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História Cobaia - Orochimaru - Capítulo Único


Escrita por: orochi_maria

Notas do Autor


Oi chuchus! Como estão?
Eu sou muito cadela desse homem, muito mesmo, só falta latir, então eu tive que tirar meus pensamentos impuros do fundo da minha mente pra colocar no "papel". Espero que gostem!

https://youtu.be/ZglUx-L88xw Mickey Valen - Chills

⚠️USEM SEMPRE CAMISINHA!!!⚠️

P.S. Já postei essa one um tempo atrás em outra conta, dessa forma, não é plágio pois o conteúdo é de minha autoria.

Capítulo 1 - Capítulo Único


Me possua, meu mestre

Torne-me inteira e unicamente sua!

 

Ser cobaia não era trabalho fácil para nenhum humano que passasse pelas amaldiçoadas mãos de Orochimaru. Sua crueldade e desumanidade surpreendiam até mesmo aqueles que julgavam já ter visto de tudo nesse mundo, eu era uma dessas pessoas.

Nukenin desde a flor de minha juventude, passei por situações que não desejo nem para meu pior inimigo, fui forçada a desertar de minha vila apenas por ter uma kekkei genkai rara, considerada motivo de desgraça para a Aldeia da Névoa até alguns anos atrás.

Em uma de minhas caçadas para sobrevivência, fui pega de surpresa numa cilada feita pelos subordinados desse monstro que um dia ousaram chamar de Sannin Lendário. E não houve liberação de gelo que fosse capaz de detê-los e me fazer uma mulher livre como já fui.

Hoje, não por pura vontade própria, me encontro deitada em uma cama de pedra nessa caverna maldita que me recuso a chamar de esconderijo, apenas esperando que Kabuto venha me buscar com tamanha falta de delicadeza e me leve até algum dos laboratórios para fazer coletas de sangue, biópsias, testes de autodefesa e outras coisas igualmente abusivas. Mas, não era de tudo ruim, afinal, tinha um quarto só meu, e mesmo que ficasse trancada nele por grande parte de meu dia, e quando não estava, era forçada a treinar meus poderes contra um pirralho chamado Sasuke até um estado de exaustão, eu tinha alimentação e cuidados médicos garantidos.

─  S/n, Orochimaru está te esperando, vamos. ─  escutei uma voz masculina, não muito grossa, dar, em tom arrogante, tal ordem.

Ele sempre dizia as mesmas palavras enquanto girava a chave na porta, a deixando aberta, evitando me surpreender em algum momento inoportuno. Dessa forma, eu sairia assim que estivesse pronta, e assim fazia todos os dias, incessantemente.

O único problema era que, naquele horário, eu deveria descansar, me recuperar do esforço pesado da manhã. Não tinha um relógio em meu aposento, e pelo "covil da cobra" ser um esconderijo subterrâneo, não poderia ver o sol e ter noção do tempo. Mas, pelo pesar de meus olhos, não tinha descansado mais que quatro ou seis horas.

─  O que ele quer comigo dessa vez? ─  indaguei

Passando pela pesada porta de madeira bruta que servia para me prender. Não fiz questão de olhar diretamente para ele, apenas esperei que me conduzisse bruscamente até alguma sala como costumeiro.

─  Não te dei o direito de fazer perguntas. ─  retrucou sério, apertando meu braço e me arrastou até uma sala cheia de marcas, máquinas e tudo que se pode imaginar com relação a análise de corpos humanos. Não tinha forças nem para dar uma má resposta para Kabuto, imagine só se teria para ficar em pé ali da forma que me deixou?

Me movi lentamente até uma das macas de metal, cobertas por um fino tecido branco, apenas para sua proteção e me sentei em sua superfície. A iluminação do local não era precária como nos corredores e quartos, pelo contrário, o ambiente todo era moderno como um laboratório de verdade deveria ser.

─  Já está na maca? ─  Orochimaru perguntou com seu típico semblante sádico. Vestia uma roupa normal, sem avental ou a touca que costumava usar durante os procedimentos. Estranhei o fato de vê-lo trajado casualmente. ─  Desça daí e venha ver o que trouxe para você. ─  balançou uma placa fina de plástico, como a de um raio-x em suas mãos.

Apesar de ser um monstro, o Sannin me tratava bem, de certo modo. Mesmo se passando quase uma década desde que começou a fazer experimentos comigo, jamais me descartou como fez aos outros. Algum tempo atrás, me notificou que não havia uma forma viável de pegar minha kekkei genkai para ele, e, por isso, eu teria que lutar ao seu lado como forma de usar a técnica indiretamente à seu favor nas batalhas.

Me intrigava muito a forma, mesmo bruta, com a qual cuidava de mim. Eu era privilegiada ali dentro, era uma cobaia que tinha as mesmas mordomias de um subordinado qualquer abaixo de Kabuto. Comida, roupas, remédios e itens de necessidade básica para uma mulher. Inclusive ele aceitou a proposta que fiz para ele um tempo atrás. "Você tira meu útero e eu faço o que você quiser." Aquela foi a única forma que tive de amenizar as dores insuportáveis do meu período menstrual, os anos passaram e continuo sendo grata a ele por ter tido compaixão de mim e feito tamanho favor, que, caso fosse uma cidadã comum, só poderia ser feito depois que tivesse dois filhos.

Queria muito saber por que eu ainda estava viva, e mesmo que sofresse certo tipo de violência da parte dele, com suas metodologias exaustivas, eu não conseguia criar coragem de fugir. Tive a chance perfeita antes dele chegar, mas não movi um dedo sequer. Conformismo? Comodismo? O que era aquilo? No fundo, bem no fundo, eu gostava dali, da sua companhia, que mesmo estranha, era fixa, diferentemente de quando era livre e não tinha sequer com quem conversar ou o que comer.

─  O que tem aí? ─  me aproximei com cautela.

Estava de pé, ao seu lado, enquanto ele estava sentado em uma larga poltrona próxima à uma mesa grande completamente iluminada. Quando ele colocou a placa plástica sobre ela, percebi que realmente era uma radiografia.

─  Fizemos ontem de manhã, pra saber o resultado daquela injeção secante que apliquei em você. ─ disse com certo desdém.

Quase sempre se comunicava com palavras complexas demais para que pudesse entender tudo da parte médica, mas eu fingia que estava captando 100% de sua mensagem.

─  Você já não tem mais aquele coágulo no cérebro, agora sim podemos voltar ao treino pesado. ─  disse apontando na imagem onde era para ser a comorbidade. Realmente estava curada. Mas era o mínimo que poderia fazer depois que tomei um chute de Sasuke na cabeça e fui espancada como um saco de oancadas por aquele maldito Uchiha.

─  Para que tanto treinamento? ─  questionei com a voz sôfrega, ainda estava exausta de mais cedo, procurei pelas paredes e avistei um relógio, que indicava 23h30. Então eu dormi bem mais tempo do que imaginei, mas mesmo assim estava dolorida, e estaria quebrada se não fosse por Kabuto ter usado ninjutsu médico em mim.

─  Quero que fique forte e saudável. ─  disse seco, ainda observando a imagem sobre a mesa. ─  Sente-se aqui.

Apontou para a poltrona, que era grande, mas para duas pessoas era quase impossível ficar ali sem colocar uma de minhas coxas por cima da dele. Que merda era aquela?

─  Não me diga que quer possuir meu corpo? Já tô ficando velha, é melhor se apressar antes que eu morra. ─  retruquei em tom de brincadeira, ele riu fraco, de forma nasal. Quase nunca conversávamos, mas quando saco tecia era assim, uma brincadeira ou outra, nada demais. Mas, senti sua mão pesar em um de meus joelhos cobertos pelas calça que usava. Um toque tão singelo, me fez ficar completamente arrepiada.

─  No começo, eu queria possuir seu corpo, ter seus poderes, te usar pra meus fins egoístas. ─  disse me surpreendendo um bocado. Eu era apenas um corpo para ele matar e depois usar, por isso me mantinha sempre bem.

─  Como fui ingênua. ─  bradei ─  No fim eu sou só mais uma casca. ─  disse num tom alto o suficiente para que ecoasse pela sala branca.

─  Não é nada disso. É certo que você continua sendo um receptáculo perfeito, e eu quero te possuir. Só que de uma outra forma... ─  sua mão que antes estava em meu joelho, desceu lentamente por minha coxa. Senti uma pontada em meu ventre, acompanhada de um calor crescente no meio das penas, me impedindo de sair daquela situação.

O que estava fazendo? Por que? O pior de tudo era o simples fato de eu não querer parar com aquilo. Por mais que fosse um sujeito psicopata, ele tinha uma beleza excêntrica, incrível. Aqueles olhos reptilianos, o contorno em seus olhos, seus cabelos, a pele alva e fria, tudo nele parecia me atrair como um feitiço.

─  Orochimaru... ─  sussurrei quando senti sua mão gelada passar por baixo de minha blusa e entrar pelo cós da calça que usava. Olhar no fundo daquelas orbes amareladas foi minha perdição, o maior erro que poderia cometer. Fui hipnotizada instantaneamente, um caminho sem volta.

─  Diga que quer isso tanto quanto eu. ─  sua boca proferiu tais palavras colada ao meu ouvido, me fazendo estremecer. - Quer que eu te possua? - continuou, sua respiração quente, rente a pele sensível de meu pescoço me fez arfar. Sentir seus dígitos descendo rumo a minha intimidade era delicioso, sabia que não era certo, mas não queria parar.

─  Sim. ─  respondi quase num sussurro. Já tinha me atiçado, queria que seguisse em frente com o que fazia, mas ele parou.

─  Sim o que? ─  questionou, ameaçando parar com tudo aquilo. Eu não era do tipo obediente, mas estava tão necessitada de um contato íntimo de outro alguém, mesmo que mínimo. Há anos não era tocada por algo além de minhas próprias mãos, queria me sentir desejada, querida. Queria um prazer carnal que não dependesse apenas de mim mesma.

─  Sim, mestre Orochimaru. ─  cedi a sua vontade. Ele não me disse que era para tratá-lo exatamente assim, mas, sabia muito bem da sua sede por devoção. Quando em serviço, todos éramos obrigados a chamá-lo de tal forma em sinal de respeito.

─  Boa garota. ─  disse voltando a mexer sua mão por dentro da minha calça. Nossas pernas se roçavam lentamente, implorando por mais contato. Foi então que ele me colocou entre suas pernas, encaixada em seu corpo esguio.

Seu rosto se encaixou perfeitamente na curva de meu pescoço, suas mãos entraram por baixo de minhas vestes, me estimulando intimamente, uma tomava conta de meus seios, a outra de minha intimidade.

─  Ah. ─  gemi com o deslizar hábil de seus dedos por entre os lábios molhados de minha buceta. O contato não era tão fácil, a malha apertada da calça dificultava os movimentos que ele fazia com seus dedos, mas, mesmo assim, o prazer era intenso. Estava completamente arrepiada, sentindo o frio de seus dígitos percorrerem a carne quente do meu corpo. Em minha bunda, uma ereção volumosa me tocava ainda coberta. Ele também queria alívio.

─  Sempre quis fazer isso com você. ─  Orochimaru confessou, me apertando contra si, lambendo meu pescoço com aquela língua enorme, molhada e quente, em seguida um pequeno ardor tomou conta do local, seus dentes afiados me arranhavam de propósito. Era gostoso, porque era ele quem estava fazendo.

─  Eu também. ─  pensei alto

Por mais que odiasse com todas as forças o que sofria ali dentro daquele lugar, não era justo e genuíno negar que Orochimaru me atraia. Perdi a conta de quantas vezes me masturbei, sozinha em meu quarto, gemendo seu nome e me imaginando sendo tocada por ele como acontecia naquele laboratório.

Seus braços me impulsionaram a ficar de pé, e rapidamente me despiram, repetindo o ato em si mesmo. Ele era ainda mais belo do que jamais pude imaginar, seus músculos eram trabalhados na medida certa, a pele branca e convidativa, parecia feito de veludo. Se Deus existisse, poderia jurar que esculpiu Orochimaru com suas próprias mãos, mas, aquele pau, não era feito por Deus, era obra do próprio Diabo, de tão belo.

Sem dizer nenhuma palavra, ele se aproximou de mim, abocanhando um de meus seios com voracidade, mordia e chupava, fazendo movimentos circulares com sua língua em volta de meu mamilo, não pude evitar gemer com aqueles toques.

─  Geme baixo, senão Kabuto pode nos escutar. ─  me advertiu enquanto me empurrava em direção à mesa. Sentir o frio do metal contra minhas costas foi bom, ainda mais quando ele se ajoelhou em minha frente, erguendo um pouco minhas pernas, ficando com seu rosto encaixado entre elas.

─  Me chupa logo! ─  disse olhando ele nos olhos, vendo o quão turvos estavam em desejo. Ele parecia salivar ao ver o quão necessitada estava para sentir suas carícias mais íntimas.

A respiração quente e descompassada dele fazia contato com o molhado de minha buceta, trazendo uma sensação fraca de estímulo, mas era boa. Só não tão boa quanto o que senti quando sua boca quente me atacou, abraçado em minhas pernas, lambia meus clitóris como se sua vida dependesse daquilo, com suas unhas cravadas em minhas coxas, a dor que causava aumentava meu prazer.

Sua língua comprida invadiu meu interior, não muito fundo, mas a sensação era diferente de tudo que já havia sentido, seu deslizar leve por entre meus lábios e paredes internas era excitante ao extremo. Não precisou usar os dedos para me aproximar cada vez mais de um orgasmo arrebatador.

─  Ah... ─  gemi arrastado, sentindo um calor se formar em meu ventre, como uma bomba prestes a explodir. - Eu vou... - sussurrei, e no mesmo instante ele parou o que fazia, me deixando confusa e desapontada.

─  Ainda não. ─  ele se levantou, ficando perfeitamente encaixado entre minhas pernas, foi abaixando seu tronco até colá-lo ao meu, iniciando um beijo sedento, carregado de luxúria. O dançar de nossas línguas era perfeitamente sincronizado, meu gosto agridoce que estava em sua boca deixava tudo ainda mais lascivo e gostoso.

Ele roçava seu membro duro na entrada de minha intimidade, sem penetrar, apenas me provocando, mas sabia que era mais sofrido para ele do que para mim. A necessidade de respirar nos obrigou a separar, já não aguentávamos mais tamanha tortura. Foi aí que senti seu pau rosado entrar em mim com facilidade. Ele abria minhas paredes, desbravando meu interior como queria há anos, era grande e grosso.

─  Ah. ─  gememos em uníssono, ele começou a se movimentar lentamente num vai e vem capaz de entorpecer qualquer mulher.

A velocidade de suas estocadas foi aumentando, ele segurou minhas pernas, as apoiando em seus ombros, para facilitar suas investidas. Minhas costas suadas se arrastavam pela superfície lisa de metal, causando um leve ardor no atrito, mas nada que comprometesse o prazer que sentia.

─  Sua buceta é tão gostosa, S/n. ─  disse entre gemidos, se movimentando rapidamente. Eu já não estava em condições de plena consciência, não agia normalmente, era como se ele fosse uma droga, iria ficar viciada naquilo.

Seus braços fortes me envolveram, a posição não era das mais confortáveis, forçava meu quadril a ficar escancarado e meus nervos doíam. Ele me ergueu subitamente, caminhou comigo agarrada nele até me prensar numa parede escura, voltando a estocar com muita força.

─  Ah... Ah... ─  gemi alto, sentindo seu pau me invadir fundo, sem dó alguma, chegando em pontos que jamais pensei ser possível. Sua língua se esticou até minha intimidade, achei esquisito, mas minha visão daquilo mudou quando ela começou a estimular meu clitóris inchado, implorando por mais contato e prazer.

Ele me olhava como uma cobra olha para sua presa indefesa em uma caçada.

Um formigamento em minhas pernas e arrepios pela minha espinha anunciavam com gosto um orgasmo, mas Orochimaru parecia perceber os sinais melhor que eu mesma, já que fez os estímulos ficarem mais certeiros e intensos. Sua língua voltou ao tamanho normal, mas eu já estava em êxtase completo.

─  Goza no meu pau. ─  ele sussurrou em meu ouvido, me fazendo estremecer ainda mais e obedecer seu comando.

─  Orochimaru! ─  gritei sentindo algo como uma onda de choque percorrer toda a extensão de meu corpo. Não pude evitar de arquear minhas costas como podia, fazendo ficar ainda mais dolorida pelo esforço. Minhas pernas tremiam, meus olhos revirados involuntariamente e um peito arfante.

Me agarrei ao seu pescoço, lhe dando um beijo afoito e atrapalhado, apenas para lhe agradecer e me recuperar, o problema é que ele não parou de meter por um segundo sequer, me fazendo ficar ainda mais ofegante.

─  Você tá me deixando louco, mulher. ─  disse próximo ao meu ouvido, gemendo rouco. Seus cabelos suados colados em seu corpo o deixava ainda mais atraente que o normal, um homem como ele deveria ser considerado pecado apenas por existir.

Orochimaru está resistente, sabia o que fazia, e realizava cada carícia com uma maestria invejável, me fazendo sentir como se fosse sua prioridade, única e perfeita, desejada. Mas, mesmo sendo tão bom, não era de ferro, minhas paredes internas contraíram um pouco, me fazendo sentir ainda melhor seu membro pulsando de tesão, estava, claramente, em seu limite, sofrendo para se aliviar, mas queria aproveitar ainda mais daquela situação.

Ele me carregou até próximo da mesa, me deixando ficar de pé. Fui bruscamente virada de costas para ele e tive meu tronco empurrado, me fazendo chocar fortemente contra a mesa, apertando meus seios de uma forma dolorida. Suas mãos, agora quentes pelo calor da excitação, passearam por minhas costas, apertando minha cintura e subindo até minha nuca. Não tinha apoio nenhum além da mesa, minhas pernas estavam bambas e trêmulas. Ficava na ponta dos pés para conseguir melhor contato com aquele homem que insistia em me foder tão selvagem.

Orochimaru puxou meus cabelos com força, me fazendo arfar, e erguendo meu pescoço um pouco. Senti seu pau me invadir sem aviso, seu quadril se chocava contra o meu freneticamente, gerando um barulho oco e excitante. Não era possível controlar os sons sujos que saiam de nossas bocas, ser pegos por alguém num momento como aquele já não importava.

─ S/n, eu não aguento mais. ─  o homem disse sôfrego, aumentando ainda mais a velocidade de suas estocadas.

─  Orochimaru. ─  gemi seu nome mordendo um de meus dedos para abafar o som.

─  Arg... ─  ele grunhiu fechando os olhos e mordendo o lábio inferior. Não demorou para que saísse de mim às pressas e se derramasse em gozo nas minhas costas. Senti um pouco daquele líquido quente e viscoso escorrer pela minha cintura, indicando que sua quantidade era grande, sinal de que não era estimulado daquela forma há tempos.

Ele se jogou na poltrona macia perto da mesa, enquanto eu procurava algo para me limpar, ainda de pernas bambas e doloridas. Se antes já estava exausta, agora precisaria do dobro de tempo para me recuperar e voltar ao treinamento rotineiro.

Aquele lugar estava impregnado com cheiro de sexo e suor por cima da mesa, qualquer um que entrasse ali saberia o que fizemos, mas quem disse que eu me importava com aquela merda? Depois de limpos e vestidos, saímos do laboratório caminhando lado a lado, como se nada tivesse acontecido, até chegarmos em meu quarto.

─  Até mais, S/n. ─  disse sugestivo, dando a entender que, em algum momento, repetiria o ocorrido.

─  Até mais, mestre Orochimaru. ─  respondi no mesmo tom sacana, e um rubor se formou em minhas bochechas ao ver um sorriso ladino brotar naquela face diabólica. Num piscar de olhos, minha porta foi trancada e ele desapareceu, me deixando desnorteada, suspirando de felicidade. Há tantos anos não me divertia assim...

Ambos sabíamos que se envolver daquela forma não era nem um pouco saudável, muito menos algo certo de se fazer, mas, não hesitamos em repetir o ato inúmeras vezes, e continuamos daquele jeito até que eu passasse de cobaia a apenas uma mera lembrança boa e recorrente na mente corrompida de meu mestre Orochimaru.


Notas Finais


O que acharam? Espero que tenham gostado! Até mais 🦋


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