Eu estava de férias e havia chegado no Pará há uns dois dias. Optei por um lugar mais tranquilo, longe da cidade. E decidi que iria ao Rancho das Gameleiras.
Tinha acabado de sair do banho, e enquanto escolhia uma roupa, vi que meu celular tocou. Era uma mensagem do Maycon dizendo:
“Já estou a caminho.”
Escolhi por um vestido azul marinho e vesti uma lingerie preta, acompanhada de uma cinta-liga. Para acompanhar o look, escolhi saltos altos agulha.
Passei uma maquiagem leve, soltei os cabelos, me perfumei e desci.
Ao chegar no lugar certo, me acomodei em um banquinho e pedi uma bebida. Dez minutos depois senti uma mão em meu ombro.
Era ele. Estava lindo.
Me levantei e nos cumprimentamos com um abraço apertado, e logo senti seu perfume amadeirado totalmente delicioso, que me causou arrepios pelo corpo.
Nos sentamos e ele pediu uma cerveja para si. Falamos sobre o trabalho, o tempo que não nos víamos e sobre vaquejada, claro. Gabriel era louco pelo esporte.
Estávamos num barzinho da cidade, e já se passava da 6 da tarde quando decidimos pegar o destino rumo ao rancho. Antes de entramos no carro trocamos beijos e carícias quentes. Eu adoraria aprontar com ele ali. Mais esperei muito por aquilo, e queria desfrutar do momento sem pressa.
30 minutos depois chegamos no rancho que tinha um estilo de chalé totalmente rústico.
Assim que entramos na casa, o lugar era excepcionalmente lindo. A lareira estava acesa. Deixei minha bolsa de lado, fui até a geladeira peguei um vinho e o pus na bancada.
Enquanto preparava uns queijos acompanhado de umas azeitonas para degustarmos com o vinho, senti uma respiração quente atrás de mim. Maycon deliberadamente colocou meu cabelo para o lado e começou beijar meu pescoço.
Fiquei parada. Totalmente imóvel.
Ele continuou depositando beijos por toda partes, pescoço, ombros enquanto deixou uma alça do vestido cair lentamente.
Eu estava encurralada sobre a pia, e já podia sentir seu pau duro atrás de mim.
Ele continuou as investidas, até me virar para si, e começamos nos beijar desesperadamente. Beijos lentos e quentes, com mordidinhas de leve.
Eu já me encontrava sem sutiã, e com a parte do vestido abaixada.
Eu o puxei para mim, tirei sua camisa, juntamente do cinto e me livrei rápido da calça, e ao encarar ele duro ali, vi que estava sem cueca.
Porra!
Continuamos nos beijando, e ele aos poucos foi descendo até encontrar os meus seios e chupar um dos mamilos com força.
Gemi ao sentir sua língua quente em círculos. E enquanto continuou me torturando com a boca, eu senti seu pau cada vez mais duro me pressionar.
Suas mãos delicadamente desceram sobre o vestido, e seus dedos colocaram o tecido de renda para o lado.
Me beijando calorosamente e prendendo umas das minhas mãos sobre a cabeça, ele enfiou um dedo na minha boceta e ao me sentir tão molhada, gemeu entre os dentes. Enquanto sua língua explorava minha boca, eu gemi em resposta pedindo mais.
Arqueei a cabeça para trás, quando senti ele enfiar mais outro dedo em mim. E ouvi seu sussurro em meu ouvido dizendo: — Tire os saltos.
Eu o fiz de imediato, e senti ele me dar uma palmada na bunda, enquanto meu vestido caía sobre os meus pés deixando-me exposta.
Ele continuou a tortura com os dedos, num vai e vem gostoso, até me encostar sobre a pia, me deixar na ponta dos pés, e arrancar minha calcinha. Sem rodeios, começou me penetrar devagar.
Que delícia... Tão grosso...
Enquanto me segurava pelos braços, ele me estocou cada vez mais rápido. Seus dedos desceram e manusearam meu clitóris...
Céus...
Me pressionando um pouco sobre a pia, senti ele me abrir mais, e encaixar seu pau na minha boceta. Ele me socava cada vez forte e explora mais e mais o meu clitóris com os dedos. Eu estava de costas para ele com a bunda bem empinada gemendo, pedindo por mais:
— Por favor, não hesite em parar Maycon Gabriel!
Quanto mais eu gemia e pedia, mais ele me estocava fundo e intenso.
Subitamente ele me puxou para o si, e me levou em direção ao banheiro.
Ao chegarmos lá, ele colocou umas das minhas pernas sobre o vaso, e começou me penetrar de ladinho em pé. Me pegando na nuca de forma firme puxou meus cabelos para trás.
Senti-o penetrar com força e me masturbar ao mesmo tempo. Ora devagar, ora mais rápido.
Me colocando de costas para parede, ele ligou o chuveiro e logo senti a sensação da a água quente escorrer sobre nossos corpos.
Começou beijar cada parte do meu corpo, e suas mãos apalparam minha bunda com força. Deliberadamente sua língua quente passou sobre minha boceta e gemi alto, ao sentir ela explorando cada parte de mim.
Eu o afastei ligeiro, empurrando para debaixo do chuveiro, e devagar passei a língua pela cabeça do seu pau que estava roxa de tanto tesão.
Merda!
Comecei acariciar seu pau, indo e voltando, e ficando louca ao sentir o seu gosto. Quanto mais eu o chupava, mais excitada ficava. Pus seu pau todo na boca, sugando com força e ele gemeu em resposta: — Caralho!
A água quente continuou caindo sobre minhas costas, até ele me pôr de pé e me puxar para um beijo quente e molhado debaixo do chuveiro.
Me virando de costas, me colocou encostada junto ao seu corpo, e entrou devagar em mim. Logo começou aumentar o ritmo e estocar cada vez mais, me dando palmadas, puxando meu cabelo e mordendo meu pescoço.
Ouvi sua voz áspera soar: — Você é tão apertadinha.
Me contorci ao ouvir sua voz sexy e rouca. Quanto mais ele me penetrava fundo, mais puxava meu cabelo com força e metia no mesmo ritmo em que eu comecei rebolar no pau dele.
Gemi entre os dentes: — Mais rápido!
Senti ele se contrair todinho dentro de mim, e acelerar o ritmo. Eu o impulsionei empinando mais enquanto ele adentrava fundo. Nossos corpos logo começam a fraquejar e eu continuei gemendo pedindo que não parasse.
Ele me deu palmadas fortes, e nossos corpos tremeram perto do êxtase intenso.
Em questões de segundos explodimos num jato quente e único e gememos num coro chamando um ao outro.
@niceraadi
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