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História Constelações - Conchinha


Escrita por: LenynSimoes e Viktwoz

Notas do Autor


Oi gente, estou aqui com mais um capitulo pra vocês. Espero que gostem, se gostarem, nao esqueçam de comentar e adicionar aos favoritos. A foto aqui em cima é ilustrativa, já que é relacionada ao titulo.

Capítulo 6 - Conchinha


Fanfic / Fanfiction Constelações - Conchinha

Ontem :

Após aquela "conversa" me sentei na poltrona e peguei no sono. 

 Hoje :

Acordei a noite para me certificar que o Gustavo estava bem, estava dormindo como um anjo. Acordo novamente, mas desta vez já estava de manhã. Eram exatas 10 horas, Gustavo roncava feito um porco. 

Deus me livre, sorte que eu não ronco. Penso comigo mesmo e pego meu celular que estava descarregando.

Ouço Gustavo parar de roncar e o olho. Ele estava de olhos abertos, olhando para mim. Solto um riso e fico te encarando. 

 - Qual foi? 

 - Nada, não posso te olhar mais? 

 - Pode, a vontade. Eu sei que eu sou lindo mesmo. 

 - Convencido também. 

 - Como você está Gus? 

 - Minhas costas estão ardendo, e esses pontos na minha testa estão doendo, mas nada demais...

 - Você vai sair jajá, tá conseguindo andar? 

 - Eu ralei as costas, não fiquei paraplégico. 

 Diz ele se levantando e tirando a camisa toda rasgada, colocou uma bem larga e me olhou. 

 - Que horas eu posso sair? 

 - Agora acho que já pode.

 - Então vamos, aliás, minha moto teve conserto? 

- Não, deu perda total. 

 Digo pegando sua mala de roupa e me levantando. 

 - Droga, amava aquela moto. 

 - Pelo menos a vaca ficou viva.. 

 - Quero fazer um churrasco com a carne dela.

 Diz ele caminhando até a porta.

 - Quem vê pensa que come carneM

 - Carne me dá ânsia. 

 - Como vamos ficar, depois disso? 

 - Não vamos, acho melhor não seguirmos com aquele "acordo" 

 - Por que Gustavo? 

 - Por que eu sei que vai acabar machucando um dos dois, e você viu no que deu... Mas de vez em quando não tem problema. 

 - Tudo bem então, quero que saiba que eu tô aqui sempre. 

 - Eu sei, percebi isso hoje.

 - Hoje? Entramos no elevador, só nós dois. 

 - É, percebi que você é a melhor coisa que me aconteceu. 

 - Nossa, que profundo isso, amo você.  

- Também te amo, e não é por que vou fazer isso agora que vai acontecer sempre. 

 Ele me puxa pela cintura e me beija intensamente. Coloco minhas mãos na sua cintura e logo desço. Alguns minutos depois o beijo se acaba e nos afastamos. 

Caminhamos juntos até meu carro e logo estavamos na pista. Notei que ele estava com o pé em cima de uma calcinha, era de uma "amiga"

 - Que nojo... 

 Diz ele jogando a calcinha pela janela 

 - Nojo nada, delícia. 

 - Menos Henrique, bem menos. 

 - Ahh "qualé" tá com ciúmes de novo? 

 - Ciúmes? De que?

 - De ter achado uma calcinha no meu carro. 

 - Eu? Já percebi que você é um galinha e não é de hoje. 

 - Olha o respeito, galinha mas voce beija ele. 

 - Tenho outra opção? Não, então.

 - Nossa, é realmente assim que você se sente? 

 - É

 Diz ele todo sério 

- Então acabou o acordo ué, não estava te obrigando a me beijar. 

 - Ele ficou triste, você é um galinha, mas é meu parceiro. 

 - Tá então 

 - E os beijos continuam.

 Diz ele rindo e me olhando. 

 - Quem sabe.. 

 Paro meu carro no meio fio, na frente da sua casa e descemos. Pego as malas e vou na frente para abrir a porta.

 - Mãe, Pai? 

 Diz ele gritando pela casa. 

 - Não tem ninguém.. 

 Digo lendo um bilhete dos pais deles, avisando que tiveram que ir visitar sua avó, em uma cidade vizinha.

 - Ahh, ela deve ter passado mal, acontece sempre. 

 Subimos para o seu quarto, jogo sua mala no chão e tiro minha camisa. 

 - Denovo isso?

 Ele me perguntou sério, olhando em meus olhos. 

 - Se eu não puder tira a camisa na frente do meu melhor amigo, pelo amor né. E não vamos fazer aquilo de novo, só quero um banho. 

 - Vai então... Eu vou dormir... 

Narrado por Gustavo

 Tiro minha calça, coloco apenas uma cueca boxers preta e me deito de costas. Minha cabeça estava a mil por hora, mil coisas girando e me deixando com uma enxaqueca intensa. Respiro fundo e começo a pensar no que havia acontecido nesses últimos dois dias.

Ele percebeu que estou apaixonado por ele? Meu ciúmes está tão forte assim? Devo continuar o acordo? Ele só ficou comigo por que queria experimentar ou quer continuar com isso? 

 Essas perguntas me atormentaram bastante tempo, até que sinto seu corpo quente encostar em minhas costas. Sinto um arrepio percorrer toda a extensão do meu corpo e meu membro já se "anima". Minha respiração fica ofegante, e começo a esquentar. 

Ele estava totalmente nu, atrás de mim. 

 - Quer dormir de conchinha? 

 - Se você tocar nas minhas costas ralada, se considere "capado" 

 - Não vou tocar, birrento

 Diz ele me abraçando por trás. Meu corpo todo, pedia por ele, mas como esta morto de cansaço, adormeci.



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