1. Spirit Fanfics >
  2. Coletânea QSMP >
  3. Através do Tempo - Fooligeta (Foolish X Vegetta)

História Coletânea QSMP - Através do Tempo - Fooligeta (Foolish X Vegetta)


Escrita por: ARRYH

Notas do Autor


Hellou guys!
Acalmem-se e abaixe essas mãos fechadas, eu sei que ñ postei semana passada kkk
Mas a autora tá passando por umas poucas e boas que tá sendo foda.
Mas como prometido, temos nosso Fooligeta!! ♡

Capítulo 5 - Através do Tempo - Fooligeta (Foolish X Vegetta)


Fanfic / Fanfiction Coletânea QSMP - Através do Tempo - Fooligeta (Foolish X Vegetta)


Certamente a noite estrelada do reino de Quesadilha era a mais bonita.

Era isso que Vegetta pensava enquanto seu barco atracava no porto de Quesadilha island.

Havia vindo de terras distantes do reino de seu pai chamado Wiggeta, onde morava e viveu por toda sua vida.

Aquela era a primeira vez, que atravessava todo um oceano para visitar outro reino.

E isso tudo, graças ao aniversário de 18 anos do príncipe Foolish, que havia oficialmente chegado a sua maioridade.

Sendo sua festa de aniversário, a oportunidade perfeita para o Rei de Quesadilha, apresentar seu filho para a sociedade como futuro rei, e quem sabe, arranja-lo uma esposa.

Apesar disso tudo,Vegetta não tinha vindo com a intenção de arrumar pretendentes, na verdade, apenas tinha o desejo de conhecer outras pessoas que não fossem seus pais, ou seus irmãos. Já que sua criação era mais restrita, por sua "condição especial".

Que se tratava basicamente, dos homens de sua família serem amaldiçoados, ou abençoado talvez...

De poderem trazer uma criança a vida, mesmo sendo homens.

Devido a essa condição, Vegetta fora trancafiado a sete chaves. Pois se em um "acidente" acabasse engravidando de alguém, certamente essa pessoa herdaria o reino de seu pai quando ele partisse.

Distraído por seus pensamentos, Vegetta não percebe a repentina aproximação de seu pai, que coloca a mão sobre seu ombro direito, o sobressaltando.

- Filho, já vamos desembarcar. - Informa, recebendo o assentir positivo de seu filho mais velho.

- Tudo bem pai, eu já vou. - Murmura em resposta, vendi seu velho sorrir para si.


- ☆ -


Talvez o fato de viver metade de sua vida preso, o influenciasse naquele exato momento, onde seus olhos encaravam com encanto o castelo iluminado do Rei William VI.

Tudo parecia ter saído de uma pintura, o castelo em tom escuro e avermelhado, ganhava maior destaque sob a luz da lua.

Mas ao adentrar o grande salão de festa, com seus pilares clássicos, e iluminação parcial dando um ar mais misterioso ao local, o deixando verdadeiramente extasiado.

Ao se encaminhar mais para o fundo da festa, Vegetta ignorava os olhares de curiosidade que eram lançados para Si.

Mas é claro que lidaria com esse tipo de atenção, ninguém o conhecia, apenas ouviam rumores ao seu respeito, e sobre a maldição que carregava consigo.

E estar ao lado de seu pai, com suas roupas da mais alta costura, e o brasão que carregava no peito, deixava claro quem era.

- Rei Aurélio. - Vindo em sua direção, um homem alto com seus cabelos castanhos e seus olhos claros, se aproximava.

Vegetta o reconheceu logo de cara, alguém da estirpe do Rei de Quesadilha era reconhecido em qualquer lugar, nos sete cantos de todo o mundo.

Era comum seu rosto e de sua família estampar os livros de história que utilizava para seus estudos.

- William. - Murmura seu pai, deixando-se ser envolvido pelos braços do outro rei. - A quanto tempo meu velho amigo!

Vegetta sorri animado, em toda sua vida não havia conhecido nenhum amigo próximo de nenhum de seus pais. Ver aquela demonstração de afeto com um de seus familiares, enchia seu coração de alegria.

- E este. - Murmura seu pai, colocando uma de suas mãos em sua costa, o incentivando a dar um passo a frente. - Este é Vegetta, meu filho mais velho!

Assim que se aproxima, Vegetta observa com sobressalto o homem a sua frente o envolver em um abraço apertado, tendo um sorriso alegre tomando seu rosto.

- Vegetta como está crescido, lembrando-se de mim? - Questiona se afastando o suficiente, apenas para vê-lo negar. - É compreensível, afinal a última vez que o vi, você tinha apenas quatro anos.

Vegetta arqueja surpreso com a informação, aparentemente, mais pessoas tinham conhecimento de si, do que imaginava.

- Deixa-me apresentar meu querido filho. - Murmura, fazendo um gesto com sua mão, pedindo para que um garoto se aproximasse.

Foolish se aproxima de seu pai em silêncio, seus olhos indo do rei Aurélio para Vegetta com um sorriso casto em seu rosto.

Vegetta sente seu coração falhar algumas batidas ao ter seus olhos capturados pelo os do maior, que sustenta seu olhar, sem ao menos pestanejar.

Foolish certamente era tudo o que os outros diziam, sendo alto e esbelto, o corpo ligeiramente musculoso.

Mas o que mais chamava a sua atenção, era os olhos esverdeados, que o encaravam como se o conhecesse a muito, muito tempo.

- Senhor Aurélio. - Cumprimenta seu pai, apertando sua mão. - Príncipe Vegetta!

Se adianta, na direção do menor, agarrando sua mão em um aperto gentil. Sem ao menos estragar aquela estranha conexão que os ligaram por um breve momento.

William deixa seus olhos caminharem até Aurélio, os dois trocando breves palavras em meio aquele silêncio, sem realmente precisar verbaliza-las.

Haviam percebido a conexão curiosa entre os dois, e poderiam até mesmo dizer que ela era palpável.

Isso queria dizer, que a maldição que uma vez fora colocada em sua família, havia acabado de ser ativa.

Precisavam afastar aqueles dois...

- Venha Vegetta. - Murmura Aurélio, agarrando o braço do filho, o afastando da presença intensa de Foolish. - Há outras pessoas que quero que conheça.

Antes que Vegetta pudesse falar algo ou ao menos pudesse contestar, seu pai o puxa para longe, e ele perde Foolish de vista.


- ☆ -


Sufocado...

Era assim que se sentia com seu pai o vigiando a cada passo.

Conhecia-o bem demais para saber que seu velho estava escondendo algo, e não queria lhe dizer.

No entanto, a última coisa que pensava era nisso, não quando seu corpo resolveu agir de uma forma completamente estranha, e tão repentinamente.

Deixando a taça de vinho que segurava sob uma mesa próxima, leva sua mão até sua testa, onde conseguiu identificar uma leve quentura.

Estaria com febre?

Se sentia estranhamente mole, além de que, não conseguia focar em nada do que era dito em sua roda de conversa.

Aproveitando da distração de seu pai com os outros convidados, decide se afastar até uma varanda que possuía ali perto.

Ao se aproximar do parapeito, fecha seus olhos agradecido pela leve brisa que passeou pelo seu rosto, o livrando daquela febre repentina.

Repentinamente, sente um arrepio percorrer seu corpo, e ao se virar para adentrar o castelo novamente, se depara com Foolish ali na sua frente.

O maior tinha os olhos grudados em si, como se em um transe misterioso, que não o deixava ficar longe do menor. Como se precisasse protegê-lo.

- Está tudo bem príncipe Vegetta? - Questiona se aproximando, e franze o cenho, ao observar-lo arfar.

Vegetta realmente não entendia o que estava acontecendo consigo, seu corpo agia de forma automática quando começou a se adiantar na direção do maior, que apenas o observa com curiosidade.

Assim que se aproxima, Vegetta estende seus braços, e os envolve no pescoço alvo do maior, que permanece paralisado e sem entender o que estava acontecendo.

- Foolish...- Murmura, tentando centrar seus pensamentos. - Foolish, eu não sei...

Começa, sem ao menos finalizar, sentindo suas pernas amolecerem repentinamente.

Foolish o olha assustado, e o envolve o trazendo para mais perto de seu corpo, o abraçando com força.

Havia algo estranho com o menor naquele momento, como se o mesmo estivesse hipnotizado, e o levasse junto a ele.

Vegetta o encara com desejo, um repentino fogo que começou a queimar dentro de si, pedindo para ser alimentado.

Sem pensar muito, avança contra os lábios alheios com violência, não sendo inicialmente correspondido, mas a medida que sua língua invadia a boca do maior, aos poucos fora sendo correspondido com a mesma fome.

Após alguns segundos em meio ao ósculo, os dois se afastam sem ar, o silêncio se fazia presente, mesmo que dentro do castelo uma música clássica podia ser ouvida.

Foolish agora tinha certeza, não era algo aleatório, e sim como se tivesse alguma magia que o deixasse loucos um pelo outro.

Em meio a seus pensamentos nublados, Foolish estende sua mão direita, agarrando a de Vegetta e o puxa para dentro do castelo, tomando cuidado para que não fossem vistos.

Seus passos eram rápidos e urgentes, ignorando toda e qualquer tentativa de interação que era endereçada para os dois.

Conhecia aquele castelo como a palma de sua mão, então não fora difícil achar o quarto que queria, que no caso, era o seu.

Após Vegetta ter adentrando o local, voltasse para a porta a trancando em seguida.

Tinha uma leve ideia, de que aquilo que estavam fazendo era loucura. Não conseguia entender o que, que naquele baixinho havia lhe chamado tanta atenção.

Mas naquele momento, quando virou-se para o dono dos olhos violetas, e o viu tão vulnerável, com seus lábios avermelhados e extremessendo levemente.

Teve a certeza que já havia perdido seja lá qual era o jogo que os dois estavam jogando. Estava na palma da mão de Vegetta, e o menor nem sabia disso.

Com duas passadas rápidas, se aproxima do menor, o empurrando levemente na direção da cama, ao qual Vegetta apenas obedece sem pestanejar.

Logo tendo seu corpo pousado sob a superfície macia do colchão alheio.

Foolish sobe sobre a mesma, e leva suas mãos para a base de seu paletó, o tirando e logo em seguida a camisa social, deixando exposto o dorso trabalhado.

Vegetta abre e fecha a boca algumas vezes, tentando verbalizar qualquer coisa que vienhesse em sua mente, que basicamente, consistia nas palavras "lindo", ou até mesmo "gostoso". Mas nada vinha em sua mente naquele momento, a não ser não perder nenhum segundo do que seja que o maior estivesse fazendo.

Seus olhos acompanhavam com exagerada atenção as mãos de Foolish, que agora deslizaram até a calça social, desatando o botão, abaixando o zíper, e a deixando cair pelas pernas alvas.

Era torturante observar o maior efetuar isso com tanta calma, sendo que ele já estava em ponto de ebulição.

Mas Foolish não parecia importar-se com isso, quando deslizou com a maior calma do mundo a cueca que utilizava, revelando aos poucos seu membro teso.

Inconscientemente, Vegetta desliza sua língua pelos seus lábios, imaginando o gosto que o maior deveria ter.

Escuta Foolish sorri, enquanto começa a brincar com seu pau, em um movimento lento de vai e vem. Deveria ter adivinhado para onde os pensamentos do menor estava indo, no momento que observou seu rosto.

- Quer provar? - Questiona, vendo-o assentir positivamente devagar e necessitado. - Okay!

Ajoelhado sobre a cama, e com seu pau em mãos. Começa a se encaminhar na direção do rosto alheio, tendo Vegetta em baixo de si ainda vestido, mas extremamente excitado.

Quando Foolish se posiciona perto de seu rosto com o seu membro voltado para sua boca, Vegetta sente seu coração vacilar.

- Chupa para mim? - Pergunta sorrindo ladinamente, enquanto pincela os lábios avermelhados do menor com seu pênis. - Abre a boca!

Obedientemente, Vegetta a abre e sente o maior adentrar-lá devagar, deixando um gemido satisfeito sair.

Sua cabeça pende levemente para trás, quando sente o menor o sugar devagar, como se tivesse apenas provando.

Mas quando Vegetta se aventura a engolir-lo um pouco mais, Foolish perde a cabeça, e começa a se movimentar com mais afinco.

Vegetta segura com força nas pernas alheias, seus olhos marejando ligeiramente, a medida que sente sua garganta sendo tomada.

Já sentindo a falta de ar o tomar, da alguns tapinhas nas pernas alheia avisando o maior, que apenas se afasta, o olhando preocupado.

- Você está bem? - Questiona sentando-se no lugar vago ao lado do menor, vendo-o assentir. - Já tinha feito isso antes?

- N-não. - Responde rouco, se sentando e olhando para o maior com curiosidade. - Essa é a minha primeira vez!

Foolish o encara incrédulo, como um cara, lindo daquele poderia ser virgem?

- Deixa eu te ensinar então? - Questiona puxando-o pelos braços e o colocando Sentando sobre seu colo.

Vegetta sente seu rosto rosto esquentar, e permite-se deitar-se contra o peito alheio.

- Não, não, não. - Interpõe o maior, puxando o rosto de Vegetta para olha-lo. - Deixa-me te ver!

Voltando a ver o rosto do maior, Vegetta avança contra os lábios alheios, enquanto sente Foolish o incentivar a rebolar contra seu colo.

Após alguns minutos nesse jogo, Foolish o joga contra a cama, se adiantando a retirar seu palito e posteriormente sua blusa social.

Passando logo em seguida para sua calça, onde Vegetta se sente repentinamente super consciente do toque de Foolish sobre seu corpo.

Ele nem o estava tocando diretamente, mas apenas um resvalar de pele contra a sua própria, já era o suficiente para fazer-lo gemer timidamente.

- Você é lindo sabia? - Murmura maravilhado, enquanto observa o corpo esbelto do menor.

Vegetta apenas cora, desviando os olhos para longe, evitando o olhar do maior que apenas de abaixa até ficar na mesma altura que si.

Enquanto voltava a beijar os lábios do menor, se interpôe entre suas pernas as abrindo levemente.

Se afastando ligeiramente, leva seus dedos até seus lábios o umedecendo sob os olhos curiosos de Vegetta que o encarava com curiosidade.

Quando se dá por satisfeito, se afasta e direciona seus dedos para a entrada rosada do menor, que pulsa ao sentir seu toque.

Vegetta suspira alto ao sentir o primeiro dedo o adentrar com facilidade apesar de sentir um pouco de tensão.

Foolish desliza seus dedos pelo torso desnudo até atingir seus mamilos enturmecidos, os acariciando devagar, enquanto observava cada reação do menor.

Vegetta estava envolto em várias sensações ao qual não conseguia administrar por si próprio em seu corpo.

A medida que Foolish movimentava seu dedo, abria ainda mais suas Pernas para ter mais contato.

Com paciência, o maior introduz mais um dedo, encarando extasiado o menor abrir a boca em um gemido mudo, sentindo aquele ponto especial ser tocado pela primeira vez.

- É aqui? - Questiona sorrindo, vendo o menor assentir várias vezes positivamente, mordendo seus lábios com força para não gemer alto. - Não escuto pequeno!

Por reflexo, quando Foolish aumenta a velocidade em seu interior, suas pernas tentam se fechar sendo impedido pelo maior que suspira satisfeito.

- Por favor. - Pede Vegetta manhosamente, seus olhos levemente marejados voltando-se para o maior. - Mais!

Concordando com o pedido do menor, Foolish retira seus dedos do interior alheio, agarrando ligeiramente seu próprio membro e o penetrando devagar.

Vegetta arregala os olhos arranhando o peito exposto de Foolish, que se arrepia com o gemido longo que o menor da contra seu ouvido.

Em meio a dor, uma fio de prazer perpassa pelo corpo do menor, fazendo-o arquear contra a cama.

- Calma, calma. - Sussurra contra o ouvido de Vegetta que geme em resposta. - Já vai passar!

Beija-lhe a testa, e sem esperar por uma permissão começa a movimentar devagar no buraco quente e apertado do menor.

Veggeta revira seus olhos, todo o controle que sequer tinha naquele momento indo totalmente para a vala.

Seus gritos podiam ser ouvidos por quem passasse pelo corredor, que por sorte, aquela altura, se encontrava vazio.

Excitado, Foolish aumenta a velocidade, intercalando entre devagar e rápido, apenas para ouvir o menor reclamar.

Vegetta era totalmente o contrário de outros que havia tido em sua cama. A pele alva era um convite perfeito para continuar marcando-a, não apenas por marcar, mas sim, para dizer que o menor era seu.

Agarrando com força o lençol da cama, Vegetta sente algo estranho acontecendo com seu corpo, quando uma pressão estranha se concentra em seu baixo ventre.

Um gemido mais agudo sai por seus lábios, quando sente seu corpo todo arrepiar, e seus sentidos serem engolidos, até tudo se transformar em escuridão a sua volta.

Havia se desfazido sobre sua barrica e a de Foolish, que envolto em seu próprio prazer continuou estocando o interior do menor, que apenas choraminga sensível.

As cegas, Foolish se abaixa a altura do menor, colando seus lábios, estocando estocando com força o buraquinho apertado do outro até se desfazer por completo.

A respiração dos dois estavam aceleradas, e permaneceram em silêncio, até se recomporem.

Repentinamente a risada alta de Foolish pode ser ouvida pelo quarto, sendo seguida pela de Vegetta que apenas permite-se ser aconchegado junto ao peito do maior.

- Te quiero mucho! - Murmura para o menor, que se sobressalta se apoiando sobre seus braços e o encarando surpreso.

- Onde aprendeu isso? - Questiona curioso, sentindo uma sentimento estranho cruzando seu peito.

As lembranças do que haviam feito retornando a sua mente, a sua maldição, tudo, tudo se misturando em um sentimento estranho e assustador em seu peito.

- Aprendi assim que soube que veria para cá. - Murmura acariciando o rosto alheio. - Venha cá, descansa.

Para Foolish não tinha que se preocupar, afinal de contas, gostava realmente do menor, e falaria suas intenções para seus pais no dia seguinte de torná-lo seu consorte.

Isso se Vegetta não tivesse desaparecido na manhã seguinte, sem ao menos deixa-lo uma mensagem.



- ☆ -


Na altura de seus 30 anos, dez anos após a última vez que estivera ali na Ilha Quesadilha, estava retornando para a coroação do então rei Foolish.

Que fora coroado, após a morte de seu pai, por velhice.

Em seu colo, carregava uma pequena garotinha com os olhos heterocromaticos, possuía um na cor verde, e o outro na cor violeta, assim como os olhos de seus pais.

Produto de sua noite libertina com o principe a anos atras. A maldição que jurara ser mentira, se mostrara mais real do que esperava.

A pequena encarava o castelo gigante a distância, com seus olhos brilhantes, sem imaginar que aquele local também era sua casa.

- Pa nós já chegamos? - Questiona voltando-se para o mais velho, que sorri para a pequena beijando-lhe a testa.

- Já mija. - Murmura observando o barco atracar devagar no cais, um sentimento de nostalgia tomando-lhe o peito. - Já chegamos!


- ☆ -


A música era alta, assim como as vozes que se sobressaíram ao som alto, impedindo qualquer um de ser ouvido.

Em um canto mais distante, Vegetta embalava uma Leornada adormecida em seu colo, ao qual ele não tem nem ideia de como conseguiu dormir com aquele som alto.

As pessoas passavam por si, e nenhum deles se aproximavam para falar consigo. Todos ansiosos para ter a chance de falar com o novo rei.

Já Vegetta não fazia tanta questão, já que naquele tempo evitou Foolish, estando ali apenas por questões governamentais.

Cansando, se levanta com sua pequena no colo, pronto para voltar para seu quarto em uma taverna ali próxima.

Enquanto se afastava da multidão ouvia-se um alvoroço ao qual ele ignorou, seja lá o que fosse.

Aproveitando-se do fato das ruas estarem vazias, não demorou muito para chegar no local onde estava hospedado.

Com certa dificuldade, pois sua menina já estava ficando gigante, se encaminha para seu quarto, onde coloca-a sobre a cama.

Assim que a cobriu e vericou que a mesma estava dormindo devidamente bem. Voltasse para o candelabro na mesa de cabeceira ao lado da cama, a qual acende.

Vegetta se sobressalta ao observar uma sombra a sua costa, e ao vira-se se sobressalta ao perceber que se tratava de Foolish.

O mesmo o encarava com intensidade, ao mesmo tempo com curiosidade.

Seus olhos passeavam entre ele e sua pequena que ressonava em um sono profundo.

A forma que olhava para si e para Leornada, como se os contemplace já demonstrava que sabia quem ela era, e isso o assustava.

- É bom revê-lo novamente mi amor. - Murmura com um sorriso sereno em seu rosto, o mesmo sorriso de dez anos atrás.



Notas Finais


Sim galeris, nosso amado Vegetta teve a Leo, e longe do Foolish, pois para ele, o príncipe não iria se casar consigo.
Mas sabemos que o Foolish é altamente apaixonado pelo marido dele e sua banana né?! 🍌
Desculpem pessoal se esse cap ñ tiver ficado tão bom como os outros, e se tiver erros okay?!
TQM! 🥰

Ps: Obrigado pelos 200 favs, e em comemoração, teremos 4halo na próxima!! ❤️❤️


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...