Ino até tentava beijar Temari, mas estava aflita. Conhecia Sakura como a palma da sua mão e sabia de duas coisas:
1) ela estava muito puta e
2) ela era capaz de qualquer coisa quando estava puta.
Então teve medo.
Que até se aliviou um pouco, quando ouviu a ordem:
— Tire a roupa dela, Ino.
Sim, Sakura havia dito aquilo num tom ameaçador. Seu semblante também a fazia parecer perigosa, especialmente com aquele cinto de couro estalando na palma de sua própria mão. Ino viu os olhos de Hinata se esbugalharem em pavor. Mas ela sabia que, se Sakura queria a garota nua, era bom sinal.
Deixou a outra loira sobre a cama e se dirigiu às costas de Hinata. Levantou sua blusa e baixou sua saia, deixando-a de calcinha e sutiã. Olhou para Sakura, que fez um sim com a cabeça — era suficiente deixá-la em roupas íntimas.
Sakura caminhou até as costas de Hinata, enquanto Ino e Temari voltavam a se sentar na cama. Então disse no ouvido dela, passando os dedos em seus braços:
— Você não come, Hinata. Então vou ter que te obrigar. Fique de quatro. — Hinata se ajoelhou. Olhou para Ino com um olhar pedinte e viu a loira aquiescer com a cabeça. Em silêncio ela dizia que era melhor obedecer. — Eu disse de quatro, cadela!
Sakura deu um grito e estalou o cinto em sua bunda. Hinata gritou, mais do susto do que de dor. Sabia que ela quase não tinha usado força naquela cintada. Se sentiu humilhada e exposta, mas obedeceu.
— Coma! — Sakura falou com firmeza, apontando o pote de ração. Hinata foi de quatro até lá. Cheirou os pequenos biscoitos caninos e apertou os olhos, enjoada. Mas pegou um nos dedos e ficou olhando, sem fome e com medo. — Coma se quer saber sobre o Naruto. Pelo menos dois e eu lhe conto tudo.
O enjôo e o medo passaram instantaneamente. A curiosidade era maior. Sim, ela queria saber o que tudo aquilo tinha a ver com seu marido.
Sentou perto do pote de ração e passou a mastigar o primeiro biscoito, olhando para Sakura. Mal respirava quando ela começou a contar:
— Você o conhece por Naruto, certo? Naruto Uzumaki. Mas digo que seu verdadeiro nome é Fox. — Sentou-se sobre a cama e se recostou na cabeceira novamente. Olhava na direção de Hinata, mas seus olhos viam o passado como se ele se apresentasse em imagens à sua frente, o olhar perdido de quem se lembra de algo doloroso. — Digo “verdadeiro” porque é lá que somos quem verdadeiramente somos. No clube. Tenho certeza que ele não lhe contou sobre o clube
Hinata engoliu a ração como se engolisse uma pedra. Pegou outra imediatamente. Não queria que ela parasse de falar.
— Raposa. Sim, ele era como uma raposinha. Sabe porquê? Porque comia galinhas apenas para ser caçado depois. — Alisava o cinto como se fosse um animal de estimação, perdida nas memórias. — Eu era uma caçadora, Hinata. Ainda sou. E eu cacei o Fox como ninguém.
Sorriu e Hinata viu amargura em seus lábios. Continuou mastigando o segundo biscoito enquanto ouvia, ansiosa:
— Pela vida afora ele se fazia de grande macho alfa. Comia suas galinhas, inúmeras vagabundas sem classe, apenas pra se afirmar no meio empresarial. Não o leve a mal. Homens com tanto dinheiro precisam estar cercados de belas mulheres. São troféus do seu sucesso, só você não bastava. Mas isso é bobagem. Eu tenho certeza que você sabia que ele dava suas escapulidas vez ou outra. Você não é tão burra assim. Mas o que ele mais gostava mesmo… era o depois. Era ser caçado. Por isso foi até o clube.
"Sabe, Hinata… ser aquele que caça, aquele que comanda, 24 horas por dia, é cansativo. Conheci muitos como o Fox: homens poderosos e cheios de si, comandando conglomerados imensos de empresas e funcionários, além da sua própria “família feliz”, mas que, no fundo, só querem se sentir fragilizados vez ou outra. Que alguém os comande e lhes diga o que fazer. Que alguém os machuque e lhes dê prazer, simultaneamente. Querem se sentir vulneráveis e, por vezes, serem enrabados, sodomizados, aviltados em orgasmos. E eu dava tudo isso a eles. Todos sempre estavam a meus pés.
"Com o Fox não foi diferente. Ele ia lá e eu o massacrava. Batia nele. Lhe fazia gozar como tenho certeza que você nunca fez. Mas não fique triste, querida. Ele realmente amava você. Porém, a vida real tem dessas coisas: nem sempre nossa maneira de sentir prazer pode ser dita em voz alta. Especialmente pra quem tememos perder. Fox não queria te perder. Então ele vinha se humilhar em minhas mãos."
Hinata comeu seu terceiro biscoito. Já não parecia tão ruim. Ouvia tudo aquilo e, de um modo estranho, não sentia o ódio que achava que deveria. De modo incompreensível, estava interessada. Em verdade, se excitava. Sua vagina se lubricava, ela podia sentir a umidade surgindo no meio de suas pernas. Mas nada disse ou fez.
— Então ele me pediu pra ser meu objeto. Minha posse, minha coisa. Meu submisso particular. Eu nunca tinha feito isso com homens. Pra mim eles sempre foram apenas origem de dinheiro. Mas então, com o Fox, eu… me rendi. Ele me escolheu e eu o escolhi. Então ele passou a ser meu e somente meu.
"Ele era tão obediente… Isso era absolutamente apaixonante. Se lembra do dia que ele repentinamente te comeu de quatro? Ele só fazia papai e mamãe, certo? Mas eu mandei ele te comer assim. Eu disse a ele pra te comer feito uma cachorra. Ele me disse que você gostou, foi verdade?"
Hinata corou e baixou a cabeça. Curiosamente não se sentia ofendida. Ao contrário, estava chocada com a força da dominação de Sakura, que um dia alcançou até sua cama. Quantos dias mais ela teria mandado ele fazer coisas com ela? Céus, aquela mulher era um perigo!
— Diga, Hinata. Você gostou ou ele mentiu pra mim? — Ela fez que sim. — Hum…. fico feliz.
"Fox e eu estabelecemos essa relação forte de sub e dom. Ele era meu e sabia disso. Nossa confiança era plena. Então quando ele me disse que desviaria milhões de dólares de seu próprio banco para desfalcar sócios imbecis e acionar o seguro nacional, eu confiei nele.
"E esse foi o meu erro, Hinata. Eu deixei que ele soubesse meu nome civil e permiti que ele o usasse como laranja em uma das cinco transações que precisou fazer. E você sabe o que ele fez, não sabe? Não? Oh, Hinata, não seja inocente… É claro que ele me traiu!"
Sakura falou aquilo alto, estalando o cinto com raiva no chão, o que assustou todas três. Parecia uma louca agora, falando com ódio nos olhos:
— Ele te traía, mas isso não era nada. Homens são imbecis e têm o ego setenta vezes maior que seus paus. Mas um submisso trair sua dominadora, Hinata? Isso não existe! Isso não tem perdão. Um sub precisa saber seu lugar. E o Fox não soube o dele. Aquela putinha de merda.
"Por isso você está aqui. Era uma das poucas coisas que ele ainda valorizava e não queria perder. Só que agora… ele te perdeu, meu amor, e não foi pelo sequestro, com o qual ele parece simplesmente não ter se importado. Você mesma viu quantas vezes eu liguei pra ele. E ele me enviou o meu dinheiro? Claro que não! Ele sequer cobriu nossa viagem, a fuga que sabia que eu teria que fazer pra não ser presa? Urgh, que ódio!
Sakura se levantou e caminhou até Hinata. Se abaixou em sua frente e apertou suas bochechas com força.
— Ele está agora fudendo com alguma de suas galinhas, Hinata. Ele nos traiu, a mim e a você. E agora eu entendo porque você era a única que ele não queria perder. Você é obediente de um jeito lindo, Hinatinha. E agora eu quero você pra mim, maldito Naruto! — Alisou os cabelos de Hinata, que tremia a cabeça levemente, tão medrosa quanto excitada, numa confusão imensa de sentimentos. — Eu te escolhi e quero que você seja minha. Coloquei esta coleira porque gostei de você e não quero que seja de mais ninguém.
“Porém… é claro que você precisa aceitar. Isso não pode ser forçado ou não haverá a lealdade necessária. Então veja… — Sakura caminhou até o criado mudo e colocou sobre ele a pistola que tinha nas costas e o cinto, antes sobre a cama. Se sentou sobre o colchão e voltou a se recostar no mesmo lugar. Abriu as mãos em rendição, mostrando que não havia nada. — Tema, guarde tudo isso, por favor.
Temari se levantou e pegou a bolsa grande de Sakura sobre a cadeira.
— E agora vou te revelar meu nome verdadeiro. Não o do documento, que você já sabe. O verdadeiro. O de dentro do clube. Meu nome, querida, é Farmy. E sabe por quê? — Sakura chegou mais pra frente e sorriu. — Porque eu acho que todo mundo gosta de ser tratado como um animal. Eu só preciso descobrir qual.
"E eu sempre descubro.
"Naruto um dia foi o Fox. Minha raposinha linda. Minha putinha preferida. Está vendo a Ino aqui? Ela é minha cachorrinha. Cachorrinhos são sempre a primeira opção. Tão fofinhos e meigos, não é? Você mesma tem uma, não? Eu a vi em seu apartameto no dia em que lhe busquei. — Sorria, sendo eufemista com a situação. — Mas pra Ino valeu pra sempre. Porque é uma cachorra vagabunda, que adora chupar, lamber e morder, não é, porquinha?
Hinata viu Ino sorrir e, pela primeira vez pôde perceber o olhar apaixonado com que ela olhava para Sakura. Então era isso a obediência desmedida dela?
— Temari é uma gata — Sakura continuou. — Dengosa e grudenta, e então de repente arredia e agressiva. — Temari riu pelo nariz, baixando a cabeça negativamente, achando graça. — Ela me pediu pra ser minha, mas não é assim que funciona, sabe, Hinata? Eu gosto da Tema, mas não quero que ela seja minha. Sou eu quem escolho. E agora eu escolhi você.
“Mas eu só quero você se você também me quiser, Hinatinha. E você não vai decidir hoje. Você vai decidir amanhã, quando eu vou lá ver aquela putinha do Fox, e mostrar a ele o que acontece quando uma coisa minha me trai. Aí então poderá decidir.
"Ino. Mostre a Hinata como você é uma boa cachorrinha e lamba minhas botas, amor. Preste bem atenção, Hinata, porque se você quiser ser minha esta noite, vai fazer o mesmo.
Ino se colocou de quatro sobre o colchão e se pôs a lamber a bota de Sakura com lambidinhas curtas, como se fosse um gostoso docinho. Hinata piscava muitas vezes, mal acreditando que via alguém fazer aquilo. Lamber os sapatos de outra pessoa?
Viu Ino fechar os olhos e se deliciar, obedecendo Sakura. Olhou pra Temari e a viu de olhos esbugalhados, lambendo os próprios lábios, excitada. Seu corpo foi mais forte que seu raciocínio e Hinata se pôs de quatro também, se aproximando devagar do outro pé da rosada.
— Isso, minha linda. Venha. Seja minha cadelinha por hoje. Você é tão linda, Hina. Lamba — ela ordenou, séria, e algo como um… ciúme? a impulsionou. Sentia raiva de Ino. Queria toda a atenção de Sakura sobre si.
Havia sido assim ao longo de toda a viagem. Mesmo que se afastasse, se irritasse, os olhos de Sakura não saíam de sobre a sua pessoa, onde quer que ela estivesse.
E Hinata havia adorado a sensação de estar sempre debaixo daquele olhar firme, a sensação nítida de pertencer àquela mulher.
Lambeu a bota, primeiro timidamente. Olhou pra Ino com raiva e prosseguiu. Fechou os olhos e ousou subir pela perna de Sakura.
— Tire — ela disse, e Hinata obedeceu com toda devoção, como se tirasse o sapato de cristal da própria Cinderela. — Ino, volte a beijar a Tema. Eu gostei de assistir.
Ino era uma cachorrinha e, como todo filhote, tinha ciúmes do seu dono. Mas a vontade de obedecer era maior e saber que beijar outra mulher excitava Sakura a deixava animada.
Olhou para Hinata com inveja e então para Temari, parada, já de volta sentada na cama. Ela era bonita, o que fazia o trabalho ser bem fácil.
— Venha, Hinata. Deite aqui e assista comigo — disse Sakura, batendo na própria coxa. Hinata obedeceu e seguiu de quatro até deitar a cabeça em seu colo. Se acomodou sobre a perna magra de músculos definidos e passou a olhar as duas loiras se beijando.
No momento em que Hinata prestou atenção a elas, Ino já levantava a blusa de Temari. Voltou a beijar seus lábios e então seu pescoço, passando as mãos com desejo sobre o sutiã. Alcançou a cintura da loira e apertou com tesão. Ino xingava Temari em sua mente, maldita Temari, tão insuportável e tão gostosa. Que ódio.
Sakura desabotoou o sutiã de Hinata com uma mão. Voltou a alisar seus cabelos, fazendo uma certa massagem em seu couro cabeludo, um cafuné. Ino tirou a própria blusa e Hinata sentiu os dedos de Sakura fazerem mais pressão em sua cabeça. Entendeu que seu tesão aumentava.
— Vire a barriguinha, cadela. — Hinata se emocionou ao ver seus olhares se cruzarem enquanto virava a barriga pra cima. Não teve certeza se entendeu direito o que Sakura disse a seguir: — Não é assim que as cachorras ficam de barriga pra cima. Dobre as pernas.
Sakura passou a alisar o meio de seus seios, ainda tampados pelo sutiã. Descia a mão até sua barriga e voltava, subia e voltava. Hinata se sentiu um pouco tímida, mas dobrou as pernas e as deixou abertas, como sua lulu-da-pomerânia Lili fazia em sua casa, pedindo dengo. Quando pensou em sentir constrangimento por estar arregalada para uma mulher estranha, sentiu os dedos de Sakura se esticando de seu umbigo a seu baixo ventre e então voltar a subir, e isso lhe deu um tesão absurdo. Sakura fez isso muitas vezes, os dedos descendo cada vez mais em direção àquele vale proibido entre suas pernas, enquanto mirava as duas loiras se atracando. Céus, como era bom estar rendida e completamente obediente a alguém que sabia mandar em você!
Hinata, por sua vez, não conseguia mais prestar atenção nas loiras, perdida em suas próprias sensações dos dedos de Sakura sobre sua pele. Viu que ela tinha os olhos vidrados lá, no entanto, e olhando rapidamente para a cena, viu Ino passando a mão sobre a calcinha de Temari, masturbando-a de um jeito que a fazia gemer alto.
Sakura fez uma careta. Finalmente seus dedos chegaram à vulva de Hinata e, mesmo por cima da calcinha, ela viu o quanto a outra estava molhada.
— Saiam! — ela se levantou de maneira abrupta, assustando a todas. — Eu não suporto esses gritos de gata no cio, argh! Saiam daqui. Eu te empresto minha cadela porca, Temari. Peçam outro quarto e não voltem hoje. Quero ficar sozinha com minha nova putinha.
Olhou pra Hinata e sorriu. Ela esticou as pernas e ficou totalmente deitada sobre a cama. Colocou as mãos na barriga e esperou.
As loiras saíram e Sakura trancou a porta atrás delas. Se virou com um olhar malicioso sobre o corpo de Hinata, ainda coberto com a roupa íntima, os olhos cravados escaneando cada pedacinho. Hinata se sentiu mais uma vez como uma presa encurralada.
E adorou a sensação de estar completamente perdida agora, sozinha com sua dona num quarto de beira de estrada.
— Sente-se — Sakura mandou, retornando à cama. — Eu já sei que bicho você é, Hinatinha.
Hinata obedeceu e, sem que ela visse, sorriu, achando graça. Viu Sakura se sentar atrás de si e se recostar na cabeceira mais uma vez, uma perna em cada lado do seu corpo, Hinata agora entre suas pernas. Sakura terminou de tirar seu sutiã e beijou sua nuca, enquanto apertava aquelas imensas e deliciosas bolas de carne macias que eram seus peitos.
— Você é uma vaquinha, Hinata. Seja a minha vaquinha esta noite, Hina. — Beijou seu pescoço com beijinhos molhados, apertando os seios que nem cabiam em sua mão. — Eu sei o que você quer, vadia, você quer ser ordenhada, não é?
Hinata jogou a cabeça pra trás, se entregando de vez aos toques de Sakura. Ah, como era bom se ver manipulada por aquelas mãos que sabiam tão bem o que faziam. Tudo em seu corpo pegava fogo, querendo obedecê-la. Sempre fora tão fiel a Naruto. E lá estava ela, se oferecendo a uma bandida. Que havia sequestrado seu corpo e seu desejo e, agora via, não tinha mais solução.
— Abra a perna, vaquinha. Abra a perninha pra Farmy, hum? — Cada mão de Sakura tocou uma coxa de Hinata e foi abrindo suas pernas lentamente, Hinata entregue com sua cabeça jogada para trás, quase deitada sobre Sakura.
Ela passou a masturbar Hinata por cima da calcinha. Hinata respondia, rebolando os quadris e gemendo baixinho. Sua respiração estava entrecortada e sua mente foi à loucura quando a outra mão de Sakura apalpou um dos seus seios novamente, agora sem sutiã.
— Ann… Ann… Sakura, eu…
— Farmy, minha linda. Agora pra você eu sou sua Farmy. E eu mando em você, entendeu?
Lambeu os próprios dedos das duas mãos e passou saliva nos biquinhos de Hinata, que mal se aguentava sentada. Lambeu de novo e enfiou os dedos dentro da calcinha fina, roçando o grelinho já tão grande e inchado, chegando o tecido para o lado.
— Tá com a buceta meladinha, sua vaca? Meladinha pra Farmy, hum? Pois agora ela é minha! — E trá! Deu um baita de um tapa sobre o grelo de Hinata que deu um grito de dor e logo se derreteu novamente com a volta dos dedos carinhosos à masturbação.
Caralho, que coisa assustadora! Aquilo doeu e, ainda assim, foi de um prazer tão imenso. Como aquela mulher, que também tinha clitóris, tinha coragem de bater com aquela força no clitóris de outra?
Doeu, mas foi uma sensação indescritível.
Sakura soltou seu grelo e segurou ambos os melões com as duas mãos. Apalpou-os, segurou-os, rodopiou os dedos sobre os biquinhos. Ah, ali era a maior fonte de prazer de Hinata! Que delícia ter seus peitos imensos seguros pelas mãos pequeninas, bulinados e manipulados como se fossem… ouch! Sakura puxou os bicos como se fossem de borracha, esticando-os ao máximo, porém rapidamente. Caralho, aquilo doía! E chamou a atenção de Hinata, que se assustou e gritou.
— Fique em pé aqui. — Sakura se sentou na borda da cama e esperou até que Hinata se pusesse em sua frente. Não sabia se se zangava ou gemia, mas resolveu obedecer. Ficou de pé na frente de Sakura, que lambeu seus seios com carinho, fazendo Hinata gemer novamente, mal se aguentando em pé. Que confusão louca de sentimentos, aquela mulher lhe fazendo sofrer e se derreter, a um só tempo.
— Oh, Farmyyy…
— Eu quero ouvir você mugir, minha vaquinha. E vou fazer você mugir.
— Au! Ssss, Deus! — Hinata gritava e então gemia, puxando o ar do mundo. Sakura puxava o bico do seu peito feito chiclete, doía pra caralho, apenas para lambê-lo em seguida, envolvê-lo na sensação quente e gostosa de sua boca, sedenta de mais daquelas tetas deliciosas.
— Deixa eu mamar nessas tetas, deixa. Quero ser seu bezerro, minha vaquinha.
Sakura lambia e chupava devagar, bem gostosinho. Hinata ia no céu e voltava. Então ela sugava como um bebê sedento, com toda a força de sucção que sua boca era capaz, as bochechas grudadas pra dentro com a força. Parecia um aspirador de pó! E aquilo doía e deixava hematomas, fazia Hinata guinchar de desespero, apenas para voltar a lamber e ser carinhosa mais uma vez.
Tudo que Sakura fazia era uma imensa sessão cíclica de carinho, dor, muita dor e então alívio e prazer. Caralho, Hinata se sentia à beira de um surto. Quando era machucada, no instante seguinte era manipulada até quase gozar. Era como estar o tempo inteiro à beira de um precipício, com toda a aventura, loucura e pavor que isso significava. E tudo que Hinata conseguia fazer era apenas se lançar naquele abismo, confiando que Sakura estaria lá embaixo para lhe segurar.
Sakura levantou sua perna e colocou um dos pés de Hinata sobre o colchão, deixando-a exposta e arreganhada. Sakura se ajoelhou à sua frente, afastou a calcinha para o lado e lambeu o grelinho entumescido, tão vermelhinho, clamando por ela.
— Ooooh, Farmyyyy, não para, vou gozar!
Trá!
Tomou um tapa imenso no grelo novamente e um puxão de cabelo ao mesmo tempo, o que a obrigou a se abaixar.
— Aaaah! Aaaai!
— Quem disse que você podia gozar, sua vaquinha? Hum?
— Aaaai, Saky! Ai!
— Quem diz se eu paro ou não paro sou eu, entendeu? Ponha-se no seu lugar! Você é minha vaquinha e vai gozar na hora que eu quiser, entendeu?
— Ai, Sakyy! Tá doendo!
Outro tapa imenso sobre a vulva. Caralho de dor! Rapidamente seguida de dois dedos a masturbando.
— Ooh! Ooh!
Os cabelos puxados quase até a cintura e a buceta sendo masturbada com suavidade. Dor na cabeça, prazer na vagina. Hinata nem sabia quantas sensações simultâneas seu corpo era capaz de sentir.
— E agora você está gemendo? Não entendo. Não tinha dito que doía, vadia?
— Ooh, Sakyy! Aai, me fode, Sakyy, por favor.
— Você quer que eu te foda, minha vaquinha? Eu vou te fuder bem fudidinha, sua vadia. Mas vou te fuder porque EU quero. Você não tem que me pedir nada, entendeu?
— Sim, me perdoe, Saky. Aaann!
— Me perdoe, minha senhora — Sakura a corrigiu e ela entendeu que devia repetir.
— Me perdoe, m-minha senhora, oooh, Deus!
— Isso, eu gosto assim. Agora tire a calcinha e fique de quatro na cama, vadia. Por sua ousadia, você vai aprender que é minha vaca agora. Ou não me chamo Farmy, a fazendeira.
Foi até a bolsa e remexeu nela enquanto Hinata a obedecia. Nem ousou olhar o que Sakura fazia, apenas se colocou na posição que ela havia ordenado.
— Agora eu vou te marcar como minha, vaquinha. Mas vou ser boazinha, não se preocupe. É sua primeira vez.
Hinata só sentiu algo estralar em sua bunda e arder feito fogo.
— AAAUUU! — gritou alto. Que dor do caralhoooo!
Logo sentiu Sakura passar a mão por cima da ardência. O calor de sua palma acalmou o dolorido.
— Gostou, vaquinha? Vou te marcar com meu cinto. E todos saberão que você tem dona. Agora abra um pouco as patinhas.
Trá!
Outra cintada. Dessa vez Hinata estava mais preparada e só mordeu os lábios, sem deixar sair os gemidos. Se lembrou do que ela havia dito sobre não gostar de escândalos, então se conteve. Afastou os joelhos e:
— Hunf! — deixou sair apenas o som de sua garganta. Recebeu mais três e quatro estalos. No último, sentiu o quente e macio calor dos lábios de Sakura alcançarem sua vulva. Ela habilmente lambia tudo por trás: grelo, pequenos e grandes lábios. Hinata nunca havia sido chupada daquela forma. Queria sentir vergonha e não conseguia, ao contrário, se empinava como uma vadia pedinte, mendigando mais do contato íntimo.
Rebolava na cara de Sakura, lhe oferecendo todo o seu melzinho. Abriu mais as pernas, desejando mais daquela língua sobre sua carne agora sensível, a bunda ardendo de dor, a xoxota ardendo de desejo. Porra de Sakura maldita! Seu corpo não sabia mais o que era dor ou prazer, tudo estava misturado, tudo era uma delícia, e Hinata gostaria de apanhar e ser chupada até o fim dos tempos.
Perdeu tudo quando Sakura enfiou a cara no meio de sua bunda, chupando seu ânus como se fosse o mais delicioso lugar do planeta, apertando e abrindo sua bunda com uma mão, enquanto a outra continuava uma masturbação insana em seu clitóris, pela frente. Hinata não sabia se se empinava pra frente ou pra trás.
Que porra de boca era aquela, que num instante metia a língua em sua vagina como se fosse um pênis tentando entrar e, no segundo seguinte, lambia seu cuzinho em círculos, quase o aconchegando, num carinho quente?
— Farmyyyyyyyy! Eu vou morreeeeer. Aaah! Aaaah!
Não conseguiu se segurar. Gozou com a língua daquela mulher se enfiando em seu cu e os dedos roçando seu grelo, a bunda ardendo de apanhar. A timidez que sempre sentia transando com seu próprio marido foi pra um espaço onde ela nem se lembrava que um dia já havia existido.
Baixou a cabeça entre as mãos, a bunda empinada para cima, exausta de tantas sensações loucas, arfando, perdida, quando ouviu sua dona dizer:
— Ainda não fiz você mugir, vaquinha. Fique de quatro. Agora! — E levou um tapa tão forte em sua bunda, exatamente sobre o lugar já ardido, que não conteve o grito ou o corpo.
— Au! — Se levantou num susto, tentando se manter firme sobre os joelhos, com tanto medo quanto ansiedade com o que viria.
— Eu vou te ordenhar, vaquinha. Vou apertar seu peito até sair leitinho. De um lugar ou de outro.
Hinata não entendeu o que ela quis dizer, mas Sakura passou a apertar seu peito direito com força. Ela quis gritar, quis correr, mas apenas aguentou. Oras doía, oras era tão absurdamente bom. Oras com força, oras suave e carinhoso. E então sentiu os dedos de Sakura invadindo sua buceta encharcada. Ela enfiou três dedos de uma vez, quase a machucando. E machucaria se não fosse tão fodidamente gostoso., os dedos em concha invadindo sua vagina, parte do pulso esfregando seu cuzinho arregalado.
— Aaaannn, Farmyyyy!
— Agora você vai mugir pra mim, sua vaca. Vai gozar mugindo feito uma vaca louca e vadia, que é o que você, sua vagabunda. Vamos! — estralou um tapa imenso em sua bunda, só para voltar a meter os dedos de uma vez em sua buceta.
— Aaann, Farmyyyy! Oh, não faz isso, gostosa.
Dor e prazer nos peitinhos. Dor e orgasmo na penetração dos dedos. Dor e tesão com os tapas na bunda. Hinata mugia e gemia, nem sabia mais se era humana, uma vaca, uma maluca ou um mero objeto nas mãos firmes de Sakura. Cercada de todas as sensações possíveis — dor, vergonha, prazer, entrega, rendição, ardência, tontura — se mexia sem controle num vai e vem pra frente e pra trás, rebolando a bunda sobre os dedos ágeis, até que se entregou ao segundo orgasmo, mugindo como ela queria, entregue, louca e muito, muito fodida.
— Sakyyyyy, sou sua vaquinha, oooooh!!
Se jogou sobre o colchão, vencida. Era dela, pertencia àquela mulher bandida. Queria gozar assim pelo resto da vida, custasse o que custasse. Nunca havia sentido tanta confiança em alguém pra se entregar ao prazer desmedido, a sensações inexplicáveis.
Sakura deitou atrás de si. Alisou suas costas e cheirou seus cabelos.
— Minha. Só minha. Minha Hinatinha.
Abaixou suas próprias calças e calcinha, completamente vestida até agora, e se masturbou, cheirando os cabelos negros e suados. Quando Hinata pôde raciocinar e entender que aqueles movimentos rápidos atrás de si eram de excitação, se virou para a frente e olhou-a nos olhos. As bochechas de Sakura estavam rosadas de tesão, os lábios entreabertos e os olhos fechados. Hinata levantou sua blusa devagar, com medo, sem saber se tinha autorização para aquilo. Era um cropped, a barriga já estava toda à mostra. Hinata beijou a boca de Sakura com ânsia e carinho, e disse sobre seus lábios:
— Deixa eu ser sua bezerrinha, Saky. Deixa eu te mamar.
Sakura não gostava de suas coisas pedindo nada. Mas já estava louca demais de tesão pra negar aquele pedido. Viu sua vaquinha levantar sua blusa e mamar com carinho seus peitos medianos. Sua siririca ganhou uma velocidade insana e sua voz tremia quando ela disse:
— M-mama. Mama, bezerrinha. Chupa os peitinhos da sua dona, chupa. Lambe os bicos com carinho, putinha. Você é minha vaquinha. Ai, Hinatinha, você é a melhor vaquinha do mundo. Ainnnn, minha gostosa, mama meus peitinhos, mama. Oooh, vaca! Ooh, vadiaaaa!
Gozou numa explosão de prazer. Não gostava de perder o controle de nada, mas gostou daquela pequena sensação de entrega e exposição a Hinata, que continuava lambendo seus biquinhos endurecidos mesmo depois do orgasmo. Ah, putinha dedicada!
Quando enfim pôde respirar, Sakura a abraçou e beijou seus lábios. Colocou uma mecha dos cabelos atrás da orelha.
— Você está bem, Hinatinha?
Hinata ficou surpresa. Ainda não tinha visto esse lado carinhoso de Sakura.
— Sim, Farmy. Estou bem. Foi uma delícia.
— Foi? Ah, Hinatinha, seja minha. Você é tão gostosa. Amanhã vou acabar com aquela puta do Fox e espero que você ainda me queira. Vou acabar com ele pelo meu dinheiro e por tudo que ele fez a você, vaquinha.
Hinata não disse nada. Apenas se aconchegou sobre um dos peitos nus de Sakura, sentiu seu calor e ali dormiu.
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