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História Coletânea PERCABETH - A primeira vez


Escrita por: geofilhadeatena28

Notas do Autor


Annabeth tomando a iniciativa

Capítulo 10 - A primeira vez


  Era um dia típico no Acampamento Meio Sangue, depois da guerra com Gaia os romanos voltaram para o São Francisco. Nico confesso que teve uma queda por mim e eu juro que Annabeth precisou me explicar umas três vezes porque eu não entendi nada, sempre o vi como um irmão mais novo e depois do que aconteceu com Bianca tudo que eu queria era protegê-lo. O bom é que desde que tudo acabou ele está com Will na enfermaria e parece estar gostando da estadia lá, sem falar no seu novo melhor amigo, Jason, que agora estava muito próximo a Nico. Isso me deixou feliz, muito feliz. Sem falar que ele havia conquistado a amizade de Reyna também, e isso não era nada fácil. Ele estava crescendo e amadurecendo e talvez Will pudesse ajudar nisso.

Ainda era insano simplesmente deitar na minha cama, aqui no chalé 3, e dormir tranquilamente como se ainda 'ontem' eu não estivesse lutando ferozmente tentando salvar a mim e aos meus amigos. Tudo que eu realmente não quero é me lembrar do que passei durante aqueles meses. Tudo estava tão em paz que me assustava. Annabeth e eu estávamos prestes a começar as aulas para o último ano aqui em Manhattan, depois faríamos faculdade em Nova Roma e eu estava bem assustado com isso, pra ser sincero, mas o fato dela estar ao meu lado eu sabia que conseguiria. Minha mãe estava grávida e linda, eu nem sequer imaginava que ela pensasse em ter outros filhos, mas acho que vai ser bom pra ela ter alguém 'normal' em casa e Paul está radiante como se finalmente tudo estivesse começando a ficar perfeito. E realmente estava.

Annabeth parecia estar melhor, Piper tem ajudado muito ela a esquecer as coisas ruins que vimos no Tártaro e ela parece ter me perdoado por tê-la assustado tanto ao sufocar aquela assombração venenosa. Ela sorria mais e agora estava totalmente relaxada. Estar de volta em casa a fez bem. Ela parecia cada dia mais linda, recuperou todo o peso que perdeu – assim como eu – naquela busca pelas Portas da Morte.

Já havia se passado um mês e nós soubemos da ressurreição de Léo através de um pergaminho voador, seus irmãos fizeram uma festa assim como todos nós e finalmente podemos respirar aliviados, ele tinha ido em missão especial para resgatar Calipso e tinha conseguido agora os dois viriam para casa, para o Acampamento Meio Sangue.

Eu poderia finalmente dormir em paz, o barulho do mar a distância, o ruído dos monstros na floresta e o cheiro da maresia misturado ao dos morangos me traziam a sensação de finalmente estar no meu lar.

Deveria ser tarde, talvez 01h da manhã, mas as batidas na minha porta não cessavam. Me levantei ao me dar por vencido pelo ser insistente do lado de fora e me dei conta de que senão corresse as harpias poderiam devorar quem quer que fosse. Abri a posta e precisei respirar fundo e engolir o espanto ao ver que Annabeth Chase estava do lado de fora do meu chalé vestida com um baby doll coberto por um roupão que ia até o final dos joelhos.

- O que vo... - Não cheguei a formular a frase Annabeth me empurrou chalé a dentro e fechou a porta atrás de si, trancando-nos. Por um momento eu pensei que estivesse acontecendo algo terrível, como o Acampamento está sob ataque, mas não havia nada quando abri a porta além dela. Annabeth estava ruborizada e eu diria... envergonhada? – Annabeth – me aproximei dela abraçando-a – você está com algum problema? Aconteceu alguma coisa? Você me assustou ao bater aqui a essa hora, poderia ter sido um jantar e tanto para as harpias. – Ela ainda parecia se recuperar do que fez e eu a puxei para minha cama fazendo-a sentar ao meu lado.

- Desculpe Percy e-eu n-não queria assustar você. – O nervosismo que não lhe era comum a fazia ficar muito linda, toquei seu queixo fazendo-a me olhar nos olhos e sorri tranquilo.

- Tudo bem, seja o que for podemos resolver juntos, mas me conte o que aconteceu. Foi um sonho? – Ela estava se acalmando.

- Sonhos... – ela pensou e sorriu de lado – Sim, mas foi um sonho bom. Sonhei com você, com nós dois...

- Você quer me contar? - Me encostei na parede e puxei ela pra mim.

- Sonhei quando nós estávamos nos estábulos, no Argo II, lembra? - Ela sorriu com os olhos brilhando pra mim – Aquela foi a melhor noite da minha vida, Cabeça de Algas. Eu só queria te dizer isso, queria... Bem, na verdade eu queria... – Por um segundo tive um vislumbre de clareza.

- Eu também queria, na verdade também quero. - Sorri e ela me olhou sem entender. - Dormir com você em paz é tudo que eu quero e não se envergonhe por me dizer isso ou por vim aqui a essa hora pra me falar. Eu tenho desejado isso mais do que tudo Sabidinha. Mas você sabe como são as regras aqui e você tem muitos irmãos naquele chalé, lá não seria ideal. Não quero influenciar você burlar as regras do Acampamento e muito menos induzi-la a fazer algo mais intimo comigo, por mais que eu queira não me importo de esperar, desde que você seja minha. –Annabeth parecia ruborizar a cada palavra que saía da minha boca, ela não estava acostumada a ser impulsiva e rebelde, essas eram minhas características. Mas eu podia ver o quanto ela queria e o quanto se arriscou vindo até aqui.

- Percy eu quero ficar aqui... – ela falou enquanto estava apoiada em meu peito, meus dedos brincavam com os cachos loiros que caiam na sua lateral e costas – desde aquela noite me sinto sozinha na cama, sinto frio, sinto vazio e tudo que eu consigo pensar é em dividir com você tudo que eu tenho, tudo que você ainda não teve acesso.

- Você sabe que essa é uma decisão séria e eu não quero me aproveitar de...

- Cabeça de Algas você nunca se aproveitaria de mim! – Ela disse irritava agora me olhando de frente com um biquinho adorável nos lábios. – Eu confio totalmente em você.

- Oh meu anjo loiro e bravo – ela relaxou um pouco e sorriu minimamente – eu confio minha vida a você, o que quero dizer é que não quero que você se arrependa de nada. Deuses Annabeth, ter você é o meu sonho, é uma ideia maravilhosa, mas eu não quero passar dos seus limites. Você tem certeza do que quer?

- Eu tenho certeza que quero ser sua por inteiro, Percy. Tenho certeza que quero senti seu abraço reconfortante sem empecilhos, tenho certeza que quero seus lábios salgados incendiando todo o meu corpo, porque é exatamente assim que eu me sinto quando estou com você! – ela sorriu e se ajeitou na cama – por todos deuses, eu te amo Percy Jackson.

Avancei em Annabeth mais conseguir controlar a ardência da paixão e do desejo dentro de mim, eu sabia que era contra as regras do Acampamento um casal dormir juntos ou um semideus dormir no chalé de um deus que não era o seu progenitor, mas eu tava pouco me importando com as regras, Annabeth estava ali por que me queria eu ia deixá-la ir embora sem lhe dar todo o meu amor.

Colei nossos lábios reivindicando cada canto da boca dela, deixei minha língua acariciar a dela enquanto travávamos um batalha deliciosa de quem dar mais prazer. Minhas mãos estavam um apertando a cintura e a outra em sua nuca a trazendo para mais perto de mim, aprofundando o beijo. As mãos de Annabeth rasgavam levemente minhas costas nuas e eventualmente puxavam meus cabelos sem causar dor. Num impulso eu a puxei e ela ficou em cima de mim com uma perna de cada lado me dando acesso total a ela, a loira se concentrou em degustar minha língua fazendo nós dois ferver enquanto gemia baixinho entre os beijos aproveitei nossas posições e abri o roupão dela dando de casa com uma lingerie rosa, cetim e renda, confesso que quando nos separamos para respirar eu perdi totalmente o ar ao vê-la ali tão disponível para mim, fiquei encarando de boca aberta.

- Você não gostou? - Ela perguntou incerta e eu me amaldiçoei por fazê-la ficar tensa.

- Eu amei Annie, é linda. Você toda é linda. - Consegui dizer e ela sorriu tirando o roupão dos braços e o largando em qualquer lugar. Eu dormia de short e sem cueca então meu amigão já estava acordado e perfurando o tecido fino do short de dormir.

Annabeth desceu seus lábios pelo meu pescoço e passeou por todo o meu abdômen, sua língua deixava um rastro de calor onde tocava e eu apenas relaxava aproveitando cada segundo daquela noite perfeita. Meus olhos se mantiveram bem abertos, eu não queria perder nada ali porque tudo era especial. A loira subiu os beijos quando chegou ao cós do short e eu entendi que ela ainda estava nervosa. Abri o fecho sutiã que não fora tão difícil como eu imaginei e os seios dela pairaram a minha frente prendendo toda a minha atenção.

- Gosta deles Percy? - Ela perguntou maliciosa ao ver minha expressão.

- E-eu os amo Annie... são lindos... e-eu... - Não consegui completar. Annabeth acariciou os seios me deixando hipnotizado e quase embriagado de prazer, seus olhos fechavam e sus boca desenhava um sorriso ficando entreaberta. - Você quer Percy? - Ela deveria estar tentando me enlouquecer.

- Com c-certeza. - Annie tirou as mãos e as colocou em meu pescoço, tomei aqui como um sinal verde.

Segurei os dois com as minhas mãos e os massageei apertando com um pouco de força, suguei os dois fazendo manobras com a minha língua, sugada o direito e amassava o esquerdo os gemidos dela iam direito pro meu pau que já latejava de tão duro, os biquinhos de Annabeth estava também duro e avermelhados de tanto eu lamber e chupar, os seios antes branquinhos estavam cheios de marcas e eu amei vê-los daquele jeito. Segurei Annie pela nuca enterrando meus dedos em seus cabelos e as puxei para um beijo necessitado e luxurioso. As mãos delas desciam timidamente até o meu pau e o acariciavam por dentro do short me dando prazer.

Num salto inverti nossas posições e eu deitei ela na cama, Annie estava linda, o rosto entorpecido e prazer, os seios vermelhos e a boceta molhada. Meus dedos brincavam por cima da calcinha, e ela gemia baixo tentando se controlar. Tirei aquele tecido que nos atrapalhava e desci meu short com facilidade.

- Você é maravilhosa – falei rouca e num bem sexy, Annie sorriu.

- Não tanto quanto você Perseu... Parece um deus de tão perfeito... - Sorri com o elogio e rapidamente me inclinei para seu ventre beijando.

Annie se contorceu na cama agarrando-se aos lençóis. Ela tentava abafava os gemidos, mas sem muito sucesso. Quando minha tocou seu clitoris ela gritou surdo.

- Per...Percy.... - gemeu.

- Fique quieta isso vai ser mais gostoso, mas você precisa controlar o altura dos gemidos – olhei pra ela e sorri – você pode fazer isso por mim? - Ela balançou a cabeça confirmando e inclinou sua pélvis na minha direção.

Recomecei o contato e segurei as pernas dela deixando-as abertas para mim, totalmente abertas. A visão era deliciosa, Annabeth estava na minha cama e eu ainda não conseguia acreditar naquilo, mas o que estávamos fazendo era muito real para não acreditar.

Deixei minha língua vasculhar todas as entradas dela, Annabeth se contorcia e gemia, mas baixo. Penetrei sua boceta com a minha língua e depois com os dedos sentindo toda a quentura dela e depois subi me concentrando no seu clítoris inchado e rosinha, mas deixei meus dedos dentro penetrando ela com força. Chupei tudo e lambi devagar, sem pressa pra terminar. Eu queria saborear cada pedaço dela, mas Annie já estava no máximo ela iria gozar a qualquer momento eu podia senti-la tremendo já.

- Percy....annnngh..... eu...... - ela não conseguia formular um frase, suas mãos seguravam minha cabeça impondo mais contato, até que ela gozou chamando meu nome e eu achei aquilo muito bom de ouvir. O líquido dela lambuzou minha boca e eu lambi tudo enquanto ela ainda dava espasmos de prazer. - Deuses! Isso foi tão... tão... intenso Percy. Você é maravilhoso. - Ela disse respirando pesado.

- Tem muito mais... – eu disse massageando meu membro e vi os olhos ode Annabeth caírem sobre ele.

- Posso tentar? - Ela pediu e eu concordei ocupando seu lugar na cama enquanto ela ficava de quatro e segurava a base do meu pau. - Posso não ser tão boa de primeira... - Ela demonstrou insegurança.

- Não importava o que faça eu vou amar, e você é ótima em tudo que faz. - Incentivei e ela sorriu.

Ela não perdeu tempo, sua língua tocou minha glande e eu arfei de prazer. Ela começou lambendo a cabeça e depois se aventurou pelo tronco, Annie tinha um boquinha quente, molhada e macia. Meu pau latejava e eu tentava me concentrar em não gozar. Ela impôs um ritmo gostoso me dando prazer, mas não me levando ao máximo, senti suas mãos brincarem com minha bolas enquanto ela se acostumava com todo o meu tamanho na sua boca. Em poucos minutos ela já chupava inteiro e massageava meu ponto de prazer com a língua enquanto subia e desci babando meu pau. Aquilo dava gostoso demais. Os peitos dela balançavam, sua boca me engolia, seus gemidos e meus gemidos invadiam o quarto até senti uma onda de prazer intenso e ela parou me fazendo recuperar o fôlego que não existia mais.

- Deuses Annie, quase me fazer chegar ao ápice...

- Desculpe, foi bem difícil parar... - Ela disse limpando a boca.

- Deite-se como estava. - Ela obedeceu e eu abri a gaveta ao lado da cama e peguei um preservativo, abri op pacote sob o olhar atento de Annabeth e coloquei em mim. - Vou entrar em você agora, se doer me fale. Vou tentar ir bem, devagar. - Ela suspirou.

- Que bom que você estava preparado – ela disse olhando o pacote brilhoso na cama.

- Não é como se eu não tivesse pensando nisso antes... - Sorri e ela ficou vermelha.

Me posicionei na entrada de Annabeth beijando seus lábios que tinham o meu gosto, ela me abraçava e beijava o meu pescoço quando parávamos para respirar. Deixei entrar a cabeça até onde se encontrava o lacre e empurrei com pouca força, Annie gemeu em resposta e eu entendi que não doeu. Tentei novamente com mais força e ela apertou os dedos e cravou as unhas nos meus ombros. Parei.

- Continue... - ela pediu.

Investi com força agora e ela gritou meio alto quando sentiu todo o meu comprimento dentro dela. Annie respirou e gemeu de prazer me permitindo começar os movimentos de vai e vem. Suas pernas a minha volta estavam abertas para facilitar a profundidade do toque, ela me beijava e acariciava me costas gemendo meu nome.

- Você é deliciosa Annie... Deuses, como eu te amo....

- Como vivi sem essa parte de você Percy... - ela disse e nós rimos de prazer.

O suor em nossos corpos nos davam um banho, os cabelos dela estavam espalhados pela cama e grudavam em suas cota e braços. Eu me sentia mais vivo do que jamais estivera. Estar dentro dela, senti-la por inteiro era uma experiência única. Um encaixe perfeito. O encontro do pôr do sol com o mar. Era assim que eu conseguia definir.

Eu investia com força contra Annabeth que gemia e rebolava abaixo de mim, nossas posições permitiam tocá-la no seu ponto de prazer e a cada investida minha ela gemia em repostas. Ela deixou seus instintos a guiarem e segurou minha cintura rebolando e buscando mais contato cada vez que eu penetrava com mais força.

- Continue Annie... Gozei para mim... - Ela continuo e eu também. Em poucos minutos os gemidos de prazer dela enxeram meus ouvidos e eu trinquei os dedos me concentrando em dar prazer a ela e não explodir agora. O corpo dela tremia embaixo de mim e quando ela relaxou eu soube que tinha terminado, ela estava sem forças e buscando ar. Era minha deixa pra finalizar com sucesso.

Meti com tudo em Annabeth, usei minhas forças restantes para penetrá-la com rapidez e agilidade.

- Percy continue... tá muito gostoso... goze para mim... me dê um pouco de você.... - ela gemia pedindo e eu definitivamente não podia suportar o prazer que aquelas palavras me davam.

Investi novamente sentindo o fogo percorrer minha espinha e parar no meu pau, minhas veias incharam e eu senti o mais puro prazer me dominar por inteiro. Entrei naquela boceta apertada e macia e gozei, explodi em um milhão de pedaços, liberei tudo, todo o meu amor e todo meu desejo dentro dela. Gemi seu nome saboreando o quanto era gostoso fazer amor com ela.

Cai ao lado de Annabeth na cama e nós dois tentávamos recuperar o ar dos pulmões. Passei meus braços me volta dela e a puxei para o meu peito. Beijei sua testa ainda respirando pesado enquanto ela me envolvia com suas penas de lado.

- Foi perfeito Percy... Nunca senti nada igual em toda a minha vida... Nunca pensei que pudesse sentir tanto prazer... - Ela falou acariciando minha orelha com sua mão livre.

- Foi realmente perfeito – eu consegui dizer. - Você é incrível Annie... Obrigado por ser minha.

- O prazer, sem dúvida, é todo meu. Eu te amo Cabeça de Algas.

- Eu também amo você minha Sabidinha.

Ficamos ali aproveitando a sensação de pós orgasmo e a presença um do outro até cairmos no sono.


Notas Finais


onw


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