História Cuidado com as crianças - Pedido de desculpas pelo atraso (Hentai)

Narrador POV

Abuso, era isso que Akashi tinha certeza que sua mulher fazia com ele, Lise era tão nem aí com a situação que metia o louco no meio da faculdade mesmo.

Seijuurou cursava engenharia de produção para herdar a empresa de seu pai, Lise engenharia civil e não preciso dizer o que ela irá faze então né. Os dois tinham aulas nos mesmos horários e o almoço coincidia na mesma hora.

Enquanto o ruivo almoçava, dois garotos de seu curso se sentou junto a ele para discutir sobre a aula, claro que o imperador não estava gostando nada disso então nem dava atenção.

Lise que tinha chegado a pouco tempo sentou ao lado de Seijuurou com sua bandeja com os alimentos, os garotos logo olharam de soslaio para ela e riram.

"O fundamental fica do outro lado da rua", comentou Takeru, o loiro de olhos azuis.

"E o cemitério na quadra de baixo", Lise jogou um pedaço de frango na cara dele o sujando com o molho.

"Olha aqui pirralha-", Seijuurou tinha ignorado a situação até Takeru agarrar o pulso da loirinha.

"Se não quiser se engasgar e ir parar no cemitério indicado sugiro que tire as mãos imundas da minha mulher", Akashi o olhou de cima apertando ainda mais o braço do loiro.

"Mulher?", questionou Akira olhando a aliança que adornava o dedo do ruivo.

"Se for para atrapalharem saiam da minha mesa", o imperador ordenou e os meninos logo sentaram, por algum motivo naquele dia a mesa de Seijuurou tinha gente demais, tinha chegado mais duas meninas que davam em cima do imperador descaradamente.

O mais estranho era que Lise não estava dando seu surtos, ela simplesmente deslizou a mão para o lado e começou a acariciar a coxa do ruivo fazendo ele estreitar os olhos para ela.

Tentando ignorar as carícias ele continuava a comer seu almoço como se nada tivesse acontecendo. Ela desenhava padrões em sua coxa e estava chegando cada vez mais perto de sua virilha.

Não era possível que Lise o queria deixar duro ali no meio de todo mundo.

Seijuurou tentou tirar a mão dela de perto de sua parte íntima, contudo isso só fez ela chegar cada vez mais perto do seu pau que estava dando sinal de vida. O pobre imperador trincou os dentes quando sentiu ela passar a mão devagar por seu membro e dar um pequeno aperto.

"Lise, para!", ele ordenou voltando a tirar a mão dela daquele lugar.

"Parar com que? Não preste atenção nela Akashi-san", Narumi uma das meninas disse tentando chamar atenção do ruivo que ignorou todo mundo, mas estava difícil ignorar a excitação que estava tomando conta de si.

A loirinha pegou no membro duro sem cerimônias e começou a acariciar toda sua extensão, Akashi é um homem grande e ela tinha certeza que a barraca na calça dele era bem notável.

Quando deu horário para a próxima aula Seijuurou jogou o frango no prato, pegou a mão da esposa e saiu arrastando, quando alguém aparecia ele jogava ela em sua frente nem que precisasse moer seu pau na bunda dela para ninguém ver.

Verificando que não tinha ninguém no banheiro masculino ele a lançou dentro da última cabine e pressionou ela na parede.

"O que você pensa que está fazendo?", Akashi questionou vendo o sorriso malicioso dela se forçar e ela apertar o pau dele novamente.

"Te provocando, é divertido te ver excitado em público", disse Lise desabotoando a calça do imperador.

"Eu deveria te punir sabia", Seijuurou começou a lamber a pele exposta do pescoço feminino enquanto sentia ela lhe masturbar, quando que ela tinha lhe abaixado a cueca?

"Você não vai poder gemer", ordenou o ruivo colocando a baixinha de pé em cima do vaso e rasgando a calcinha delicada dela.

"Seijuurou!", ela protestou vendo o trapo de sua lingerie no lixo.

Mal pode se conter quando sentiu Akashi lamber seu clitóris devagar, por instinto ela o jogou para fora ouvindo o baque das costas dele na porta.

"Vai me deixar te chupar ou vai se fazer de virgem? Falemos sério Lise...", ele chegou bem perto do ouvido dela e enquanto massageava o botão dela com os dedos.

"Você é uma safada e gosta quando eu te chupo, te lambuzo toda e te faço gozar na minha boca", Seijuurou podia ser um homem elegante e de boa postura, mas no sexo ele também era um completo safado.

"Me chupa então", ele sorriu perante a voz ofegante dela, não era preciso muita coisa para a deixar encharcada.

Antes de voltar para o oral Akashi a agarrou e lambeu os lábios da menina para um beijo francês, ele acariciava a língua dela com luxúria, se ele tinha que aguentar a lascívia dela, com ele não era diferente.

Quando se soltaram do beijo a pequena sorriu olhando o homem por completo.

"Eu tenho sorte, meu marido é tão gostoso", indagou a loira olhando para cada detalhe do rosto dele.

Seijuurou desabotoou cada botão de sua camisa deixando seu peito e abdômen para que ela visse tudo.

"Eu sei que você gosta", o ruivo pegou as mãos dela e traçou cada músculo de seu tronco. Logo ele abaixou e voltou a fazer seu serviço na intimidade da menina que estava ainda mais molhada.

O imperador lambia com cuidado o feixe de nervos e a pobre loirinha tinha que segurar seus gemidos, ora ele lambia, ora ele enfiava a língua na entrada molhada.

Lise o segurava pelos cabelos vermelhos não o deixando sair dali nem por um momento.

Logo a menina sentiu a montanha de prazer e podia jurar que ele não iria lhe deixar gozar, mas não, ele aumentou levemente a intensidade fazendo a montanha despedaçar em mil pedaços e a loira gozar na boca do marido.

"Eu sei que você não gosta de gozar uma vez só", respondeu o ruivo as perguntas mentais da baixinha.

Akashi limpou a boca com o peito da mão e a pegou pela cintura voltando a prender a menina parede, a cabeça do membro dele roçava a entrada, contudo ele não entrava ainda.

"Sei...", Lise gemeu o querendo dentro.

"Xiu, embora eu ame seus gemidos, hoje não pode", disse Seijuurou entrando devagar na menina molhada e sensível.

Ele esperou uns minutos para ter certeza que não tinha ninguém no banheiro e começou a estocar do jeito que ela gosta, forte e preciso, não deixando nenhuma parte intocada.

Akashi a segurava pela bunda enquanto só ia aumentando a velocidade e a profundidade, ele sabia que já havia alcançado o ponto doce dela quando ela começou gemer, o imperador a calou com os lábios, todavia ainda era possível ouvir os gemidos sufocados.

"Você ouviu isso? Parecia um gemido", Seijuurou ouviu alguém falar e colocou sua esposa presa na porta para que seus pés ficassem para frente e ninguém desconfiasse de nada, embora sua cueca da Calvin Klein estivesse arriada até os tornozelos.

Akashi a sentiu apertar seu membro com força e só por vingança deu um leve beliscão no clit da menina que acabou gemendo de novo.

"Eu tenho certeza que foi um gemido", indagou o homem procurando a fonte do barulho, sorte que a cabine onde eles estavam era muito isolada.

"Deixa isso para lá, temos aulas", pode se ouvir os passos se distanciando e com isso ele pode voltar a estocar a menina.

"Fique quieta, eu disse", ordenou o ruivo levantando a blusinha da menina junto do sutiã, ele queria poder aproveitar os seios dela também.

Tirou a pequena da porta que rangia a cada movimento e voltou a pressionar ela na parede. Agora podendo chupar aqueles mamilos duros era ainda mais difícil de Lise segurar os gemidos. Ele só queria uma rapidinha e já não tinha mais noção de quanto tempo estavam ali transando, transando no banheiro da universidade.

"Eu tô chegando", ela avisou abraçando ele com mais força.

"Vem pra mim", disse Seijuurou estocando no lugar que ela gostava.

Para que a baixinha não gemesse e chamasse atenção de mais alguém ele a beijou com força enquanto a sentia lhe apertar pelo orgasmo.

Não querendo prolongar mais o imperador se permitiu chegar ao seu limite gozando e soltando tudo dentro dela. Ficaram ainda conectados por alguns minutos para se acalmaram então ele saiu para limparem-se.

Quando Lise ficou de pé sentiu algo escorrer por suas coxas e também pingar no chão, ela olhou para suas pernas e viu o líquido esbranquiçado e grosso.

"Que você está olhando?", Akashi perguntou querendo saber o que ela tanto olhava para o chão e nas pernas.

"Você fez uma bagunça né", ela reclamou e ele viu sua própria semente sujar o chão, o ruivo realmente tinha gozado com vontade e digamos que saiu bastante.

"Tome, se limpe", ele deu o papel higiênico para ela, contudo não parava de pingar.

"Seijuurou, isso não para de escorrer e você rasgou minha calcinha", protestou a pobre menina que sentia sair ainda.

"Eu não tenho culpa", ele levantou a mão em rendição e deu mais papel para ela.

"Quer minha cueca?", sugeriu, por um momento ela pensou que era brincadeira, mas Seijuurou era incapaz de fazer piadas.

"Não quero, agora vou ter que andar sem calcinha, e se alguém ver?", Lise questionou preocupada mais com aquele sêmen que escorria.

"Se alguém ver eu mato, simples"