Tsukasa estava sem reação diante daquele monstro que, á poucos minutos atrás, era o seu irmão gêmeo Amane.
- Grrrrr... VAI PAGAR PELO MAL QUE FEZ A ELA! EU VOU TE DESTRUIR, TSUKASA! - vociferou Hanako, dominado pela fúria. Sua voz carregada provocou um forte golpe de ar que obrigou o outro se proteger com os braços.
Nisso, uma aura negativa começava á envolvê-lo, fazendo-o ficar ainda mais assustador.
- Como líder dos "Seven Ghostly Wonders of Kamome Academy", é meu dever ser o responsável pelo equilíbrio entre o natural e o sobrenatural. Por isso, não posso ignorar presenças violentas e assassinas de forma alguma. Yugi Tsukasa... Julgo você não somente uma presença violenta, como também uma ameaça tanto para humanos quanto para todos os seres sobrenaturais que residem neste local. Eu, a Maravilha Número 07, te condeno a não existência! - sob essa declaração, ele saca a sua faca de cozinha que continha um intenso brilho vermelho sangue.
- ...Isso... - murmurou o outro, tentando reprimir o súbito êxtase que sentia por estar com a ponta da lâmina direcionada para si. - Isso, Amane! Era exatamente isso que eu queria desde o momento em que nos reencontramos! Álias! Essa expressão é mil vezes melhor que a anterior! - exclamou, feliz. - Esse sentimento que te domina agora... até mudou completamente a sua aparência. Agora sim parece o monstro que você é e sempre tentou esconder.
Hanako trinca os dentes, enfurecido e exaustado com a loucura de Tsukasa que, por sua vez, apenas demonstrava uma felicidade doentia ao rir freneticamente enquanto segurava a barriga e balançava as pernas. Contudo, parou com as risadas de repente e encarou o outro já com suas íris total e sinistramente pretas.
- Venha, irmão! Ponha um fim na minha vida como fez na primeira vez! - exclamou com os braços abertos de maneira convidativa, incentivando para que seja cometido o ato ceifador nele uma segunda vez.
Então, para a sua surpresa, o ataque não veio como uma facada letal conforme tanto aguardava, mas na forma de poderosas mechas cortantes feitas de sombras que brotaram da capa esparrafada e vieram na sua direção criando um cerco.
* • • • ☆ • • • *
Natsuhiko e Sakura, agachados na escada que dava acesso ao andar onde fica o estúdio de rádio para se manterem seguros, observavam a batalha entre quatro dos sete mistérios escolares em silêncio. O ruivo tentou convencer a esverdeada de irem para um local mais seguro e aguardar o desenrolar do confronto, pois de acordo com o conhecimento que tinha sobre o quarteto, não demoraria muito para eles começarem á destruir tudo ao redor, mas para o seu desagrado a garota decidiu ficar para o caso de Tsukasa precisar do seu auxílio e o relembrou que não pode estar longe do seu mestre sem o mesmo lhe dar permissão.
De repente, todos foram pegos por um tremor e as luzes piscaram várias vezes até o abalo cessar. Devido à isso, a batalha do Prof° Tsuchigomori e Yako contra Mei e Mitsuba é interrompida, além disso o quarteto ficou preocupado porque, mesmo que o estranho ocorrido tenha durado alguns segundos, sentiram que não foi um fenômeno natural.
- Pelo visto o Honroso Número 07 decidiu não se segurar mais. Me pergunto o quê aquele "demônio" fez para deixá-lo tão furioso. - disse o homem de cabelos bicolores.
- "Demônio"? Esta se referindo ao Yugi Tsukasa? - pergunta a loira, desconfiada por causa do uso desse termo tão desconfortável.
- Argh... O problema de vocês jovens é nunca perceberem as coisas mesmo que estejam bem na sua cara. - comentou o youkai aranha, almal humorado. - Os únicos que sabem do segredo são a quatro olhos e esse usurpador de posições metido à besta.
- Quem você chamou de quatro olhos, seu ignóbil?! - questionou a castanhada, nervosa.
- Eu não tive muita escolha! Ou me tornava mais forte ou seria destruído! - disse o rosado, irritado. - Você não entende a minha situação porque não é fofo e adorável como eu, seu velho esquisitão! Idiota de uma figa! Amante de pornografia!
- A quatro olhos sabe de quase tudo porque ela é da mesma época em que Yugi Amane era vivo e o poder de ver o passado além de vigiar o presente usando os espelhos do Número 03 é muito útil e terrível ao mesmo tempo. Tenho certeza que ele acabou vendo os acontecimentos passados da "Kamome Academy" por curiosidade e resolveu ficar quieto quando viu um certo alguém morrer dentro do banheiro feminino.
(...Ele me ignorou completamente...), pensaram o terceiro e quarto mistérios escolares, aborrecidos, simultâneamente.
- Este segredo... explica do por quê aquele outro garoto tem a mesma aparência e os mesmos poderes do Número 07? - quis saber a youkai raposa.
No entanto, tudo o que ela recebeu como resposta foi um olhar distante junto do silêncio.
(Estou com um mau pressentimento... Espero que você realmente esteja bem, Yugi-san. Já é muito difícil ter que encarar a sua obscuridade o tempo todo, sua alma não vai aguentar outra carga igual à essa).
* • • • ☆ • • • *
Na sala de reuniões do conselho estudantil, um trio de alunos também sente o súbito tremor e aguardaram as coisas se acalmarem enquanto se protegiam como puderam. Eles sabiam que o fenômeno não foi obra da natureza e sim causado por uma força sobrenatural muito forte porque nenhum era uma pessoa comum, eles possuem habilidades especiais, principalmente um que não era exatamente humano.
Enquanto ignoravam os murmurros que ouviam do lado de fora da sala referentes a estranha queda de luz vindo dos colegas, provando mais ainda que foram os únicos á sofrerem os efeitos do abalo, o presidente do grêmio Minamoto Teru e seu irmão mais novo Minamoto Kou, que veio apenas ajudá-lo na organização da papelada dos futuros eventos de arrecadação na escola, junto do vice-presidente do grêmio Aoi Akane, discutiram o quê deve ser feito á respeito.
- Não importa o que eu diga, você vai atrás da fonte desse fenômeno e eliminá-lo sem pensar duas vezes, estou certo? - comenta Akane, ajeitando os óculos com a cara fechada.
- E você não tente me convencer que o causador não é outro sobrenatural além de "Hanako do Banheiro". Reconheço a energia fedendo á trevas dele em qualquer parte dessa escola. - rebateu Teru com o seu típico sorriso falso no rosto. - Parece que o seu amigo resolveu parar de brincar de "fantasminha camarada" e decidiu ser o que ele realmente é, Kou: um espírito ultra malígno que mata humanos com sua faca de cozinha.
- O Hanako não é assim, Teru-ni! - exclamou Kou, batendo uma das mãos na mesa. - Se o conhecer melhor, vai ver que ele é apenas um menino solitário que carrega um fardo muito grande nas costas. É um chato por ficar zoando quase o tempo inteiro, isso posso afirmar, mas é um bom espírito. A história está errada.
- Ainda o defendendo... Lembre-se que ele matou alguém quando vivo e pode matar de novo à qualquer momento. Não dúvido nada que a sua próxima vítima seja a Yashiro-san. - argumentou o Minamoto mais velho. - Acho muito estranho ele querer a assistência de um ser humano e foi escolher justo alguém que possuí uma natureza boba de tão ingênua. Tenho certeza que Hanako está usando a pobre menina para passar a imagem de ser bom ao ajudá-lo com essas boas ações que tinha me contado, mas por trás fica planejando as suas maldades e quando as fizer, terá gente para defendê-lo no momento da acusação como você esta fazendo agora.
Sob essa menção, o Minamoto mais novo imaginou seu amigo fantasma com um sorriso maldoso no rosto enquanto mexia seus dedos com cordas para controlar uma versão boneco dele e de Yashiro num teatrinho de marionetes. Porém, a aba do seu chapéu escondia os olhos e quando a ergueu, quem estava manipulando ps dois era Tsukasa vestido de Hanako.
(...Você ainda não sabe que existe outro e esse sim se encaixa no perfil da história que ouvimos sobre o "Hanako do Banheiro" sem tirar nem pôr), pensou o loiro, apertando ambos os punhos de raiva ao relembrar das maldades que Tsukasa fez com seu amigo, Sousuke Mitsuba.
- De qualquer forma,... - começou Teru, verificando se sua katana e apetrechos de exorcista estavam todos consigo. - ...irei investigar o quê causou o tremor. Enquanto isso, Kou, fique aqui para apaziguar as coisas e também mantenha os olhos bem abertos no Akane. Ele é parte do Mistério Número 01, portanto, pode tentar qualquer coisa para ajudar um colega sobrenatural.
- Até quando vai desconfiar de mim, Minamoto-san? Não sou como a Mirai que vê tudo como uma parque de diversões e muito menos o Kako que odeia mudanças. Eu quero a paz entre o natural e o sobrenatural, apenas isso. - retrucou Akane, incomodado.
Porém, o outro apenas bufou e saiu da sala com uma espécie de tabuleiro chinês nas mãos.
- É sempre assim. Mas, acho que aos poucos estou conseguindo ganhar a amizade dele ou qual seria o motivo de me deixar andando por aí livre? E ele infelizmente esta certo. Foi a força do Honroso Número 07 que provocou esse tremor, mas não faço idéia do por quê.
- Eu ainda estou surpreso em descobrir que você é um dos três espíritos que compõem o Mistério Número 01, Aoi-senpai. Você parece tão normal enquanto usa esses óculos... Nunca que imaginaria que é um mago super forte.
- Esse é o diferencial de ser um "Chronomage", Kou-kun, você sabe de truques que podem enganar até mesmo aqueles da sua espécie. Sobrevivi as últimas cinco décadas dessa maneira e pretendo continuar assim enquanto procuro uma forma dos humanos se darem bem com os sobrenaturais. O mundo foi assim antes da "Age of Shadows" começar e dividir tudo. - argumentou o ruivo.
- Cinco décadas?! Então, você não é antigo?
- Não. Acho que sou o nono ou o décimo á ocupar o posto de espírito do presente.
- Se você e Mei-chan estão aqui na "Kamome Academy" faz 50 anos, então...
- Você quer saber se conhecemos o Hanako quando ele ainda era vivo, correto? - o loiro assentiu, ansioso pela resposta. - Shijima-san e eu... somos amigos de longa data do Yugi Amane, mas ele não se lembra mais disso depois que se transformou no "Hanako do Banheiro". Mesmo assim, a amizade que sentimos por ele não mudou e decidimos cuidar do seu bem-estar sem que nunca saiba disso. - continuou o mago, melancólico. - Apesar que nós dois temos métodos bem diferentes de cuidar do nosso amiguinho que teimosamente não foi para lugar algum. - acrescentou, aborrecido.
O jovem exorcista ficou abismado com a descoberta e feliz porque o sétimo mistério não estava totalmente sozinho. Além do Prof° Tsuchigomori, que era visível a sua preocupação pelo menor, havia mais dois indivíduos também cuidando de si pelas sombras.
- Isso explica o por quê você o respeita tanto e a Mei-chan vive pegando no pé dele, até pensei que ela- Nah, deixa pra lá. Enfim, se vocês dois conhecem o Hanako desde que era Yugi Amane, então devem conhecer o irmão gêmeo dele também e não seria surpresa alguma para mim se dizer que não gostam dele.
Entretanto, o olhar de Akane, que antes era tristonho, mudou para uma seriedade sombria.
- Kou. - chamou o ruivo. - Você se considera amigo de verdade do Amane, então vai querer que ele fique bem acima de tudo, certo? - o outro confirma com entusiasmo. - Então, esta decidido. Vou ajudar você á chegar onde ele se encontra, mas aviso que o meu poder de mexer no tempo presente tem consequências, fora que á qualquer momento vai chamar a atenção do velho caquético e da toco de gente.
- Vou ter que pagar por essa ajuda? Porque eu sei muito bem que os "Seven Ghostly Wonders" precisam serem pagos quando vão realizar algum feito extraordinário.
- Quando um humano nos invoca em troca de realizar o seu desejo, sim, mas neste caso sou eu que estou oferecendo os meus poderes para você usar. Então, não. Não precisa me pagar.
Kou suspira, aliviado, pois estava receoso sobre que tipo de pagamento Akane exigiria. Afinal de contas, ele pode mexer no tempo presente e que preço pode ser pago por essa mexida nas horas? Ele tremia só de imaginar.
- Só tem um porém... Minha habilidade só dura um período de apenas cinco minutos a partir do meu engatilhar da fronteira do tempo passado, o território do Kako, mais do que isso estarei próximo da fronteira do tempo futuro e este é o território da Mirai. Ao paralisar o tempo presente, estou distanciando o passado do momento atual e alterando o desenrolar do futuro, portanto, um dos meus colegas vai perceber a interferência ou até mesmo os dois. - explicou o jovem primeiro mistério escolar. - O que vou fazer é parar o tempo de todos, menos o seu, e simultâneamente guiá-lo até o local onde o Honroso Número 07 está. Depois disso, você ficará por sua própria conta e risco.
- Entendi! Tenho cinco minutos com o tempo parado para achar o Hanako e descobrir o quê aconteceu para aquele idiota quase demolir a escola inteira. - disse o loiro, energético. - Queria que a Yashiro-senpai participa-se dessa aventura, ela iria concerteza porque é o namorado dela que esta em apuros, mas não a vejo desde a aula de econômica doméstica... Ah! Uma hora aquela rabanete aparece. Então, Aoi-senpai? Quando que a mágica acontece, hein?
(A linha de raciocínio dele é um pouco difícil de acompanhar... Ele é muito agitado), pensou Akane. - Assim que eu interromper o feitiço que me faz parecer humano, usarei os meus poderes e você não deve perder um segundo.
- Ok! Mas,... não é só tirar os óculos?
- Hmph! Não é tão simples assim. Existe um ritual de preparação para que eu precise-
Contudo, o jovem exorcista retira os óculos do outro e depois protege os próprios quando uma forte aura de luz preenche a sala de reuniões. Ele não viu que a aparência sem graça de um simples estudante do 2° ano colegial de Akane mudou para uma mais elegante e nobre.
- ...Minamoto Kou... ...Você... - a voz do ruivo, agora soando mais madura, foi ouvida. - DEVIA TER MAIS CLASSE AO ESPERAR, INFERNO! - esbravejou ao socar Kou e fazê-lo se chocar contra a parede ao fundo. - Argh! Não sabe como é primordial para um mago realizar o ritual de quebrar o próprio feitiço de ilusão?! Impedir que isso seja feito nos mínimos detalhes é um crime grave, sabia?!
- ...Urgh... Ok... Não vou fazer isso de novo... - murmurou o loiro, se levantando e andar até o outro cambaleando um pouco.
Também não notou que um pequeno grupo de "Mokkes", que havia se escondido ali durante o tremor, estavam comentando sobre ele, o segundo filho da geração atual de descendentes do lendário exorcista Minamoto no Yorishimitsu, ser derrotado por um mago ainda em idade jovem com apenas um golpe.
- Ótimo! Agora, vejamos... - então, o mago pega um belo relógio de bolso feito de ouro branco e verifica os ponteiros que se mexiam normalmente. - Escute, Minamoto Kou. Tem uma coisa que vou lhe pedir e é crucial que cumpra com esse pedido pelo bem do Amane, mesmo que tenha motivos muito fortes para fazer o contrário. Quando chegar lá, é provável que encontre também o Tsukasa e lhe peço, por tudo que for sagrado, para não exorcizá-lo.
- ...Como é que é? V-Você sabia sobre o Tsukasa?
- Sabia. Mas, não posso falar nada porque isso é um assunto delicado á ser resolvidos entre nós, os "Seven Ghostly Wonders of Kamome Academy". Tsukasa é... essencial para o Amane continuar existindo, por isso... não faça nada contra ele. Se em caso dele atacá-lo poderá proteger a sua vida mas exorcizar não, e também impeça o Teru de fazer o mesmo. Pode cumprir com esse meu pedido egoísta?
O jovem exorcista ficou cheio de dúvidas, mas acabou prometendo em deixar o fantasma de lado e focar as suas atenções no Hanako.
- Obrigado. Sei que vai ser difícil, mas acredite em mim que estará fazendo um bem enorme para o nosso amigo. - disse Akane com um meio sorriso. - Pois bem! Assim que eu ativar a paralisia do tempo, corra, e não pare por nada nesse mundo. Cada segundo é precioso.
- Heh! Diante da situação, não vou nem pensar enquanto estiver correndo feito um louco.
- ...Estou depositando as minhas esperanças em você, Minamoto Kou. Não me decepcione.
Então, o ruivo pressiona o botão na extreminadade do seu relógio de bolso e imediatamente a escola inteira congela no tempo. Kou logo reforça a própria velocidade com sua energia espiritual e corre seguindo uma espécie de esfera luminosa envolta por engrenagens espectrais, óbvio que deveria ser um familiar efêmerico do outro
(Seja rápido para alcançá-lo ou iremos perder muito... Esse mau pressentimento me diz isso), pensou Akane, apertando suas roupas na altura do peito. (Faça o que eu e Shijima-san não fizemos naquele dia... Salve-o, Kou. Salve-o de si mesmo, por favor...)
* • • • ☆ • • • *
- Hey, Amane! Até quando vai evitar de me atacar de verdade? Estou começando á ficar entendiado com você tentando me matar dessa forma. Não é assim que se brinca comigo, sabe disso. - provocou Tsukasa, pousando no que restou de uma pilastra de mármore.
Hanako, ainda sob a forma de espectro, investia contra o outro incessantemente usando suas mechas cortantes que brotavam da sua capa ou recorrendo a tão conhecida habilidade dos fantasmas, o "Poltergeist", que lhe permite arremessar os objetos e entulhos espalhados pelo local através da força mental entre outras coisas. Fora isso, seus "Haku-Joudais" espalhavam chamas vermelhas e azuis por toda parte que explodem como pilares de fogo intenso depois de alguns segundos ou manipulavam a água em grandes quantidades.
Porém, o seu alvo sempre conseguia escapar com a ajuda de seus "Koku-Joudais", saltando, flutuando ou revidando seus ataques.
- Vamos, você consegue! É só me matar como fez na primeira vez e nada de mais! - incentivou o fantasma de trajes shonsei, alegre. - Use a faca de cozinha... Não vê que ela esta ansiosa para perfurar o meu coração de novo... Note o brilho. A sede de sangue.
Contudo, quando o sétimo mistério escolar estava prestes a atacar, alguém aparece de surpresa já desferindo um golpe mortífero em si. Rapidamente repeliu o intrometido usando a sua arma assim provocando uma onda de pressão que rachou parcialmente o solo do lugar, que o deixou preocupado com Yashiro por ela estar incapacitada de fazer qualquer coisa no momento e suspirar de alívio ao vê-la segura. Depois ficou encarando o atual membro prodígio do Clã Minamoto e irmão mais velho de seu amigo exorcista, Teru Minamoto.
- Eu sabia que essa presença medonha era sua... Você pode ter enganado o Kou usando fraquezas humanas como o sentimento de amizade, mas nunca vai conseguir me fazer cair em suas armadilhas. - disse Teru, sério, porém enojado. - Tolerei por tempo demais... Prepare-se para ser exorcizado, "Hanako do Banheiro"! - declarou, assumindo uma posição ofensiva enquanto a espada era encoberta por uma aura espiritual elétrica.
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