História Countryhumans NSFW - RusAme (Rússia X EUA)

Pacífico início de noite, Rússia e EUA acabavam de sair do cinema, dos bem típicos estadunidenses. Não era uma surpresa que a russa não teve muito apreço pelo filme, visto que ela odiava a superestimação de qualquer país. Tratassem todos como iguais, bons igualmente, ou como merdas, como sempre foram. Estava de braços cruzados e bufando durante todo o caminho da saída ao cinema. A casa delas não era muito longe, portanto assim que chegaram em casa, a russa bateu a porta com força.

— Ugh, você tem um péssimo gosto para filmes! Pelo o amor de deus.

— Ora, vamos! Eu sou uma deusa, devo ter meu tratamento correto. — Disse EUA, dando risadinhas enquanto segurava a mão de Rússia. Por um segundo pensou em soltar a mão de tanto ódio, mas logo se corou com o toque pois raramente a tocavam.

— Ugh! Deusa. Até parece, você me enche de ódio. Queria saber o que me impede de te encher de socos, como nos velhos tempos.

— Por que você me ama — abriu um grande sorriso e arqueou as sombrancelhas, como se dissesse que tinha todo o controle da situação por achar a russa uma fraca por amor. No entanto, Rússia sabia ler muito bem as pessoas, e a puxou pela gola, fazendo levitar e ficar na mesma altura da russa, o que a deixou muito longe do chão.

— É melhor você calar a sua boca.

— Aah~ Quanta força, garota~ e logo puxando a camisa perto dos seios, que ousada~ 

A russa jogou a estadunidense contra a parede, fazendo-a se machucar de propósito, batendo a cabeça com força na parede. Mas o calor do momento deixou tudo aquilo tão excitante, que ao invés de a socar, ela teve a iniciativa de beijar de forma selvagem a outra, a quem retribuiu o beijo com a língua e deixou uma mão boba entrar por debaixo da blusa da russa e tocar seus seios, amassageando-os, e logo, a russa teria colocado eua no chão (não se importando mais se iriam fazer na cama, ou sofá, mas sim o chão) e ficou em cima dela, tudo isso enquanto ainda se beijavam, e estes beijos calorosos lentamente estavam se tornando em gemidos abafados.

No final, um fio de saliva conectava as suas bocas, e as duas tinham uma respiração pesada. A americana retirou a blusa da russa em uma hora que lentamente se sentaram, tendo a visão linda de seus seios, enormes e redondos, quase que do mesmo tamanho que os seus. Em seguida, Rússia agarrou seu punho.

— O que pensa que está fazendo?

— Aproveitando a sorte que eu tenho, hehe.

— Você não tem o direito de aproveitar nada — tirou a blusa da americana, agora as duas com os peitos desnudos — Você deve ser punida por ser uma garota má — E tomou da mão da americana a sua blusa, a qual rapidamente colocou os braços de ame para cima e usou a blusa para amarrar os punhos com força, sendo que a segunda blusa ficou ao lado delas — Vamos nos divertir muito, não vamos?~

— Ah, mas é claro~ — Embora tudo isso fosse muito excitante, ame tentou se soltar, pois gostaria de ter algum controle na situação e odiava ser completamente submissa, e obviamente, foi por esse motivo que a russa realizou tal ato. Movendo a perna da estadunidense mais para o lado, abrindo-a, e retirando completamente a roupa das duas. Aproximou-se de ame e deixou um espaço mínimo de distância entre sua boca e a dela, tanto que seus peitos se esfregavam. Então falou, sussurrando:

— Não adianta tentar se soltar, se sequer acontecer, eu te amarro com mais força e te garanto uma punição ainda maior. — Logo após, desceu lentamente em direção ao seu pescoço e o lambeu, dando chupões em seu pescoço enquanto esfregava seu clitóris no dela, roubando gemidos da americana. Massageava os seios e os mamilos, esfregando com mais força tanto os peitos quanto a genitália. Depois de muito tempo nesse esfrega-esfrega, pegou um vibrador e colocou no máximo no clitóris dela enquanto chupava seus seios. 

— AH! RÚSSIA, RÚSSIA! AAH!~ — Contorcia-se por completo, sua coluna arqueando, cada gemido mais alto que o outro, o que fez com que a russa aumentasse a velocidade do esfrega-esfrega e enfiou dois dedos em seu ânus. As duas chegaram ao ápice juntas e respiravam de forma ofegante, tremendo o corpo.

— Nós não terminamos, детка — Assim ela desamarrou as mãos da estadunidense e a colocou contra a parede. Pegou um cintaralho e amarrou em si mesma — Só te desamarrei para que tivesse como se apoiar na parede. 

— Ru, m-meu corpo está muito fraco, eu não sei se aguento~ — disse, enquanto tentava puxar ar para respirar, já que estava ofegante, e por causa disso, parecia estar gemendo levemente. Enquanto isso, ela também inclinava um pouco a bunda, como se estivesse provocando o ato, ao contrário de tudo que ela tinha dito no momento. Era costume ame fazer isso, ela gostava de provocar Ru. 

— Além de má, também é uma garota suja. — Deu um tapa forte em sua bunda e enfiou com força o pênis de borracha em sua vagina, de uma vez só. — Você vai pagar muito caro~

— AH!~ S-sim, me puna! Eu preciso ser domada~ — Dizia enquanto soltava gemidos manhosos. 

A russa puxou seu cabelo para trás com força, deixando seus rostos próximos e enfiando o pênis cada vez mais forte, fundo e rápido. — Ao menos é obediente, hehe~

A americana gemia mais alto a cada estocada, pareciam até gemidos de surpresa pelo tom na qual gritava. A russa a sufocou enquanto batia com força em sua bunda, fazendo a estadunidense babar, com os gemidos sufocados. Uma vez que a russa retirou a mão de seu pescoço, ela pôs as mãos na cintura de ame, assim conseguindo enfiar com mais força, e ame inclinando mais sua bunda para trás e apoiando suas mãos com força na parede, até que em um momento seu corpo não estava mais encostado na parede, mas somente sua cabeça e braços. Finalmente, Rússia atingiu o ponto G de ame, o que a fez soltar um gemido absurdamente mais alto que todos os outros.

— Oh! Acheei~ — E repetiu o mesmo movimento, aumentando a velocidade, força e profundidade.

— MMM! NGHH! AH! — A americana estava a ponto de perder sua cabeça, e agora ao invés de se apoiar na parede, fechou o punho e bateu a lateral da mão (onde há uma visão do dedo mindinho fechado) na parede, como uma força de aguentar tanto a dor quanto o prazer que sentia ao mesmo tempo. 

— Aah, девочка! Você me deixa louca!

Não demorou muito para que gozasse novamente, e suas pernas tremiam como se fosse cair exatamente naquele momento. Mas a russa a segurou e a colocou na cama, e com um sorriso pretencioso no rosto, disse:

— Não me provoque novamente. Não consigo me controlar em certas situações.

— haah, haa.. foi divertido — disse enquanto ofegava.

A russa beijou sua bochecha e acabaram dormindo juntas em poucos minutos.