Cancún nunca foi tão bom, quanto a companhia de Germano. Lili estava radiante, seus dedos com aliança e anel de noivado fazia um ótimo contraste com as mãos entrelaçadas as do marido. Germano olhava o horizonte junto dela, enquanto ambos passeavam descalços pela praia linda. A cor azul da água era tão linda, que os dois se dispôs de tirarem uma foto para guardar no álbum “lua de mel”.
Lili provava de uma ótima companhia, ao lado de quem amava, e compartilhava de boas coisas que guardaria pelos restos de suas vidas. E Germano então, estava feliz por ter enfim, laçado a mulher mais linda do mundo inteiro para si. Uma coisa extraordinária. Beleza exuberante, que ele jamais abusaria. Passaria dias e noites, se possível fosse, analisando cada toque, detalhe, gestos da esposa.
“Você é linda” — um elogio foi saindo da boca dele, em seguida, beijando seu rosto. Lili apresentou tons rosados nas bochechas, mas isso não a impediu de sorrir e agradecer, beijando-o nos lábios em seguida.
“E você, mais lindo ainda. Para sempre meu” — foi a resposta dada, que saía suave de seus lábios que tinham um tom vermelho. Era algo natural e surreal de lindo, como Germano gostava.
“Devemos tirar uma foto aqui!” — ele abraçou por trás, levando suas mãos para a barriga dela, onde descansou e seus dedos faziam um leve pressão. Aquilo tudo era calmaria, a paz que precisavam, era curtindo a presença de ambos, pois sabiam que quando chegasse ao Brasil, a rotina iria pesar. Logo voltariam a trabalhar.
“Também acho. É lindo aqui” — Lili descansou sua cabeça sobre o peito dele, e ele abaixou a cabeça, deixando um beijo em seu pescoço.
“Vamos vir em uma próxima vez, e desta vez, será com nossos filhos. ” — ele a surpreendeu. Lili levantou sua cabeça olhando para os olhos dele. Germano demonstrava ternura, e uma coisa tão boa ateaves dele. Estava tão em paz dava pra sentir.
“Você pensa em ter filhos logo ?” — desta vez Lili ficou de frente a ele.
“Tenho pressa, mas sei que você quer esperar, então pra mim tudo bem em esperar com você.” — ele descansou uma de suas mãos ao lado da cintura, fazendo um leve aperto, enquanto a outra alisava sua bochecha.
“Devemos aproveitar um pouco da vida à dois, para só então, pensar em termos filhos. Teremos que abdicar de muitas coisas, você sabe. ” — Lili de repente ficou tensa, ela não queria aborrecê-lo com esse assunto. Não queria que Germano ficasse chateado ou nada disso. Amava ele mais que tudo, e estavam em uma fase boa do casamento.
“Sim, eu sei, e ainda assim, por mais complicado que possa ser, e que nossa vida mude, estou disposto a tudo com você. Tudo mesmo, desde que você esteja sempre comigo, seremos não só dois, como um só” — ele beijou sua testa, para só então beijar seus lábios, e depois disso a levou para o hotel.
Germano sentia urgência, e Lili mais ainda. Sua pressa pra ter Germano sobre si era tanta, que quase não conseguia se controlar, enquanto ele a tocava com as mãos e a boca. Uma noite regada de amor, e mal sabiam eles que naquela mesma noite, Lili engravidaria de seu primeiro filho.
Meses após terem voltado para casa, Lili se sentia enjoada e disposta. Sua avó logo alertou do que poderia ser. Sofia havia sido concebida na lua de mel, e apesar de parecer cedo, ela recebeu a notícia bem, e Germano mais ainda.
“The end”
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