Cavalos
By Amanur
Capítulo Único
...
Fui criada em uma enorme fazenda pelos meus pais, que criavam gado. Aquela fazenda era o meu paraíso particular. Era enorme, e cheia de grama por todos os lados. Eu adorava correr pelo campo, atrás das vaquinhas, com minha amiga vizinha. No meio de todo aquele campo verde, eu fantasiava as coisas mais mirabolantes que uma criança poderia imaginar! Eu me diverti muito em minha infância, felizmente.
Quando completei quinze anos, ganhei um cavalo de presente dos meus pais. Foi o melhor presente que eu poderia ter recebido! Ele era lindo! Típico de sua raça — o Frísio —, era negro, com pêlos compridos nas pernas. Era um animal de temperamento dócil e fisicamente bastante robusto, que veio direto dos Países Baixos. Desde o primeiro dia, fiquei muito apegada à ele. Passava o dia inteiro no estábulo, construído especialmente para ele, escovando seus pêlos. Até mesmo conversava com o cavalo, como se fosse meu melhor amigo! Eu realmente amava aquele animal. Algumas semanas depois do meu aniversário, inclusive, meu pai contratou um professor particular para me ensinar a galopar. Aprendi sem muito esforço, pois o Kuro — seu nome — era extremamente fácil de lidar.
Quando fiz dezessete, no entanto, Kuro ficou doente. Tinha febre, e parecia não reagir a estimulo algum. Obviamente, fiquei muito preocupada; afinal, ele era meu melhor amigo. Mas o cavalo melhorou, após um tratamento intensivo com um especialista em cavalos. Mas assim mesmo, decidi que estudaria medicina veterinária.
Aos dezoito anos, então, saí da fazenda dos meus pais, no interior do estado, para ir estudar na capital, em uma das melhores universidades da região. Durante o período de estudos, eu só pensava em meu objetivo: me tornar uma grande médica veterinária, com especialização em animais silvestres. Eu não sabia exatamente o que fazer com essa especialização, mas sabia que era isso o que eu queria fazer.
Quando completei os sete anos de estudos — cinco em graduação, e mais dois em especialização — resolvi voltar para a fazenda dos meus pais. Desde que me mudei, eu os visitava somente nas férias de final de ano. Portanto, desta vez, estava muito contente em poder voltar definitivamente. Pois aquele, sem duvida alguma, era o meu lar.
Meu pai foi me buscar, junto com a minha amiga, na rodoviária. Na viagem de volta à fazenda, ela ia me contando as ultimas novidades e indagando porque eu ainda estava solteira... Para ela, a capital era o paraíso dos homens. Revirei os olhos sem lhe responder, pois eu sabia que ela sabia da resposta.
Chegando em casa, fui direto tomar um bom banho, pois o dia estava quente. E ao sair, vesti o que, para mim, era obrigatório em uma fazenda. Short jeans, regata branca, botas, e um chapéu de couro, estilo vaqueiro. A segunda coisa que fui fazer, foi matar a saudade do Kuro. Minha amiga, me esperava no meu quarto, quando saí do banheiro já vestida. Ela me olhou de cabo a rabo, e sorriu.
— Adoro o quão caipira você gosta de se vestir. — ela me diz. Dei de ombros, pois ela também sabia que era como eu me sentia mais a vontade. Na cidade, eu me vestia sem as botas e chapéu, mas aqui, pelo menos, eu poderia usá-los sem que ninguém me olhasse torto — com exceção dela, é claro, que tinha fascinio por cidades grandes.
Enquanto caminhávamos para fora da casa, percebi que ela não parava de me olhar, como se tivesse segundas intenções. Achei estranho, então, resolvi ser direta.
— O que diabos você está olhando, Ino?
— Você já se deu conta do quão sexy você está?
— Hein? Você está me secando?
— Não, sua idiota! Mas sei de dois rapazes que irão! — e então, ela sorri.
— Do que está falando? — indaguei, sem entender nada do que aquela doida dizia.
— Nada não. Lembrei que preciso fazer algo para meus pais. Mais tarde eu volto! — e assim, sem mais nem menos, ela me deu as costas, correndo em direção da casa.
Achei estranho seu comportamento, mas resolvi não dar muita bola, e segui meu caminho. Meu pai havia comprado mais alguns cavalos, por tanto, havia construído um estábulo maior. O antigo era todo feito em madeira, mas este, ele mandara construir com concreto. Fui caminhando até lá, tranquilamente. Ao total, ele abrigava oito cavalos. Meu pai ficara tão fascinado pelo animal, que resolveu comprar vários.
Kuro ficava na última baia, ao final da construção. O forte cheiro, que tanto apreciava, já instigava meus instintos. Ao me aproximar, percebi que alguém o escovava. Era um cara alto, de cabelos compridos, sem camisa, que também vestia um chapéu de vaqueiro. Ao ouvir meus passos se aproximando, ele se virou. Olhou-me da cabeça aos pés, e tirou o chapéu, fazendo uma pequena mensura.
— Moça bonita, de cabelos cor de rosa... Deves ser a patroa. — me disse. Só então me dei conta do que a Ino estava falando.
O cara era incrivelmente lindo! Músculos bem definidos, na medida certa,e ainda tinha o rosto perfeito. Não sei se era algo dentro das minhas “raízes”, ou se aquilo estava somente dentro da minha cabeça, mas eu não achava graça em homem algum, na capital. E aqui, no entanto... Estava essa bela criatura caipira. Arrepiei-me toda ao perceber que ele não tirava os olhos dos meus seios. Eu estava de regata branca e, de fato, meu sutiã transparecia.
— E você, quem é? — perguntei, indo em direção à outra escova pendurada na parede. Só então, vi outro rapaz, igualmente interessante, saindo de trás do Kuro. Estava de costas para mim e o Kuro, também sem camisa. Ao notar minha presença, ele se virou, subindo o zíper da calça jeans apertada que vestia.
— Ah, desculpa! — ele diz, passando as mãos na calça, estendendo uma delas para mim — Fomos contratados, no mês passado pelo seu pai, para cuidar dos cavalos. — como eu não lhe cumprimentei, ele retirou a mão, encabulado.
Achei estranho o fato de o meu pai ter contratado alguém, sem me avisar nada. Não que eu tivesse algo a reclamar! Esses dois deveriam dar conta do serviço, muito bem...
— Tem um banheiro, na entrada! — lhe digo, vendo urina sobre a serragem no chão.
— Eu juro que não vai mais acontecer. — ele olhava para o chão, constrangido. Ficou com o rosto vermelho. Era realmente fofo. Tive vontade de me pendurar nele.
E então, veio o outro. Eu não sabia dizer qual dos dois era o melhor! Peguei um par de luvas, que eu tinha deixado sobre uma caixa, numa prateleira presa à parede. As vesti, e fui verificar a boca do Kuro. Tudo parecia em ordem.
— Vocês são irmãos? São parecidos... — comentei, enquanto fazia minhas analises no cavalo.
— A senhora é observadora? — o cabeludo me pergunta, erguendo a sobrancelha, como se quisesse me acusar de algo. Gostei de seu tom audacioso — Somos sim, senhora! — responde, com um sorriso torto, igual ao do irmão.
— Me chamem de Sakura, não precisamos de formalidades. — apenas lhes disse.
— Itachi. — o cabeludo diz, se apresentando. Em seguida, veio o outro me oferecendo sua mão, outra vez.
— Sasuke. — ao lembrar da primeira vez, ele faz menção em retirar sua mão. Mas fui mais ágil, e agarrei aquela mão larga e forte.
— Eu não me importo. — lhe digo. Ele sorriu de canto, de um modo insinuante. Tentador. Seu sorriso era perfeito. Ele todo era perfeito.
Sorri de volta, e me apressei a tirar a corda que prendia o Kuro. Levei o cavalo para fora do estábulo. De repente, fiquei louca por uma cavalgada...
Reparei que ambos vieram atrás de mim. Com certeza, eles me comiam com os olhos. Montei no animal, empinado minha bunda, propositalmente. Era bom me exibir um pouco. Me fazia me sentir mais feminina, coisa que não sentia na cidade grande. Kuro estava sem sua cela, pois eu já estava habituada a não usá-la. Estava apenas com o cabresto e as rédeas. Fui dando voltas na fazenda. O vento fresco que batia no meu rosto me fazia relaxar.
Ao longe, eu ainda via os dois rapazes, escorados à parede do estábulo, me observando. Olhar para eles, tão másculos, me causava arrepios. E as batidas que o cavalo dava entre minhas pernas, me excitava. Em certo momento, fechei os olhos, me concentrando naquela sensação. O animal não galopava mais com rapidez; ia andando apenas à pouca velocidade. Como eu estava com um short muito curto, tinha total sensibilidade na região exposta. Quando me dei conta, já estava me esfregando ali, imaginando estar montada em um deles. Mordi o lábio inferior, suspirando, me sentindo muito bem.
Havia um bom tempo desde que masturbara. Na capital, namorei um cara por pouco tempo, com quem transei apenas três vezes. Como achei que ele seria muita distração para os meus estudos, acabei o dispensando; até mesmo porque ele não me atraia tanto assim. Mas agora, eu estava sendo observada por dois rapazes incríveis, que estava mexendo com a minha imaginação.
Quando abri os olhos, novamente, percebi que Kuro nos levava de volta. Estávamos a poucos passos dos rapazes. Os dois, então, se aproximaram, ficando um em cada lado do animal.
Itachi pegou as rédeas, enquanto Sasuke me ofereceu a mão, para ajudar a descer do cavalo. Mas quando fui pegá-la, ele a retirou, levando ambas suas mãos ao meu quadril. Me apoiei em seus ombros fortes, suados. E percebi como me secou, enquanto ia quase esfregando meu corpo em seu rosto. Ao pôr os pés no chão, sorri.
Eles se encarregaram de levá-lo para dentro, quando meu pai apareceu, me chamando para jantarmos. O tempo passou tão despercebido por mim que, quando me dei conta, já estava anoitecendo. Despedi-me dos meninos, e me fui.
Não consegui me desfazer da imagem deles nem durante, nem depois da refeição. Eram umas dez horas, quando, por curiosidade, resolvi voltar ao estábulo com a desculpa de verificar se havia água para os cavalos. Mas ambos já haviam se retirado para seus aposentos, no andar de cima do estábulo.
Fui caminhando lentamente pelo gramado, de volta para casa. Mas a alguns passos de distância, voltei a olhar para trás. Itachi estava escorado na janela com um cigarro na boca, me olhando. Acenou de leve para mim. Meneei sutilmente a cabeça, e continuei por meu caminho, sentindo seus olhos percorrer meu corpo. Me fechei em meu quarto, e caí na cama. Infelizmente, minha janela não tinha vista para aquele lado da fazenda. Pelo menos, sonhei que dominava os dois, como uma boa amazona deve fazer.
No dia seguinte, com o pretexto do sol quente, demasiadamente acalorado, vesti um short branco, com minhas inseparáveis botas e chapéu de couro. Por cima, vesti uma blusa que cobria metade da minha barriga, e mostrava um belo decote. Felizmente puxei à minha mãe, herdando além dos olhos verdes, um belo par de seios.
Pela manhã, eu sabia que meu pai saia para a empresa, enquanto minha mãe tomava conta da agenda dele, como sua sócia empresária. Ou seja, eu estaria na casa sozinha com os meninos, e a empregada. A velha Tsunade lavava a louça, quando desci as escadas até a cozinha.
— Tsu... Os meninos do estábulo não fazem suas refeições aqui?
Ela me olhou de canto, enquanto ensaboava um pires.
— Sua mãe fornece todas as refeições para eles, mas são eles quem prepara tudo. Seu pai entregou um aposento completo, com cozinha, dois dormitórios e um banheiro para eles. Por que pergunta?
— Por curiosidade. Acho que seria estranho ter de sentar com eles na mesa.
— Uhum. — respondeu, desconfiada.
Eu enchi uma xícara de café para mim e deixei a cozinha, indo para o estábulo dizendo que precisava me certificar de que eles estavam mesmo cuidando direitinho dos animais.
A alguns passos da entrada, reconheci o som de água corrente. Eles banhavam um cavalo branco, na área reservada para a higienização dos animais. Sasuke estava sentado sobre um baco baixo de madeira, com um balde ao seu lado e uma escova na mão. Ele ensaboava, enquanto Itachi, do outro lado, segurava a mangueira tirando o sabão do animal. Eles riam, conversando algo, animadamente. Ambos estavam sem camisa, sem chapéu, descalços e de calça jeans com as pernas dobradas até os joelhos, como se para evitar molhá-las. Mas os dois estavam deliciosamente encharcados, com cabelos pingando, água. Itachi jorrava água nele, enquanto Sasuke jorrava espuma de sua escova esaboada. Pareciam duas crianças inocentes brincando. Não ouviram me aproximar. Mas sasuke foi o primeiro a me ver, por estar de frente para a entrada. Itachi, ao ver a cara de espando do irmao, se virou para mim, com a mangueira esguichando água. Ele me molhou toda, inclusive minha xícara de café, e imediatamente pediu desculpas, enquanto sua pele bronzeada pelo sol empalidecia.
— Mil vezes desculpa, dona Sakura. Estava tirando o sabão do cavalo, não a vi chegar. — ele dizia, visivelmente nervoso.
Sorri de canto, deixando minha xicara sobre um armário de madeira, que guardava produtos de limpeza dos cavalos.
— Eu já disse que não precisamos de formalidades. Além disso, são péssimos mentirosos. — tomei a mangueira de sua mao, de repente, e o molhei mais ainda. Ele ficou tao molhado que sua calça grudou na pele, revelando o diâmetro daquelas belas pernas.
— Ahh... patroa safadinha! — ele comentou, tirando o excesso de água dos cabelos molhados.
De repente, Sasuke me agarra por tras, derramando espuma sobre o meu decote, me fazendo arrepiar toda. Discaramente, ele encarava meu busto, com aquele sorriso malicioso, esfregando seu qudril em minha bunda.
— Te peguei! — ele sussurrou em meu ouvido, quase tocando-me com os lábios.
— Acho que tenho direito a uma revanche, certo ? — Itachi indagou, se aproximando puxando a mangueira das minhas maos.
Sasuke, então, prendeu meus braços em minhas costas. Fingi resistência, tentando me debater contra ele, mas não pus muita força em minhas investidas.
O cabeludo tirou meu chapéu, o pondo sobre o mesmo armário em que havia repousado a xicara. Olhou-me com aquele olhos maliciosos, percorrendo meu corpo inteiro. Minha blusa era tom de creme, de algodao. Como era bem justa, não pus sutiã. Portanto, Itachi via bem meus bicos rígidos, tanto pela excitação como pelo frio.
— Deveria esquentá-la, patroa? — perguntou, cheio de atrevimento.
— Talvez...
Sorri, sentindo minhas pernas estremecerem.
Ele sorriu de canto, e deixou a água me molhar da cabeça aos pés. Tive certeza de que ele conseguia ver meus mamilos sobre a blusa completamente encharcada.
— Com todo o respeito... A patroa bonita não deveria andar assim entre dois machos. — comentou, em seu sutaque caipira carregado. E isso me excitou ainda mais, sentindo aquela coceirinha deliciosa entre as pernas.
— E por que não? O que vocês poderiam fazer comigo?
Sasuke continuou a roçar seu quadril em minha bunda, mas soltou minhas mãos. Em resposta, ele veio deslizando-a em minha cintura, até bater na base dos meus seios.
— Podemos não resistir aos nossos instintos... — sussurrou em meu ouvido, agora roçando de leve os labios em minha orelha, arrancando uma arfada do meu peito.
Acho que aquela arfada era tudo o que eles queriam ouvir, para saber que eu não estava nem aí para formalidades. Sasuke meteu a mão por baixo da minha blusa, agarrando um dos meus seios, enquanto veio sugando minha orelha. Itachi jogou a mangueira de lado, e abocanhou o outro seio por cima da blusa mesmo, mordiscando o meu bico deliciosamente duro de tesão. Soltei um gemidinho, e rocei minhas pernas uma contra a outra, sentindo minha calcinha ficar ensopadinha.
Sasuke passou a mão da minha bunda, enquanto chupava agora o meu pescoço. Itachi ergueu minha blusinha resmungando algo.
— Égua deliciosa! — e caiu de boca em meus peitos sugando meus mamilos ruidosamente.
— É uma potranca gostosa ainda. — corrigiu o irmao.
Comecei a rebolar a bunda no cacete do Sasuke, enquanto Itachi começou a massagear minha boceta molhada. De repente, o mais novo me imprensou contra a parede, me fazendo empinar a bunda. Aí, recebi uma bela palmada no bumbum, enquanto rebolava para ele. Depois, Itachi se aproximou, tirando meu short, rolando o tecido entre minhas pernas bem de vagarzinho.
— Que rabo delicioso, patroa.
Ele afastou minhas pernas, arrancou minha calcinha, e se pôs a chupar minha bunda rolando a língua desde a boceta me fazendo me contorcer ali, de bunda empinada. Olhei de canto e vi Sasuke já sem as calças, batendo punheta, olhando para mim naquela pose. Ao me notar admirando aquele cacete, ele sorriu. Aproximou-se de mim, me tirando da boca maravilhosa do cabeludo, e me pôs de costas contra a parede. E então, veio aproximando sua cabeça, lentamente, lançando aquele olhar penetrante que só ele tinha. Meu coração disparava mais rápido, a medida em que chegava. Quando senti seu hálito tocar meus lábios, fechei os olhos. Mas ao invés de sentir uma, contabilizei duas línguas me penetrando deliciosamente. Itachi havia entrado na brincadeira; que achei uma delicia. Os dois, juntos, empurravam as línguas para dentro da minha boca, enquanto deslizava a minha de uma para a outra. Depois de mais algumas socadas, Sasuke se afastou, enquanto Itachi continuou a me beijar.
— A senhora gosta de cavalgar, patroa? — ouvi Sasuke perguntar. Sorri para ele, enquanto enfiava a língua dentro da boca de seu irmão. Sentia-me elétrica, por causa do café, mas principalmente por causa deles, é claro.
— Adoro uma cavalgada, meninos. E sinto que estou prontinha para uma agora.
Itachi sorriu, ainda com os lábios colados nos meus. Tirou-me do chão, me fazendo trepar nele. Agarrei aquelas costas maravilhosas, perfeitamente esculpidas em músculos bem definidos, sentido o danado roçar o pau quente em minha boceta. Então, Sasuke se aproximou, ficando por trás de mim. Ele lambeu toda a minha costas, desde o cofrinho até a nuca, causando aquele arrepio gostoso que enrijece os bicos do peito. E então, lentamente, foi metendo o pau no meu rabo, em suaves movimentos de vai-e-vem, até atolar todo o pênis. Ele segurava meu quadril, com aquelas mãos enormes, ao mesmo tempo em que Itachi metia em minha frente. Deixei um gemido gostoso escapar, jogando minha cabeça para trás sobre o ombro do Sasuke. Me senti completamente invadida, mas preenchida por aqueles dois cacetes maravilhosos dentro de mim.
Itachi caiu sobre meus peitos, enquanto me inclinava para trás. Sasuke assistia de boca aberta ao irmão me chupar ruidosamente, enquanto eu ia rebolando para os dois. Sorri para o mais novo, e suguei seu lábio. Puxei o Itachi para beijar sua boca também. E então, fiz com que os dois se beijassem ali, para mim, me enchendo de tesão. Eles riram, enquanto enlaçavam a língua um no outro, e me olhavam; e então, voltaram a me beijar em seguida. E então, comecei a cavalgar naqueles cavalos deliciosos. Sentia o pênis dos dois quase se roçarem um no outro dentro de mim. Eles socavam com força, e comecei a gemer alto, quase aos gritos. Rebolava loucamente para ele, sentindo minha bocetinha toda encharcada pelo meu liquido que escorria pela bunda. Eles urravam, mordiam meus ombros, apertava minha bunda, meus peitos, lambiam meu pescoço. E eu me via prestes a subir pelas paredes, sentindo meu gozo me enlouquecer de prazer. Tão deliciosos, tão sedutores, tão safados. Eu queria mais e mais.
— Vai gozar, patroa? — não consegui distinguir aquela voz. Mantive meus olhos fechados, me concentrando naquela explosão que ameaçava me desmanchar.
— Goza! Goza bem gostoso pra nós! — e então, os senti intensificar as socadas. Comecei a galopar sobre eles, saltando gritos de satisfação.
Senti o cheiro almiscarado de testosterona me envolver, enquanto o suor me banhava. Itachi lambia só a pontinha do bico do peito, me deixando mais maluca ainda durante aquele delicioso orgasmo que se prolongava por mais de dois maravilhosos minutos.
Em seguida, eles tiraram seus pênis de dentro de mim, e me puseram de joelhos no chão. Começaram a se apunhetar na minha frente. Não resisti à tentação, e comecei a chupar o pau de um e depois do outro. Itachi foi o primeiro a gozar na minha boca, gemendo deliciosamente, enquanto Sasuke banhava meus peitos com seu líquido. Dei mais umas chupadas na ponta do pau do mais novo, com umas massagens gostosas em suas bolas. Em seguida, limpei meus seios com o dedo, provando seu liquido viçoso quente e adocicado.
Nós três ofegávamos exaustos, mas sorridentes.
De repente, ouvimos sons de batidas. Sons secos, como se batessem contra um vidro.
E então, dou de cara com a Ino, do lado de fora do trem, me chamando por que havia adormecido durante a viagem.
Fim.
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