito de gravarem algumas fodas, mas sem rostos, claro, para evitar problemas futuros.
Sem delongas, eu assisti menos de um minuto porque já estava ficando muito excitada. O professor simplesmente devastou a minha amiga. Credo! Que delícia!
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Samui acabou nos chamando para termos uma reunião de amigos e pra me tirar um pouco do estresse, aproveitou e levou seu personal gostosão.
– Meu namorado está na cidade, ele acha que estou aqui só com você — gargalhou enquanto bebericava sua bebida.
Estava um calor insuportável, mas a conversa foi bem divertida. Depois de duas caipirinhas nós duas já estávamos soltinhas. E o pior, eu não conseguia parar de encarar Naruto, que percebeu, e com uma expressão cafajeste começou a me fazer perguntas quentes:
– Qual das duas é a mais safada?
– Eu achava que era eu, mas a Samui tá chifrando o namorado, então é ela – respondi tão rápido que me surpreendi.
Todos nós ríamos.
– Quem teve mais parceiros sexuais? – continuou.
Eu olhei para a minha amiga.
– Com certeza a Mabui. – Foi a vez de Samui me explanar. – Ela é mais aberta ao BDSM. Pode ter essa carinha de santa, mas de santa não tem nada. Pode confiar.
Eu fiquei envergonhada. E bati no braço dela pedindo pra falar mais baixo.
– Fantasias? Posso saber?
– Amiga… — Fechei o semblante enquanto encarava sério a loira que parecia se divertir com toda a situação. — Você prometeu.
– Relaxa, estamos entre amigos. – Naruto disse, me dando uma piscadinha.
– Mabui já aprontou muita coisa, ela tem fama de boqueteira. Não vê o botox nos lábios dela? É pra chupar pau – Samui continuou gargalhando e entregando meus podres.
Eu ri, mas confesso que fiquei sem graça. De fato, investi em botox e um pouco de silicone, mas ninguém precisava saber, e agora, infelizmente, Naruto sabia. Maldição, Samui e sua boca grande.
– Hm, e o que mais? – sem tirar o sorriso ladino dos lábios, o loiro indagou, olhando para Samui, e a vaca estava prestes a responder, mas cortei antes.
– Para, Samui!!!
– Ela gosta de anal – insistiu minha amiga.
Eu arregalei os olhos, peguei o copo da bebida e virei a goela abaixo, tentando acalmar os nervos.
“Maldição!, tudo aquilo estava me deixando louca.”
– Interessante, muito interessante, é sério isso? – como se soubesse exatamente onde queria chegar, ele questionou, sustentando aqueles olhos azuis intensos contra mim.
Suspirei longo, dando-me por vencida e balancei a cabeça positivamente. Fazer o que? Quem tem Samui como amiga nem precisa ter inimigos!
Depois de mais alguns minutos de papo vai, papo vem, fui ao banheiro com minha amiga linguaruda, pelo visto o que ela tinha de teta, tinha de língua. Exigi que parasse com aquele tipo de conversa; diga-se de passagem, não ia levar a nada. Entretanto, Samui se encontrava com um encosto da putaria, nem ligou para o que eu disse e ainda prosseguiu com a história que o seu personal iria me apresentar um amigo dele para sair comigo e que ela estava somente facilitando as coisas.
Enfim, voltamos para mesa, e assim que chegamos, a vaca leiteira pediu a conta; falou que o namorado já estava esperando; isso sendo menos de três da tarde.
Naruto se ofereceu para deixar cada uma de nós em seus respectivos apartamentos. No entanto, a vaca sugeriu:
– Vamos atrás para parecer que estamos de Uber – disse Samui.
Mas que ordinária, viu!
Tudo bem, aceitei, fazer o que? Acreditei que ele iria me deixar primeiro e depois ela, mas Samui pediu que a levasse antes, assim seu "corno de estimação" não desconfiaria. Fazia sentido, todavia, a todo momento Naruto me encarava pelo retrovisor do carro, com um olhar malicioso.
– Quer dizer que agora você está solteira, Mabui-chan? – Pensando no diabo…
– Mais ou menos, só demos um tempo. – Desbloquiei meu celular, não que me fizesse falta, mas fazia isso quase que no automático, só pra ter algo em que mexer e desviar meus olhos. E não, não havia sequer uma mensagem do meu maldito namorado.
– Hum, interessante. No entanto, esse negócio de tempo nunca acaba bem – disse, sorrindo de ladinho. – Mas me conta mais sobre as histórias picantes de vocês.
– Outro dia, gatinho – respondeu minha amiga. – Quem sabe até lá não tenhamos novas histórias.
Ao chegarmos na primeira parada, eu e Samui descemos do carro, demos um abraço de despedida e então ela foi até a janela do carro e falou baixinho com seu amante:
– Você vai transar com ela? — tentava disfarçar para que eu não percebesse, mas ela estava bem altinha das altas doses de caipirinha, diferente de mim, que me encontrava sóbria.
– Sim, vou fazer ela ter o melhor sexo da sua vida — acho que ele disse isso. Que prepotente! – Depois te conto como foi — essa frase ele falou alto.
Minha amiga pediu para que eu sentasse na frente. Samui, Samui, não valia uma nota de um real já tirada de circulação.
Naquele instante senti um frio na barriga, no fundo estava ciente que algo ia acontecer e havia um embate no meu interior: um misto de receio e tesão.
– Então você é uma pessoa liberal sexualmente falando? – ele perguntou.
– Eu acho que sim – respondi, ainda relutante.
– Você não tem que se sentir oprimida, você é muito gostosa, então fique calma – disse ele, me olhando como aqueles olhos azuis intensos.
Como ele tinha tanto charme? Caralho, eu não estou tão desesperada pra fuder, mas esse maldito está me deixando muito puta.
– Obrigada – agradeci seu elogio e pude vê-lo sorrindo, seus dentes brancos e alinhados, até isso era satisfatório de observá-lo.
– Está triste com o término do namoro?
– Chateada — fui franca.
Mais alguns minutos guiando, Naruto parou o carro na frente da minha casa e o encarei ansiosamente. Depois de todo aquele papo, o que ele faria de agora em diante? Confesso que estava intrigada e excitada.
– Foi um prazer conhecê-la, Mabui-chan. – Arregalei os olhos ao vê-lo abrindo a porta do carro. — Nos vemos na academia para começar sua avaliação, profissional e adequadamente.
Bastardo.
Ele simplesmente me mandou sair do carro e em seguida foi embora, naquele veículo esportivo super luxuoso dele.
– Isso não vai ficar assim, seu moleque – murmurei, entrando dentro de casa e batendo a porta com ódio.
Aquele cafajeste havia me deixado sozinha e eu achando que ele iria fazer alguma coisa depois de todas aquelas perguntas que me fez junto às provocações. Simplesmente me deixou na porta de casa como se nada tivesse acontecido. Maldição, ele iria me pagar.
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Após um bom e relaxante banho, fiz minha primeira refeição reforçada: café com leite desnatado e pão integral com patê de atum. Passei o restante do dia de bobeira, esperando o horário para ir treinar com o loiro adônis.
A academia a qual frequentava não era tão longe da minha casa, na verdade era bem pertinho e dava pra ir caminhando, no entanto, queria chegar logo e começar a treinar.
Então peguei um táxi e em menos de 10 minutos havia chegado no ginásio, pra ser mais exata, 6h20. Adentrei no grande espaço com vários equipamentos de última geração, aquela academia era uma das mais requisitadas da cidade, principalmente por oferecer ótimos profissionais, um café da manhã super nutritivo e saudável, à tarde e almoço em suas redes de lanchonetes fit.
Não sei de onde saiu a ideia dos donos, só sei que acertaram em cheio nas escolhas dos professores e da organização. Passando pela recepção, fui em direção ao meu personal loiro. Pude vê-lo bem no fundo, treinando com um saco de areia, socando e chutando, chutes rápidos e fortes. Seus músculos das costas se contraíam a cada golpe, ele era musculoso e alto, um tipo de homem extremamente charmoso e que fazia qualquer mulher cair em seus encantos.
O Uzumaki também tinha uma enorme tatuagem em suas costas largas e musculosas, era um tigre fechando toda sua dorsal. Mordi os lábios e esfreguei minhas coxas uma na outra, aquele homem era um caminho perdido. Não entendia como ele podia negar as investidas das mulheres mais novas. Com toda beleza, bom papo e corpo perfeitamente definido, era possível ter qualquer mulher. Aliás, várias delas, de diferentes idades, o observavam.
Balancei a cabeça afastando aqueles pensamentos pervertidos, caminhei em direção ao banheiro, me despindo rapidamente e trocando de roupa. Assim que entrei no local onde ficava o espaço de musculação, fui chamando a atenção tanto de homens quanto de mulheres. E que bom. Treinamos para isso. Olhei para o meu personal e ele continuava concentrado, infligindo socos poderosos no coitado do saco de areia.
Pois bem, eu deveria fazer o mesmo com ele por ter me abandonado na porta de casa, depois de todo aquele show que fez.
Criando coragem, fui ao seu encontro. Hum. Naruto parou no mesmo instante que me viu pelo reflexo do espelho. Garoto lindo!
— Enfim — ele comentou, virou-se mostrando seu corpo suado. Os fios loiros estavam agarrados na testa úmida. O cheiro forte de suor ficou impregnado em minhas narinas, me fazendo delirar. – Decidiu aparecer? — Seus olhos azuis intensos me mediram. — Não tínhamos marcado para as 5 horas? Veja o horário.
Aquela voz grossa me tirou do transe e rapidamente balancei a cabeça tirando os pensamentos pervertidos da minha mente.
Foco, foco, foco.
– Desculpa, estava um pouco ocupada na casa de uma amiga. Ela ganhou bebê hoje então fui visitá-la. – Mentirosa, tava criando coragem pra vir vê-lo, quer dizer, treinar, isso, treinar. – Podemos começar, quero treinar glúteos e costas hoje.
– Eu vou tomar um banho, quando voltar eu vou tirar suas medidas e algumas perguntas. Então, depois vá à minha sala – ordenou sério.
Quem diria que jovem com rostinho de bebê, Leite Ninho, apenas 23 aninhos, fosse me dar ordens.
– É verdade, tinha esquecido sobre a avaliação.
Hoje era dia de medidas, de fato nem me lembrei disso, estava tão aérea em meus problemas que ignorei a triagem. Hoje era o dia de tirar medidas e fazer aquelas perguntas padrões, blá, blá, blá. Droga! Preciso ser mais responsável.
Assenti em silêncio enquanto o via sair para o banho. Ele era insano, tão gato, tão gostoso, bombado, com as mãos ásperas, uma voz forte, barba levemente aparada e cabelos cortados em "V", com alguns fios caindo sobre o rosto.
Haja perfeição! Samui estava certa em dar pra um macho como esse.
De toda forma, fui para o segundo andar. Eu sabia que as salas ficavam lá porque uma das recepcionistas havia me apresentado cada parte da academia no dia que vim fazer a matrícula.
Mas confesso, caralho, aquilo tudo era tão confuso. O jeito dele mostrava uma personalidade diferente da que havia conhecido no nosso primeiro encontro com a Samui. Talvez seja porque estamos cercados de pessoas ou profissionalismo, provavelmente estava se fazendo de durão.
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A avaliação começou com ele perguntando sobre meu histórico médico e todo o procedimento o qual já havia feito inúmeras vezes.
— Então vamos começar — ele disse, enquanto ajeitava a balança, uma moderna e digital. Eu tirei meu tênis, o observando.
— Você deve estar pesando… — com seus anos de experiência, seu olhar cirúrgico, comentou — …na casa dos 69-72 kgs?
— Acho que 70 — respondi, mas assim que subi no objeto apontou 69.
— Altura? — perguntou o professor, anotando no notebook.
— 1.70 m.
— Por favor, se aproxime. — pediu para que me posicionasse na fita de medição para verificar minha altura.
Naruto ajeitou-me encostada na parede, tocando em meus braços, o que me fez arrepiar. E ficar com respiração tensa, ofegante. O seu perfume amadeirado, com notas de cedro, couro e selva de pinheiros, me deixava estonteante, um tanto ansiosa, nervosa com a situação, e não consegui esconder, meu corpo traiçoeiro dava os sinais. Ficar ali dentro, trancada com aquele homem, meio que incendiava minha imaginação, por mais que eu tentasse não pensar em certas coisas.
Pegando a fita métrica, ele me posicionou em frente a um grande espelho que havia no quartinho.
— Preciso que tire as roupas. Para tirar suas medidas.
Isso é um método comum, já havia feito outras vezes, o único problema é que havia esquecido que logo hoje era essa maldita avaliação, dado isso, eu não estava usando sutiã. Mesmo assim respirei fundo e segui tirando a roupa, ficando apenas de calcinha fio dental, que era engolida pela minha bunda.
– Hm, você tem um corpo lindo – elogiou, me encarando intensamente.
Estremeci com seus olhos em meus seios, eu estava tão à vontade que nem me importei em cobri-los.
– Obrigado – respondi baixinho.
— Relaxa, isso, solta os ombros. — Fez a medição e depois me colocou de frente para ele. — Afasta os braços, por favor. — Mediu a circunferência dos meus seios. Inevitavelmente meus bicos ficaram duros. Ainda mais com aquela fita roçando neles.
Outrora me virou de costas, e pelo espelho o conseguia ver admirando minha bunda sem pudor. Ele pegou minha medida de volta, o que me deixou frustrada.
Por que tão profissional assim?
Ora ele me provocava, ora agia como se fosse só uma avaliação. Hum. Então decidi ser mais ousada. Quando Naruto passou a fita na minha cintura, dei um passo para trás, esfregando meu rabo bem no seu pau, ainda dei uma remexida, queria o sentir bem no meio das minhas bandas. De imediato percebi os sinais de vida debaixo daquela roupa de instrutor. Não pensei duas vezes, rebolei novamente naquele cacete delicioso, sentindo o tamanho de sua piroca. Era imenso e grosso.
De repente, sinto suas mãos subirem até meus seios, me deixando muito excitada com uma leve pressão. E num movimento brusco, ele me vira na frente e me beija com força, me deixando toda molhada. No calor do momento, levei minha mão ao encontro de seu mastro por dentro da calça. Aquele movimento foi o suficiente para Naruto tomar a iniciativa com pressa e rapidamente levar sua mão também por dentro da minha calcinha, começando a massagear minha bucetinha, que já estava encharcada.
Toda puta! Toda molhada!
Minha mão encontrou seu pau sem cortes e o acariciou com reverência, enquanto me prendia a um beijo profundo com ele. Naquele momento, meu corpo tinha duas ordens: dar prazer a esse homem e ser fodida até não lembrar mais do meu nome. Não sei porquê essa vontade toda apareceu, tudo bem que estou na idade da loba, mas estava tomando pílula de qualquer maneira. Talvez fosse o impulso mais puro e ancestral de querer sexo; talvez tenha sido algum filme ou história pornô que ficou marcado no meu cérebro. Não importava, eu só queria ser dele.
Eu beijei e lambi seu pescoço então, até seus mamilos duros. Segui as linhas de seu abdômen antes de cair de joelhos e colocar seu pau em minha boca. Eu o medi com minhas mãos, conseguindo empilhar três delas antes de alcançar sua protuberância enorme e grossa. Isso foi um palmo a mais do que meu noivo, e olha que o dele era grande, mas não o suficiente pra me deixar satisfeita.
Eu estou prestes a descobrir se ele vai conseguir, de qualquer maneira.
– Fica parado, eu vou te chupar agora.
Então o peguei pela cabeça e o puxei pra fora e imediatamente me inclinei e o tomei para mim, seu bastão de dar água na boca, precisei me controlar para não engolir tão rápido. Comecei a fazer movimentos leves para frente e para trás, alguns beijos na cabecinha que parecia estar implorando pelos meus lábios.
Dei uma leve lambida e guardei tudo na boca, foi o suficiente para Naruto dar um grande suspiro. Quanto mais eu chupava, mais duro ele ficava. Eu não conseguia imaginar nada além daquele pau inteiro na minha bucetinha, que por sinal já estava babando e piscando, implorando pra ser fodida.
Punhetei seu cacetão com bastante saliva e em seguida engoli tudo de novo. Eu o sentia crescendo e crescendo, me assustei com o tamanho e a grossura daquele pau dentro de meus lábios e minha língua, enquanto ele soltava um gemido e tremia as pernas. Eu mamava aquela pica com um cuidado lento e demorado.
No início, chupei sem força mas com firmeza. Seu pau ficando completamente molhado, ele gemia e mordia os lábios, me chamando de puta. Minha buceta latejava de tesão. Eu intercalava com as mãos, tocando uma punhetinha perfeita, e logo engolia o pau até o fim, bem fundo na garganta. Sentia que ele estava perto de gozar, diminuía o ritmo para que ele segurasse um pouco e chegasse ao máximo prazer. Então aquele pau molhado e saliente saiu de controle. Eu sorri mentalmente ao vê-lo suado e desesperado de vontade de gozar.
Continuei chupando muito enquanto ele gemia, até que segurou minha cabeça e começou a fuder minha garganta. Com sua ajuda, o pau entrava inteiro em minha boca molhada, me engasgava e meus olhos começaram a lacrimejar.
– Ahh, caralho, que boquinha gostosa. Isso, putinha, engole tudo. Chupa, sua vagabunda.
Entre os puxões, ele também acariciava meu cabelo, sua rola endurecia e saltava veias dentro da minha boca faminta.
– Goza na minha boca, putinho! – os olhos azuis do gatinho brilharam, ele soltou o gozo, numa explosão nunca sentida na minha vida. Percebi a sensibilidade do pau naquele ponto e diminuí o ritmo, mas sem desperdiçar uma gotinha sequer daquele néctar que ele gozava sem parar.
– Aaaah, caralho, porra de boquete. – Eu sorri, engolindo todo aquela porra grossa e espessa. O sabor era delicioso. — Bem que Samui disse que você era uma boqueteira de primeira.
Nós nos beijamos novamente, o Uzumaki me colocou em cima da sua mesa e desta vez foi ele que explorou meu corpo. Parecia faminto, chupando e mordendo meus mamilos até eu gritar, marcando meus seios com mordidas.
Tirou minha calcinha e se abaixou para me chupar, o que me deixou louca quando sua língua tocou meu clitóris, me fazendo suspirar e gemer alto, sem se importar que houvesse várias pessoas do lado de fora daquela sala. O personal me chupou por um bom tempo, mas como eu estava morrendo de vontade de sentir aquele pau dentro de mim, implorei por mais.
— Por favor! Me foda.
Olhei pro pau dele e sorri ao vê-lo completamente duro, apontado pra cima, a glande inchada, parecia um touro feroz querendo me empalar até eu desmaiar.
Foi tão fácil me penetrar. Eu já estava excitada demais. Naruto entrou em mim como um touro, batendo tudo de uma vez no meu útero. Então gritei, e gritei alto o suficiente para que alguém com certeza tivesse ouvido. Ele começou a bater com firmeza, fudendo sem dó nem piedade a minha bucetinha. A cada bombada ele colocava mais força, e era tanta força que eu estava indo pra frente e pra trás junto com a mesa.
O personal segurava minhas pernas e, uma vez ou outra, lambia a sola dos meus pés e meus dedos, me deixando louca. Prazer, era apenas isso que sentia, todo aquele prazer de ser dominada numa uma foda pra lá de agressiva.
— AAAAAAHHHHH — eu gemia, eufórica. Chegava a realmente gritar, era muito tesão.
Minha buceta estava encharcada. Naruto não parava de me comer e, ainda assim, eu pedia mais. Ele metia forte e eu delirava. Mas eu queria o provocar mais, com o que tinha de mais gostoso em mim. Eu o empurrei levemente para que parasse. Desci da mesa e avistei um colchonete no chão. Assim, me virei de quatro e empinei minha bunda, deixando minha cabeça encostada no colchão. Então o ouvi dizer:
– Caralho, você é uma puta de uma vadia. Eu vou comer sua buceta até deixá-la arrombada, sua puta – rosnou como um animal furioso.
Ele segurou meus cabelos e eu me empinei. Senti um arrepio quando ele passou a morder e a lamber minha bunda.
— Haaaaaa! — Com as duas mãos em minhas nádegas a abriu levemente, de modo que pudesse passar a língua bem de leve em meu cuzinho apertado. Aquilo me deixou louca. Sou sensível demais! Eu gemia enquanto ele lambuzava e chupava meu cu, batendo e marcando meu rabo. — Hummmmm…. — eu estava tão submissa daquele jeito.
Caralho, primeira vez, juro que era a primeira vez que alguém lambia meu cuzinho. Deus, e como era bom!
– Ain, caralho, hummm, isso, querido, chupa meu cuzinho guloso. Isso, safado, cachorro! – eu gemia, toda puta, completamente entregue ao personal trainer bombado.
Ele descia e subia com a boca, variando entre minha bucetinha e meu cuzinho. Abocanhava meu clitóris com os lábios e o chupava, caralho, aquilo era demais. Uma das melhores chupadas que já haviam feito em mim até então. Quando estava completamente encharcada ele me virou, abriu minha pernas na posição de "frango assado" e começou e olhar pra mim com um sorriso predatório. Eu engoli seco ao ver aqueles olhos me encarando.
Então ele disse:
– Eu vou fuder a sua buceta.
Minha boceta continuou provocando-o, enquanto ele apenas a olhava, toda melada e derramando líquidos de excitação. Trabalhando seu pau por um tempo, ele enfim desceu sobre mim, e fez com que a cabeça empurrasse e esfregasse contra meu clitóris sensível.
Ele segurou minhas nádegas por baixo, amassando-as, separando-as, batendo nelas. Bom, nós dois estávamos conseguindo o que precisávamos. Suas mãos me levantaram, tentando me fazer passar por cima de seu pau.
Sem mais demora, deslizei seu botão para dentro de mim, tomando a maior parte de seu pau, quase o mastigando, enquanto chorava mais uma vez de dor e êxtase.
– Foda-me, arromba minha boceta – eu implorei.
Com pouco esforço ele me levantou um pouco pelos quadris, minhas pernas descansando sobre seus braços, os dedos cavando em minhas nádegas gordas. Ele me deixou afundar fundo e duro em seu pau e eu pensei que estava sendo empalada, de tão fundo que ele meteu, então começou a me foder forte e rápido. Nenhum homem jamais fez isso comigo, eu estava arreganhada de maneira que nem sabia ser possível, e só agora percebi o quanto isso estava faltando na minha vida.
Naruto tinha que ver o quanto eu o queria. Fiz força com um excelente abdominal e foi minha vez de montar em seu colo. Cavalguei sobre ele, deslizando minha buceta para cima e para baixo na parte inferior de seu pênis, prendendo-o entre minha boceta e seu abdômen. Era minha vez de mostrar a ele que eu também era capaz de subjugá-lo.
Ou foi isso que tentei. Mas ele veio novamente crescendo pra cima de mim, mesmo sentado. Apertava as mãos na minha bunda, as vezes colocando o dedo na minha boca e depois punha no meu cuzinho, massageando. Eu ia no céu e voltava. Estava toda molhadinha, ele me comia com força, me fazendo revirar os olhos de tesão, vendo aquele peitoral sarado se esfregando nos meus seios e a barriga feita só de gomos botando força pra me macetar.
A sensação de seu pênis trabalhando duro e rápido dentro de mim de alguma forma ampliou a felicidade pré-orgásmica e me dominou. A pequena sala de avaliação estava preenchida do som de minha buceta sendo fodida e de minha voz gritando, enquanto eu experimentava um orgasmo vaginal, o meu primeiro em meses. Eu estava chorando enquanto era fudida, lágrimas de prazer. Tremendo em suas mãos, sensível do ápice, ele me colocou de costas com agilidade e começou a me dar a foda mais profunda e forte que já recebi em minha vida. Meu corpo ficou mole e tudo que eu podia fazer era cravar minhas unhas no colchonete, enquanto um orgasmo múltiplo rasgava me rasgava inúmeras vezes, até que ele finalmente bombeou abundantes fluxos de esperma em minha boceta usada e abusada, parando de arremeter pra dentro de mim, deixando o pau escorregar pra fora, exausto.
Arfando feito um urso em meu pescoço suado, ele gemeu:
– Puta merda, hummm, sua bunda é enorme, puta gostosa! – exclamou eufórico, me dando um puta de um tapa estalado.
– Ca-caralho – eu olhei para trás, bem dentro daqueles olhos azuis. Vi que el havia se animado com minha rabeta, então o incentivei: – Fode meu cuzinho. Vai, safado, come o cuzinho da sua mulata.
Ele segurou minha bunda com as duas mãos e meteu na minha bucetinha por trás novamente. Gemi alto. Mesmo depois de acabar de gozar, ele já estava mais uma vez tão excitado que foi logo indo com força. E eu adorei, o pau era tão grande que a pancada chegava a dar aquela dorzinha prazerosa. Sabia que minha bunda empinada ia provocá-lo. Naruto não resistiu e deu mais alguns tapas nela. Me surpreendi com o quanto aquilo me deixava com tesão.
– Caralho. Vou gozar!! – exclamou o loiro gostoso, depois de ter me bombado várias vezes por trás. – Hummm, caralho deixa eu gozar na sua bunda gostosa!! – me pediu ele.
Estava com tanto tesão que só fiz responder:
– Goza nela, gozar na minha buceta tesuda, goza onde quiser. Só me enche de porra, seu loiro sacana.
– Ahh, eu vou gozar! – ele alertou de novo.
Eu apenas respirava ofegante, e então senti aquele pau monstruoso bombeando mais uma vez minha buceta, soltei um gemido alto, enquanto ele segurou meu pescoço e apertou, num enforcamento. Minha língua saiu pra fora, e ele macetando com força, rosnando como um leão selvagem e enchendo minha buceta de porra. Caralho, meus olhos reviraram enquanto a minha saliva escorria pela boca, caindo em meus peitos suados, misturando-se, eu recebia aquele líquido quente mais uma vez. Minha buceta "chorava" de alegria, louca, bebendo aquele líquido, se alimentando como se fosse sua bebida preferida, porra, a porra de um leite ninho super detodo e sacana. Caralho, eu tava muito putona, estava enlouquecendo, mesmo gozando ele ainda macetava minha buceta com o pau cuspindo porra, pintando meu útero de porra. Eu cada vez mais louca e com a certeza de que receber aquele macho dentro de mim foi a melhor coisa que ganhei na vida.
– Eu ainda não acabei com você – exaltou, sorrindo perverso.
Ele me deitou de ladinho e ficou atrás de mim, para meter na minha bucetinha enquanto segurava minha perna esquerda pra cima, me mantendo abertinha para ele. Começou a mexer e rebolar de um jeito sensual, de alguma forma parecia botar mais força ainda. Ele beijava minha nuca e dizia xingamentos no meu ouvido, sem parar de me fuder.
De repente ele se levantou, se sentou no chão, apoiou as costas na parede e segurou meus cabelos. Controlando minha cabeça, direcionou minha boca até sua pica, metendo fundo na minha garganta e me fazendo engasgar. Foi e voltou com minha cabeça algumas pessoas, fudendo minha boca enquanto puxava meus cabelos. Era bruto mas eu sentia um tesão desgraçado. Filho da puta forte do caralho. Mandão, ele ordenou:
– De quatro! Fica de quatro agora, vagabunda.
Plaft! Plaft! Plaft!
– Ain, isso caralho, hummm, bate na minha cara, seu puto! – gemi enquanto me levantava. Mal podia acreditar que eu estava gostando de apanhar daquele jeito.
Me sentei e o abracei, mordendo seu pescoço. Passei minhas unhas pontiagudas de gel nas costas dele, ouvindo ele soltar um grunhido doloroso.
– O que foi bebê? Meu leite ninho não gosta de algo? – sussurrei, sorrindo maliciosa.
Mas Naruto não estava pra brincadeira. Ele não iria me deixar dominá-lo em momento algum, foi o que percebi.
Ele me puxou pelo cabelo mais uma vez, mostrando raiva em seu semblante. Agora eu sabia que estava completamente fudida. Me colocou de quatro e me segurou pelos cabelos como a cavala que eu era, minha bunda completamente arrebitada pra ele, minha buceta que não parava de babar — naquele exato momento seria subjugada como merecia.
E disse:
– Eu vou te mostrar o leite ninho, puta! – sussurrou no meu ouvido, me fazendo tremer toda. – Caralho, essa buceta rosinha me deixa maluco.
— Ela precisa de um novo dono! – sussurrei enquanto rebolava. – Quer ser o novo dono dela, amor?
Seus olhos estavam frios agora e sua expressão era selvagem. Ele me soltou de maneira repentina e eu me senti completamente vulnerável, sem ele dentro ou em cima de mim, largada empinada sobre o colchonete. Me sentei, puxando os cabelos pra frente do meu corpo, procurando com os olhos o que ele ia fazer. Então olhei para o lado e vi que havia uma prateleira com diversos instrumentos usados em avaliações e exercícios. Não tinha reparado nela, por ser uma prateleira comum em academias. Mas quando vi seu sorriso ladino e seu olhar ameaçador, prestei atenção e percebi que não era uma prateleira comum. Nela havia também outros tipos de materiais. E ele veio com alguns deles em mãos.
Cordas.
Eu estava perdida!
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