Hoje é sábado, não há nada para fazer. Mamãe está trabalhando e Jake está no treino de futebol. Eu? Estou estou deitada na minha cama, encarando o teto. Na verdade estou encarando o pôster do Johnny Depp que está pregado nele.
Me lembrei das cartas que papai me mandava quando estava em Londres. Bom, ele morreu faz um ano e meio. Tive vontade de lê-las. Estavam na gaveta de uma estante no sótão. Me alegrei com a chance que tive para sair daquela cama.
Andei calmamente pelo corredor, a porta do sótão estava no final dele. Acredite ou não, ainda estou de pijama. Short e regata brancos. Bom, ainda era manhã e eu me sentia confortável assim.
Abri a porta de madeira, um pouco comida pelos cupis, acendi a luz e subi as escadas. Quando cheguei no final, abri a outra porta. Esta também era de madeira, mas era meio amarelada. A deixei aberta quando entrei. Se a fechasse, ficaria presa. Ela só abre por fora.
O sótão estava quente, bem quente. Acendi a luz e fui até a janela, para abri-la. Era de vidro e com grades de ferro. Ninguém entra e ninguém sai por ela.
Alí no sótão havia uma cama de casal. Era da mamãe e do papai. Quando ele morreu, ela não conseguiu mais dormir naquela cama. Então comprou outra, mas não conseguiu se desfazer desta. A cama estava com um lençol branco, que mamãe colocou hoje antes de sair. O colchão era macio. Eu havia pedido pra ficar com a cama e o colchão, mas ela não deixou.
Fui até a estante procurar as cartas. Queria muito ler algumas palavras de meu pai. Ele era tão sábio. E mesmo em uma carta informal ele sabia dar lições. Procurei pelas cartas no meio da bagunça de papeis. Não estava encontrando, mas não iria desistir.
Não estavam em lugar nenhum. Procurei, joguei papel pra tudo que é lado e nada.
Ouvi alguns barulhos de passos na escada, então olhei para a porta.
-Oi, Clara - disse Jake. - O que está fazendo aqui?
-Só estava procurando uma coisa - respondi.
-Talvez eu possa ajudá-la, maninha - disse ele, vindo até mim. Mas antes ele fez uma coisa muito idiota.
-Jake, não feche a... porta - tentei avisar, mas era tarde de mais.
-Nossa, Clara. Eu me esqueci completamente - disse ele, tetando inutilmente abrir a porta.
-Já era - eu disse, indo até a cama e me sentando. - A mamãe só chega às 8h da noite, e deve ser, tipo, umas 10h da manhã. Ei, Ed. Onde está seu celular?
Ele apalpou os bolsos, e com uma cara desanimada disse:
-Deixei na sala. E o seu?
-Olhe para mim. Ainda estou de pijamas. Meu celular está no quarto.
Ele suspirou e se sentou ao meu lado.
-Agora vamos ter que esperar a mamãe chegar - disse ele.
-O que vamos fazer nesse tempo? Brincar de adoleta?
-Tenho uma coisa melhor em mente - disse ele, se virando para mim e com um sorriso no rosto.
-O quê? - Perguntei.
-Há uma coisa que já tem um tempo que quero fazer com você - disse ele. - Mas nunca tive oportunidade.
-Do que você tá falando?
Ele não respondeu. Apenas se levantou e disse:
-Tá calor aqui, hein! - Então tirou a camisa. Sei que ele é meu irmão, mas só de ver seus perfeitos músculos, eu já fiquei excitada. Oh meu Deus! Eu vou para o inferno.
Se eu continuasse olhando para ele, eu não sei o que daria em mim. Com as mãos no peito, eu tentei olhar para outro lado. Respirava pesadamente pela boca.
Então Jake veio para cima de mim, literalmente, me fazendo cair deitada na cama. Ele segurou meus braços para cima. Estava com um sorriso malicioso no rosto.
-Jake, o que está fazendo? - Perguntei, arfando.
-Tentando realizar meu sonho, maninha. Eu quero você. Nem que seja só por hoje.
-Você ficou maluco? Você é meu irmão mais velho. Nós não podemos... Você sabe o que não podemos.
-Por que não? - Disse ele. - Clara, não acontecerá nada. E não acha melhor a sua primeira vez ser com alguém que você conhece bem? Como eu, seu irmão. Vamos, Clara. Ninguém vai descobrir, e a mamãe nem vai desconfiar.
Eu fiquei em silêncio, apenas o encarando. Ele então começou a beijar meu pescoço e a dar lever mordidas nele.
-Isso é loucura - eu disse, quase sem voz.
-Apenas relaxe - sussurrou ele. Então voltou a beijar meu pescoço. Uma de suas mãos desceu até minha perna nua (sim, eu estaca de short bem curto), e começou a acariciá-la. Sua boca saiu de meu pescoço e passou para meu queixo, e de lá foi para a boca.
Meu santo Deus! Como era bom o beijo de Jake. Agora sim eu vou para o inferno.
-Vamos ficar mais confortáveis, Clara - sussurrou ele em meu ouvido. Em um só movimento ele arrancou sua calça jeans, tirou seu tênis a e meia. Era a primeira vez que eu via meu irmão só de cueca.
Ele me levou mais para cima, na cama, me fazendo ficar entre os travesseiros. Ele me beijava carinhosamente, mas os beijos eram ardentes, proibidos. Eu podia sentir seu membro encostar à minha perna. Sua cueca estava molhada. Sentir isso fez acender um fogo dentro de mim. Não era certo, mas eu queria que ele me possuísse logo. Minha calcinha já estava molhada também, e logo logo encharcaria o short.
Jake parou de me beijar, ficou apenas me olhando. Sua mão foi até a minha barriga e ele a seguiu com os olhos. Eu também observei o caminho de sua mão. Ele pegou a barra de minha regata e começou a levantá-la. Minha respiração ficou mais rápida. Quando dei por mim, ele já estava tirando a blusa por minha cabeça. Fiquei envergonhada de ter meu próprio irmão vendo meus seios. Ele os acariciou suavemente. Os biquinhos já estavam duros de tanta excitação.
-Perfeitos - murmurou ele. - Como eu imaginei.
Ele olhou para mim, ainda acariciando meus seios. Eu reprimia os gemidos que queriam escapar por minha garganta.
Jake me beijou, passando sua mão por minha barriga. Ele colocou seu dedo indicador dentro do short, o puxando para beixo pelo cós. Jake foi esperto. Tirou o short e a calcinha juntos.
Nosso beijo estava mais caliente, sedutos. Jake passou seu dedo por meu sexo, fazendo carinho, logo depois me penetrou. Primeiro com um, depois com dois dedos. Aquilo me fez arfar, e ele sorriu prazerosamente.
Ele ainda me penetrava com os dedos quando desceu seus beijos para meus seios. Ele os beijava, lambia, chupava. Oh céus! Aquilo era tão prazeroso. Gemidos já escapavam de minha boca. Em instantes eu soltei meu líquido em seus dedos. Ele os retirou de mim, e olhando com desejo para eles disse:
-Vou provar seu sabor, Clara. - Então colocou os dois dedos na boca, tomando cuidado para chupar todo o líquido qu estava ali. Ele gemeu, então disse:
-Gostosa. Muito, muito gostosa.
Ele me olhou com olhos que brilhavam de luxúria, e de uma vez só arrancou, finalmente, sua cueca, que estava completamente encharcada. Antes de jogá-la longe ele a levantou.
-Isso tudo é por você - disse, então voltou a me beijar.
Eu não conseguia dizer nada. Só conseguia fazer. E o que eu estava fazendo não era certo. Não podia transar com meu próprio irmão. Mas eu já estava fazendo isso.
Enquanto me beijava, ele passava a mão em minha perna, a segurando com força. Então ele a levantou um pouco, e eu senti alguma coisa em meu sexo. A ação seguinte me fez gemer bem alto. Ele havia me penetrado. Primeiro foi um pouco, depois o senti mais dentro de mim.
Era como uma corrente elétrica passando por meu corpo. Jake levantou a cabeça, e com uma mão em cada seio meu, começou a fazer movimentos de vai-e-vem. Era prazer de mais. Nunca havia sentido nada igual antes.
Arqueei a cabeça ára cima, gemendo com vontade. Jake também gemia, mas sorria ao mesmo tempo.
Senti meu líquido escorrer no mesmo momento em que Jake caia mole ao meu lado. Ele arfava ao meu lado, e eu também. Estava me sentindo diferente.
Minha vida havia mudado por completo neste momento. Eu havia perdido a virgindade com meu próprio irmão. Que espécia de pessoa eu sou?
-Isso... foi... maravilhoso - ofegou Jake. - Nossa, Clara. Eu não imaginava que você... tipo... wool!
Ele se virou para mim e ficou me encarando.
-Fala alguma coisa - disse.
-Eu não sei o que dizer.
-Fala o que você sentiu.
Eu hesitei por um instante.
-Prazer - admiti. - Muito prazer.
Fechei os olhos por um instante, e quando dei por mim, Jake estava em cima de mim novamente.
-Devemos fazer isso mais vezes - disse ele.
Não sei o que deu em mim, mas concordei com ele. Ele sorriu, então me beijou. Senti que ele estava pronto para outra.
Dessa vez eu estava mais relaxada. Quando ele me penetrou, senti meu sexo pulsar. Remexi os quadris enquanto ele fazie seu movimento de vai-e-vem. Eu gemia, e ele também. Como era gostoso senti-lo me possuir.
Não senti qua havíamos chegado ao àpice, mas ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado.
-Sua vez, Clara - disse ele. - Mostre o que sabe fazer.
Eu não sabia como reagir, mas eu não estava mais no controle de meu corpo. Em um segundo eu já estava em cima de Jake, beijando cada centímetro de seu abdômem perfeito.
Desci meus beijos até chegar ao seu membro. O olhei por um instante, observando como era grande.
-Faça, Clara - disse Jake. Quando olhei para ele, estava com um sorriso malicioso no rosto.
Olhei mais uma vez para o seu membro, então o toquei, vendo como ele estava duro. Comecei dando leves chupadas, depois coloquei na minha boca o tanto que coube. Também dava leves mordidas. Jake gemia de prazer. Então senti seu líquido escorrer por minha boca. Era como um mel dos deuses.
Voltei para cima, o beijando selvagemente. Tentei encaixar meu sexo em seu membro. Ele percebeu meus esforços, então me ajudou.
Dessa vez era eu quem fazia movimentos de vai-e-vem em cima dele. Jake pegou em meus seios, os apertando. Eu gemi alto. Então ele se levantou devagar, ainda me penetrando, e se sentou. Eu fiquei por cima, tomando cuidado para ele não sair de dentro de mim. Nos beijávamos enquanto transávamos loucamente. Suas mãos estavam um minhas costas, e ele desceu seus beijos para meu colo e depois para os seios. Eu rebolava, sentindo meu sexo se contrair contra seu membro.
Meu corpo estava cançado, mas eu não conseguia para. Por um momento eu havia esquecido que ele é meu irmão. Então esse nosso laço sanguíneo inundou minha mente. Eu congelei como uma estátua. Não mexia mais nenhum músculo.
-O que foi, Clara? - Disse Jake.
-Somos loucos, Ed. - Foi tudo o que consegui dizer, então caí no choro. Jake saiu de dentro de mim e me deitou na cama.
-O que tá feito, tá feito, maninha - disse ele. - E você gostou. Como eu. Foi maravilhoso, Clara.
Jake me deu mais um beijo ardente, então se levantou. Catou suas roupas que estavam espalhadas pelo chão. Ele tacou as minhas para mim, e eu me vesti.
Eu o vi de costas, com uma das mãos no ouvido e falando alguma coisa bem baixinho.
-O que está fazendo? - Perguntei. Então ele se virou, e me mostrando o aparelho que tinha em mãos, disse:
-Ligando para a mamãe. Ela já está vindo.
Meu corpo explodiu de raiva.
-Você disse que tinha deixado o celular na sala - gritei.
-Calma, maninha - disse ele. - É que precisávamos de um tempinho para nós.
A raiva passou rapidamente. Eu não conseguia ficar com raiva de Jake, por eu havia gostado daquilo tudo. E espero podermos repetir.
Oh meu Deus! Eu vou para o inferno.
Ah, quer saber? Que se dane, já estou condenada mesmo.
Cheguei perto de Jake.
-A mamãe vai demorar no mínimo uma hora para chegar - eu disse, e depois em seu ouvido. - Ainda sou virgem na porta dos fundos.
Jake sorriu maliciosamente, e eu me preparei para mais uma festinha.
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