Os olhos sempre tão felinos e expressivos, mantinham um olhar distante e vazio na cena dos próprios dedos.Tentava inutilmente não olhar para aquele que o bagunçava a tal ponto. Ponto esse que o fazia voltar atrás tantas vezes de sua decisão.
- Repete... Mas dessa vez olha pra mim. - A voz entrecortada e vacilante - porém não menos grossa e envolvente - se fez ouvida após longos momentos de um silêncio tenso.
O aperto dos dedos se intensificou de forma quase que desesperada. Sabia que não aguentaria segurar o olhar penetrante daqueles olhos grandes do Park e dizer novamente tais palavras. Palavras aquelas que o sufocavam, porém eram mais do que necessárias.
- Você ouviu Chanyeol. - os olhinhos se fecharam e a voz saiu como um suspiro. Estava exausto daquela situação.
- Ouvi. Mas não acredito. - O Park estava atrás da mesa grande de vidro da sala da diretoria - cargo que ocupava na empresa da família e do sogro - a blusa social em azul escuro junto da calça social preta o deixava ainda mais sério e irresistível do que costumava ser.
Os braços grandes e fortes do Park estavam apoiados sobre a mesa espaçosa, sustentando o peso do próprio corpo naquela posição. O olhar cortante - quase frio e predador - miravam a figura acanhada do menor a sua frente.
Um suspiro mais alto escapou dos lábios do Byun. Pensava consigo mesmo "Lá vamos nós de novo". Quando sentiu um pouco mais de firmeza nas próprias pernas - que até aquele momento pareciam gelatina - firmou a postura e ensaiou um olhar na direção daquele homem que o fazia abrir mão de tantas coisas. Inclusive dos próprios laços de família.
- Você é meu cunhado Chan... - O choramingo dolorido escapou dos lábios rosados, o tom de voz quebrado e sofrido de alguém que mantinha um segredo grande demais para continuar vestindo uma máscara de indiferença.
A cada jantar de família, cada aniversário - ou seja lá o que fosse que os Byun e os Park tivessem de estar sob o mesmo teto - faziam com que Baekhyun quisesse morrer por dentro e por fora. Ver sua irmã mais velha tão sorridente e feliz, exibindo o marido para todos o cortava.
Era o irmãozinho caçula de Irene que se tornara, Park Irene.
Amava muito a irmã. Eram muito amigos e próximos. Baekhyun sempre foi o nenê da família Byun e era mimado por todos. E Irene sempre fez o mesmo. Sempre o mimou e o tratou com amor. Se sentia um nojento, um cretino por ter se apaixonado pelo - na época - noivo da irmã, agora marido dela.
Não existia um dia sequer que não amaldiçoava o dia daquela despedida de solteiro do Park. Ele nem iria àquela festa. Mas Irene havia insistido tanto, pois alegava que Chanyeol já havia se queixado diversas vezes da forma meio fria que o Byun mais novo o tratava. Ele seria seu futuro marido. Tinham de ser amigos.
Como explicaria para a mais velha de que seu corpo queimava a cada olhar do maior direcionado para si. O Park sempre se aproximava de forma predadora e lhe lançava aquele sorriso de canto.
Sorriso tão sedutor e tão cafajeste. Simplesmente não havia conseguido fugir, especialmente meio alto pela bebida daquela festa.
Acabou na cama de Chanyeol. Tentou terminar aquilo que nem tinha nome diversas vezes e falhou em todas. Porém dessa vez estava decidido. Não aguentava mais. Queria Chanyeol? Queria sim. E muito. Mas o peso em sua consciência era de igual intensidade ao daquele desejo.
- 'Tá decidido. Acabou. Eu só passei aqui na empresa pra dizer isso mesmo. - Tirou uma força inexistente para verbalizar aquelas palavras.
Já ia se virando para sair da sala grande da empresa de seus pais e da família Park - as famílias eram sócias. O casamento do Park com a Byun fora um acordo de negócios basicamente. Mesmo Irene amando Chanyeol, o que os havia juntado eram simplesmente negócios.
- Que covardia Baek. - o som do estalo que a língua do maior fez em reprovação foi a única coisa que fez Baekhyun parar no lugar ainda de costas para Chanyeol. - Olha bem pra mim. Fala olhando no meu olho.
"Sádico, fodido de merda"
Era tudo que o Byun pensava.
Ele sabia tanto quanto Baekhyun que se os olhares se cruzassem, o menor não conseguiria e se renderia na mesma hora.
Nem se preocupou em virar na direção do Park. Antes que seu cérebro fosse capaz de estabelecer qualquer ação ou pensamento, sentiu o calor de Chanyeol em suas costas.
Porra, ele era tão grande. Tão forte. Tão cheiroso. Tinha aquele cheiro forte de homem e perfume caro que deixa todo molinho. Ele tinha tanta força, não só física, em tudo.
O magnetismo do Park não era brincadeira.
- Chan... Por f-favor, não complica mais. - os olhos eram apertados com força, sabia que havia deixado o Park na seca por um longo período. Se houvesse um toque, mínimo sequer, tudo iria por água abaixo.
- Você escolheu o dia e o horário errado pra isso Baekhyun. - Se aproximou de forma com que seu peito firme ficasse encostado levemente às costas do menor, enviando uma sensação de friozinho na barriga e instabilidade na respiração do Byun.
Chanyeol estava... Meio duro?
Baekhyun não poderia acreditar.
- P-por que?
- Olha em volta... É o fim do expediente. Eu 'tô sozinho aqui praticamente. São nove da noite Byun. Saiu da faculdade e veio ver seu homem, é? - Levou os lábios grossos e um tanto cortados pelo friozinho do ar condicionado até a orelha de Baekhyun. A intensidade daquilo tudo o faria enlouquecer.
- Eu não quero mais Yeol. - Podia ser ouvido um leve chorinho na voz do menor. Estava entrando em combustão, mesmo com tão pouco.
- Seu corpinho diz o contrário bebê. Olha só... - Só então se atreveu a colocar as mãos enormes nos ombros de Baekhyun e deslizar os lábios com vontade no pescoço branquinho e cheiroso fazendo as pernas grossas do mais novo vacilarem e um gemido esganiçado escapar da garganta, especialmente por causa da pele grossa da boca do maior - Você quer. Tanto quanto eu.
- Chan.
- Você me negligencia tanto criança. - Chanyeol gemeu grosso contra a pele do pescoço do garoto - Olha meu estado. Olha o que faz comigo. - Dessa vez a ereção pesada e avantajada estava muito aparente e se roçava na bunda redonda do Byun.
- Pelo a-amor de deus Chanyeol.
- Isso nenê... - Um sorrisinho convencido se despontou ao notar que Baekhyun se remexia contra sua ereção. - Viu... Você quer. Então, por que você não satisfaz nós dois, hum? Seu homem não aguenta mais Baekhyun. - a última frase fora praticamente implorada, fazendo até a voz grossa vacilar. Estava a ponto de explodir.
- De novo não. Não. - Baekhyun repetia baixinho como um mantra desesperado. Mas a quem iria enganar? Queria tanto. Precisava tanto.
Baekhyun sabia bem que Chanyeol fora praticamente forçado a casar com Irene. Os Park não aceitavam o fato de Chanyeol ser um homem de vinte e oito anos que nunca havia levado uma mulher para casa. Ele era o futuro herdeiro de uma grande empresa, tinha de formar uma família e estreitar alianças.
Na visão dos Park, ele não podia ser gay. Ou até poderia, mas casado com uma mulher. Irene era apaixonada por ele e não escondia. E ela era filha dos amigos e sócios. Ela foi perfeita para a ocasião.
Mal sabiam eles que aos olhos do Park, ela era a Byun errada.
As mãos de Chanyeol escorregaram até os quadris larguinhos de Baekhyun. Forçou a bunda farta contra a ereção potente - que não fazia a menor questão de esconder - e deu um grunhido alto em resposta.
- De novo sim. De novo, de novo e de novo. Até a gente não aguentar mais Baekhyun.
Os olhinhos puxadinhos e intensos do Byun estavam molhadinhos de tão intenso que eram os sentimentos dentro de si. Olhou o Park por cima do ombro.
Caralho, ele era enorme mesmo. Do jeitinho que Baekhyun gostava. Nessa posição tudo ficava mais evidente.
O Park virou com desespero o corpo do pequeno para si, fazendo enfim Baekhyun o encarar. Nem mesmo os dez anos de diferença de um para o outro os afastariam. Estavam ligados, conectados, marcados a ferro e fogo.
- Fala Baek. Fala que não quer mais. - Os lábios estavam tão próximos que até mesmo o ar quente que Chanyeol soltava ao respirar atingia seu rosto.
- E-eu... Não... Channie-ya...
Baekhyun estava entregue, como das outras vezes. Estava parecendo uma manteiga de tão derretido nos braços alheios. As mãos do Park ainda estavam apoiadas no quadril do Byun, distribuindo vez ou outra apertos gostosos e possessivos. Aquele gemido que Baekhyun havia soltado fora a gota d'água para a sanidade - já inexistente - de Chanyeol.
Apertou os quadris alheios contra o seu e encostou os lábios de forma dura e faminta. Mesmo que fosse um selar, era forte, afoito, apertado.
O Byun não aguentava mais, estava rendido. Mesmo com os lábios de Chanyeol pressionados contra os seus de maneira tão possessiva, conseguiu entreabrir os lábios liberando um ganido sôfrego só por sentir as ereções se esbarrando.
- Eu não aguento mais Baekhyun. - Desgrudou os lábios, diferentemente de antes, os olhos de Chanyeol agora faiscavam. Estava fora de si de tanto tesão. Soou até animalesco, mais desesperado do que imaginou que estivesse pelo corpo do cunhado. - Você sabe que não fico satisfeito se não for com você. Só você me satisfaz Baekhyun.
Os apertos no corpo alheio eram cada vez mais fortes e inquisidores. Chanyeol não controlava nem mais o próprio tom de voz. Soava desesperado e de fato, realmente estava. Nunca se "mascarou" na frente de Baekhyun e não seria agora que o faria.
- Só, acaba logo com isso Chan. Por favor.
Não bastou mais nada para Chanyeol voltar a juntar os lábios aos do cunhado. Dessa vez com mais fome do que antes, aprofundando da maneira que bem queria aquele beijo.
Baekhyun era uma bagunça de gemidos por entre o beijo. Embrenhou os dedos longos e magros no couro cabeludo do maior, bagunçando os fios castanhos - antes, levemente bagunçados por conta do fim do dia exaustivo de trabalho - amava puxar de leve os fios de Chanyeol enquanto se beijavam e o maior amava da mesma forma também.
Chanyeol o apertava tanto, que chegou a erguer levemente o corpo menor. As línguas se acariciavam de maneira provocante e quente. A saudade que sentiam um do outro era imensa.
O Park parou relutante aquele beijo gostoso, precisava respirar afinal e mesmo que não tivesse praticamente ninguém no prédio - por ser fim de noite - sabia que teria de ser rápido. Não podiam arriscar mais do que já arriscavam.
- Baek, a gente precisa ser rápido. Cacete, como eu quero te foder com força. - a respiração falha e voz arranhada transpareciam todo o desejo que sentia pelo mais novo.
Ao ouvir as palavras do cunhado, Baekhyun deu um sorriso safado que lhe era muito comum, principalmente em momentos como aquele. Por mais culpado que viesse a se sentir e mesmo julgando errado aquilo tudo que faziam, Baekhyun não era nada casto ou santinho. Aquele rostinho de 'menininho inocente' sumia todas as vezes que se encontrava em situações como aquelas com o cunhado. Era um provocador filho da puta e fazia questão de deixar a situação mais crítica do que já era. O Park as vezes se esquecia que o Byun tinha apenas 18 anos de tão perigoso que ele poderia ser.
O Byun mordeu os próprios lábios, fechou os olhos ao jogar a cabeça para trás. Se afastou do corpo grande e quente do Park. Foi até a porta se certificando de que estava fechada, mas não trancou. Fato que causou estranheza em Chanyeol que logo arqueou a sobrancelha na direção do menor, como se o fizesse uma pergunta muda.
- Não vai trancar?
- Na-na-não... - Baekhyun falou enquanto cruzava toda a sala.
Ele rebolava de forma tão provocante. O jeans rasgadinho nas coxas e nos joelhos eram terrivelmente sexy no corpo dele. Chanyeol o comia com os olhos enquanto apertava o pau por cima do tecido leve da calça social. Só estava esperando para ver o que exatamente o menor pretendia.
Nem precisou esperar muito. Baekhyun retirou o moletom comprido que acabava no início das coxas, ergueu a camiseta até um pouco acima da cintura e desabotoou o botão da calça para logo abaixa-la junto da cueca boxer azul bebê.
Baekhyun sorria em puro escárnio. O olhar desejoso em si lhe queimava a pele. Mesmo que nem precisasse olhar para constatar tal fato.
Descaradamente, espalmou as mãozinhas bonitas na mesa do cunhado e empinou a bunda, ficando completamente exposto aos olhos do grandão que se masturbava com a visão grunhindo em desespero e tesão reprimido.
- Se não for pra foder com força, eu nem quero Chan. - Lançou um sorriso venenoso ao fitar o maior por cima do ombro. Chegou a salivar com a visão de um Chanyeol com os primeiros botões da camisa escura abertos, cabelos bagunçados e uma ereção gigantesca sendo apertada pelos dedos grossos.
- Byun, seu filho da puta. - Praticamente rosnou o xingamento.
- Ai Yeol, minha mãe não tem nada com isso não. - fez um biquinho manhoso. - Isso é entre eu e você, gostoso.
Baekhyun ia de um safado sem escrúpulos a um garotinho mimado em questão de milésimos de segundos - coisa que ajudava ainda mais a foder com a mente do Park. - Chanyeol sentia um tesão fodido em tratar Baekhyun como seu garotinho, mas também não iria negar que fazer dele sua 'putinha' era excitante na mesma intensidade.
Chanyeol marchou na direção do pequeno, não aguentava mais. Se ele queria ser uma vadiazinha baixa, ele o trataria como tal. Sabia bem todos os desejos e fetiches de seu garotinho assim como ele sabia dos seus. Se respeitavam acima e apesar de tudo.
- Nem consegue disfarçar que é uma vadiazinha sedenta por pau. - Chanyeol estava muito próximo - Olha pra você Byun. Todo lisinho e abertinho pra mim.
Era até possível ouvir o farfalhar do tecido contra os dedos do maior, tamanha era a intensidade da masturbação que realizava em si mesmo. Estava tão sedento mas precisava se controlar para dar tudo que seu nenê precisava.
- Pra que disfarçar Yeollie? Eu quero você dentro de mim.
O pequeno sabia bem como atingir em cheio. Seja com palavras ou com toques. Ele tinha o dom.
- Quer é? - o sorriso ladinho já pintava os lábios carnudos. - Como que se pede boneca? - sussurrou no pé do ouvido do Byun.
- Mete logo em mim Yeol. Vai.
Grudou a ereção dolorida - ainda presa nos tecidos incômodos - na bunda arrebitada, e soltou um gemido alto.
As mãos agarravam com vontade a cintura de Baekhyun, pressionando cada vez mais a carne farta e macia contra o pau pulsante.
- Eu quem mando aqui, cadelinha insolente. - espalmou a bunda branquinha com força moderada e arranhou de leve as costas do pequeno, coisa que o fez se arquear e gemer manhosinho. O Byun rebolava a bunda no pau duro com cada vez mais intensidade.
- Chega, vira pra mim e ajoelha. - Chanyeol havia abusado do tom autoritário. Começou a abrir o zíper com pressa sem se demorar em abaixar logo a calça - Quer me chupar princesa?
Baekhyun engoliu em seco sem desviar um segundo sequer da ereção grande de Chanyeol. Aquele pau era maravilhoso.
Infelizmente, não era o único Byun a saber as maravilhas que aquele caralho grosso fazia. Mas só de saber que sua irmãzinha não satisfazia seu homem decentemente - pelo menos não do jeito que Baekhyun sabia - fazia um sorrisinho convencido e orgulhoso brotar só por ter tal pensamento. Era um puto de um maldito.
As mãozinhas inquietas e trêmulas logo rumaram para o elástico da peça íntima do maior, numa tentativa desesperada de revelar aquela parte que tanto adorava do cunhado.
Ao notar a afobação do Byun mais novo, Chanyeol o repreendeu segurando os pulsos pequenos com uma delicadeza estranha devido ao momento.
- Calma Baek. - sorriu largo sem desviar dos olhos intensos do cunhadinho, este que o olhava enquanto estava ajoelhado, fazendo o Park estremecer pela posição. - Minha princesinha 'tá apressada. Eu vou te dar o que quer neném.
Esfregou a ereção gotejante na bochecha e nos lábios de Baekhyun mesmo coberta pela boxer branca. A glande vermelha e melada já escapava do elástico. Sem se aguentar mais, permitiu que Baekhyun retirasse sua peça íntima. Só de sentir o aperto do pano ser desfeito, gemeu em deleite, totalmente perdido.
- Porra, tão gostoso Yeollie.
E de novo o olhar felino estava cravado em si. Baekhyun pegou na base do pau do Park sem desviar o olhar dos olhos grandinhos.
A masturbação extremamente lenta e torturante fazia Chanyeol revirar os olhos nas pálpebras. O maldito do Byun lhe soprava a glande inchada e melecada de pré gozo.
- Vai nenê, me chupa.
Não conseguiu evitar em lançar o quadril na direção dos lábios rosinhas - com aquela pintinha linda no cantinho - e inchados. Baekhyun não precisou de mais nada para abocanhar a glande e acomoda-la dentro da boca quente.
A sensação de ser estimulado tão deliciosa e torturantemente, fez Chanyeol soltar um gemido gutural. Estava extra sensível e a muito tempo sem sexo. Mesmo tendo a esposa, a rotina dura da diretoria não era fácil. Sem contar que ninguém o satisfazia como Byun Baekhyun.
Enrolou os dedos nos fios loirinhos e grandinhos do Buyn e em uma estocada longa e bruta, afundou o pau quase que por completo na boquinha gulosa.
- Aah c-cacete. Hmm.. Engole Byun.
Baekhyun poderia jurar que chamas sairiam das íris escuras do seu cunhado ao estocar fundo na sua garganta. Só de sentir a possessividade do ato e o prazer que Chanyeol demostrava, fazia seu próprio pau dar uma pulsada violenta, espalhando uma sensação aguda no baixo ventre ao deixar uma quantidade vergonhosa de pré gozo escapar da cabecinha avermelhada.
Não deveria gostar tanto de ter a garanta fodida daquele jeito bruto. Mas gostava e muito. E faria de tudo só pra sentir aquilo mais vezes. Proporcionar aquele tipo de prazer ao seu Yeol lhe dava prazer em dobro. Isso o fazia notar que por mais que "quisesse", não conseguiria se livrar de Chanyeol.
O Park era uma bagunça de gemidos roucos e baixos. Tudo que se ouvia era o barulho do boquete - muito bem feito por sinal - e dos grunhidos que ambos soltavam.
As duas mãos de Chanyeol se agarravam nos fios loiros enquanto o quadril se arremetia com cada vez mais intensidade, indo tão fundo que fazia por vezes o Byun engasgar. E como Baekhyun amava a sensação do pau do seu Yeollie o engasgando. Deveria ser pecado de tão bom.
Por vezes Baekhyun retirava o pau do maior que estava todo molhado da boca, só para esfregar a glande melecada nos lábios e bochecha. Chanyeol não tinha o pau monstruoso de grande. Era até grandinho ao ponto de engasgar - se comparado com os poucos caras que Baekhyun já havia se relacionado - mas ele era grosso e tinha veias saltadas que deixava o Byun todo desesperado. Tinha verdadeira devoção por aquele homem inteiro, dos pés a cabeça.
Retirou novamente o pau lambuzado da boca e bateu na língua, rosto e esfregou onde pode fazendo Chanyeol tremer.
- Que foi Yeol? Sua mulher não te chupa direito?
Chanyeol sentiu uma fisgada em seu baixo ventre e assentiu.
- Não mesmo neném. Só você. Levanta e empina pra mim. - A voz de Chanyeol, mesmo falha pelo tesão, conseguia deixar Baekhyun fraco das pernas.
E lá estava o Byun, apoiado na posição que haviam começado tudo, do jeitinho que Chanyeol havia mandado.
O loirinho estava uma completa bagunça. Os cabelos sedosos espalhados para todos os cantos a boca toda inchada e a garganta - literalmente - fodida.
- Fez um bom trabalho delícia. Agora teu homem vai te recompensar direitinho. - Chanyeol sussurrou na nuca do menor, sorrindo satisfeito ao ver os pelinhos do local se arrepiarem. Baekhyun nem teve tempo de raciocinar. Logo o cunhado estava ajoelhado e abrindo as bandas de sua bunda.
Quando sentiu o indicador junto da pontinha da língua áspera do maior em seu buraquinho, gemeu longo e manhoso.
- C-Chan, Yeollieee... Isso, mais.
Baekhyun estava com o peito todo deitado na mesa de vidro. As mãos espalmadas na superfície lisa e a cada lambida e chupada mais intensa, arranhava o vidro afim de tentar aplacar um pouquinho da sensação avassaladora que tomava seu corpo pequeno. Aquelas sensações tão intensas lhe faziam ter espasmos.
- Pisca o cuzinho na língua do seu macho, anda Baekhyun. - O mais novo simplesmente amava ouvir a forma que Chanyeol se denominava. Adorava saber que Chanyeol era seu homem, seu macho, seu dono ou seja lá qual fosse o 'apelido' usado no momento. Baekhyun fez exatamente como o maior havia mandado, piscou várias vezes na língua do Park enquanto isso tinha a bunda estapeada. Já soltava pequenos gritinhos por ser tão estimulado, tanto com toques quanto com palavras.
O Park era intenso, quente e um tanto petulante quando fodia. Ele sabia que era gostoso e que era bom no que fazia. Baekhyun não poderia amar mais toda aquela brutalidade moderada e a pose de machão que ele possuía.
Ao contrário do que poderia parecer, Chanyeol não era abusivo com o menor, sequer passava dos limites. Ambos tinham o respeito e compreensão como base daquela relação não nomeada. Era sexo, tesão, desejo. Porém, existia reciprocidade, carinho e uma estranha cumplicidade de ambos os lados.
Chanyeol se colocou de pé novamente e retirou com pressa a camiseta que o Byun ainda vestia. Abriu a própria camisa de botões e a largou pelo chão, logo grudando o peito forte e definido contra as costas do Byun. Arrastou os dedos grossos no pescoço e segurou um pouco firme a região - como se com o ato, mostrasse para seu menino quem estava no controle ali - levou três dedos até a boca de Baekhyun, revezando os dedos que invadiriam a cavidade molhada.
Assim que o menor havia lambuzado bem os dedos, sentiu o indicador ser levado até sua entrada, que se constraiu com o toque repentino.
- Relaxa que eu vou entrar princesa. - e ao finalizar sua fala, enterrou aos poucos o indicador na entrada fechadinha do pequeno que chegou a tremer todo, mesmo espremido levemente entre o corpo forte de Chanyeol e o móvel.
- Tão gostoso Yeollie. Hmmm... Tão fundo.
O dedo mal havia entrado e o Byun já se remexia e empinava afim de se satisfazer mais e mais com o toque.
- Mais um Yeol, só mais unzinho.
Chanyeol riu um pouco alto largando um tapa estalado e uma mordida em uma das bandas da bunda - agora - avermelhadas.
- Só dois boneca? - revirou o indicador dentro do buraquinho - Você é tão guloso e desesperado pra ter algo enterrado no seu cuzinho, que eu colocaria até o punho dentro de você.
O gemido extasiado do Byun foi muito mais do que audível. Mesmo que não praticassem fisting, a menção o fez tremer e o pau intocado até o momento pular e vazar. Chanyeol continuava a surpreender cada vez mais.
- Chaaan.. - o Byun praticamente gritou ao ouvir aquilo e sentir ao mesmo tempo o dedo do maior o invadindo.
Chanyeol deu uma gargalhada por ver o pequeno tão entregue.
- Gostou da idéia, né vadiazinha? - Levou a mão que estava livre até a ereção de Baekhyun pela primeira vez na noite e pode constatar como deveria estar difícil a situação do cunhadinho. A ereção grandinha estava mais do que dura e deveria estar extremamente dolorida.
- C-Chanyeol, acaba l-logo com isso.. M-me fode de uma vez. - Baekhyun já chorava praticamente de tanto tesão que sentia. Ninguém fazia isso consigo. Só o cunhado.
Realmente Chanyeol não iria se demorar mais, ou ele mesmo terminaria gozando de tanto provocar seu loirinho.
- Calma delícia, eu já vou dar o que você quer. - Park era um sádico maldito, nem parecia estar tão afetado quanto o Byun àquele ponto. Penetrou o segundo dedo dentro do menor e o ouviu soluçar.
- Shh, 'tá tudo bem amor. - distribuiu beijinhos quase inocentes pelas costas do menor. - Eu tenho que te preparar direitinho. Não quero você sentindo dor.
Logo o terceiro dedo se juntou aos demais, fazendo um Baekhyun muito descontrolado e manhoso arquear as costas e jogar o quadril para trás como se quisesse afundar ainda mais os dedos dentro de si.
- Porra garoto. Que rabinho guloso neném. - o gemido gutural do Park estava se fazendo presente de novo. Era muito fodidamente boa a sensação do interior quente do Byun o apertando.
- C-caralho Chan. Me abre seu f-filho da puta. - não sabia nem como havia conseguido verbalizar aquilo. Fazia muito tempo que não sentia tanto prazer quanto nesse momento, então já nem filtrava mais o que saía da própria boca.
Como iria parar de foder com o cunhado daquele jeito? Cada transa era uma sensação nova e mais prazerosa do que a última.
Um estalo mais alto e mais forte reverberou pelo cômodo do escritório vazio. Chanyeol havia dado um belo tapa na bunda vermelha do Byun arrancando um gemido extremamente sentido do mais novo.
- Tsc tsc. Que boquinha suja minha criança. Não foi isso que eu te ensinei. E não se preocupa Byun, eu vou te abrir todinho.
Depois do tapa bem dado - que em nada machucou Baekhyun, apenas serviu para aumentar a sensação de torpor do mesmo - Chanyeol acariciou a parte atingida e deixou um aperto singelo, em seguida retirou os três dedos fazendo um som de reprovação abandonar os lábios judiados.
- Tenha paciência Baekkie. Logo você vai ter meu pau bem socado até o talo nesse seu buraquinho apertado. - ergueu Baekhyun da posição que estava e o virou de frente pra que pudesse ver com clareza o nível do seu adorável cunhadinho.
Baekhyun tinha uma das bochechas mais vermelhas do que a outra por conta da posição anterior. O rosto estava banhado de lágrimas de tanto prazer que sentia e os lábios, de rosados, haviam se tornado vermelhos.
A visão fez Chanyeol atacar a boquinha que julgava deliciosa em um beijo afobado e intenso, com línguas se encontrando e tudo que tinham direito.
Ao sentir as ereções roçando livres de qualquer tecido uma na outra, Baekhyun deixou um gemido doloroso escapar e cravou as unhas nos ombros largos de Chanyeol. Coisa que fez o maior gemer e sorrir. Baekhyun precisava muito gozar e Chanyeol também.
- Como você falou palavrão neném, eu vou ter que te punir um pouquinho. - A voz de Chanyeol além de sussurrada, estava recheada de malícia em uma aparente calma que estava fazendo Baekhyun entrar em um verdadeiro desespero.
- N-n-não Chanyeol. E-eu tô implorando, não. - O Byun já soava desesperado. As lágrimas corriam livres por suas bochechas gordinhas e coradas.
Sem que deixasse uma brecha para o Byun falar ou fazer algo, Chanyeol se abaixou e de uma vez só, abocanhou a extensão extremamente dura como uma tora de Baekhyun. Isso literalmente arrancou um grito curto do loiro que tremeu e se apoiou na mesa atrás de seu corpo para que não cedesse.
- SEU MALDITOO...
O Park chupava seu menino devagar e de forma torturante. Enquanto o chupava, encarava com ânsia e quase fúria a forma que ele revirava os olhos e puxava os próprios cabelos com força. Levou o Byun fundo em sua garganta e o manteve lá fazendo Baekhyun gemer audivelmente e sem intervalos enquanto tentava inutilmente estocar a garganta do maior. Chanyeol mantinha com mãos possessivas o quadril do garoto parado afim de manter o máximo de tempo possível a ereção pulsante em sua garganta.
- Porra... Y-Yeollie. Deixa e-eu foder sua boca, por favor. - Baekhyun soluçava e chorava enquanto implorava para estocar fundo a boca carnuda do Park. O maior fazia questão de fazer sons e gemer mesmo estando com a boca cheia, ele sabia bem como aquela vibração poderia ser fodidamente boa. Não conseguiria torturar mais o Byun. Simplesmente soltou do aperto que fazia nos quadris dele e permitiu que Baekhyun fizesse consigo o que bem quisesse.
O loirinho gemeu em deleite por ter seu desejo concedido e não demorou para agarrar nos cabelos castanhos e enroladinhos do cunhado e estocar sem pena aquela boca.
O Park queria ver Baekhyun implorando cada vez mais até se desfazer em seus braços. Enquanto o Byun lhe fodia fundo a garganta, Chanyeol levou novamente os dedos até a entrada do pequeno fazendo o baixo ventre dele repuxar e sentiu com ainda mais intensidade a enfiada profunda em sua boca.
O castanho esfregou a entrada do menor, o períneo e massageou as bolas pesadinhas do garoto. Um Baekhyun descontrolado era seu conceito favorito. Estavam tacando um belo "foda-se" para o local que estavam e a relação que deveria ser familiar entre eles. Se queriam, se desejavam e mais do que nunca precisavam um do outro.
- Yeol, para... Porra, assim eu vou gozar. Eu não quero gozar agora.
Assim que o Park liberou a ereção do menor, sentiu o corpo menor quase se desmanchar e ceder. O sentou na mesa de vidro e beijou o pescoço, lábios, clavícula. Chegou até a deslizar a língua nos mamilos do Byun que soltou mais um dos gemidos altos.
- Eu não vou deixar você gozar agora gatinho. Só quando eu estiver metendo em você sem dó.
- Seu cretino. Você é um cretino Yeol. - Deu um sorriso largo e mordeu os lábios em uma clara e típica provocação.
Chanyeol tirava seu controle. Mas Baekhyun amava. Amava simplesmente cada coisinha mínima que vinha do Park e nessas horas, nada mais importava.
Sem timidez alguma, Baekhyun se deitou na mesa de vidro e abriu bem as pernas, deixando os pezinhos apoiados na superfície do móvel e levou a mãozinha até a própria ereção, se masturbava lentamente, sabendo o quanto o cunhado apreciava ver ele se dando prazer.
Enquanto batia punheta com uma mão, a mão que estava livre deslizava por cada mínima parte do próprio corpo. Assim que chegou em seus mamilos durinhos, os apertou e gemeu se contorcendo na frente do Park. - esse que apertava o pau e massageava as bolas com cada vez mais intensidade - Baekhyun não tinha pudores e nenhuma vergonha na cara. Gostava de ser desejado, visto e apreciado. Era um exibicionista. Também, com um corpo cheio de curvas e lindo daqueles, quem resistiria? Com certeza Chanyeol não.
- Chaaaaan... - ao se penetrar com um dedinho atrevido, soltou o apelido do maior, levando o grandão a sua frente a sentir sua mente em branco. - Me come. Bem aqui na sua mesa Yeollie. Você não quer?
Ah com certeza Chanyeol queria e faria exatamente isso. O desejo do seu garotinho era mais do que uma ordem.
Por mais louco de tesão que estivesse, lembrou que tinha uma camisinha na gaveta da cômoda que ficava logo atrás da mesa. Pegou o pacotinho e abriu grosseiramente com os dentes.
Só de tocar na própria ereção para vestir a camisinha, fora suficiente para grunhir em antecipação e dor, tamanha era a vontade que tinha de acabar logo com aquilo tudo. Faria Baekhyun engolir as palavras ditas mais cedo, onde alegava lhe deixar de vez.
Logicamente, Chanyeol se sentia culpado por trair a esposa e com o irmãozinho dela. Mas a culpa não fora sua, sempre deixou muito claro para os pais sua preferência por homens. Eles não o aceitavam. Machucava saber que jamais foderia Irene com a mesma vontade e devoção com a qual fodia com Baekhyun.
Mas era isso. Por hora, não pensaria nisso. Byun Baekhyun era seu e ele era todinho de Byun Baekhyun. Seu cunhado, adolescente - mesmo já sendo maior de idade - e amante.
Novamente o olhar predador do Park era lançado em cima do corpinho escultural e delicioso do Byun. Já estava devidamente protegido e mais do que pronto para fode-lo até que ele esquecesse de respirar.
- Você vai engolir tudo que me disse Baek. Vou te foder com tanta vontade, que mesmo que você queira, não vai nunca mais pensar em me deixar. 'Tá me escutando vadia? - deixou um tapinha mais forte no rosto de Baekhyun e lhe apertou as bochechas fazendo com que os olhinhos quase fechados e molhados o olhassem.
Tudo que saiu dos lábios do menor foram suspiros e palavras sem sentido.
- Responde seu dono direito Baekhyun.
- Sim, meu homem. Agora me fode.
Se posicionou entre as pernas de coxas fartas as erguendo mais e fazendo com que o Byun ficasse ainda mais aberto enquanto roçava a glande coberta pelo látex na entradinha levemente alargada.
- Quero que abra bem os olhinhos bebê. Quero que você veja bem quem é que te come direito.
Chanyeol começou a penetrar centímetro por centímetro, faria questão de ver Baekhyun se debatendo ao receber todo o comprimento no buraco apertado.
- I-isso Chan. Tão grande e grosso. Você 'tá me alargando todinho Yeollie... Hmmm...
Chanyeol olhava bem as reações do corpo do pequeno e gemia com vontade a cada vez que a entrada se contraía em volta do seu caralho grosso.
- É disso que você quer se livrar, hein Byun? Não quer mais meu pau, putinha? - Chanyeol provocava ao falar ao pé do ouvido do outro com a voz grossa quase esganiçada devido ao aperto enlouquecedor que recebia. Começou a ondular o quadril assim que sentiu sua pelvis encostar na bunda cheinha.
- N-não Yeollie. Eu não quero me livrar. Você é tão gostoso. Aaah...
Os olhinhos se reviravam e o corpo dava espasmos intensos demais para que Baekhyun aguentasse parado por muito tempo. O quadril larguinho começou a se mover contra a extensão do maior arrancando sussurros e respirações profundas em ambos.
- M-mete Chan... Me faz seu.
Era tudo que o maior precisava. Sorriu de canto e estocou fundo uma primeira vez, arrancando do amante abaixo de si um soluço.
Não demorou muito para que as estocadas mais firmes aparecessem. Os dedos do Park percorriam cada pedacinho da pele do loirinho. Apertava, arranhava de leve, estapeava as coxas, bunda, rosto e até puxava os cabelos lisinhos para descontar o tesão.
- Chan, chupa meus peitinhos, por favor.
Sabia bem como Chanyeol gostava que frisasse o quanto era pequeno, então, qualquer coisa sua, gostava de deixar no diminutivo. Afinal realmente era pequeno e Chanyeol tão grande que o deixava fraco de tanto tesão.
Chanyeol lambeu, chupou, mordiscou e beliscou os mamilos pequenos e pontudinhos. Baekhyun quase babava com tantos estímulos.
- Você é tão sensível nenê. Faz com que eu tenha cada vez mais vontade de te marcar todinho. Você é meu Byun. Meu.
Os olhos rolaram nas pálpebras as estocadas eram precisas e fundas. Os toques eram possessivos e fortes. Até mesmo as palavras que o Park usava o fazia tremer e implorar pelo orgasmo.
- Yeol, eu quero mudar de posição.
Chanyeol se afastou com muito custo de dentro do Byun e se masturbava ao ver o Byun virando na mesa, ficando totalmente de quatro.
Chanyeol sorriu largo, quase gargalhando com a cena. O Byun era mesmo uma putinha suja. Queria dar de quatro. Posição que ambos amavam.
- Uma cadelinha mesmo, né? - Chanyeol mordiscou a orelha do cunhado e puxou-o pelos cabelos, trazendo a cabeça pra trás consequentemente, empinando Baekhyun ainda mais contra sua ereção.
- Imaginou Yeollie - um sorriso arteiro se abriu quase que instantaneamente ao pensar nas palavras seguintes - se a Irene te visse agora? Fodendo o irmãozinho dela, de quatro na sua mesa?
O barulho alto que sucedeu as palavras arteiras do mais novo foram de dois tapas - um em cada banda - e das estocadas rápidas que Chanyeol de repente se dedicou.
- Você é uma puta Baekhyun - grunhiu entre dentes mantendo o ritmo da penetração forte e profunda enquanto ainda mantinha os cabelos loiros em sua posse. - 'Tá louco pra mostrar como eu te fodo com gosto enquanto você rebola no meu caralho né, sua putinha oferecida?
Baekhyun não tinha nem forças pra responder, apenas gemia e jogava o quadril contra o do maior que o envolvia da forma mais forte e intensa que conseguia. Bem como o Byun mais novo tanto gostava.
- Me responde Baekhyun!
- S-siiim Chan... Eu quero muito que todo mundo veja como você me fode gostoso. Meu homem fode tão bem.
O cunhado sempre o fazia se superar nas fodas, principalmente quando ouvia os elogios nada inocentes do adolescente, se dedicava ainda mais nas estocadas que estralavam na pele branquinha.
- CHANYEOL - Os olhos de abriram com força e o corpo tremeu no momento em que o Park começou a lhe estocar com violência na próstata. Viu tudo preto a sua frente com tamanho prazer. O pequeno literalmente soluçava e se empinava ainda mais para continuar sendo acertado naquele ponto tão gostoso.
- Achei neném. - Park levou os dedos até a ereção do menor e começou a masturbar enquanto atingida o mesmo pontinho. - Você vai gozar na mão do seu cunhado, vai Baekhyun? Vai sujar minha mesa de porra?
Chanyeol rosnava as palavras contra a orelha e nuca do Byun. O prazer e a sensibilidade de ambos estava em um nível extremo. Precisavam tanto gozar logo.
- Vou Yeol. E-eu... C-continua, assim Channie. - Baekhyun estava com uma mão pra trás puxando a bunda do maior contra si com cada vez mais força. Precisava tanto gozar com o cunhado estando o mais fundo possível.
- Vem pra mim Baekhyun. G-goza pro Chan.
E foi nessa hora que Baekhyun desabou em cima da mesa sentindo o corpo tremer e sua entrada apertar o pau do maior com força. O gemido que desprendeu de sua garganta foi praticamente um grito.
- Isso amor. Tão bom menino pro Chan... E-eu vou gozar Baekkie.- Se retirou de dentro da entrada do pequeno, se livrou da camisinha e começou a se masturbar em cima da bunda vermelha e grande do cunhado.
Só de ver um Baekhyun todo molinho pós orgasmo, abrindo as próprias bandas com as mãozinhas, havia sido suficiente para Chanyeol gemer alto, jogando a cabeça pra cima mas logo se focando na imagem abaixo. Sentiu o pau formigar e com um gemido mudo gozou em jatos fortes e intensos, melando toda a carne da bunda do cunhadinho.
Se permitiu desabar em cima das costas do Byun. Sentir o cheirinho da pele macia e a respiração um tanto falha pelo esforço o deixava estranhamente em paz. Era maravilhoso sentir o corpo menor e quentinho contra o seu.
Beijou as costas do pequeno e acariciou de leve cada partezinha.
- Chan... Eu não quero te deixar. Mas é tão difícil sabe.
- Eu sei pequeno. - Chanyeol se sentou na poltrona de couro e puxou o Byun para o seu colo. Ele era realmente pequeno, mas daquele jeito, ficava ainda menor enchendo o peito do Park de amor. - Depois falamos sobre isso. Eu quero que você descanse agora, sim?
Baekhyun quase não conseguia manter os olhos abertos. Estar nos braços do seu amor, do seu homem era tão bom que realmente, não pretendia pensar em mais nada complicado por hora. Queria se entregar ao cansaço e depois pensaria nas consequências e lidaria com a culpa dentro de si.
Chanyeol mirou a porta do escritório perdido demais nos próprios pensamentos e sobre como lidaria com a culpa pelos dois, afinal ele era uma vítima dos próprios pais. Mas até tinha carinho pela esposa, mas estava mais do que na hora de ser homem e enfrentar de uma vez tudo aquilo, pelo bem do Byun. Não poderia deixar que o menor tivesse que se sentir tão pesado por amar o marido da irmã. Porém antes mesmo de decidir como faria tudo aquilo, a porta pesada do escritório se abriu.
- Shh... Não grita... Seu irmão 'tá dormindo.
É, parece que teriam de lidar com as consequências muito antes do que haviam planejado.
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