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História Cavaleiro Vazio - Hollow Knight - Capítulo - 8: O Pico de Cristal


Escrita por: YoTheZik

Capítulo 9 - Capítulo - 8: O Pico de Cristal


Fanfic / Fanfiction Cavaleiro Vazio - Hollow Knight - Capítulo - 8: O Pico de Cristal

Capítulo - 8: O Pico de Cristal


Ao retornar novamente a Dirtmouth para descansar e se recuperar após contra a aranha no Caminho Verde, o Inseto Ancião vai até o cavaleiro.


— "Olá pequeno, você se aventurou e tanto lá em baixo não é?" Pergunta o Inseto.


O besouro apenas olha para o inseto com os olhos vazios e pretos, ele não fala nada apenas olha para o ancião como estivesse prestando atenção na "conversa".


— "Sabe, não muito longe daqui, na frente de uma casa la pro norte após o poço. Há um elevador que leva até um pico de cristal, é lá na frente, já fui até o elevador durante meus passeios porém nunca subi nele." Explicava o velho.


— "Talvez, você queira visitar lá e depois me conta como suas histórias quando voltar pequeno... Isso se voltar vivo." Terminava o inseto.


O besouro se levanta do banco, pega seu ferrão e coloca em suas costas, ele se vira até o norte e caminha ignorando o poço, ele vai até a casa onde o Inseto Ancião falou, a casa era pequena e estava trancada, aparentemente não era visitado a muito tempo. Porém quando o cavaleiro olhou ao seu redor não havia nenhum elevador, ele olha em todos os quantos procurando até que quando olha pra cima, o elevador estava preso lá na frente de um precipício se balançando. 


O pequeno percebe que não havia jeito de usar o elevador e quando estava prestes a ir embora, Quirrel aparece.


— "Ah! Nos encontramos de novo fantasminha, se quer ir pro Pico de Cristal então vai ter que dar outro jeito..." Dizia ele.


— "O elevador foi trancado la em cima, não vai ter como ir por lá. Mas eu sei que tem conexão com as encruzilhadas abaixo de nós, mas o caminho exato, não sei." Explicava o mesmo.


O Cavaleiro então, após ouvir as palavras de Quirrel, caminha de volta até Dirtmouth e se prepara para pular até que uma voz o chama.


— "Ah, olá! Nós encontramos de novo!" Dizia a voz.


O Cavaleiro olha para seu lado e vê Sly, lhe chamando.


— "Vejo que vai explorar novamente essas catacumbas, venha me siga." Diz a mosca levando o besouro até uma loja.


A loja estava cheia de tranqueiras, itens, coisas antigas e tudo mais. Sly caminha até dentro do balcão e se vira para o fantasma.


— "Você acha minha pequena loja acolhedora? Eu me acomodei bastante por aqui, vendendo bugigangas para viajantes como você, se estiver planejando outra viajem tenho coisas úteis para você." Diz Sly remexendo algo debaixo do balcão.


— "Aqui acho que vai precisar disso." Fala a mosca puxando um lampião debaixo do balcão.


— "Uma lanterna de lumélula, são feitas com um cristal reluzente e mantém uma lumélula dentro. Eu sinto que você vai precisar, vai custar 1800 geo!" Diz o mesmo.


O pequeno cavaleiro, puxa um monte de pedras valiosas do bolso (Geo) e entrega para Sly que estranhamente as cheira e solta um som de alívio.


— "Ah! Isso aqui é de verdade, todo seu!" Diz entregando a lanterna para o besouro.


O besouro saí com o lampião nas mãos e deixa Sly cheirando e abraçando a pilha de geo deixada no seu balcão, o fantasma retorna ao poço e entra novamente nas encruzilhadas esquecidas, o ar rarefeito por estar muito abaixo da superfície ainda flui pela sua cara, o pequeno cavaleiro começa a caminhar pela rede de túneis abaixo do vilarejo procurando pela entrada para o pico, ele caminha matando os insetos corrompidos em sua frente libertando-os de seu sofrimento sonâmbulo, o fantasma chega em um túnel emitindo luz roxa, o cavaleiro entra no lugar e ouve uma voz suave cantarolando junto com batidas, como se estivesse batendo em uma rocha ou pedra, ele continua caminhando pulando algumas paredes e encontra uma besoura comum, sem chifres, com um capacete preto de mineração e uma picareta batendo em cristais roxos em sua frente, ela estava cantando uma música calma.


— "Ohhh, Enterre minha mãe, pálida e leve,

enterre meu pai com os olhos fechados!!

Enterre minhas irmãs, de duas em duas,

e quando acabar, me enterre também!" Cantarolava a mineradora


O cavaleiro aos poucos se aproximava da pequena besoura, até que o mesmo toque em seu ombro, chamando sua atenção.


— "O-olá! Conhece essa música? É minha fa-fa-favorita, mas se quiser can-cantamos outra coisa, ah e me-meuu nome é My-Myla pra-prazer!" Diz a besoura com um toque de entusiasmo.


O Cavaleiro não diz nada, apenas olha para Myla calmamente, a besoura fica sem saber o por que dele não falar nada, mas pergunta.


— "En-então o que veio fazer aqui? Se-se veio em busca de riquezas, o-olhe ao redor! Essas minas estão cheias de tesouros! Tem mu-mu-muito para to-todos, apenas pe-pegue uma picareta e me-me acompanhe." Continua a mineradora feliz.


O Besouro olha ao redor, e explora a pequena parte da minha, mas a caverna era pequena e acabava rapidamente para cima, o fantasma então decide sair enquanto Myla dá adeus.


 O pequeno fantasma continua caminhando pelas encruzilhadas procurando a entrada do pico mas sem sucesso, de repente ele encontra um túnel muito obscuro na qual é impossível ver algo sem alguma iluminação, a pequena sombra puxa a lanterna de lumélula e entra, a caverna estava cheia de barris contendo cristais e mecanismos por toda parte. De repente ele ouve passos fortes, cavalgando, um besouro enorme com pedras cristalizadas nas costas passam por ele, porém, não o ataca apenas caminham sem rumo por aí. O fantasma fica atento a qualquer inimigo perto e segue em frente, ele caminha por um momento na escuridão e então após ficar na escuridão por muito tempo, ele vê uma luz que alveja seus olhos, quando ele segue a luz ele encontra uma montanha enorme de cristais com vários carrinhos de mineração carregando pedras preciosas e barulhos de picareta ecoam sobre o pico inteiro, aquilo era eó

 mais um passo para descobrir os segredos de Hallownest!




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