Mini saia xadrez, sapatilhas de lolita, meia três quartos brancas marcando as coxas torneadas. Foi vestida assim que Mikasa atravessou a porta da sala do ensino médio quando o professor Rivaille ia iniciar a sua aula. Ele segurava a caneta pincel para escrever algo no quadro quando teve a sua atenção roubada para oriental no momento em que ela passou por ele com um andar confiante, indo em direção à sua carteira. O balançar da saia colegial naqueles quadris que iam de um lado para o outro num movimento quase lascivo enquanto a jovem caminhava não só desconcentrou o professor quanto todos os rapazes daquela classe. Foram 10 segundos de silêncio e de olhares masculinos atônitos até a jovem se sentar no seu lugar. Levi pôs o seu óculos fazendo uma tosse desconcertada e anunciou
- cof,cof...muito bem, classe...eu espero que tenham estudado o capítulo de trigonometria que estive passando para vocês nas últimas duas semanas porque hoje tenho um teste surpresa para esta turma!!
Levi ouviu resmungos e cochichos dos adolescentes pela sala inteira de como ele era injusto ao pegar todos de surpresa justamente com uma matéria difícil, então ele responde
- É por isso que faço testes surpresas! Vocês tem que se acostumar a estarem preparados pra tudo e não se acomodarem com o decoreba de última hora antes da prova! Na vida , tudo é imprevisível e assim também será essa disciplina
Levi ainda escuta alguns resmungarem quase inaudíveis e então consegue ouvir um comentário debochado de Mikasa
“que professor malvado”
Ela disse baixo, mas alto o suficiente para somente ele ouvir, fazendo Levi a encarar naqueles segundos. Ele notou que a maldita não só tinha encurtado a saia do uniforme ( indo contra as regras da escola) como também estava sem sutiã por baixo da blusa de botão branca. Era possível notar um par de mamilos rígidos e rosados marcando a roupa clara e quase transparente. Ela percebe que Levi observava a região dos seus seios e começa a brincar com o seu próprio penteado de rabo de cavalo, enrolando os dedos nos fios de seu cabelo de forma travessa. O gesto faz Levi subir o olhar para o seu rosto de boneca. Pra completar, ela usava gloss de cereja na boquinha maravilhosa. Aquela jovem era um perigo. Tudo relacionado a ela dizia perigo.
“A desgraçada ainda veio usando um rabo de cavalo. É pra deixar na vontade de puxar até ficar de joelhos pra mim?
Levi pensa malino. A verdade é que Mikasa vinha a meses investindo em brincar com a atenção do seu professor e ele sabia disso. Ela sempre o encarava sem desviar o olhar e sempre gostava de tirar dúvidas com ele, indo se inclinar na mesa do mais velho de forma duvidosa enquanto fazia suas perguntas
“Professor, minha resposta está correta? Como meu cálculo pode melhorar?”
“Professor, me ajuda com essa questão? Esqueci a fórmula de Baskara”
“Adorei sua explicação Professor, o senhor é tão inteligente”
Em todas essas ocasiões, ela se apoiava na mesa do homem com o busto inclinado para frente, de forma que o deixasse ver os botões entreabertos na altura do sutiã. O pobre professor podia sentir o aroma que exalava do cabelo dela nesses instantes de aproximação e se sentia bombardeado. Levi não sabia que essência era aquela.Só sabia que era um cheiro marcante e agradabilíssimo aos sentidos dele. Era a porra de um perfume maldito e viciante.
O aroma de uma devassa.
O professor pegou as folhas do seu teste surpresa para distribuir para os alunos, passou de carteira em carteira até chegar na de Mikasa. Ela o encarou como sempre fazia e ele pôde notar a jovem oriental cruzar as pernas. Ela deixou uma coxa sobre a outra de forma que a polpa da sua bunda ficasse visível. As deliciosas pernas de ninfa ainda estavam graciosamente vestidas naquelas meias impecavelmente brancas que vinham até o joelho, onde o elástico marcava aquelas coxas torneadas. Levi engoliu seco ao ver a cena indecorosa de sua aluna e pôde vê-la lhe dirigir um risinho
“ Obrigada, professor”
Ela disse pegando a folha do teste da sua mão, passando suavemente as unhas feitas e afiadas pelos dedos grossos do mais velho. Malvada. Ela sabia muito bem que ele a queria. Mas ele não era louco. Jamais encostaria um dedo nela sabendo que ela era menor de idade. Porém, ele também aceitava em segredo seus desejos primitivos mais profundos. Ele ficava satisfeito em poder tê-la em seus pensamentos. Gostava de saber que ele era o homem capaz de aflorar aquele comportamento indecente nela. Adorava saber que ela desejava que ele a fodesse com força, mesmo que aquilo jamais fosse realizado pela diferença de idade deles. Ele guardava em sua memória as cenas em que ela o provocava durante as aulas e, quando chegava sozinho em casa, sentia satisfação ao recordar da oriental inclinada em diferentes ângulos abençoados, sentindo seu pau endurecer. Nessas vezes, ele gostava de simplesmente apertar de leve o seu membro por cima da calça, deixando a dor da excitação se acumular de forma prazerosa.
“Mikasa..”
Ele repetia pra si mesmo
Porém, naquele instante em que ele a entregava o teste e sentia as unhas da oriental passarem sugestivas na sua pele, Levi decidiu que ela merecia uma advertência. Estava ousada demais e se alguém assistisse aquela cena, poderiam julgar que eles tinham um caso. Dedução essa que seria muito errada e injusta para com ele que, apesar de guardar suas malícias para si mesmo, sempre permanecia na linha e nunca fazia algo impudico com a aluna.
- Ackerman, não pode realizar esse teste.
-hum?- a garota pergunta fazendo biquinho
“maldito biquinho de cereja”
- você não tem autorização para mexer no uniforme- ele se referia à sua saia demasiadamente curta- tenho certeza que se a coordenação soubesse, você seria obrigada a retornar para casa. Portanto, você está sendo suspensa por hoje...e sua nota no teste é zero. Porque não há segunda chamada para teste surpresa.
Levi escutou Mikasa bufando contida, mas ele sustentou um risinho de satisfação. Não era porque ela era um pecado que poderia agir como bem entendesse. A autoridade alí ainda era ele. Porém, ele viu que ela abaixou o rosto para esconder um sorriso travesso. A garota pegou sua mochila para se retirar da sala, atravessou a porta e olhou ainda para trás, encontrando os olhos dele. Ela sorriu uma última vez e foi embora, sentindo um bem estar por ter flagrado o olhar do professor para o seu quadril mais uma vez. Levi então concluiu que ela realmente não teve interesse em assistir a aula até o fim naquele dia e já esperava ser suspensa. Ela apenas queria se mostrar vestida assim a ele por um tempo suficiente para mexer com a sua cabeça.
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O que Levi não esperava era que o seu dia de receber provocações ainda não havia terminado após o seu expediente na escola. Depois de receber os testes dos alunos e corrigir um por um, ele deixou o trabalho quando o sino tocou às 17:30 e foi se direcionar para uma cafeteria à cinco quadras do colégio. Ele tinha o hábito de toda sexta-feira ir a esse lugar para tomar um café expresso com leite vaporizado. Era um ritual necessário para sentir que seu final de semana estava começando bem. Porém, ele teria uma surpresa alí. O homem não sabia que Mikasa já tinha descoberto que ele ia tomar café lá todas as sextas. A garota gostava de andar de bicicleta na ida e na volta do colégio e decidiu, por algumas semanas, seguir o seu professor sexy só por diversão. Então, descobriu para onde ele ia depois do trabalho. Naquela tarde, depois de ser suspensa, ela não quis voltar para casa, já calculando encontrar Levi naquele lugar. Ela vadiou por algumas horas num fliperama e depois foi à cafeteria na busca de encontrar o mais velho lá.
Ele adentrou a cafeteria e se sentou no sofá confortável de frente para uma mesinha de madeira e toalha rendada bem ao lado da janela. Então avistou Mikasa sair do banheiro feminino e se dirigir à ele.
- Você aqui, Mikasa? – ele perguntou arqueando uma sobrancelha quando a viu se aproximando de sua mesa
- olá, Professor. Sim, gosto daqui- Mikasa respondeu e se sentou na cadeira de frente para Levi, do outro lado da mesa, sem pedir licença- eu já observei que o senhor também gosta de vir pra cá.
- Boa observação- ele diz sério, começando a ficar apreensivo de ser visto alí com ela – E você ainda está de uniforme...- ele reparou olhando para os mamilos que marcavam a blusa da garota
- Sim ... não voltei pra casa- Ela responde lhe devolvendo um sorrisinho
- Porque faz isso?- Levi se impacientou e pergunta. Por mais que sentisse uma atração medonha e quase doentia pela jovem oriental, não estava gostando de como ela estava entrando no seu espaço de vida fora da escola. Se conhecidos vissem os dois juntos num lugar como um encontro, ele poderia estar ferrado.
- Ora porque...eu noto que você me olha, Professor. Há mêses
- Bem...olho sim. Difícil não notar que você está sempre próxima demais de mim - "e provocante demais” ele quase diz – mas, falando exatamente nisso, porque se aproxima de mim, Mikasa??
- Porque te desejo- ela responde sem desviar os olhos dele . Levi prende o ar ficando abismado com a tamanha facilidade com que ela proferiu aquelas palavras de forma segura, sem vacilar o olhar. Era ousada demais para alguém adolescente e sabia demais o que queria. Isso era um tanto impressionante.
- V-você s-sabe q-que não deveríamos ter essa conversa. Já percebi há um bom tempo sua i-i-interaçao c-comigo, mas isso não vai ter futuro nenhum! – Levi gagueja de nervoso e se sentiu ridículo por isso, mas se certifica que manteve a voz firme no final da frase.
- Eu sei das circunstâncias...por isso, venho comunicar a você uma coisa.
- oque?
Mikasa retira da bolsa um objeto e o põe nas mãos de Levi sinalizando para que ele abrisse as mãos de forma discreta. Ele obedece o pedido da mais nova e abre as mãos debaixo da toalha da mesa, observando o objeto que segurava. Ele percebe que se tratava de um controle remoto pequeno de cor lilás e levanta o olhar para ela numa expressão de interrogação querendo saber do que se tratava e o que significava aquilo.
A jovem esboça um sorriso malicioso e se inclina para perto do rosto dele
- Hoje eu faço dezoito anos.
Levi fica intrigado com aquele suspense que ela estava criando e observa melhor o controle em suas mãos, tentou se lembrar onde tinha visto o objeto já em alguma circunstância. Chegou então a conclusão de que se tratava não de um controle comum. Mas para uma ocasião bem específica. Era a porra de um controle de vibrador de bolso. O homem piscou abismado como aquela garota era libertina naquele nível. Nunca havia conhecido uma jovem com aquela atitude de ideias tão malucas. O moreno sentia a tentação de apertar o botão e assistir a garota a sua frente conter os gemidos de prazer que aquilo iria causar entre as suas pernas, mas ele estava incrédulo demais. Pensou até que pudesse ser uma brincadeira de mau gosto.
- então você diz que faz dezoito hoje? Só acredito vendo.
- Tá certo – A oriental diz quase cantarolando provocativa e retira da sua bolsa a sua carteira de identidade, mostrando a ele sua data de nascimento – está aqui. Fiz dezoito hoje, senhor certinho.
Ele permanece perplexo e então ela se inclina para frente e fala cochichando próximo ao rosto dele
- eu andei desejando ter seus dedos dentro de mim...mas tive que aguentar meses por isso até chegar esse dia... então, comemore comigo ...quero de presente de aniversário que você aperte esses botões. Aqui. Agora.
Levi se arrepiou até o último fio de cabelo. Seu pau enrijeceu debaixo de sua calça e ele respirou fundo assimilando como era insana e inesperada aquela situação. Não podia acreditar que aquilo estava acontecendo com ele e pensou que , no fim das contas, ela que o tinha apresentado um teste surpresa. Um teste surpresa de sanidade! Ele estava tão incrédulo que nem percebeu que o garçom se aproximou dos dois para pergunta-los o pedido
- licença, senhor, o que deseja...
- o de sempre- Levi interrompeu o homem apenas encarando Mikasa de forma luxuriosa.
- Eu vou querer um cappuccino gelado- Mikasa faz seu pedido sorrindo maliciosamente para Levi – com raspas de chocolate extra
- muito bem, aguardem um minuto- o garçom se retira e os dois ficam novamente sozinhos na mesa. Levi olhou nos olhos da oriental e viu alí um anjo obsceno o convidando a fazer uma brincadeira apetitosa. O rostinho delicado não condizendo com a alma perversa.
"A princesa fez 18 aninhos"
Ele pensou segurando o controle lançando um olhar penetrante a ela. Agora, ele tinha a permissão de encara-la de volta daquele jeito. Finalmente, suas fantasias sensuais e libertinas com aquela moça se tornando realidade, sem nenhum impedimento moral. Ele desejava que alí fosse o início de uma série de brincadeiras selvagens que ainda viveria com ela. Levi olhou para um lado e outro percebendo que ninguém os olhava. Haviam poucas pessoas alí e todas distraídas em suas próprias conversas e os dois, por sorte, estavam na mesa mais afastada do centro do lugar, com pouca luz. Levi com a mão debaixo da mesa segurando o controle, apertou um botão que indicava baixa velocidade, assistindo uma reação inicial da garota. Ela mordeu o próprio lábio inferior e fechou os olhos, esfregando -se sutilmente na cadeira em que se sentava. Levi piscou os olhos e percebeu que realmente ela não fazia uma piada, mas que era sério que tinha um vibrador dentro dela e ele o controlava. Ele sorriu maldoso e aumentou a velocidade, assistindo ela o encarar. Os olhos escuros e profundos da jovem estavam afiados de forma perdidamente sensual, devorando-o com desejo. Então, ela diz chorosa
- Mais rápido, Levi...
O homem quase perde a cabeça quando escuta ela proferir aquela frase em um gemido discreto em meio a um lugar público. Mas ela sabia se controlar. Ele só por pura maldade desacelerou o aparelho e decidiu a provocar mais. Ela iria pagar caro por estar fazendo aquela provocação com ele. Deixando ele duro daquele jeito numa cafeteria sem poder se levantar da mesa para ir ao banheiro sem todos repararem na sua condição. Inclinou-se para o ouvido dela
- escuta, piralha... já que você gosta de jogos mentais, aqui vai um para você...saiba que eu desejo te foder...eu quero ter sua boceta nos meus dedos, na minha boca e no meu pau...essa brincadeira não chega nem perto do que posso fazer com você
- Hum...- Mikasa se contorceu achando um deleite ouvir aquelas palavras sendo ditas por ele, enquanto o vibrador massageava numa velocidade moderada o seu ponto G. A voz rouca do homem sempre havia mexido com ela durante as aulas de matemática e o sonho da garota era o ouvir dizer aquelas safadezas.
O garçom chegou com o seus pedidos e eles afastaram os rostos discretamente. Levi tomou um gole do seu precioso café expresso e assistiu Mikasa tomar o seu cappuccino gelado com o canudo. Ela era tão linda apreciando a bebida cremosa com o canudo na boca, que Levi decidiu que ela merecia um prêmio. Acelerou a velocidade no controle e assistiu Mikasa revirar os olhos
“ hum”...
Ela gemeu muito baixo com a boca fechada e Levi apenas queria assistir um pouco mais daquilo
- abre as pernas...quero ver você molhadinha- ele diz cochichando numa voz perversa
Ela obedece o pedido do mais velho e ele discretamente olha por debaixo da toalha da mesa, vendo as coxas torneadas da garota vestidas nas meias três quartos e a calcinha encharcada tremendo embaixo da mini saia xadrez. Que visão estonteante era ver a intimidade daquela Deusa indecente coberta apenas por uma calcinha vermelha rendada. Completamente molhada.
Levi sobe o olhar novamente para o rosto dela e constou que encarava agora uma bonequinha endemoniada. A pele de porcelana da jovem oriental ganhou uma cor rosada enquanto seu rostinho doce e delicado comportava uma volúpia perigosa. A sua boquinha com gloss de cereja ficou entreaberta de onde saíam gemidinhos que só ele podia ouvir. Levi assistiu por breves segundos ela ficar ligeiramente ofegante e então suspirar fundo, quase gozando. Aquela garota estava sendo muito injusta com ele. Ele passou meses desejando-a, sem acreditar poder tê-la um dia e ela arquiteta um plano em que o primeiro encontro entre os dois fosse ele a assistir ficar molhada sem poder a tocar. Ela era muito má ao fazer o homem imaginar como sua boceta estava quente naquele momento ,num lugar público, sem poder triscá-la. Mikasa ,por outro lado, estava trêmula com a expressão cortante do professor sobre ela ao assisti-la se excitar na sua frente. Estava amando o provocar tão cruelmente. Ele já podia sentir seu pau doer quando a assistiu gozar discretamente, arranhando a superfície da mesa com as unhas de felina. Ele sorriu satisfeito sentindo seu membro latejar sofrido e desligou o controle. Então, inclinou-se para ela
- está com as pernas bambas?
- S-sim
Ele sorri mais uma vez e espera seu membro voltar ao normal para poder se levantar da mesa. Olha pela janela observando o movimento das ruas da cidade para desviar os pensamentos libidinosos e se acalmar. Então, encara-a de volta.
- Vou já pagar a conta. Vai fazer o que hoje?
- Quero ir a uma festa. Quer ir comigo?
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