Me chamo Lisandra, tenho 28 anos, e sou casada. Esse relato é de quando eu tinha 19 anos. Tenho um corpo bonito (pelo menos chamo bastante atenção) seios fartos, quadris largos e coxas grossas. Não sou o que chamam de magrela.
Enfim, estava saindo da festa, e minhas amigas me largaram para ir a algum canto com os caras que arranjaram na festa. Fiquei sozinha, e minha alternativa foi chamar um uber. Já estava bastante bêbada, então nem lembrei que havia gastado todo dinheiro
O motorista chegou, e logo passei as coordenadas
O trajeto inteiro ele foi bem sério. Ao chegarmos na minha casa, vi que não tinha dinheiro ao abrir minha bolsa
- Moço, eu tô sem dinheiro - fiquei desesperada, e não queria acordar meus pais
- Olha, eu não faço caridade não. Ou me paga, ou chamo a polícia
- Mas moço, eu não lembrava que estava sem dinheiro
- Eu disse que o pagamento tinha que ser a dinheiro?
Logo notei suas intenções. Não seria um sacrifício, pois ele era alto, corpo bonito... O olhei de maneira permissiva e ele logo arreou o banco
Meu coração acelerou. Fiquei com medo dele me matar ou sei lá...
Ele pegou um preservativo (com certeza já tinha costume de fazer isso)
Meu maior medo foi quando ele me beijou, e pude sentir o tamanho do pau ereto dele. Fiquei apavorada, pois nunca havia sentido algo tão grande
- Tá com medinho? - ele sorriu de maneira cínica, e começou a puxar minha blusa até meu seio sair e ele começar a chupar como um bebê esfomeado - Peitos gostosos você tem, putinha
Logo me enchi de tesão, e o pressionei contra meu corpo e comei a rebolar levemente
Não falei nada, e deixei ele fazendo seu serviço
Logo ele arrancou minhas roupas, e abriu bem as minhas pernas. Ele desceu a língua até minha boceta já encharcada
- A putinha tá toda molhadinha. Que delícia
E começou a me chupar com força. Sua língua brincava com meu clitóris, e eu não aguentei e comecei a gemer de prazer
Caralho, tô fudendo com um desconhecido na frente da minha própria casa
- Gosta? - ele falou, enquanto me chupava com vontade
- Go-gosto- falei, enquanto segurava para não gozar tão rápido
Rebolei em sua boca ágil, e então ele subiu e começo a me beijar novamente. Logo soube que era a hora de levar vara
Ele colocou a camisinha, e começou a meter sem dor nem piedade. Socando para dentro e tirando, com extrema rapidez
- Tá gostando? Rebola no meu pau, vadia - ele ordenava, enquanto segurava meus cabelos com força e mordia meus seios de maneira alternada
Eu não aguentei mais e gozei feito uma louca naquele mastro que me deixou arrombada até hoje
- Goza na minha boca - pedi, e logo ele tirou a camisinha e enfiou na minha boca. Era tão grande que só coube a cabeça, e com muita dificuldade para entrar
Ele fudeu minha boca com força, até gozar e eu engoli tudinho. O que vazou eu lambi
Nunca tinha tido uma foda tão boa na minha vida
Ele pegou meu número e nos encontramos várias vezes, até eu me casar e abandonar aquele sexo maravilhoso. Meu marido não chega nem perto
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