— O que você acha dessa daqui? — Jisung apanhou do cabide uma saia de tom rosa claro curtinha, mostrando ela para o amigo.
— Horrorosa. — Respondeu Felix, se mostrando desinteressado e entediado. — Han, me explica de novo… por que estamos aqui mesmo?
O loiro soltou um suspiro pesado e pendurou a saia novamente. — Quantas vezes eu vou ter que explicar? Quero comprar acessórios novos pra me divertir com o Minho, já disse!
— Ta, mas… com tanta opção boa nesse shopping, e você me vem com uma saia rosinha? Isso é bem clichê, não acha?
Agora, foi a vez de Jisung revirar os olhos. — Você tem alguma ideia melhor?
Aquela pergunta fez o Lee sorrir largo, com uma carinha sapeca, e então segurou o amigo pela mão e o puxou para fora daquela loja. — Pensei que nunca iria perguntar.
— Onde estamos indo? — Indagou o outro confuso, se deixando ser guiado pelo mais novo.
— Você já vai ver…
Alguns passos depois, eles chegaram à uma outra loja daquele mesmo andar do shopping. Assim que adentraram pelas portas de vidro, Felix foi conduzindo Jisung até uma seção da loja que ele conhecia muito bem.
— Hum… deixa eu ver… ah! Isso… isso! É perfeito! — Apanhou um conjunto composto de uma saia rodada com babadinhos de renda na cor branca; um suéter de manga comprida felpudinho de mesma tonalidade que fazia conjunto com a saia; e para completar, um par de meias brancas 7/8 com cinta-liga cheias de furinhos.
Jisung intercalou o olhar entre o conjunto e o rosto sorridente do amigo, tomado por um certo receio. — Eh… não sei não Lix. Não é meio sem sal? Todo esse branco sem nenhuma corzinha?
O ruivo revirou os olhos e balançou a cabeça, colocando a mão no ombro do amigo e empurrando ele na direção do provador. — Nunca ouviu falar que o simples também é bom? Prova aí vai, aposto que vai combinar perfeitamente com seu tom de pele e cabelo.
Sem contrariar, Jisung apenas entrou no provador e, sozinho lá dentro de frente para o espelho, foi se despindo das suas roupas para colocar o conjunto. No meio do processo, Felix gritou do lado de fora da cabine.
— Han! Prova isso também! — O garoto jogou por cima da porta uma calcinha de renda vermelha. — Você falou que queria mais corzinha, não é? Então toma aí. — Disse, seguido de uma risada divertida.
A calcinha acabou caindo na cara de Jisung, quem pegou ela e resmungou baixinho. — Felix… — E nisso, continuou a vestir o conjunto e, agora também, a calcinha. Quando finalmente se olhou no espelho, segurou com as pontinhas dos dedos a barra rodada da saia, dando uma puxadinha. — Olha só… até que ficou bom mesmo.
— Já se vestiu? Deixa eu ver! — O Lee nem mesmo esperou por uma resposta, já foi puxando a cortina da porta e olhando direto para o reflexo de Jisung na frente do espelho, sorrindo satisfeito. — Ah moleque, eu mando bem pra caralho! Com certeza o Minho vai aprovar essa beldade aí, sem sombra de dúvidas.
Han mais uma vez revirou os olhos, balançando a cabeça, mas no final acabou sorrindo, pois de certo modo também gostou do resultado daquele conjunto em seu corpo. — Certo, certo… agora saí pra eu me trocar de novo, e ir pagar o conjunto pra gente poder ir embora.
— Pagar? Precisa não, eu já paguei.
— Eww?? Mas eu nem tinha provado ainda! Como assim Felix?! E se não tivesse ficado bom??
— Está me subestimando? Eu tenho um ótimo gosto, fale por si próprio! — Fez ele virar o rosto na direção do espelho de novo, para que encarasse seu corpo dentro daquele modelito. — E outra, como já está pago… que tal desfilar até em casa com isso? Assim a roupa se ajusta ainda mais no seu corpo e você vai ficar bem mais flexível quando chegar a hora, se é que me entende… — Deu uma risadinha.
Porém, ao contrário do amigo, Jisung arregalou os olhos. — Pirou de vez, Felix?! Andar assim na rua?? Mas nem morto!
O ruivo revirou os olhos e balançou a cabeça. — Ai Jisung, só vai caminhar daqui até lá fora, e depois pegamos um uber. Não é como se você fosse andar até em casa de qualquer jeito, não é? A gente tá longe pra caralho de casa!
— Ainda assim, Felix! Todo mundo no shopping iria me ver vestido desse jeito. Seria vergonhoso demais, nem pensar!
— Que pena pra você, porque eu não me importo. — Nisso, Felix rapidamente se agachou e pegou todas as roupas de Jisung, exceto pelo par de all-star dele. — Te vejo lá fora. — O sorriso em seu rosto era no mínimo diabólico, e antes que Han pudesse segurar ele e impedir o garoto de sair do provador com suas roupas, Felix já estava colocando todas elas dentro de uma sacola enquanto caminhava para a saída da loja.
— Seu… demônio! Porra, Felix…!! — Han não podia acreditar. Nos primeiros instantes, ficou andando de um lado para o outro, esfregando as mãos nos fios loiros tentando pensar em alguma coisa.
Poderia sair dali enrolado na cortina do provador, não é? Não… isso chamaria ainda mais atenção, e com certeza os funcionários da loja barrariam ele. — Mas que merda viu. Felix, eu te mato.
Sem alternativas, Jisung se sentou no banquinho que tinha ali dentro da cabine, e colocou nos pés o par de all-star, o qual era preto e branco e de cano médio. O pior de tudo, é que quando ele se olhou no espelho mais uma vez, ele estava realmente gostoso para um caralho.
— Bom… o Minho não está em casa de qualquer jeito, e vai chegar tarde hoje por causa do trabalho, então… acho que não vai ser um problema. — Respirou fundo, puxando a saia um pouco mais para baixo para que assim as polpas de sua bunda não ficassem tão à mostra, e reunindo toda a coragem necessária ele deixou o provador.
Ao avistar Felix lhe esperando na porta da loja, Jisung rapidamente foi até ele, com o rosto um tanto baixo e uma mão na frente do corpo, enquanto a outra segurava a barra da saia atrás para não levantar.
Por onde Jisung passava, as pessoas quase quebravam o pescoço para lhe acompanhar com o olhar, e Felix, vendo tudo aquilo, sentiu-se extremamente orgulhoso do seu trabalho.
— Viu? Só faltam esses caras te comerem com os olhos Han, você está gostoso pra cacete nessa roupa! — O Lee apontou com a cabeça para alguns rapazes que passavam do lado de fora da loja, que ao avistarem Jisung quase deram de cara com um dos pilares.
— Aish… tá, tá… só vamos embora logo, Lix. — Han sentia as bochechas avermelharem e ficarem quentes com toda aquela atenção que estava atraindo enquanto ambos caminhavam lado a lado rumo à escada rolante que os levaria ao andar térreo.
No meio do caminho, Felix parou e puxou ele até uma outra loja. O movimento brusco fez a barra da saia subir um pouquinho, e quem estava encarando Jisung por trás foi capaz de ver a renda vermelha da calcinha que usava. O resultado disso? Três marmanjos se embolando no meio da escada rolante porque não estavam olhando para frente ao andar.
— F-Felix! Calma…! — Han segurou a saia de novo. — Céus… o que foi agora?!
— Olha! Aquilo vai ficar perfeito com o conjunto! — O Lee apontou para uma gargantilha choker de renda, exposta em uma vitrine.
— Felix… acho que já está bom assim. Não preciso de mais coisa. — Jisung olhava em volta, sentindo todos aqueles olhares em cima de si, mas o amigo ainda assim o puxou para dentro da loja, e eles só saíram de lá quando o Lee comprou a gargantilha para Jisung e o fez usar.
— Agora sim, minha obra prima está pronta! — Falou o ruivo todo orgulhoso. — E considere essas coisas como um presente, depois você me conta o que o Minho achou. Se ele gostar, o que eu tenho certeza que vai, eu compro pra mim também pra apimentar mais as coisas entre eu e o Binnie… — Disse ele, soltando uma risadinha ao pensar no namorado.
— Tá… tanto faz Lix, só vamos embora logo. — Daqui a pouco, Jisung enfiaria a cabeça em uma das latas de lixo e não sairia mais dali. Podia estar sim um puta gostoso naquelas roupas, mas agora com aquela gargantilha no pescoço, as pessoas que antes não encaravam ele, agora pareciam lhe comer com os olhos.
Segurando o pulso do amigo, Felix o puxou em direção à escada rolante, e percebendo que tinham alguns caras atrás deles encarando demais, o Lee pediu para o amigo ficar na frente, e ele então ficou no degrau de trás para que não ficassem secando a bundinha do Han naquela saia.
O ruivo também não perdeu a oportunidade de olhar para trás e encarar aqueles sujeitos com um olhar nada agradável, fazendo os mesmos ficarem sem jeito e desviarem o olhar.
Uma vez no térreo, eles caminharam até alguns bancos que ficavam perto de um chafariz, e enquanto Felix se ocupou em pegar o celular para pedir um uber, Jisung ficou segurando no colo a sacola com suas roupas e balançando os pés enquanto encarava suas pernas fininhas dentro daquelas meias 7/8.
Não demorou quase nada para um uber aceitar a corrida, e pode-se dizer que o pobre coitado do motorista tomou um susto quando colocou os olhos em Jisung. O problema mesmo foi não ficar olhando para o garoto pelo retrovisor quase a viagem toda, mas vez ou outra o homem acabava se pegando encarando demais.
(...)
Após um percurso de quase quarenta minutos, o uber finalmente estacionou na frente da casa onde Minho e Jisung moravam, depois de no meio do caminho deixar Felix no apartamento dele e de Changbin, o qual ficava a algumas quadras de distância.
Tratava-se de uma casa com dois andares, cercada por muros de concreto ao redor, e na frente por portões de aço. Han caminhou até o portão menor, pegando de dentro da sacola onde estavam suas roupas o seu molho de chaves, e abriu o mesmo fechando-o logo depois.
Como a casa tinha um vasto jardim frontal e um quintal enorme, Jisung teria de caminhar um pouco até alcançar de fato a porta de entrada. O problema é que, enquanto ele caminhava pela calçada, ele avistou algo que o fez segurar a respiração e seu coração congelar na hora.
A Mercedes Classe C prateada de Minho estava estacionada bem na frente do portão escuro da garagem, o que indicava que o Lee havia chegado em casa bem mais cedo do que Jisung imaginou, e naquele instante ele olhou desesperado na direção do próprio corpo.
— Céus… se ele me pegar vestindo essas roupas aqui fora ele…
— Jisung? — De repente, a voz grossa do Lee se fez presente bem atrás dele, fazendo todos os pelinhos de seu corpo se arrepiarem. — Que roupas são essas, Jisung? Onde você estava?
Minho havia saído ali fora para alimentar Rhino, o labrador que ele e Han haviam adotado há um ano atrás, e quando ouviu o barulho do portão se abrindo, foi caminhando até a entrada imaginando ser o namorado, mas o que não esperava era se deparar com ele enfiado naquelas roupas curtas e provocantes bem no meio do caminho.
Além disso, como o mais novo havia acabado de chegar em casa, isso só podia significar que ele esteve lá fora, na rua, vestindo aquilo para todo mundo ver.
— A-Amor…! Você chegou cedo… e-eu pensei que ainda estivesse no trabalho… — Han se virou lentamente na direção dele, sentindo um calafrio subindo pela espinha e um suor gelado começar a descer.
Minho arqueou a sobrancelha, com aquela expressão séria, e se aproximou um passo dele, largando o pacote de ração no chão de forma brusca e agarrando o braço esquerdo do menor com força.
— Eu te fiz uma pergunta. Onde você pensa que estava vestido desse jeito?!
O mais novo não pôde evitar o grunhido abafado que escapou de seus lábios com a brutalidade que Minho o segurava, fazendo-o apertar os olhos antes de abri-los novamente para lhe responder.
— E-Eu estava no shopping fazendo compras com o Lix… e-ele me ajudou a escolher essa roupa pra você, a-amor…
O sol poente aos poucos sumia por detrás das árvores que haviam na parte de trás da casa, e com isso algumas luzes automáticas do jardim iam se acendendo. Junto com elas, uma chama perigosa brilhava nos olhos de Minho.
— E qual era a necessidade de você vir lá do shopping até em casa vestindo essas roupas? Não dava para simplesmente esperar chegar para vestir elas? Sua intenção era que todo mundo te visse assim, Jisung? — Tornou o aperto ao redor do braço dele mais forte, o que fez Han soltar um grunhido mais alto de dor e derrubar a sacola com suas outras roupas no chão.
— A-Ai… — Arfou. — D-Desculpa… o Lix achou que seria uma boa ideia, pra lacear mais o tecido da roupa e… — Antes que pudesse terminar de se explicar, uma risada soprada e sem graça partiu do Lee, que lhe encarou com escárnio.
— Que desculpa esfarrapada, Jisung. Você podia simplesmente ter se recusado. O Felix iria fazer o quê? Nada. — Ainda apertando seu braço com a destra, ele usou a canhota para segurar com força o rosto do garoto pelo queixo. — Admita que você queria isso… queria atenção, queria as pessoas te encarando e te comendo com os olhos. — Em seu rosto, uma expressão fechada, o semblante pesado, e o maxilar contraído. As veias de seus braços saltavam, e Jisung podia sentir a aura irritada que emanava de Minho.
— N-Não, eu… eu só pensava em você… e-eu só queria te presentar e… — Um tapa - não muito forte - desferido contra seu rosto fez Jisung calar a boca, apertando os lábios para segurar as lágrimas que quase escaparam.
— Cala boca. — Sem dizer mais nada, Minho começou a arrastar Jisung para dentro da casa, largando ali no chão mesmo o pacote de ração e a sacola de roupas. Em meio aos tropeços, Han sequer pôde protestar ou dizer qualquer coisa, pois o Lee ia na frente lhe puxando e assim que alcançou a porta, o jogou para dentro de forma brusca.
Jisung precisou se equilibrar para não cair, e com isso seu corpo foi um pouco para frente, fazendo ele se apoiar em um pilar da casa com ambas as mãos e com as costas viradas na direção de Minho. Por sobre os ombros, encarou o mais velho com uma carinha chorosa e os lábios entreabertos.
Minho simplesmente fechou a porta e ficou encarando Jisung. O Lee ainda estava vestido com suas roupas sociais de trabalho, por exceção do paletó e da gravata que havia tirado quando chegou mais cedo. A calça social preta marcava suas pernas e coxas fortes, e as mangas de sua camisa branca estavam arregaçadas. Seus punhos estavam cerrados, e o maxilar tão marcado que Han sentiu um arrepio em sua barriga.
— Olhe só para você… me encarando desse jeito igual uma puta. — Soltou uma risada soprada, jogando os cabelos castanhos para trás antes de se aproximar lentamente, desabotoando devagar sua camisa. — Sabe que está errado, sabe que vai apanhar, mas ainda assim me encara desse jeito inocente… com esses olhinhos chorosos e essa boquinha trêmula… — Segurou o queixo do loirinho, deslizando o polegar sobre seu lábio inferior.
— Você gostou da sensação, hun? Gostou, Jisung? Da sensação de ter todos te comendo com os olhos e desejando tocar o que é meu? — Com a mão quente e pesada, Minho apertou com força a nádega esquerda do mais novo por cima daquela saia rodada, fazendo o garoto gemer baixinho e lhe encarar com aqueles olhos brilhantes cheios de desejo e excitação.
— Tsc… e ainda por cima tem a cara de pau de ficar excitado. — A mão que estava na bunda do mais novo, deslizou para frente da sua pélvis, apertando por cima da calcinha o membro semi-desperto de Jisung. — Já que é uma putinha sem vergonha, então vou te tratar como uma. — Disse rouco rente ao seu ouvido, para logo em seguida agarrar seus cabelos e puxar para trás, fazendo o pescoço do garoto esticar.
Nisso, roçou o nariz pela tez branquinha e sensível de Jisung, até seus lábios tocarem o maxilar do mais novo. Um sorriso felino e perigoso surgiu no rosto de Minho, quem no instante seguinte desferiu um tapa forte e estalado na bunda de Jisung, o que fez o garoto tomar um susto e dar um pequeno pulinho.
— Eu quero te ouvir gritar… vou te fazer gemer tão alto enquanto eu te castigo que você até vai esquecer da sensação de ter todos te encarando com vontade.
Jisung estava suando frio, e seu peito já subia e descia de forma mais frenética conforme sua respiração ficava cada vez mais acelerada. Sentia sua pele arder debaixo daqueles apertos e daqueles tapas; sentia cada fibra de seu corpo arrepiar com as palavras de Minho e com aquele tom de voz grosso tão perto do seu ouvido. O Lee sequer tinha feito alguma coisa ainda, e o membro de Han somente crescia dentro de sua calcinha, com a cabecinha rosada quase escapando pelo tecido de renda.
— H-Ahm… M-Minho… — Esticou uma das mãos para trás, tentando alcançar a nuca do outro para segurar, mas este o impediu no meio do caminho, puxando seu braço e o jogando em cima do sofá de um jeito um tanto bruto e nada delicado.
— Não disse que podia me tocar. — Falou grosso, indo até a estante da sala. No caminho, terminou de desabotoar sua camisa e jogou a mesma em um canto qualquer, fazendo Han suspirar ao colocar os olhos no torso despido do Lee.
— De joelhos no chão, agora. — O mais velho ordenou, ainda virado de costas para ele enquanto pegava na estante da sala uma caixa de couro preta. Quando Minho se virou, Jisung já estava ajoelhado ao lado da mesinha de centro, com as mãozinhas em cima das coxas e a cabeça levemente abaixada. Aquilo extraiu um sorriso mínimo do Lee, apreciando como seu garoto era obediente.
Deixou a caixa em cima da mesinha, e se esticou minimamente na direção de Jisung para agarrar seus fios de cabelo e puxar para cima, fazendo o mais novo erguer o queixo na sua direção. — Sabe o que vai acontecer daqui para frente, não sabe, baby…?
Han sentia borboletas em seu estômago, e sua virilha fisgava de um jeito ansioso e excitante. Ah sim, ele sabia muito bem o que aconteceria a partir de agora, e ele queria muito. — S-Sim, daddy…
Agora sem sorrir, Minho soltou os cabelos do garoto e desviou sua atenção para aquela caixa de couro. Ao abrir a mesma, começou a tirar de dentro alguns acessórios. Dentre eles, palmatórias, chibatas, prendedores de mamilos, mordaças, algemas, tornozeleiras… Conforme ia tirando, colocava tudo em cima da mesinha de centro, até que finalmente achou o que buscava: um chicote preto de fitas de couro.
Han congelou na hora assim que colocou os olhos sobre aquilo, e ao ver que Minho notou que ele encarava, rapidamente abaixou a cabeça de novo, apertando os dedos e comprimindo os lábios.
— De pé, Jisung. — Mais uma vez ordenou, e Han prontamente obedeceu, ficando em pé com as pernas juntinhas e a cabeça abaixada. Nisso, Minho foi caminhando ao redor dele, deslizando o chicote nos pedaços de pele que não estavam cobertos por nenhuma peça de roupa.
— Se você não tivesse usado isso lá fora para todos verem, eu diria que você acertou em cheio no seu presente. — Falava conforme seus olhos percorriam cada partezinha do corpo de Jisung, desde as coxas magrinhas, porém esguias e macias, até a cinturinha coberta por aquele suéter, alcançando seu pescoço protegido pela gargantilha de renda que lhe dava um ar inocente e sexy ao mesmo tempo. — Mas… — Parou abruptamente de andar, tocando a parte debaixo do queixo de Jisung com a ponta do chicote. — Você me irritou, e muito, Jisung. Então agora, vai pagar por isso.
Sem aviso, sem preparo, Minho desferiu uma chicotada bem forte direto contra a bunda de Jisung, usando toda a força de seu braço nessa investida, e mesmo as bandas redondinhas estando cobertas pela calcinha de renda e por aquela saia rodada com babadinhos, o grito agudo que partiu do mais novo ecoou por toda a sala. — AH-AAH…!
— Eu não ouvi direito, grita de novo! — A voz do Lee saiu grossa, grave, em completo tom de ordem, e seguida dela veio outras duas chicotadas, desta vez nas coxas de Jisung.
— H-HAAH AH…! D-DADDY…! — Algumas lágrimas já se formavam nos olhos de Jisung, quem tinha as mãozinhas fechadas em frente ao rosto, mordendo os polegares conforme sentia a pele arder e queimar com aquelas chicotadas. Suas bochechas estavam vermelhas e quentes, e ele apertava as coxas uma na outra conforme sentia a excitação endurecer ainda mais seu membro.
Jisung gostava de ser castigado.
Um sopro cínico partiu de Minho, e este se aproximou da mesinha de centro. — Olhe só para você… uma putinha que gosta de apanhar. — Deixando o chicote de lado, o Lee pegou um par de grampos de mamilos, cujas duas pontas eram ligadas por uma corrente prateada, e voltou a se aproximar do mais novo, parando na sua frente.
— Tira os braços. — Ordenou, e Jisung no mesmo instante abaixou os braços que estavam na frente do corpo.
Assim, o Lee encurtou a distância entre os dois, o suficiente para que Han pudesse sentir sua respiração quente bem perto dele, e segurou a barra daquele suéter felpudinho, começando a puxar para cima. Em um único olhar silencioso, Jisung entendeu que era para levantar os braços e assim o fez, até que Minho pudesse arrancar do seu corpo aquela peça de roupa e jogar no chão.
Com o torso desprotegido, Han sentiu um calafrio atravessar sua espinha, e os pelinhos de seus braços se arrepiaram todos, o fazendo virar o rosto para o lado e morder os lábios. Minho sorriu felino com aquela reação, e roçando sutilmente sua pélvis contra a de Jisung, ele deslizou as pontinhas dos grampos de mamilos em sua barriguinha lisa e por ali foi subindo, até alcançar os dois botõezinhos rosados e durinhos.
— Suas expressões inocentes são uma delícia, baby… essa carinha chorosa e corada… você gosta, não é? Gosta quando eu te maltrato assim, hun? — Aproximou a boca da orelha de Jisung ao dizer aquelas palavras, rindo soprado quando prendeu os grampos de uma só vez em seus dois mamilos, arrancando um gemido baixinho e sôfrego do menor.
Então, Minho voltou a se afastar dele, mas não completamente, e sim somente o suficiente para que pudesse encontrar o zíper lateral daquela saia e puxar ele, fazendo a mesma deslizar pelas pernas de Jisung. Só então, o Lee recuou e ficou apreciando a visão do corpinho de seu garoto, mordendo os lábios ao ver o membro delicado do mesmo salivando embaixo daquela calcinha e marcando a renda vermelha com pré-gozo.
Melhor ainda era a visão das coxas vermelhas na região onde Minho havia chicoteado, aquilo fez seu pau fisgar dentro da calça social que já estava marcada por seu caralho.
— Vamos ver… — Se aproximou da mesinha de centro uma vez mais, e desta vez apanhou uma chibata quadrada que, diferente do chicote, não tinha tiras de couro, mas causava tanta dor quanto. — Perfeito.
Han estava prestes a olhar na direção do Lee, para ver o que ele iria fazer a seguir, mas Minho foi tão rápido que a única coisa que Jisung viu foi o couro do sofá sendo esmagado contra seu rosto. Minho o havia agarrado pelos cabelos e jogado em cima do móvel, fazendo seu corpo despencar sobre o mesmo com a barriga para baixo.
O Lee segurava firmemente os cabelos de sua nuca com a mão esquerda, aplicando pressão para forçar a bochecha do mais novo contra o couro do sofá, imobilizando seu corpo naquela posição em que sua bunda ficava levemente empinada para cima.
— Seu castigo só está começando, baby. — Suas palavras soaram de um jeito tão perigoso, que Jisung se sentiu uma presa à mercê de seu predador, e isso fez seu coração disparar dentro do peito e seus olhos se arregalarem.
No instante seguinte, Minho desferiu uma chibatada bem nas dobras dos joelhos de Jisung, na parte de trás, fazendo o garoto gritar de forma esganiçada, pego pela surpresa.
— H-AAA-AH!
Depois, outra chibatada, esta na parte de trás de suas coxas, e de novo e de novo, subindo até suas nádegas. Em cada nova chibatada, Minho aplicava mais força do que na anterior, e os sons estalados da pele sendo maltratada e marcada ecoavam por toda a sala.
— A-AAH…! HAAH, D-DADDY… P-PARA…!
Jisung, de forma teimosa e desobediente, começou a se espernear em cima do sofá, o que irritou Minho fazendo o mais velho rosnar.
— Quieto! — Nisso, ele jogou a chibata longe e rasgou aquela calcinha que ainda cobria a pele avermelhada das nádegas do mais novo, despedaçando todo o tecido de renda, sobrando no corpo de Jisung tão somente as meias 7/8 e a gargantilha em seu pescoço, porque até a cinta-liga foi arrancada pelo Lee.
— Você só está tendo o que merece! Você provocou isso, Jisung! — Minho rosnou contra seu rosto segurando sua nuca com certa força, e então virou o corpo do garoto de modo a fazê-lo ficar de barriga para cima.
O mais incrível disso tudo? O pau de Jisung estava tão duro, com todas as veias destacadas, pulsando e babando pré-gozo pela cabecinha, que qualquer um diria que o garoto estava prestes a gozar só apanhando.
Na frente dele, o Lee começou a se desfazer do cinto de sua calça, lhe encarando de cima com aquele olhar estreito e feroz, fazendo movimentos bruscos ao se livrar da calça e da boxer preta que usava. Seu membro teso praticamente saltou para fora da peça íntima, e Minho mais uma vez jogou os cabelos para trás, colocando a outra mão na cintura e inclinando a pélvis na direção de Jisung.
O mais velho não precisou dizer absolutamente nada. Han prontamente se colocou de joelhos no sofá, em uma altura suficiente para que sua boca alcançasse o membro de Minho, e como uma cadelinha sedenta segurou o caralho do Lee pela base caindo de boca nele, gemendo propositalmente com os movimentos que fazia com a cabeça, como se devorasse o pau de Minho com a boca.
O mais velho assistia tudo de cima, com uma expressão quase irredutível, vez ou outra puxando o lábio inferior entre os dentes, até que segurou Han pelos cabelos e o afastou de seu pau, empurrando o garoto contra o encosto do sofá para logo segurar sua cintura, pressionando a barriga dele contra o mesmo encosto, de modo a fazê-lo ficar de joelhos com a bunda empinada na sua direção.
Inclinou seu corpo sobre o dele, quase colando seu peitoral com as costas de Jisung, e então deslizou a destra pelas nádegas vermelhas e completamente marcadas pelas chibatadas e chicotadas que Minho desferiu contra elas.
— Eu ainda estou tão irritado… você merece apanhar mais, não acha baby? — Apertou com força a nádega direita, puxando a pele da carne macia que afundava entre seus dedos, e isso extraia gemidos manhosos do mais novo.
— Aawhn… D-Daddy aah… e-eu… eu não fui um garoto tão malvado… n-não precisa me bater mais… ughn… — Foi a mesma coisa de dizer: “me espanca, que eu gosto”.
Aquelas palavras simplesmente atiçaram uma chama ainda mais ardente em Minho, quem se sentiu desafiado pelo mais novo. Jisung simplesmente perdeu a noção de limites, e estava prestes a descobrir isso.
Em um ímpeto, o Lee foi até a mesinha de centro, pegando de cima dela uma palmatória de couro com spikes. Ao voltar até Jisung, colocou o joelho direito de apoio em cima do sofá, bem ao lado dele, mantendo o outro pé no chão, enquanto sua mão direita foi direto ao encontro do pescoço do mais novo, apertando por baixo de seu queixo em uma parte onde não atrapalhava sua respiração, mas reduzia a circulação de sangue para seu cérebro, fazendo Han ficar com a cabeça pesada e, ao mesmo tempo, com uma sensação extremamente gostosa.
— Sua cadelinha malcriada… eu vou te mostrar! — Segurando a palmatória com a mão esquerda, Minho apertou o pescoço de Jisung naquela mesma região um pouco mais, e então deslizou a palmatória desde a parte inferior de suas coxas, até em cima em suas nádegas.
Só aquele deslizar do couro e dos spikes em sua pele já fez Jisung se arrepiar todo e segurar a respiração. Quando Minho apelava para aquele brinquedinho em especial, Han sabia que tinha passado dos limites. Porém, antes que pudesse abrir a boca para falar qualquer coisa, sentiu a primeira palmada vir forte contra sua bunda.
O som da pele estalando no impacto contra o couro e os spikes prateados ecoou alto por todo o ambiente, alcançando aos ouvidos de Minho e o incentivando a investir de novo, desta vez com um pouco mais de força. Nisso, Jisung gritou.
— AH-AAAHW…! — Um grito mais alto do que qualquer outro até então, e as lágrimas começaram a rolar por suas bochechas. — D-Daddy…! HAAGM…! — Minho parecia não querer parar, e definitivamente não iria. Não quando Jisung lhe encarava com aquela cara de cadelinha inocente, mas que adora apanhar, ser dominada e colocada no seu lugar.
Então, mais uma palmada veio, e Han mordeu os lábios com tanta força que quase sangrou. Suas mãos se apertaram contra o encosto de couro do sofá; seu corpo todo estremecia; sua pele ardia e queimava; e sua mente parecia estar imersa em completo delírio conforme sentia as dores em sua carne, e foi naquele momento que Jisung percebeu que aquele era o seu limite.
— P-PUDIM…!
Imediatamente, Minho cessou todo e qualquer movimento. A mão que antes pressionava o pescoço de Jisung se soltou, e ele afastou a palmatória de seu corpo. Qualquer ação que faria para cima do mais novo, se cessou ali no mesmo instante. Afinal, Han tinha usado a Safeword e Minho não ousaria tocar nele depois disso.
O garoto tremia em cima do sofá, com as pernas um tanto bambas, e saliva escorria pelos cantos de sua boca. Sua cabeça estava tão pesada pela pressão gostosa que Minho fazia naquele ponto específico de seu pescoço, que Jisung sequer tinha percebido que chegou a gozar intensamente no meio daquilo tudo. Só notou isso quando olhou para baixo, e viu o líquido branco sujando o couro do sofá e seu membro pulsando com a cabecinha babada.
— Parece que fez uma bagunça aí, bebê. — O Lee comentou com uma risadinha, já tendo se levantado do sofá e o encarando de pé ao lado do mesmo.
Han olhou na direção dele, com o rostinho ainda vermelho e quente, e então esboçou um sorrisinho sem vergonha, engatinhando pelo sofá até alcançar o mais velho. Nisso, deixou o rosto bem do lado do membro de Minho, o qual estava duro como rocha e fisgando com as veias destacadas. — Mas eu quero fazer muito mais bagunça, uuhn… — Respondeu de um jeitinho travesso, segurando o caralho do Lee e batendo com ele na própria bochecha, para então abocanhar somente a cabecinha e chupar um pouquinho, logo se afastando. — Me fode, amorzinho…?
Han Jisung. Que baita puta, hein? Tinha acabado de gozar só sendo castigado por seu Daddy, e ainda queria mais. Porém, duro do jeito que estava, e cheio de vontade, não seria Minho quem iria negar.
Com um sorriso felino, o Lee pegou seu pequeno no colo e subiu com ele para o quarto. Foder em uma cama seria bem melhor. — Claro, meu amor.
No meio do caminho até o andar de cima, os lábios de ambos se encontraram em um beijo que logo tornou-se um ósculo intenso e um tanto desajeitado, já que Minho precisava se concentrar em carregar ele sem derrubar os dois.
Ao passarem pela porta do quarto, Han voluntariamente desceu do colo do Lee e o abraçou pelos ombros e pescoço, insinuando seu corpo contra o dele ao tomar sua boca em outro beijo, de modo que seus membros roçavam um no outro.
As mãos pesadas do Lee desceram para a cinturinha esguia de Jisung, apertando suas laterais conforme o conduzia até a cama. Logo, tinha o mais novo de costas contra o colchão, e Minho entre suas pernas tendo a visão maravilhosa do corpinho de Han todo marcado pelo castigo, ainda com aquelas meias de renda cobrindo parte de suas pernas, e aquela gargantilha em seu pescoço suado e quente.
— Aahm… aah… — Jisung gemia e suspirava, arfando em cima da cama com os toques que Minho passou a espalhar por todo seu corpo, apertando suas coxas, sua cintura e sua bunda. Agora, não de um jeito forte para machucar, mas sim de um jeito completamente gostoso e carinhoso.
Conforme marcava o pescoço do mais novo com seus beijos e chupões, às vezes usando a língua para brincar com a renda da gargantilha, o Lee insinuava movimentos de investidas com sua pélvis contra a de Jisung, fazendo seus membros eretos se esfregar um no outro.
Logo mais, Minho livrou os mamilos durinhos de Han daqueles grampos que ainda estavam ali, para que então pudesse cair de boca em seus biquinhos, lambendo, mordiscando e chupando, o que fazia Jisung afundar os dedos em seus cabelos e massagear.
— Seu gostinho é tão bom bebê… — O Lee dizia contra sua pele, fazendo a mesma vibrar com sua voz rouca e grave. Aquilo atiçava Jisung ainda mais, aumentando sua vontade.
Sem aguentar se segurar por mais tempo, Minho se esticou até o criado-mudo ao lado da cama, pegando de cima dele um tubo transparente de lubrificante que já estava no final. De joelhos na frente do mais novo, ele despejou uma enorme quantidade do líquido em seu membro, masturbando de forma intensa para espalhar e arfando pesado ao fazer isso.
Depois, espalhou mais lubrificante ao redor da entradinha pulsante de Jisung, que se destacava entre a pele avermelhada e marcada de sua bunda, até que fechou o tubo e jogou em cima dos travesseiros.
Novamente, o Lee se colocou entre as pernas do mais novo, buscando por seus lábios enquanto a destra guiava seu membro grosso e latejante até o cuzinho delicioso do seu garoto. Quando a glande tocou nele, Minho sentiu Jisung vibrar em um gemido, e então aos poucos foi investindo dentro dele até enfiar tudo.
— Haah… quentinho e apertado… — O alívio de finalmente ter seu pau dentro do mais novo, sendo esmagado pelas paredes quentinhas de seu cuzinho, era indescritível. Até aquele momento, Minho aguentou com todas as forças enquanto aplicava o castigo, mas agora isso tinha passado e ele podia meter com força do jeitinho que gostava. — Desculpa bebê… mas hoje vou forte.
Ao menos, ele avisou, e Jisung pode se agarrar às costas dele quando Minho segurou sua cintura com força e deu a primeira investida, bruta e profunda, como se quisesse enterrar todo seu pau dentro dele. Ela veio seguida de outras, cuja intensidade apenas aumentava, assim como a velocidade, ao mesmo tempo em que Minho puxava os quadris de Han contra seu pau.
Logo, o corpinho do mais novo ia para frente e para trás, balançando junto com a cama conforme as estocadas do Lee atingiam seu pontinho doce e faziam seus olhos revirarem por baixo das pálpebras, e tudo só ficava ainda mais delirante para Jisung ao sentir a respiração pesada de Minho em seu pescoço, e os ofegos graves dele lhe devorando inteirinho.
— Haah… ahaagm…! — Jisung até tentou capturar os lábios de Minho em outro beijo, mas por mais que suas bocas tenham se encontrado, os movimentos bruscos e intensos do Lee impediram que aquele ósculo durasse mais tempo. — A-Amor eu… aah… e-eu vou… — As costas do mais novo desgrudaram do colchão, e ele arrastou as unhas pelos músculos dos braços de Minho quando sentiu a onda delirante do orgasmo se aproximar.
Foi nas próximas três estocadas que Jisung se desfez completamente, de novo, sujando não só o seu peito, como também o de Minho, e logo depois veio o Lee, quem sentindo o aperto mais intenso do cuzinho do mais novo ao redor do seu pau, logo gozou dentro dele, lotando todo o seu interior.
Os dois ficaram naquela posição por um tempo, abraçados um ao outro, com o Lee tomando o cuidado para não deixar o peso do seu corpo sobre o de Jisung, enquanto espalhava alguns beijinhos por seu rostinho suado e molhado. — Te machuquei muito bebê…?
Han estava tão cansado e exausto fisicamente, que ele não conseguia mover nem um músculo, e uma caretinha se formou em seu rosto quando Minho se retirou de dentro dele, deixando a porra espessa escorrer por suas bandas.
— Não… acho que eu mereci também, mas sabe que eu adoro quando me castiga, não é amor? — Sorriu para o mais velho, fazendo um esforço para se esticar e deixar um selinho em seus lábios.
Minho retribuiu aquele sorriso, deixando um selar na testa de Jisung e um carinho em seus cabelos, para então se levantar. — Acho melhor eu ir buscar as coisas que deixamos lá fora, se chover e molhar a ração do Rhino, ele morde a gente. — Comentou, soltando uma risadinha em seguida. — Quando eu voltar, podemos tomar um banho quentinho de banheira, bebê.
Jisung olhou para ele, ainda deitado na cama e com o mesmo sorriso bobo e satisfeito no rostinho suado e cansado. — Vou ficar te esperando amor.
Mal sabia Minho que, nos poucos dez minutos que ele levaria para buscar as coisas lá fora e arrumar a bagunça da sala, quando voltasse encontraria Jisung já dormindo todo esparramado e sujo de porra em cima da cama.
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