- Bem-vindos ao treino com dragões! - Diz Aizawa.
- Agora é pra valer - Diz Uraraka entrando na arena dos dragões com seus amigos. Ele admiram a arena, ela era grande e espaçosa, havia seis celas com um dragão dentro. Ele estavam emocionados, cada um estava com uma arma na mão para atacar os dragões
- Quero ficar com queimaduras alucinantes - Diz Shinsou.
- E eu com uma dentadas, tipo no ombro ou nas costas - Momo.
- É, só tem graça se rolar cicatriz - Diz Katsuki.
- É, falou e disse. Dor. Me amarro! - Fala Izuku desanimado por está lá.
- Ótimo, quem convidou ele - Shinsou.
- Então vamos começar! O recruta que se sair melhor vai ter a honra de matar o seu primeiro dragão na frente de toda a nossa aldeia - Diz Aizawa tentando animar os alunos.
- O Deku já matou um Fúria da noite, isso não desclassifica ele não? Hahaha - Diz Katsuki rindo com os outros do sardento.
- Não esquenta. Você é pequeno e fraco, vai ser um alvo menos apetitoso. Vão achar que você tá dodói ou doidinho e iram pra aqueles que tem mais jeitão de vikings - Aizawa pega o garoto e o leva para perto dos alunos o deixando ao lado de Iida - Atrás desses portões estão algumas espécies que irão aprender a combater. O Nadder Mortal!
- Velocidade: 8. Força: 13 - Diz Iida.
- O Ziperarrepiante.
- Invisibilidade:+11. Vezes: 2.
- O Pesadelo Monstruoso.
- Poder de fogo: 15.
- O Terror terrível.
- Ataque: 8. Veneno: 12.
- Cala a boca, muleque! E o Gronkle. - O moreno pega numa alavancar onde estava o dragão batendo no ferro.
- mandíbula força: 8~ - O azulado sussura perto do esverdeado.
- Ô tio, você não vai treinar a gente primeiro? - Pergunta tá Katsuki.
- Eu acredito que só se aprende fazendo - Assim, ele puxa a alavanca pra baixo soltando o dragão que sai voando e bate na parede dá arena - Hoje é aula de sobrevivência. Quem for atingido, está fora. Rápido, qual é a primeira coisa que irá precisar?
- De um médico? - Izuku
- Velocidade: 5? - Iida.
- De um escudo - Uraraka.
- Isso. Peguem logo - Todos vão correndo para pegar o escudo - A peça mais importante do seu equipamento é o escudo. Se tiver que escolher entre uma espada e um escudo, peguem um escudo! - O moreno ajudo o esverdeado a pegar o escudo e o joga pra frente.
- Tira a mão do meu escudo! - Shinsou e Momo estavam brigando pelo escudo de uma aparência um tanto peculiar.
- Pegue um outro, garoto! - Diz Momo.
- Pegue aquele com a Flor, é bem de mulherzinha - Momo ataca a cabeça do garoto com o escudo.
- Opa, esse tá com sangue agora - Ambos continuaram a brigar quando o dragão solta uma bola de fogo no escudo deles os derrubando.
- Shinsou e Momo estão fora! Seu escudo servem pra mais uma coisa. Barulho. Façam bastante barulho para confundir o dragão. - Os quatro que sobraram batiam nos escudos e rodearam o dragão que ficou confuso - Todo dragão tem um número limitado de tiros. Me digam quantos tem um Gronkle?
- Cinco? - Uraraka.
- Não, seis! - Fala Iida.
- Acertou! Seis! Um pra cada um de vocês - O dragão atira no escudo de Iida que se assusta - Iida, está fora.
- Vai lá, Izuku! - Aizawa grita para Izuku, mas se escondeu atrás de uma madeira. Katsuki e Uraraka estavam perto um do outro, mas logo o loiro foi acertado e a garota fica perto do Izuku.
- É, parece que agora é só você é eu.
- Não, só você - Izuku atingiu perto do escudo de Izuku que caiu no chão.
- Só resta um tiro - Izuku tentou pegar o escudo que foi pra longe e o dragão se aproximou dele o prendendo na parede.
- Izuku! - O garoto sentiu aquela mesma sensação quando o Fúria da Noite o prendeu na pedra, o dragão estava prestes a disparar o fogo quando Aizawa chega e puxa o quanto dá boca do dragão, bola de fogo acerta a parede e Izuku colocou as mãos em sua cabeça para não ser acertado pela pequenas pedras que caíam - E com esse, seis. Volta pra cama seu salsichão metido a besta - Logo o moreno coloca o dragão na jaula.
- Você vai ter outra chance, não se preocupem. Lembre-se, os dragões sempre... Sempre atacam pra matar - Aizawa levanta o Izuku e foi para perto dos outros alunos. Izuku pensou no que eu professor disse, mas então...
Izuku on
- Mas então, por que você não me matou? - Eu estava de novo no mesmo lugar onde encontrei o dragão. Andei um pouco e até achar um local grande como um buraco, lá havia uma cachoeira, um pequeno lago no local, algumas árvores e uma pequena caverna um pouco longe - O quê que eu podia espera?
Me pergunto. Olho pra baixo e vejo algumas escamas vermelhas e brancas. me abaixo para pega-las quando algo passou bem perto de mim. Me escondo e vejo o dragão de antes, ele estava tentando subir nas paredes e não conseguia. Logo planou no chão perto do lago. Me aproximo um pouco e o dragão tenta voar de novo, mas logo cai no chão com as asas abertas, aproveitei e tirei meu caderno e comecei a desenhar o dragão. ele tenta voar de novo e não consegue.
- Por que que você não consegui voar? - O dragão cospi fogo no chão e percebo que uma parte da sua cauda estava faltando então eu apago essa parte no meu caderno. Ele tentou voar novamente, mas caiu de cara no chão, assim ele vai pra perto da água e tenta pegar algum peixe e não conseguiu. Eu sentir um pouco de tristeza ao vê-lo assim, AH! droga, meu lápis! ele cai no chão e o dragão olha pra mim.
Aqueles olhos azul e cinza eram lindos, a beleza daquele dragão era tão lindo que as vezes assustava. Virei um pouco o meu rosto e ele também virou.
Narradora on
- Muito bem, qual foi o erro da Uraraka hoje? - Pergunta Aizawa as alunos que estavam no salão onde todos comiam. Estava chovendo e Izuku havia chegado ao salão
- A minha cambalhota foi mal feita, atrapalhou o meu salto pra trás - Uraraka.
- É, deu pra ver - Shinsou
- Ela ta certa. tem que ser honestos consigo mesmo. E onde foi que o Izuku errou? - Aizawa. Izuku pega um pedaço de frango e quando ele ia sentar, Katsuki senta no lugar e sorrindo para ele.
- Ele apareceu - Momo.
- Ele não foi comido - Shinsou.
- Ele nunca está onde deveria - Uraraka. Izuku senta num outro balcão longe dos seus colegas.
- Obrigado, Uraraka. Vocês tem que viver e respirar isto aqui: o manual do dragão. Tudo o que sabemos de todos os dragões que conhecemos - Um trovão foi escutado e Aizawa pega sua filhinha que estava dormindo com a cabeça em cima da mesa - Não vão atacar hoje. Estudem!
- Peraí, é pra gente ler? - Shinsou
- Mesmo estando vivo? - Momo
- Pra quê ler as babozeiras se você pode matar as coisas do que as babozeiras falam? - Katsuki.
- Eu já li uma sete vezes. Tem um dragão aquático que esguicha água fervendo na sua cara, e tem um outro que-
- Tá, fala com a minha mão. Eu até ia ler esse livro - Shinsou
- Mas não vai dar... - Momo.
- Vocês podem ler, eu vou matar coisas... - Katsuki fala e eu os quatro saem do salão deixando apenas Uraraka e Izuku sozinhos. Izuku se aproxima.
- Então, vamos ler junto? - Izuku
- Já li - Ela empurra o livro pro garoto e sai da mesa.
- Er... Ah ele é todo meu. legal! então a gente se ver - A porta foi fechada - Amanhã.
Izuku esperou todos do salão saírem para ler o livro, já que ele gostava de ler sozinho. Após todos saírem ele pega uma vela e vai até onde o livro estava e o abre - Classificação dos dragões. Classe Fúria. Classe Terror. Classe Mistério - ele vira a página - Tambortrovão. Dragão recluso que habita cavernas marítimas e lagunas escuras. Quando assustado, ele produz um som estrondoso capaz de afundar um navio e matar um homem. Extremamente perigo. Matar na hora - Ele vira a página.
- Machadrago. Criaturas gigantes com asas como lâminas que podem cortar árvores grandes. Extremamente perigoso. Matar na hora - Ele vira a página - Escalderível. Esguicha água quente em suas vítimas. Extremamente perigoso
O garoto se assusta ao ouvir um trovão que se fez no céu. Ele volta a olhar o livro - Transformasa. Até seus recém-nascidos esgichão ácido. Matar na hora - Ele vai virando página por página - Gronkle. Ziperarrepiante, Estridente. Tritarossos. Morte murmurante. Queima as vítimas. Enterra vítimas. Sufoca vítimas. Vira as vítimas pelo avesso. Extremamente perigoso. Extremamente perigoso. Matar na hora. Matar na hora. Matar na hora.
Ele para uma página branca - O Fúria da noite. Velocidade desconhecida. Tamanho desconhecido. Esse dragão é a cria diabólica do fogo e gelo, e da própria morte. Não se atreva a enfrentar esse dragão. Só a uma chance: se esconda e reze para que ele não te encontre - Izuku pega o seu caderno onde estava o desenho do dragão que encontrará e coloca por cima do livro.
[...]
- Estou quase sentindo o cheiro dele. Estamos perto - Diz All Might olhando para uma neblina em frente ao mar - Em frente. Vamos entrar.
- Virar a Bombordo. Para o portão das trevas.
Os Vikings entraram na neblina estavam quietos para tentar ouvir alguma criatura, quando de repente um dragão atacar um dos navios.
[...]
- É. Olha só. Eu notei que no livro não tem nada escrito sobre os Fúria da Noite. Será que tem alguma parte dois, um guia ilustrado sei lá, um e- - Uma bola de fogo acerta o lado da madeira atrás dele.
- Se concentra, Izuku. Você não está nem se esforçando - O Nadder aparece em sua frente e tenta o atacar, Izuku fica indeciso em qual lado ir, mas logo ele vai a direita - A aula de hoje é sobre ataques. Os Nadder são rápidos e ágeis. Vocês tem que ser mais rápidos e mais ágeis!
O Nadder joga seus espinhos em Iida que se defende com o escudo.
- Eu to começando a questionar os seus métodos de ensino!
- Encontrem o ponto seco, todo dragão tem um. Encontre, esconda nele e ataque - O Nadder acha os dois "gêmeos" da aldeia.
- Você não toma banho? - Diz Momo ao cheira a cabeça do roxeado.
- Se não gostou procura o ponto cego sozinha - Diz o garoto empurrando a morena e ela o empurra também.
- Quem vai ter ponto cego é você, Hã? - O Nadder gruniu e soltou o rogo nos adolescentes que desviaram.
- Ponto cego sim! Mas ponto surdo, nem tanto. Hehe - Eri estava ao seu lado e começa a rir da brincadeira do seu pai.
- É... Mas como é que alguém pode chegar perto de um Fúria da Noite? - Pergunta Izuku.
- Nunca, ninguém sobreviveu pra contar a história. Volta já pra lá! - Aizawa.
- Eu sei, Eu sei, mas hipoteticamente...
- Izuku! - Uraraka o chama - Abaixa - O Nadder estava em um pequeno dos garotos procurando-os. Uraraka e Katsuki conseguem ir para o outro lado rolando no chão, mas como sempre, Izuku não consegui e acaba chamando a atenção do dragão, e começa a persegui-lo. O Nadder pula nas madeira até chegar no outro lado e encontras o loiro e a castanha.
- Sai daqui! - Uraraka joga sua arma no dragão que desviou e riu do garoto - Merda!
O Dragão começa a perseguir os dois e bate da parede derrubando todas as outras - Ele devem descansar de dia, né? Tipo gato. Alguém já viu alguém já viu algum cochilando?
- Anda logo! - Katsuki pula nas madeiras tentando se afastar do dragão e cai direção ao Izuku.
- Deku! - Seu marchado fica preso no escudo do garoto.
- Peraí, por que você não- - Izuku tentou ajudar. O Nadder se aproximou e Katsuki tirou o marchado do braços de Izuku colocando o pé em seu rosto e logo dando na cara do dragão que ficou desnorteado.
- Muito bem, Katsuki! - O loiro olha para o esverdeado irritado.
- Você tá achando que isso aqui é brincadeira? A guerra dos nossos pais vai se tornar a nossa. Decide logo de que lado está! - Katsuki e os outros saíram e Izuku pensou no que o seu ex-amigo disse.
[...]
Midoriya on
Eu estava de novo no lugar onde o dragão estava, eu fui com um escudo e com um peixe. Joguei o peixe para o dragão pegar, mas ele nem apareceu.
Então eu tento passar com o escudo que entalou. Passo por baixo e lento pega-lo, mas sem sucesso. Pego o peixe e caminho em volta para ver se o dragão aparecia.
Sentir algo atrás de mim e quando eu olho era o dragão, ele desse da rocha que estava e fica frente à frente pre mim. Estico o meu braço com o peixe para ele comer, ele se aproxima e abre a sua boca, porém ele se afasta com um olhar irritado.
Era a faca que eu estava usando, eu toco nela e ele se prepara para atacar. Recuo e tiro a faca deixando ela caí no chão. Ele olha para o lago e pego a faca com o pé e jogo ela no lago. Ele me olha e depois meio que se sentou me olhando um olhar como de um cachorro pidão. Estico novamente o peixe para ele e ele se aproximou com a boca aberta.
- Ah... Banguela? Eu podia jurar que você tinha Ah! - Os dentes do dragão aparecem de sua gengiva e pega o peixe engolindo ele limpando o canto de sua boca - Dentes.
Ele se aproxima de mim me cheirando - Ah, não, não, não - Eu caiu no chão até encostar numa pedra - Acabou, não tem mais!
Ele me olha atentamente com seus olhos bicolores e aquela cicatriz, seus olhos se reviram e ele começa a colocar alguma coisa pra fora. Metade de um peixe sai de sua boca em meu colo, aquilo estava fedendo, o dragão se levanta e se senta como um humano.
Ele me olha e eu olho pra ele sem saber o que fazer com aquele peixe. Ele olha pro peixe e eu olho também, então eu me arrisco e morro um pedaço do peixe - Hm! Humm?! - O dragão ingole a saliva como se me mandasse engolir o peixe.
Eu estava querendo vomitar com aquilo na minha boca. Com dificuldade eu engulo o peixe e o dragão mostar a língua pra fora como se perguntasse se eu estava gostando. Então eu sorriu para ele, o dragão me olha e logo começa a abrir um sorriso mostrando a sua gengiva, era engraçado. Coloco o peixe no chão e me a próximo tentando o tocar e ele me mostra os seus dentes e tenta voar pra longe, mas não conseguiu.
Ele faz um circulo de gelo no chão e se senta nele, logo eu me aproveito que ele estava distraído com um pássaro e me aproximo, quando ele me ver ele abaixa suas orelhas e vira com a sua cauda tampando o seu rosto. Tinha metade de seu rabo, um lado era branco e o outro era um pouco vermelho só que estava faltando a sua parte de cima. Tento tocar nele, ele levanta o rabo e eu saiu deixando o dragão em paz.
Algumas horas se passaram e o dragão estava de cabeça para baixo dormindo em uma árvore, eu estava sentado numa pedra com um graveto desenhando ele. Eu estava fazendo o seu rosto e sinto uma bufada quente e fria perto de mim, continuo a desenhar e ele se afasta de mim arrancando um galho de uma árvore e começa a fazer alguns rabisco no chão enquanto me olhava. Ele então passou perto de mim o galho bateu em minha cabeça, logo ele termina de riscar o chão e acena como se dissesse que estava pronto.
Olho para os rabisco e caminho pisando onde estava marcado, o dragão rosnou pra mim e eu levantei meu pé, ele me olhou calmo. Piso de novo e ele rosnou, tiro e ele me olhou calmo novamente, faço mais uma vez isso e depois eu coloco meu pé no lado que não estava marcado e ele continuou calmo, sorriu para ele e logo piso nos lugares que não estava marcado quando percebo eu estava perto do dragão. Ele me olhou, aqueles olhos, eram muito lindos!
Ele bufa pra mim, tento toca-lo e ele rosna. Então decido me arriscar novamente, olho pro lado e aproximo o meu braço ficando alguns centímetros longe dele. Espero algo acontecer e ele junta o seu nariz a minha mão. Era quente e frio, seu lado vermelho era um pouco escamoso e seu lado branco era liso. Ele tira seu nariz de minha mão e fica com olhos de gato e sai de perto de mim. Olho para a minha mão como se fosse um sinal de confiança entre mim e ele.
Midoriya Off
[...]
Aizawa e seus alunos estavam numa torre comendo e conversando sobre os dragões - E num só golpe, ele arrancou a a minha mão e a engoliu inteira! Eu vi a expressão dele. Eu era uma delícia. Ele espalhou por aí. Por que em menos de um mês outro deles comeu a minha perna - Os alunos olharam sua perna impressionados com a história.
- Não é esquisito pensar que sua mão está dentro de um dragão? Tipo, se a sua cabeça ainda controlasse ela... Você poderia matar o dragão por dentro esmagando o coração dele sei lá.
- É sério eu tô muito revoltado. Eu vou vingar a sua linda mão e perna cortando as perdas de todo dragão que eu enfrentar e com os dentes! - Diz Bakugo.
- Não! - Se pronúncia Eri no colo de seu pai - O papai disse tem que ser as asas e os rabos. Né, papai?
- Isso mesmo - Ele faz um carinho em sua cabeça - Se um dragão não pode voar, não pode fugir. Um dragão abatido é um dragão morto!
- Legal! Isso ai - Os alunos ficam animados e Izuku pensou sobre o dragão que não tinha uma de suas caudas.
- Aaaaa! - Ele se espreguiça - Então tá, eu vou dormir. E vocês deviam também. Amanhã vamos encarar os barra pesada devagar, mas firme até chegar no Pesadelo Monstruoso. Quem será que vai ter a honra de matar ele?
- Vai ser eu. É meu destino - Shinsou.
- Ah! A sua mãe deixou você fazer uma tatuagem? - Iida.
- Não é uma tatuagem, é um sinal de nascença - Eles fixaram conversando e nem perceberam que Izuku havia saido no local.
Izuku chega da ferraria. Ele vai até a sua mesa onde tinha alguns desenhos dos dragões e pega seu caderno abrindo-o na pagina do primeiro desenho da criatura. Ele pega o seu lápis e desenha novamente a parte que faltava no dragão.
Ele então pega um ferro de uma espada e começa a aquece-lo, logo ele bate no ferro quente, assopra e coloca na água. Depois ele tira alguns pregos do escudo e o esquenta fazendo ele virar uma bolinhas depois ele joga na água para equilibrar alguma coisa. Depois ele junta uma das peças de ferro e dobra outras.
Depois de tudo ele pega um tecido marrom e coloca no ferro, assim então, ele faz uma cauda do Fúria da Noite.
[...]
Midoriya On
Era de manhã então dava tempo de eu ir ver o dragão e voltar para o treinamento. Eu cheguei no local onde o dragão estava, e eu carregava uma cesta cheia de peixes.
- Oi, Banguela. O café tá servido, tá com fominha? - Eu empurro a cesta cheia de peixe e seus olhos pareciam brilhar - É, isso é meio nojento. Aqui tem salmão, um bacalhauzinho na Noruega... E enguia defumada, que tal?
Ele fica atento e começa a rosnar. Eu pego a enguia e mostro pra ele, ele se assusta - Não, não. Tá tudo bem, calma amigo. É, eu também não sou muito fã de enguia não.
Ele começa a cheirar os peixes e logo come alguns - É isso aí, muito bem. Come tudo o que você gosta. Não esquenta cominho, que eu vou ficar aqui atrás, cuidando da minha vida - Começo a andar para trás, noto que em seu pescoço havia alguma coisa escrita, mas eu não consegui indentificar o que era. Vou até o seu rabo e tento colocar a cauda que havia feito.
No entanto ele não parava de se mexer - Tá tudo bem - Olho pra frente e ele já estava quase acabando os salmões, ele não estava comendo o bacalhau. Me sento em cima do seu rabo e ele vai pra frente me fazendo cai. Me viro de costa e coloco a cauda nele.
- Tudo bem, beleza - Coloco a cauda apertando o cinto para ela não sai do lugar, aperto o outro e olho - Legal. Até que não ficou tão ruim, não.
Do nada o dragão começa a voar, me seguro na cauda dele - Não, não, não Aaah!! - Ele começa a aqui, olho pra cauda que eu fiz e a puxo ficando do mesmo jeito que a outra, logo ele voa novamente para o alto - Pelos Deus! Funcionou!
Banguela volta para o buraco que estavamos - É, É! Eu consegui! - Ele me joga na água como se eu fosse uma pedra para quicar nela. Ele acabou caindo na água também, pulo de alegria pela minha invenção ter funcionado - É! Hahaha.
Eu e ele saimos da água. Balanço meus cabelos e ele se balanço me molhado novamente - Ei! hahaha - Banguela chega perto de mim e eu me afasto - Er... - Então, ele lambe o meu nariz e coloca sua cabeça em meu peito me fazendo cair no chão. Passo a mão em sua cabeça e ele lambe a minha cara. Esse dragão é mesmo a cria diabólica do mal mesmo? ele parece ser tão... Manso e carente. Olho para o lado e vejo que o bacalhau da Noriega que ele não comeu.
- Você não gosta de bacalhau, né? - Ele bufa em minha cara e eu entendo como um sim.
[...]
Midoriya Off
O portão de um dos dragões da arena explode e os alunos formam duplas pela fumaça que estava saindo - A aula de hoje é sobre trabalho em equipe. Um dragão com a cabeça molhada não consegui cuspir fogo. O Ziperarrepiante é esperto demais. Uma cabeça solta gás e a outra acende a faísca. Vocês preciso descobrir qual é qual.
- Dentes serrilhados que injetam veneno pra pré-digestão. Prefere fazer emboscadas, esmaga as suas vítimas e - Iida é interrompido por Izuku.
- Da pra vocês parar com isso?!
- Se aquele dragão mostrar uma das cara dele, eu vou... Ali! - Katsuki e Shinsou jogam as águas nas meninas.
- Se liga! Somos nós, idiotas! - Diz Momo.
- Seus traseiros são enormes confundimos com o dragão - Katsuki rir.
- Não que eu tenha nada contra,mas umas curvar dragoneanas - Uraraka dá um soco em Katsuki e Momo joga o balde de água no roxeado que foi puxado para a fumaça.
- Espera - Uraraka. Shinsou corre da fumaça derrubando as meninas e gritando.
- Eu tô ferido! Eu tô muito ferido!
- Acho que as chances de sobrevivência baixaram pra quase zero - Um dragão aparece na fumaça, ele se aproxima de Iida e ele joga a água em sua cara, gás começa a sai de sua boca - Ou, er... Cabeça errada.
- Iida! - O dragão solta o gás em Iida e olha para o Izuku, a outra cabeça aparece em seu lado - Agora, Izuku!
Izuku joga a água, mas ele nem consegui alcançar o dragão - Ah, qual é? - O dragão da faísca o joga pra trás.
- Izuku! - Aizawa se aproxima, mas logo parou ao ver Izuku se levantar e afastar o dragão ele percebeu que o dragão do gás tinha algo escrito em seu pescoço.
- Pra trás, pra trás, pra trás! Ô psi psi, ó não me fassa ter que disser isso de novo, é isso mesmo!- O dragão entra em sua jaula - Volta pra sua jaula e reflita sobre suas atitudes - Izuku joga a enguia no chão perto do dragão que tenta se afastar ao máximo dele. Izuku fecha o portam prendendo dragão, ele olha para trás e Iida deixa cai o balde.
- Então? A aula já acabou? É que eu tenho umas coisinha que... Er, tá bom a gente se ver amanhã - Izuku sai da arena com todos o olhando surpresos.
[...]
Midoriya On
Alguns dias foram se passando e eu comecei a fazer uma cela com uma corda para o Banguela, no começo ele fugiu, mas logo ele cedeu. Começamos a tentar voar, porém caímos num campo de gramado alto. Voltei até onde o Banguela estava e vir ele se esfregando das gramas, resolvi pegar uma pouco deles e levar na arena.
Quando estávamos treinando, o Gronkle veio até mim e eu lhe mostrei a grama que tirei. Ele parou e caiu no chão, esfreguei a grama em seu nariz o fazendo deitar.
Os meus colegas ficaram me perguntando o que tinha acontecido para eu ter feito aquilo com o Gronkle - Ah! É que eu esqueci o meu marchado na arena. Vão ido na frente, eu alcanço vocês.
Esbarrei sem querer no Kaachan e parti para a "arena". Teve um dia em que eu comecei a coçar as escamas o Banguela, até que eu coçei de baixo do seu rosto e ele caiu no chão. Usei esse truque na arena novamente, dessa vez no Nadder. Ele se aproximou para me atacar e eu solteira marchado de minha mão, ele estranhou e o Kaachan veio ataca-lo.
Coçei seu pescoço, e percebi que algo escrito em seu pescoço também, será que todos os dragões tem isso?. Continuei coçando até ele caí. Quando era de noite eu fui jantar e todos na aldeia vieram para perto de mim me perguntar como eu havia feito aquilo.
Quando ele estava com o Banguela, eu usei um martelo de ferro para refletir a luz solar fazendo uma luz no chão, Banguela foi até a luz tentando pegar
-la, como um gato. Eu achei bastante engraçado.
Na arena, nos iríamos enfrentar um dragão conhecido por...
- Esse é o Terror terrível - Aizawa. Era um dragão pequeno e roxo.
- Ha! Esse daí não fez nem cóce- - O pequeno dragão voa na cara de Shinsou - Ah! Tira ele daqui! Tira ele daqui! - Uso o truque que usei no Banguela e o pequeno dragão foi tentar pega-lo.
- Uau, ele é melhor do que você, Katsuki - Diz Shinsou. Eu consigo colocar o dragão de volta na jaula.
Agora eu estou colocando alguns salmões na cesta já que o Banguela adora. Ando um pouco pela floresta e acho o Katsuki treinando, ele me olha e eu tento disfarçar indo para um outro local, percebo que ele estava me seguindo e distraiu ele. Ele me perde de vista e logo eu vou para o buraco onde o Banguela estava.
- Banguela! Eu trouxe o seu salmão favorito, olha eu estava pensando em subirmos naquela montanha que tem bastante vento para eu consegui manobrar a sua cau... da - Acabo vendo uma figura feminina de costas, seus cabelos eram bicolores assim como o de Banguela, tentei olhar mais de perto e vir um par de olheiras da mesma cor do cabelo. Ela estava na água esfregando o seu ombro. Meu rosto estava quente e sem querer eu quebrei um galho no chão, ela levanta suas orelhas e mergulha na água.
Me aproximo do lago o Banguela sai da água me molhando um pouco, ele rosnou como se fosse me atacar, mas quando ele me viu ele se aproximou e lambeu o meu nariz - Ah! Banguela Hehe espera - Ele se senta.
- Banguela - Eu olho para a água e para el-... quer dizer, ela - Você é uma fêmea? Você pode se transformar em humano? Pode fazer de novo?
Ela me olhou meio em dúvida - Tudo bem se você não quiser, eu não vo- - Um brilho aparece em seu corpo, o dragão se transformar na garota de antes, seus cabelos eram grandes e ela estava com a sua cauda e suas orelhas, ela é linda, mas...
...
Ela estava nua! Ela se aproximou de mim bem perto do meu rosto, aqueles olhos grandes e aquela cicatriz - Er... - Ele tocou em meu peito se aproximando mais, logo ela lambeu o meu nariz e sorriu - Bom, Hehe... Você sabe falar a minha língua?
- Sim - Levei um susto pela sua voz - O que foi?
- N-não, não, não é nada Hehe - Me viro corado. Tiro a pelugem do meu corpo e coloco nela - Bom. Tenho tantas perguntas para te fazer.
- Pode perguntar - Ela se senta em meu colo! - Irei responder todas.
- Er... C-como você consegui se transformar? É alguma magia dos dragões?
- Sim. Todos os dragões tem a magia de se transformar em metade humano, apenas as nossas orelhas e caldas ficam. Mas caso o dragão tiver mais de uma cabeça ele pode se dividir em dois.
- E por que você nunca falou comigo em sua forma de dragão?
- Porque não conseguimos nos comunicar nessa formar. Nos dragões temos uma língua em nossa forma dragão e na forma humana nos falamos a língua de vocês.
- Certo.
- Como você consegue usa dos bafos diferente?
- Eu sou um dragão híbrido. Sou uma mistura de dois dragões diferentes. Um de gelo e um de fogo, ou seja, sou uma especie rara hehe - Ela ri
- Naquele dia onde eu acertei em você... Por que exatamente você atacou a minha aldeia? - Perguntei com a minha mão em sua cabeça.
- Por que vocês estavam fazendo muito barulho, eu estava querendo dormir e vocês não paravam quietos com tanto barulho - Ela responde aconchegando sua cabeça em meu pescoço - Você tá bem? Está queimando.
- E-eu tô ótimo, ótimo Hehe - Penso no que perguntar pra ela. Olho o seu pescoço e vejo as palavras escritas nela - Por que que você tem isso escrito em seu pescoço?
- Isso? - Ela toca nas escritas - É o meu nome. Todo dragão nasce com o seu nome gravado seu pescoço, o meu nome é Shoto. Mas eu até gostei do nome que você me deu - Ela se aconchega mais.
- Haha que bom, mas eu posso te dar outro se quiser - Eu riu de nervoso.
- E qual seria? - Ela olha pra mim. Começo a pensar até achar um bom nome pra ela.
- Shouchan?
- É um nome lindo! Gostei! - Ela me abraça lambendo o meu nariz. Meu rosto estava queimando pela sua aproximação perto de mim.
- Que bom que gostou - Sorriu para ela e vejo a sua cicatriz - O que aconteceu para você ter essa cicatriz? Foi numa briga de dragões?
- Pode se dizer que sim. Eu estava procurando um lugar para marcar território e acabei entrando no território dos Escalderível, como vocês chamam. Nós começamos a brigar e ele esguichou água quente em mim.
- Sinto muito - Disse fazendo um carinho em sua cicatriz.
- Não se preocupe, isso já aconteceu à muito tempo. Mas me fale de você, como é a sua história de Viking? - Ela pergunta olhando pra mim.
- Bom, como eu posso começar? - Me pergunto coçando minha cabeça - Não tem muito o que falar sobre mim, eu sou sobrinho do chefe da Aldeia, ele é irmão do meu pai, quando eu tinha cinco anos meu pai morreu contra um morte murmurante e minha mãe morreu de envenenamento por uma asa serpente. Dês que eu era criança eu nunca fazia nada direto, sempre acabava causando confusão em tudo e ninguém da aldeia me queria por perto, mas agora que eu estou me dando bem na arena com os dragões quase nem posso andar pela aldeia que enche de gente perto de mim.
- E você está feliz?
- Até que eu estou, bem, foi graças à você por eu ter conseguido derrubar alguns dragões sem machuca-los. Eles podem ser pessoas como você - Olho para ela sorrindo.
- Sim, nem todos os dragões atacam humanos por que queremos, nós atacamos para nos defender. Mas afinal, o que você tem ai? - Ela olha para a cesta que estava atrás de mim.
- Ah! Isso. São os salmões que eu trouxe pra você, já que você não gosta de Bacalhau - Ela sorrir de orelha a orelha e corre até os peixes e começa a come-los - Aaah nós podemos primeiro tentar fazer as manobras hoje?
Ela olha pra mim com a boca suja de peixe cru.
[...]
Nós estávamos na montanha onde o vento batia alto, ela estava em sua forma dragão amarrada em um tronco de árvore enquanto o vento batia em suas asas, dobrei um pouco o metal em meu pé e a calda fez o mesmo movimento que a calda dela. Ela parou e eu anotei o movimento no papel. Ela abriu as asas de novo, no entanto o vento estava tão forte que a corda que estava segurando ela arrebentou e nós caímos para atrás das árvores.
O problema é que o ferro que me segurava a cela dela entortou e não cada pra tirar sem uma ferramenta.
A noite eu tentei leva-la cuidadosamente até a oficina. Entrei nela com cuidado para não fazer nenhum barulho !!! Ela mexe num balde - Ei, não faz nenhum barulho, tá bom? - Coloquei ela em um lugar específico e comecei a tentar entortar o ferro.
- Deku, Você tá ai? - Droga! Era a voz do Kaachan.
Sai da oficina pela a janela - Kaachan. Oi, Kaachan. Oi Kaachan. Oi, Kaachan.
- Olha, eu não costumo julgar ninguém, mas você tá esquisito - Shouchan me puxou um pouco, e Kaachan estranhou o meu comportamento - Mais do que o normal
Eu comecei a subir pela a janela e a Shouchan me puxou rápido que o Kaachan quase não percebeu. Conseguimos voar para longe até o buraco onde ela fica e eu conseguir tirar o ferro. Tirei a sela dela e os equipamento de seu corpo, quando eu terminei ela se transforma em humana e me abraça, ela olha pra mim e lambe o meu nariz voltando a se aconchegar em meu peito. Eu corei com aquilo e sorri.
[...]
Hoje era mais um dia normal na arena, eu estava na arena junto com os meus colegas contra o Ziperarrepiante. Ele estava correndo atrás da Uraraka e depois correu até a mim, eu fiz a mesma coisa que eu fiz com o Nadder. Soltei a minha arma e cocei debaixo de seus rosto os fazendo-os cai no chão.
Todos que estavam na volta da arena comemoraram e tentaram me perguntar como eu havia feito aquilo, eu disse uma das minhas desculpas e sai da arena indo para a oficina pegar a cesta de peixe para a Shouchan.
Quando eu cheguei lá ela pulou em mim na sua forma humana em cima de mim, ela lambeu o meu nariz e sorriu - Oi Shouchan, hoje nos vamos fazer o nosso primeiro voou! - Ela grita animada e me abraça.
[...]
Midoriya Off
Os barcos de Berk estavam voltando. Destruídos e queimados.
- Iae? Pelo menos vocês encontraram o ninho? - Pergunta Aizawa para All Might.
- Nem chegamos perto - Ele dar uma cesta para o moreno.
- Que ótimo - Diz irônico.
- Espero que você você tenha tido mais sorte do que eu - O loiro pergunta.
- Se você se refere ao problema de sua aflição de pai a resposta é, sim - Diz o moreno deixando o loiro confuso.
- Parabéns, All Might! Que alívio para tosa a aldeia! - Diz uma mulher feliz pelo seu chefe.
- Fora o velho e viva o novo, não é? - Diz um homem.
- Ninguém vai sentir falta daquele imprestável!
- Terá festa na aldeia para comemorar!
O loiro ficou mais confuso - Ele foi embora?
- Éeeee. Ele vai embora toda a tarde, mas quem pode culpa? Vida de celebridade não é molhe, não. Ele mal pode andar pela aldeia sem ser assediado pelos fãs - All Might toca no ombro do moreno.
- O Izuku?
- Pois é, quem diria? Tem tanto jeito com as feras
[...]
Midoriya On
Eu e a Shouchan estávamos voando pelo céu azul. Era tão lindo e tão bom sentir os ventos em seus cabelos e corpo - Muito bem, Shouchan. Nós vamos devagar e com calma, tá? - Olho para os desenhos no papel que estava colado na cela.
- Vamo lá, posição... Três... Não, quatro - Coloca o ferro que estava em meu na posição que foi marcada. Shouchan olhou e parecia feliz, voamos mais pouco até vermos algumas pedras em cima na água - Muito bem. Muito bem, tá na hora - Ela se forçou para baixo e foi em direção as águas, suas asa esquerda tocou na água.
- Vambora, Shouchan. Vambora! - Nós passamos por debaixo das pedras, alguns pássaros voaram por lá - É! Funcionou.
Sem querer eu esqueci de posicionar a calda e batemos numa pedra sem querer - Desculpa! - Batemos em outra - Foi mal, foi mal - Ela me dar uma orelhada na minha cara.
- Ai! Tá, tá bom. Eu já entendi. Posição quatro. Não, não. Três. Ela começou a bater suas asas para cima e mostra sua lingua pra fora - Isso! Vai Garota! É! Isso é incrível! O vento nos cabe- as manobras para! - Ela pareceu não me ouvir. Peguei as manobras só que a corda que me segurava a ela soltou. Ela me olhou e começamos a cair.
- Não!!! - Nos estávamos caindo - Ah! Meus Deuses. Shouchan, você tem que dar um jeito de ajustar o ângulo. Não, não. Desce mais perto de mim. Desce ma - Ahhh!!! - Sem querer a cauda dela bate no meu rosto, vai ficar uma marca. Estávamos próximo de uma floresta perto de um nevoeiro de pedras, eu consegui me segurar na cela, no entanto eu não estava conseguindo ver as manobras por causa do vento.
Nós iriamos morrer batendo nas pedras. Então eu joguei o papel e confiei em mim e a Shouchan se direcionou para o nevoeiro, com as manobras que havíamos feito, juntos conseguimos desviar das pedras. Ela deu um rodopio e mais algumas investidas e conseguimos sair das pedras.
- É! - Grito de felicidade por não termos morrido nas pedras e por eu ter decorado a no ultimo momento da minha vida as manobras Shouchan lança uma bola de gelo misturado com fogo
[...]
Nós estamos numa pequena ilha, ela pegou alguns peixes na água e dividiu. Eu estava esquentando um peixe quanto ele colocou uma cabeça de peixe pra fora para mim - É, Não, não. Eu tô sem fome - Não era mentira, eu só não queria colocar aquela coisa de novo na minha garganta. No céu dava pra ver dois Terror Terríveis até onde estávamos, Shouchan rangeu protegendo seus peixes. Ele desceram e pegaram um peixe que estava próximo da Shouchan.
Eles começaram a brigar por causa do peixe. Pareciam duas crianças brigando por um brinquedo. Um deles pegou um peixe da Shouchan e ela pegou de volta comendo ele logo em seguida. O pequeno dragão iria soltar um fogo, mas ela foi mais rápida e jogou uma bola de fogo em sua garganta, ele tufou e caiu zonzo - Vocês não são à prova de fogo por dentro, né? Toma aí rapaz - Eu jogo dois peixe para eles e ambos ficaram felizes e engoliram em um segundo. Tanto ele quanto o outro dragão vieram pra perto de mim bem devagar e se transformaram do mesmo jeito que a Shouchan. Eram duas crianças, uma de cabelos brancos e outra de cabelos escuros. Ambos estavam vestidos de algum tecido, eles se deitaram perto de mim e descansaram suas cabeças em meu colo - Então tudo o que sabemos sobre você está errado.
Faço carinho em suas cabeças enquanto eles dormiam inocentemente. Depois de um tempo eu e a Shouchan voltamos para o lugar de sempre sem antes nos despedimos das duas crianças que voaram nos dando tchau. Eu estava me limpando e a garota se transformou em humana, ela estava vestindo uma roupa que eu fiz para ela - Izuku, naquele dia você me fez varias perguntas. Eu posso te fazer uma? - Ela pergunta perto de mim.
- Claro pode perguntar - Termino de me limpar.
- Os humanos machos conseguem produzir leite? - Me assusto com aquela pergunta. É o que? produzir leite?
- Er... Pelo o que eu saiba, não - Coço a minha nuca. Eu não sabia o que dar de resposta para aquela pergunta. Ela me empurrou na grama perto do lago - !!!
- Mas eu vir!, se eu não me engano, era por aqui - Ela foi descendo pelo meu corpo até as minhas calças, ela abri retirando o meu membro - Aqui!
- S-Shouchan?!
- Quando eu estava voando pelas aldeias eu vir um casal fazendo algo desse tipo, ela fez alguma coisa com a boca e saiu leite. Era tipo assim - O que ela está fazendo? ela iria...
- Shouchan esper- - Ela colocou o meu membro em sua boca e sugou - Ahh~
- Isso! era esse barulho que o humano macho estava fazendo quando a mulher o sugou! pode continuar? eu quero provar o seu leite, Izuku~ - Ela voltou a sugar o meu membro com rapidez eu gemia um pouco alto, como ela pode ser o dragão mais temido sendo tão inocente assim?
- Aii!! Shouchan, c-cuidado com os dentes~ - Ela pediu desculpas e sugou de novo só que com cuidado para não me machucar. Ela estava indo tão bem, sentir algo querendo sai - Shouchan~ e-eu... eu vou.
Sem querer eu acabei gozando em sua boca, ela engasgou e tirou sua boca do meu pênis - AHHH!! D-desculpa, eu sinto muito! - Me aproximo perto dela e ela engoli o liquido sorrindo, ela abriu seus braços e falou alto.
- Não tem o mesmo gosto do leite, mas é gostoso! eu posso ter mais do seu leite, Izuku? - Ela pula em cima de mim, meu rosto estava vermelho, aquele sorriso inocente - Eu gosto de você, Izuku. De verdade, eu gosto de você~.
Ela lambe o meu nariz e deita sua cabeça em meu peito, o que estava acontecendo comigo? por que que eu estou assim por ela? Eu gosto da Uraraka, né? eu gosto... dela?
[...]
Depois que eu conseguir saí do buraco, ela sorriu e me pediu pra voltar logo. eu estava na oficina brincando com o meu lápis sem perceber que o meu tio havia chegado - Tio! Er.. já voltou! o Aizawa não ta ele foi... - Digo tentando guardar os desenhos da Shouchan.
- Eu sei - Ele entra com dificuldade no comodo, quem mandou ser alto e fortão - Vim pra falar com você
- C-comigo?
- Você tem uns segredinhos
- Er... eu, eu. tenho? - Gagejei.
- Até quando você achou que iria esconder de mim? - Ele parecia bastante bravo.
- Olha, eu não sei do que o senhor está falando...
- Nada acontece nesta ilha sem que eu fique sabendo.
- Não?
- Chegou a hora... de conversar... sobre o dragão - Puta que parui!
- Ahh! meus deuses. Tio, Tio, eu ia te contar tio. Eu não sabia como e... - Ele começou a rir alto e entrei na risada dele - Você.. não ficou zangado?
- O quê? Sempre sonhei com isso! - Eu fiquei confuso, o que é que ele estava falando?
- Er... é mesmo?
- Pode apostar, fica cada vez melhor! Espere até arrancar um bucho de um Nadder pela primeira vez! Ou enfiar sua primeira cabeça de Gronkle na lança! Que sensação! - Ele dar um soco em meu ombro me derrubando na escrivaninha - você me enganou direitinho, Izuku! Todos esses anos sendo o pior vikinhg que já existiu em berk. Odin, foi difícil! Quase desistir. E você estava escondendo o seu talento. Oh, pooderoso Thor!
Ele pega uma cadeira e se senta - Agora que está indo tão bem na arena... Vamos enfim ter assunto pra conversar - Ele me olhou esperando alguma resposta minha. Eu não sabia o que dizer a ela, "Tio, eu descobrir que o que conhecemos sobre os dragões estava errado, eles podem se transformar em humanos como nós. E eu fiz amizade com uma Fúria da noite que gosta de mim e que me fez um boquete no meio da floresta" Não! isso seria horrível, nem queria pensar da sua reação.
- Er... eu, eu trouxe um presente... Pra você se proteger na arena - Ele me mostra um elmo
- Nossa, Valeu - Passo a mão por cima do elmo.
- Seus pais gostariam que isso fosse seu. É a junção do elmo de seus pais. Assim, eles estarão sempre perto de você - Sorriu para ele - Use com orgulho. Você merece. cumpriu sua parte do acordo.
Coloco o Elmo na mesa e olho pra ele - AAHHH! Tá na hora de ir pra cama, né?
- Sim, tudo bem. Adorei a conversar.
- Sim, obrigado por trazer o meu elmo
- Boa noite - Ele sai da oficia e eu coloco os meus braços em minha cintura. ouço um barulho no lado de fora das coisas caindo.
[...]
Era o nosso ultimo dia na arena e era o Gronkle que estavámos enfrentando, me esconde atrás de umas das madeiras e o Kaachan estava no meu lado irritado como sempre - Ver se não se mete. Eu vou ganhar esse briga - Ele sai se escondendo atrás das madeiras.
O Gronkle estava vindo em minha direção, sua expressão havia mudado ao me ver. Na verdade, dos dragões nós já enfrentamos eles sempre me olhavam calmo e não queriam me atacar. O Gronkle veio até mim e eu usei aquela grama que ele gostava, fiz os mesmos movimentos e ele caiu. Kaachan me viu com o dragão deitado e se emputeceu - Não! Seu filho de troll, comedor de balde de imundice!
- Espera, espera - Diz o meu pai com a Recovery.
- Então eu vou indo - Sou segurado pelo Aizawa
- Pode esperar
- É que eu tô atrasado pra...
- Pra quê? atrasado pra quê. pode me dizer? - Kaachan coloca seu marchado perto do meu pescoço.
- Muito bem, silêncio. a anciã decidiu - Aizawa apontou para p Kaachan e a mais velha fez um não com a cabeça. Ele apontou pra mim e ela acenou
- Você conseguiu! Você venceu, Izuku! Você vai matar um dragão! - Rapidamente, os meu "amigos" se aproximaram de mim e me levantaram
- Isso! esse é o meu sobrinho! - All Might diz animado.
- É, isso ai é! - Digo "comemorando"
- Meus parabéns, Izuku! que bom que você irar matar o Pesadelo Monstruoso! Espero que você consiga - Diz Uraraka perto de mim, meus colegas me botaram no chão e toda a aldeia nos olhava. Uraraka era considerada a mais linda e fofa da nossa Aldeia - Sei que você irar matar esse monstro, eu acredito em você~
Ela colocou as mãos em meus ombros e ficou na ponta do pé e seus lábios estavam quase encostando os meus. Ela iria me beijar! a garota que eu gosto irar me beijar... a garota que eu...gosto?
por que que eu... Shouchan apareceu em minha cabeça, aquele sorriso. Sem perceber eu afastei a castanha de perto de mim. Todos se olharam confusos, eu recusei um beijo dela - Er... P-por que não deixamos isso pra quando eu matar o dragão? Vai ser mais emocionante, né? - Todos começaram a concordar e ela também.
- Claro, vai ser emocionante, Deku ~ - Meus amigo me puxaram novamente felizes porque eu irei matar o Pesadelo Monstruoso.
- É, eu tô preparado pra...
- Caí fora! Vamo caí fora - Eu estava perto do local onde a Shouchan estava - Fazer as malas. E nós dois vamos dar umas feriazinhas. Shouchan? - Estranhei por ela estar demorado a me responder. De repente caio no chão e era ela, ela lambe o meu nariz e sorrir.
- Zuku! Que bom que você chegou, eu estava com saudades! - Ela estava com o seu melhor sorriso. Sorrio também, mas logo minha expressão se tornou triste e ela notou - O que foi? você está chateado com alguma coisa?
- Na verdade, sim - Me sento ao seu lado - Eu fui escolhido pra matar um Pesadelo Monstruoso, mas eu não quero mata-lo. Eu não consigo matar um dragão, mas meu tio está feliz com isso.
- Então por que que você não mostra à eles que não somos inimigos?
- Como?
-Faz como você fez comigo. Você não me atacou, e mostrou respeito por mim. Você tinha a chance de me matar, mas ao invés disso você me libertou e me ajudou a voar. Mostre a eles que não somos demônios e que somos metade humanos como você, Você é o primeiro humano que me tratou bem. Faça os dragões intenderem que você não são inimigo. Eu sei que você consegue, como fez comigo e com aquelas duas crianças. Eu sei disso, eu acredito em você Zuku - Ela lambe o meu nariz e sorrir.
- Shouchan, por que você sempre lambe o meu nariz?
- É um beijo. Nós dragões beijamos lambendo o nariz dos nossos companheiros. É um ato de amor, por quê? Há outro jeito de beijar? - Agora eu entendi por que eu não beijei a Uraraka. Essa garota é especial, ela gosta de mim e eu tratei ela bem. Ela confiou em mim para voar ao seu lado, eu passei nas provas por causa dela, se não fosse por ela eu teria sido comido vivo na arena. Ela pode está certa, eu posso fazer todos verem que os dragões não são nossos inimigos. Tudo por causa dela - Izuku?
- Er... Desculpa. Respondendo a sua pergunta, sim. Há sim um outro jeito de de beijar - Pego o seu queixo e sua bochecha, aproximo nossos lábios devagar, eu quero beijar-la. eu realmente gosto dela. Nossos lábios estavam próximos quando escutamos um grito.
- Deku?!
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