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História Bad Company (Kwon SoonYoung - Hoshi - Seventeen) - I'm hating and hoping for bad company


Escrita por: karin_ishida

Notas do Autor


Último dia de 2018 e eu postando! Talvez seja a última obra do ano.

Olá, tudo bem? Como estão os preparativos para o novo ano?

Então, essa one tava parcialmente escrita desde o primeiro semestre, mas eu travei nela. Isso me aconteceu muito esse ano. Mas eu tinha prometido a uma pessoinha - para quem essa oneshot é dedicada - que postaria esse ano. E cá estou eu, aos 45 do segundo tempo.

Primeira vez escrevendo com alguém do Seventeen. Não tenho intimidade com o grupo, mas tentei o meu melhor, taokei. Espero que vocês gostem!

Banner lindo, não? Feito pelo amor da minha vida: @jaewoo

Nos vemos lá em baixo!
Boa leitura!!!

Capítulo 1 - I'm hating and hoping for bad company


Fanfic / Fanfiction Bad Company (Kwon SoonYoung - Hoshi - Seventeen) - I'm hating and hoping for bad company

O hospital é um lugar realmente interessante. Pessoas vão lá em busca da cura ou apenas para fazer exames de rotina. Como também é lá onde vemos pessoas chorando de desespero e tristeza ao perder um alguém querido e nós acabamos por receber um pouco da tristeza também quando perdemos um dos nossos pacientes.

Entretanto, mesmo com todo esse caos que acontece em um hospital, há aquela ala que traz uma pontinha de felicidade e alegra todo o prédio; a obstetrícia. É muito bonito e gostoso ouvir o choro das crianças quando elas acabam de nascer, ou ver o seu desenvolvimento quando ainda estão sendo formadas nos ventres de suas mães, ou acompanhar seu desenvolvimento depois de nascidas.

Eu sempre amei a vida e, desde muito pequena, quis trabalhar em um ramo que envolvesse esse sentimento… acabei me descobrindo na obstetrícia e desde que terminei minha faculdade e me joguei nesse ramo, me sinto mais feliz a cada dia que passa.

Com o passar dos anos e através do meu esforço, me tornei uma residente estável e muito profissional, diga-se de passagem. Sempre encarei meu trabalho de maneira séria e, mesmo sendo uma pessoa extrovertida, sempre soube separar o pessoal do profissional, como também sei quando soltar uma piada para distrair meus internos e quando falar seriamente com cada um deles.

Mas, desde que um certo interno mostrou-se mais solto, venho tendo conflitos mentais comigo mesma sobre como uma residente que sempre fora elogiada por sua competência deve agir. Um dos meus primeiros mandamentos é não ter um envolvimento além do profissional com ninguém do hospital, e eu sempre segui a risca. Porém, devo confessar que assim que pus meus olhos em Kwon SoonYoung, comecei a esquecer o mandamento aos pouquinhos.

O moreno é recém-formado e está em seu primeiro ano mas, mesmo sendo mais novo que eu, é bastante maduro e esforçado quando o assunto é a obstetrícia. Por outro lado, sua maturidade também se destaca quando o assunto é flertar descaradamente com a sua residente, consequentemente deixando-a sem condição alguma de se manter séria. Nesse caso, a residente sou eu.

Às vezes, quando estou sozinha pensando, considero um erro ter beijado aquela boquinha bem formada que SoonYoung tem, como também me amaldiçoo por ter me deixado levar pelo charme dele e ter acabado sobre uma cama, totalmente suada e ofegante, porém satisfeita. E esse meu pensamento me assombra toda vez que nos beijamos e transamos. É, acho que estou enlouquecendo.

Eu aceitei ficar com SoonYoung, mas sempre deixei claro que no hospital não somos nada além de interno e residente e sempre quis manter essa imagem, mas SoonYoung parece não se importar com isso pois, sempre que pode, me agarra e me arranca um beijo em um dos corredores ou nas escadas do prédio. Já pedi inúmeras vezes para que ele pare com isso, porém ele parece não ter medo nenhum dos meus discursos recheados de palavras duras que deixam todos os outros amuados e amedrontados.

Kwon SoonYoung não conhece a palavra limites!


— Noona? — levantei meu olhar para olhá-lo segurando um prontuário e muito bem vestido no seu jaleco.

— Hm? Algum problema com nossa paciente, Kwon? — precisei apenas de três passos para estar próxima o suficiente para poder verificar o prontuário, vendo que estava tudo certo com ela e seu bebê. Ergui uma sobrancelha, elevando meu olhar para SoonYoung novamente.

— Tem algo de errado, doutora? — como esperado, a paciente estava preocupada.

— Não, está tudo certo com a senhora e seu bebê. — SoonYoung respondeu, sorrindo simples, na intenção de tranquilizá-la — Pode me seguir, doutora? — assenti com a cabeça, vendo-o sair em seguida. Apenas me despedi da paciente e me pus a segui-lo, curiosa.


SoonYoung andava pelo corredor com firmeza e confiança, sua expressão era impassível desde que saiu do quarto onde estávamos. Eu pensava sobre o que ele pôde ter descoberto em relação à gravidez da senhorita Ryu, mas também pensava em como ele tinha me chamado: noona. Ele não acha que esse honorífico é pessoal demais?

A distração foi tamanha que eu sequer tive noção de que estava seguindo o mais novo automaticamente, só me dando conta quando estava parada na porta de um dos quartos de descanso enquanto SoonYoung já havia aberto a porta e me dava passagem para entrar. Revirei os olhos, hesitante em entrar. Eu já sabia muito bem o rumo que tudo poderia tomar.

O que mais me irrita é saber que ele me preocupou a toa, porque ele simplesmente me quer. Um dia eu mato Kwon SoonYoung, pode ter certeza.

Cruzei meus braços, encarando-o nos olhos, contando de um até dez mentalmente e respirando fundo, tentando me controlar para não enfiar minha mão em sua cara. Eu não ia entrar, não iria lhe dar essa ousadia. Entretanto, o mais novo me puxou pela cintura, enlaçando-a, e me puxou para dentro do quarto, fechando a porta num baque.


— SoonYoung, o que porra você está fazendo?

— Shh, noona. — por ainda estar com um braço ao redor da minha cintura, seu rosto estava bem próximo ao meu. Perigosamente próximo. — Eu ‘tô com saudade de você. Saudade dessa sua boca linda, do teu cheiro e do teu corpo. — seu rosto já estava encaixado em meu pescoço e seu nariz já roçava em minha pele.


Por puro reflexo, fechei meus olhos, apoiando minhas mãos na cômoda atrás de mim. SoonYoung, percebendo o que tinha me causado, continuou usando seu nariz para me arrepiar, roçando também seus lábios um tanto molhados. A pressão de suas mãos em minha cintura intensificava mais a cada segundo e ele não deixava de me arrepiar com seu nariz e lábios. O mais novo fechava a boca em minha pele e a sugava, todavia ele tinha cuidado para não deixar nenhuma marca muito aparente e que demoraria a sumir. Ele sabia o risco que corríamos se isso acontecesse.

Tentei me conter às provocações de SoonYoung, apertando a cômoda até que eu já não sentisse mais nenhum sangue circulando pelos meus dedos, porém não foi suficiente. Eu não queria, os deuses sabem, mas já não aguentava mais não tocá-lo, sentia a necessidade de correr meus dedos entre seus fios e puxar sua cabeça para trás.

Sequer percebi quando meu jaleco fora jogado sobre a cama de cima do beliche ou quando meus sapatos de salto médio foram espalhados pelo chão do quarto minúsculo. Como também não percebi quando a boca de SoonYoung grudou-se a minha em uma pressão nada sutil, que transformou-se em um beijo desesperado em questão de segundos. Ambas as bocas respondiam ao ósculo violento, travando uma hipotética batalha de línguas que me deixava cada vez mais desconcertada.

SoonYoung sabia muito bem como me manusear; suas mãos apertavam de maneira certeira pontos erógenos meus, me tirando o fôlego e fazendo com que, aos poucos, minha sanidade fosse esvaindo-se. 

Um verdadeiro moleque safado.


— Você tem um cheiro tão bom… — o mais novo inspirou em meu pescoço, conseguindo me arrancar um arrepio tão gostoso e agoniante, como também me fez arfar. Sua voz estava num tom mais baixo que o normal e sua respiração estava audível, bem próxima a minha orelha, me levando aos poucos ao precipício — Eu ‘tava com saudade de você, Jeon Sarah. Foi difícil ficar sem te tocar durante essas semanas.


Poucas eram as palavras que saíam da boca do Kwon que eu realmente entendia. Meus sentidos já não funcionavam mais tão bem para conversas, apenas compreendiam as ações e insinuações do corpo do mais novo.

Todavia, eu consegui entender que as semanas haviam sido difíceis, o que não deixa de ser verdade. Com a mudança de cirurgião chefe, nossa ala tinha ficado uma bagunça! Todos os plantões foram mudados, alguns residentes foram trocados de turno e até de alas, fora que muitos internos foram trocados.

Confesso que tive receio de que SoonYoung fosse trocado de residente. Não pelo fato de perder as minhas transas fixas, mas por ele ser o meu melhor interno. Mesmo que seja um verdadeiro safado e goste de brincadeiras e provocações no expediente, SoonYoung é realmente esforçado e realmente estuda para se tornar um maravilhoso obstetra. E as chances disso acontecer são grandes!

Por ter me perdido em devaneios insignificantes demais para o momento, me surpreendi quando o moreno puxou-me pela cintura contra si, usando a outra mão para abrir os botões da minha camisa social, expondo meu corpo para si aos pouquinhos. Seus olhos brilhavam a cada pedacinho de pele que era descoberto, como também brilharam quando a camisa estava totalmente aberta, revelando meus seios cobertos pelo sutiã meia taça.

Passeei as mãos por seus ombros, consequentemente desfazendo-me do seu jaleco, ouvindo o barulho bem fraco de algo metálico batendo no chão; talvez fosse a caneta que ele sempre carrega consigo. Apertei os braços do mais novo ao passo em que ele explorava cada vez mais meu pescoço, descendo bem devagar para o meu colo. Por sermos da mesma altura, ele não tinha muita dificuldade em passear sua boca e mãos pelo meu corpo.

Pressionando minha cintura, o moreno conseguiu me pôr sentada na cômoda — que provavelmente guardava os uniformes dos internos —, voltando a enfiar seu rosto entre meu pescoço e ombro. Pus a mão em sua nuca, puxando seu cabelo para poder visualizar seu rosto já suado e alguns fios grudados em sua testa, a boca bonita molhadinha e os olhos felinos queimando-me a pele. Não pude segurar a vontade de grudar minha boca na sua e puxei-lhe para um beijo, ainda mais luxurioso que o anterior.

Mesmo sendo mais novo, SoonYoung tem um lado autoritário e deixa-o perceptível quando nos beijamos em momentos como esse. Com a mão em minha nuca, o moreno dita o ritmo do beijo, conseguindo até ditar os movimentos da minha língua. E eu adoro estar com o controle de toda a situação, mas simplesmente adoro ter o Kwon dominando-me no beijo.

Beijei SoonYoung com toda a raiva que senti durante a manhã, quando ele me provocava. Mordi-lhe o lábio, fazendo-o grunhir um tanto alto. Ri minimamente, deixando um tapa em seu ombro.


— Silêncio! — pedi, pondo um dedo sobre seus lábios — Ninguém precisa saber o que acontece aqui dentro.


SoonYoung sorriu, lascivo e malicioso, o que causou um certo efeito em mim. Tesão!


— Tira a camisa, Youngie. — segurei a barra de sua camisa, na intenção de levantá-la.


Pude ver seu sorriso abrindo ainda mais e ele puxou a camisa, jogando-a em qualquer lugar do cubículo. O corpo de SoonYoung é extremamente lindo e atraente. Talvez seu corpo e o que ele pode fazer tenham me atraído também.

Abracei meu interno, sentindo sua pele suada na minha deslizar. Suas mãos correram por minhas costas, procurando pelo fecho do meu sutiã. Ri, jogando sua franja para trás e esticando seu cabelo em seguida.


— Não é aí, bobinho. — estiquei seu lábio entre meus dentes, deixando selinhos cheios de segundas intenções em sua boca. SoonYoung me olhava como quem estava hipnotizado, imerso em toda luxúria e todo tesão que preenchia aquele quarto — É aqui na frente.


Puxei as mãos do moreno, pondo-as sobre meus seios, deslizando para o fecho. SoonYoung abriu, bem lentamente, apreciando a maneira como meus seios saltaram do sutiã. Fechei os olhos quando seus dedos longos apertaram minhas mamas e seus polegares rodearam meus bicos.


— SoonYoung-ah, vamos adiantar, uh? — soltei entre arfadas e puxões em seu cabelo.


Mas SoonYoung parecia não querer adiantar o processo. Ele sabia muito bem que não podíamos ficar ali por muito tempo. Eu ainda sou uma residente ocupada e que, além dele, eu tenho mais quatro internos que precisam de minha ajuda e avaliação. Fora que também temos uma cirurgiã chefe bem esperta e que parece desconfiar do nosso lance. Não podíamos vacilar com novos olhos sobre nós.

E o Kwon realmente não se importava de passarmos muito tempo ali, nos arriscando porque, a qualquer momento, alguém poderia entrar e nos pegar no flagra.

A forma como as mãos habilidosas de SoonYoung me arrepiavam enquanto corria pelo meu corpo era extremamente satisfatória e única. De todas as pessoas com quem eu havia me relacionado, ele era o único que tinha uma pegada distinta. Cada vez que suas mãos estavam em contato com minha pele era inédita! 

E, enquanto me mantinha entretida com seus beijos suaves em meu ombro, o moreno, aproveitando-se também das minhas pernas abertas, enfiou uma mão entre minhas pernas. Não pude conter o gemido que subiu pela minha garganta assim que dois de seus dedos fizeram movimentos circulares em minha intimidade. Era óbvio que eu estava molhada e excitada, SoonYoung sabia, e decidiu me provocar dessa maneira.

O quarto parecia ainda menor que antes e eu me sentia abafada com todo aquele calor que emanava de nossos corpos. Mas, ainda assim, ansiava pela pele de SoonYoung deslizando sobre a minha e seus dedos apertando minha carne. 

Kwon, com uma certa maestria, puxou minha calcinha depois de ter suspendido minha saia — que, a esse ponto, já estava totalmente abarrotada —, pondo a peça no bolso de sua calça após ter cheirado-a. Aquele simples ato me deixou ansiosa pelo que viria, pelo que esse garoto preparava… Ver aquele sorriso lascivo em minha direção, enquanto ele abaixava-se lentamente ao passo que acariciava minhas coxas me fez tremer. 

E SoonYoung não esperou muito para escancarar minhas pernas da melhor maneira que pôde e cair de boca em minha boceta. Tal ato me fez gritar de surpresa, segurando em seus cabelos com rapidez e procurando um apoio sobre aquela cômoda. 

Aquele garoto era uma verdadeira perdição, uma armadilha que me leva a beira da insanidade. E, por mais que eu não queira admitir, adoro a maneira como ele me pega, me toca e me faz sentir viva. Não é como se existisse um sentimento mais profundo entre nós, até porque a gente só fodia — em locais inapropriados na maioria das vezes, diga-se de passagem. Todavia, também era difícil admitir que, quando ele queria, conseguia se mostrar um tanto cavalheiro e romântico. E eu tinha medo de ele entender alguma das minhas atitudes erroneamente. Tinha medo de ele estar realmente apaixonado por mim e não pelo que fazemos. Seria difícil se isso de fato acontecesse.

SoonYoung usou e abusou da sua língua em minha intimidade, fazendo-me contorcer e maltratar meus lábios por conta da forma impudica que ele me chupava e movimentava seus dedos dentro de mim. E ele ainda tinha a capacidade de soltar sopros acompanhados de risos divertidos sobre minha vagina. 

Um tremendo filho da puta! 

E então o calor ficou mais intenso e uma onda de tremor tomou meu corpo. Não pude não sorrir ao me sentir mais próxima da liberdade. Porém SoonYoung não queria isso, já que conseguiu desvencilhar-se da minha mão possessiva sobre sua cabeça e levantar-se. 


— Se tudo acabasse aqui, não teria graça. — e puxou-me novamente pela cintura, segurando em minhas coxas e caminhando em direção a cama. 


Por mais que a gente goste de tudo rápido e muito intenso, SoonYoung foi bem delicado ao me deitar naquela cama pequena de solteiro, como também foi bastante delicado em tocar-me a coxa, deslizando seus dedos lentamente sobre minha pele, deixando alguns apertos de vez em quando. 

E era por causa dessa dualidade do Kwon que eu me sentia confusa em relação ao que acontecia entre nós. Eu já não tinha mais convicção do que eu sentia pelo moreno; se era paixão ou apenas tesão. Meu coração não acelerava quando eu o via, mas ele dava alguns pulinhos singelos que também me confundiam… 

Não me privei de beijar SoonYoung mais uma vez, ainda mais por ter seu rosto tão perto do meu e sua boca tão convidativa. Como também não me privei de abraçar-lhe pelos ombros e iniciar um cafuné enquanto tinha seus lábios encaixados nos meus e sua língua em contato com a minha. Com movimentos lentos, fui me ajeitando sob o corpo masculino, enlaçando sua cintura com minhas pernas, trazendo-o para mais perto de mim. 

Busquei pela barra da calça alheia, baixando-a o máximo que consegui e procurei pelo seu membro. Não foi difícil encontrá-lo, já que estava tão duro e necessitado. Deixei que SoonYoung controlasse o beijo e me dediquei a deslizar a mão sobre seu pênis. Fui me envolvendo naquele beijo, aumentando gradativamente a velocidade da punheta, tendo o mais novo cada vez mais descontrolado e desnorteado.

Era óbvio pela forma que sua respiração pesava que ele estava prestes a explodir. Pude admirar suas veias dos braços saltadas, assim como as do pescoço, quando SoonYoung não conseguiu mais seguir com o beijo.


— Sarah… Pare de me torturar assim. — soltou entre mordidas inofensivas em meu ombro. Não é segredo para ele que eu adoro vê-lo implorar para que eu fizesse o que ele queria. E eu poderia até continuar a ouvi-lo, se não fosse pela minha boceta que clamava para ser invadida e se tivéssemos mais tempo. 


Por isso, deixando um beijo simples em seu maxilar, direcionei seu pênis a minha intimidade. SoonYoung pincelou seu pau sobre minha vagina, pressionando meu clitóris, fazendo assim com que eu apertasse seu braço em puro reflexo.

E quando ele estava, finalmente, dentro de mim, me senti preenchida. Quando veio a primeira estocada, um grito morreu em minha garganta. Assim como outros foram abafados na carne de SoonYoung em forma de mordidas e arranhões. 

SoonYoung se movia rápido, buscando pelo alívio, me proporcionando um prazer enorme. Ele gostava de coisas mais lentas, eu sabia disso por já ter provado de sua intensa lentidão em alguns momentos, mas não tínhamos tempo para coisas lentas.

E o mais novo me fodia com força e maestria, apertando um dos meus seios com gosto, me transformando numa bagunça de gemidos e grunhidos. Apesar de estar sendo rápido, ele sabia muito bem como me satisfazer e me arrancar gemidos em tonalidades que eu desconhecia.


— SoonYoungie, mais! — puxei seu cabelo, movendo minha cintura contra a sua. 

— Eu adoro quando você me chama assim, Jeon. — sua voz saira entrecortada e transparecia o seu cansaço evidente. Seu corpo estava totalmente suado, deixando-o ainda mais bonito — Me chama de novo, chama. 

— SoonYoungie-ssi! SoonYoungie-ssi!!!


De repente, o moreno já não se movia mais dentro de mim. E eu mal tive tempo para reclamar sobre isso, pois dois de seus dedos foram enfiados em minha boceta e SoonYoung estocava-os em mim. Tampei a boca com uma mão, apertando o mais novo contra mim.

Minha visão ficou nublada e eu perdi totalmente o controle do meu corpo. Chamei pelo Kwon várias vezes enquanto gozava, prendendo-o contra mim. Senti o líquido viscoso do mais novo em minha coxa e acariciei seu braço. 


— Temos que ir, já passamos muito tempo aqui, Kwon. — falei depois de minutos jogada na cama, com o meu interno esticado ao meu lado, abraçando minha cintura e com o rosto enfiado em meu pescoço. 

— Só mais alguns minutos, Sarah.

— Mais nada! Você ‘tá se aproveitando desse momento para descansar do plantão. — ele riu, beijando meu ombro — Você é meu interno há quase um ano, acha que não te conheço? 


Levantei da cama com cuidado para não bater a cabeça na cama de cima. Ajeitei a saia, fechei o sutiã e também fechei a camisa após ter me limpado com um pacote de gases. Encontrei o jaleco jogado na cama de cima do beliche e o vesti, tentando parecer apresentável mesmo com a roupa toda amassada. Consegui dar um jeito no cabelo também; não estava tão bonito, mas dava pra sair. 

Enquanto eu me ajeitava, SoonYoung apenas me observava, ainda deitado na cama. Sua expressão facial parecia tão suave e seus olhos tinham um brilho diferente que eu nunca tinha visto antes. E eu decidi ignorar, não estava preparada para saber o significado. 

Porém ainda faltava uma coisinha: minha calcinha. Por causa do calor do momento e do que aconteceu entre SoonYoung e eu, não conseguia me lembrar onde a estava e também não achei pelo quarto. Eu precisava daquela peça, como iria trabalhar sem ela? 


— SoonYoung? — o moreno, que já havia sentado na cama, levantou seu olhar para mim enquanto ajeitava sua calça e vestia a camisa — Você viu minha calcinha? 


Ele então sorriu, pegando seu jaleco do chão e caminhando em direção a porta. Merda! Abrindo a porta, o moreno puxou minha calcinha de dentro do seu bolso, cheirou novamente o pano e enfiou no bolso de novo, alargando seu sorriso. 


— Kwon SoonYoung, você é uma péssima companhia! — gritei, jogando um travesseiro nele, que agarrou no ar e continuou a sorrir — Devolve a porra da minha calcinha, seu desgraçado! Eu ainda sou sua residente! 


Ele sequer fez menção de me devolver, apenas soltou um beijo e saiu, fechando a porta. 

Se algum sentimento estava sendo nutrido da minha parte por Kwon SoonYoung, esse sentimento era raiva! 

Eu vou matar esse garoto!!! 



Notas Finais


E aí, foi tudo bem? Vocês gostaram? Me digam, please.

E você, unnie ( @eisenhorita ), gostou? Tô desejando que sim.

Nessa one eu usei um cenário diferente do que eu costumo escrever e realmente gostei de ter me arriscado nisso haha

Indicação musical:
Myles Castello - Bad Company
https://youtu.be/PUTgxAG4FdY
Essa música é muito gostosa e vocês tem que ouvir. E ainda vou escrever uma one usando ela como base.

Ano novo tá aí! Desejo que tudo de melhor aconteça a vocês. Vamos juntos lutar para sermos pessoas melhores. Espero que vocês continuem comigo por mais um ano!

Beijão, galeris!

Feliz 2019!!!!!!!
Nos vemos por aí!

Me encontrem no Twitter: @ILSANFLOWERBOY


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