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História Dear God - Dois


Escrita por: Azmera

Notas do Autor


Olar!
Aí essa capa me arrasa.
Chorei com os olhos mesmo. Snif
Continuação do cap 1, lá em baixo eu dou uma surtada porque não tem como kkkkkk
Boa leitura.

Capítulo 2 - Dois


Fanfic / Fanfiction Dear God - Dois

Kakuzu foi transportado para quando recebeu sua mais importante missão. Estava de má vontade e reticente em relação a isso.

Matar Hashirama Senju. 

Ele era nada mais nada menos que o líder de Konoha, uma aldeia em ascensão.

Não tinha receio só por ele ser o primeiro hokage, uma espécie de líder. Mas por saber o que todos sabiam. Ele era conhecido por sua força física e energética, pela simpatia que ele emanava e seu grande senso de justiça e paz. Tudo isso era muito comentando em todos os países, antes mesmos de se tornarem aliados.

Como matar alguém assim? Pura burrice.

Ele não conseguiria, estava definitivamente perdido.

Isso só se confirmou quando kakuzu emboscou o homem. Hashirama não o golpeou sequer uma vez. E não porque ele era ruim, na verdade ele era muito bom. Era tão bom que não teve coragem de lhe acertar um tapa sequer.

Ele aprisionou e acalmou kakuzu, quis entender porque ele queria tanto aquilo.

Hashirama compreendeu que ele era apenas um jovem, cegado pela necessidade de mostrar seu valor, tinha uma missão suicida nas mãos e fora enviado por comandantes covardes e com interesses mesquinhos.

Ele o manteve assim durante uma semana. Preso e vigiado. O alimentou, o limpou e o distraiu com suas inúmeras histórias de batalhas e sobre sua vila.

Falava com muito orgulho de seu Clã e acima de tudo, seu irmão. Tobirama.

O homem decidiu que não iria mais aprisionar kakuzu quando esse, parou de revirar os olhos quando  as benditas histórias começavam a ser contadas. Pelo contrário, ele ficava ansioso para ouvir a voz do ex-alvo e saber mais dele.

Nunca havia sentido aquilo. Fora ensinado a ser frio e implacável desde cedo. Além do que, pintaram Hashirama como um demônio e agora ali frente a ele, tinha milhares de dúvidas quanto a isso.

Depois de duas semanas na companhia dele começou a se preocupar se alguém viria procurá-los.

Era costume do Senju sair em grandes empreitadas sozinho, testando seus limites. Havia em sua vila o irmão e outros responsáveis por cuidar de tudo. Então ele tirou kakuzu de cabeça, insistiu em ficar com ele e o acalmou quanto a isso.

Ainda o tranquilizou sobre uma possível comitiva da Vila Da Cachoeira decidisse procurá-los. Hashirama zombou e disse que se eles fossem tão bons, não teriam treinado kakuzu e o mandado direto pra morte.

A decisão era errada mas pareceu tão certa quando sentiu o toque do mais velho. O beijo quente e paciente porém não menos intenso, o carinho firme e a risada aconchegante depois do prazer.

Estava apaixonado e com medo. Sabia que se entregar aquilo era impossível. Tinha até graça.

Chegou a imaginar sua chegada em konoha a chegada de Hashirama na Vila Oculta da Cachoeira dizendo:

“Olha esse homem tentou me matar. Eu o primeiro Hokage da Vila Oculta da Folha. Mas agora estamos apaixonados e ninguém poderá fazer nada contra isso.”

Uma grande piada. 

Era inconsequente mas não era burro. Talvez fosse.

Além disso, o coração dele parecia estar ocupado. O Senju falava de Tobirama e seu clã e para mais, falava também de um certo Madara, líder do clã Uchiha.

Ele não sabia quem ele era e que papel tinha, mas o brilho no olhar de Hashirama era potencializado quando falava do tal. Era o mesmo brilho enfraquecido de quando ele tirava as roupas de kakuzu e começava a beija-lo. Sim, ele comparou as reações, era através disso que se guiava sobre os sentimentos do outro.

E foi por ele próprio, Madara, que as confirmações vieram. Ele os encontrou algumas semanas depois do sumiço.

Encontrou Hashirama, no caso. Procurava por ele e não por Kakuzu. 

Percebeu isso quando iniciaram uma discussão que durou quase duas horas. Madara confrontou Hashirama a fim de entender o que estava acontecendo e porque ele estava "brincando de casinha na floresta com um desconhecido". Eles dois, no meio do nada, nus numa cabana ao cair da noite. Foram encontrados nessa exata condição, fato que o Uchiha não deixou passar batido. 

Não era com segurança ou com o abandono repentino das obrigações com a vila que Madara estava preocupado. Era ciúmes. Então não arredou o pé dali. Enfiou na cabeça que levaria Hashirama de volta, arrastado se fosse necessário. O homem calmo, convenceu Madara a ficar e se acalmar, procurar entender a situação, não iria retornar antes disso.

Kakuzu não conseguiu se colocar perante os dois e tentar dizer algo. Se sentia ridículo demais só de pensar nessa possibilidade.

Odiou Madara desde o primeiro momento. Ele sim poderia acabar com Hashirama, não o hokage. Mas o Hashirama que Kakuzu agora, guardava no peito.

Já havia se passado três noites depois que foram encontrados e ele estava deitado. Ouviu Madara ceder do lado de fora da cabana e tentar ouvir o que o Senju tinha a dizer. Ele era mesmo hipnotizante, não era algo difícil de acontecer.

De todas as coisas desconexas que ouvimos quando estamos apaixonados e ou com medo, o coração sempre guarda as piores, não é?!

Que inferno! Porque eu queria que fosse você Madara! Você e eu, longe de todas as responsabilidades que temos. Entregues um ao outro noite após noite. Por um dia que fosse. Eu não aguento mais o peso de tudo isso!

Kakuzu ficou cego e surdo, já estava mudo a algum tempo. Vestiu as roupas e saiu pela janela, andando com velocidade, percorreu uma distância considerável até ser encurralado.

Não se lembrava de muita coisa, foi acordado já no hospital de sua vila. Estava de volta quase um mês e meio depois de partir.

Tinha o corpo, antes ferido, quase pleno novamente. Mas havia em si uma ferida que nunca ia se curar.

Quando acordou, kakuzu estava protegido e aquecido pelo corpo do cervo. Ele o cutucava com o focinho úmido a fim de conferir se estava tudo bem. Não soube dizer por quanto tempo apagou, perdido na própria cabeça problemática e confusa.

— Pronto. Está de volta. Como se sente? — O bicho quis logo saber.

— Parece que eu morri de novo. — Ele apalpou o próprio corpo e depois a barriga do cervo.

— Feridas emocionais podem doer tanto quanto as físicas.

Rikumaru não estava errado. Kakuzu se sentia mais cansado agora do que quando teve os corações destroçados.

— Qual a finalidade disso?

— A que alcançamos. Recuperar sua memória emocional.

— Que merda!

— Você não pode mudar as coisas sem se lembrar de como é o amor. Até poderia se nunca tivesse provado tal coisa. Mas você já o havia sentido. Precisávamos que você se recordasse.

— Eu não preciso de nada disso! E se você quer saber aquilo não era amor. — Cuspiu alto e irritado. — Era a tolice de um adolescente e a irresponsabilidade de um jovem adulto.

— Era amor e você sabe. — O cervo provocou mastigando a ponta do cabelo dele.

— Tudo aqui é só sobre o você acha?

— Poderia ser. Eu já mencionei que essa floresta é minha? Mas não é sobre mim. E também não é sobre você, kakuzu.

Foi quase uma paulada na cabeça.

— Rikumaru, você está falando do Hidan? — Ele finalmente voltou a raciocinar.

Estava ali por ele.

— Ah, então é esse o nome dele.

— Você disse que eu não poderia tira-lo daqui. Por que não?

— E você prestou atenção? Achei que não tivesse me ouvido. Por que você deveria leva-lo? Se acha tão digno dele...

Ele parou pra pensar sobre isso. De fato sempre o tratou muito mal. Jogava na cara dele que só o mantinha por perto por ele ser um imortal e aguentar a liberação de seus ataques. Que se houvesse alguém melhor, não estaria com ele e que cogitou escolher outros membros como parceiros como Kisame e até mesmo Sasori. 

O deixou ser atacado, apanhar, se ferir, ficar com fome e sujo. Regulava as coisas materiais e recursos do tipo, andava longas distâncias mesmo que ele reclamasse de cansaço e dor. Deixava que o xingassem e até concordava com muitos dos insultos que dirigiam a ele. As vezes achava graça e os tomava pra si para usar contra Hidan depois.

— Eu não sou.

— Que bom que concordarmos. — O cervo falou de forma debochada.

— Por isso pessoas caçam animais, sabia?

Os dois riram.

— Tem certeza que tem apenas coisas ruins aí? — O animal insistiu.

Deliberadamente as memórias o acometeram de novo e dessa vez o leite entornou. Lembrou de todas as vezes que pararam pra acampar e que cobriu Hidan com uma coberta e muitas vezes, com seu próprio manto. Quando fazia fogueira com o uso de Katon e revirava os olhos pro pequeno companheiro, que achava incrível a dominação do fogo. Lembrou das várias vezes que Hidan batia palmas como uma criança que via um truque de mágica.

Recuperou lembranças de como ele sempre cedia aos pedidos do platinado para comerem algo mais caro de alguma vila em que estivessem e 'aproveitar a vida', era assim que ele chamava o gasto exagerado de dinheiro. Isso também incluía as pousadas com termas, que ele dizia gostar por se sentir  relaxado. 

Observou a pele cheia de cicatrizes, muitas delas causadas pela falta de atenção em batalha por estar distraído demais com a segurança de Hidan. Inconscientemente se preocupava se ele estava bem e se daria conta dos adversários.

Na mais recente delas, se segurou até o último minuto pois sabia que qualquer deslize poderia matar ambos. Não que a vida interessasse a kakuzu, mas se o prateado morresse e ele também, ninguém cuidaria dele nem o traria de volta a vida.

Hidan ficaria como Hashirama o deixou. Sozinho e desamparado, sem ter no que e em quem acreditar.

Jamais desejaria isso pra ele.

As duas formas com as quais havia tratado Hidan empunhavam espadas e duelavam entre si.

— Rikumaru, por que eu não posso leva-lo comigo afinal de contas?

— Ele foi posto aqui por alguém que amava muito o Asuma, o homem do qual Hidan tirou a vida. Alguém que não poderia tê-lo mas que prezava por sua existência e sua vida acima de qualquer coisa. Então, ninguém com um sentimento menor do que o que esse garoto Shikamaru sentia,  seria capaz de tira-lo daqui. Ele não foi posto aqui por vingança, ele foi aprisionado aqui por amor.

Ele ficou em silêncio para absorver o que o cervo havia falado. Não era nada mirabolante, na verdade era bem simples.

Ou deveria ser, se ele não tivesse extinguido o sentimento e a própria palavra da sua vida.

Amor.

Colocou o dinheiro, vitórias e a derrota alheia acima de tudo. Seu foco era ganhar as lutas e receber seus pagamentos.

Ela era um mercenário, preferia ser denominado assim. Os únicos flagelos com os quais lidava era os que provocava nos seus combatentes. Não queria fama nem reconhecimento mais. Já era um renegado, queria só acumular uma boa quantia pra sair do meio de toda aquela confusão.

Era isso!

O dinheiro tinha um propósito, era tira-lo de tudo isso e estaria disposto a levar Hidan consigo. Mas depois de tanto tempo ele havia enterrado a ideia. Assim como as outras coisas.

— E como eu posso fazer isso?

O cervo se remexeu e se sentou novamente para logo em seguida se levantar.

— Tire-o daí.

Parecia simples, mas kakuzu não tinha nenhuma ferramenta. Fez com as próprias mãos.

Já estava de terra até a alma e duas horas haviam se passado. Ele não reclamou apenas cavou e tirou a terra desesperadamente.

— Você é mesmo um ninja? — O animal questionou sem tanta certeza.

— Eu sou. Eu era. Olha por que isso interessa? — Ele tinha as mãos na cintura e arfava pesado pelo esforço.

— Ah não sei. Acho que um jutsu de qualquer coisa poderia ajudar, mas não quero me intrometer. Você está fazendo um ótimo trabalho, continue.

Cervo maldito! 

E esperto. Ele praguejou mentalmente sobre isso.

— Ei! Eu posso sentir isso, lembra?! — Ele reclamou após sentir a ira de kakuzu sobre si.

Ele pensou bem em como fazer aquilo, não queria machucar Hidan.

— Se é de alguma ajuda, ele não está apenas selado. Foi decapitado também.

Kakuzu quase congelou. A linha de chakra chegou a afinar até sumir.

Ele decidiu por evocar um dos seres controlados através das máscaras, ele o ajudaria nisso.

A grande massa de energia tomou forma, ela usaria Suiton, para movimentar a terra úmida e kakuzu usaria Fuuton, para afastar a terra. Dessa forma não perderia nenhum pedaço de Hidan e não devastaria tanto a floresta de Rikumaru.

Esse por sua vez, se sentiu lisonjeado. O homem que a pouco nem queria falar sobre amor, estava preocupado com seu lar. Grande avanço.

A manipulação dos elementos começou e se deu de forma bem controlada. Uma porção de terra era erguida pelo ser mascarado e em seguida era movida com o auxílio de kakuzu. Foi muito mais rápido do que cavar com a mão.

Em pouco tempo estava em uma cova profunda como um poço.

Viu primeiro os pertences de Hidan e depois seus pedaços. Se não houvesse presenciado a morte de seus companheiros anteriores, transformando isso em algo costumeiro, teria se chocado.

Ficou abalado, lógico. Ele nunca havia presenciado algo assim. Hidan nunca havia sido derrotado até encontrar os ninjas da vila de Hashirama, e ter seu pescoço cortado. Maldita coincidência, já que o mesmo havia acontecido a ele mesmo quando quase foi morto quando jovem.

Podia sentir junto com a terra e o fedor de carne podre, o cheiro de seu próprio sangue misturado a Hidan.

Mais uma vez ele fora usado. Enganado.

Foi assim que conseguiram vencer a dupla implacável.

Isso não importava agora, não enquanto Hidan não estivesse fora daquela cova. O tirou dali usando Mokuton e achou irônico, já que era um jutsu do qual o Senju era muito íntimo.

Rikumaru nada falou. Não interferiu, não orientou, não proibiu e não deu nenhuma dica.

Assim que exumou o corpo de Hidan, kakuzu vasculhou a própria bolsa e tirou dela uma agulha longa, puxou um fio de seu próprio braço e se dedicou a unir os pedaços de companheiro.

Fez tudo com zelo e cuidado, o que na sua vez fora feito com maldade e má vontade. Colocou seu foco e dedicação naquilo. Aos poucos o corpo do menor foi tomando a  forma que possuía antes, como costumava ser e como ele conhecia.

Já era dia quando ele terminou.

Rikumaru o observou trabalhar e também foi surpreendido com os raios de sol atravessando as árvores frondosas.

Depois de terminar, kakuzu lavou Hidan, usando ele mesmo o Suiton. Enrolou seu corpo no manto que vestia antes e o puxou pra si.

— Você é mesmo muito bom nisso. Me fez entender porque eles precisaram se alinhar para matar os dois juntos.— O cervo apontou.

— Não adiantou. E-ele tá muito ferido.

— Mas ele não é imortal?

— Eu não sei como isso funciona. Eu nunca quis saber. — As palavras tinham um gosto horrível e ele sentiu vergonha de dize-las. Era o mesmo que confessar que não se importava com Hidan, o que era mentira, mas seu desleixo fez com que isso se torna-se uma dura verdade.

Rikumaru se levantou calmo e andou até eles. Pisando a terra devolvida, se aproximou ele cheirou Hidan. Passou o focinho descobrindo parte do corpo para lamber o pobre remendado.  No rosto e no peito, depois nas mãos e plantas dos pés babando e sujando tudo.

Kakuzu queria xinga-lo por corromper o corpo do amigo mas não tinha forças. Olhava para os dois como uma criança que acabou de ter o brinquedo quebrado esperando o adulto consertar. Fosse lá o que Rikumaru estivesse fazendo, ele queria que desse certo.

Esperança.

O corpo de Hidan espasmou e Rikumaru poderia jurar que viu algo como um sorriso sair do rosto de kakuzu.

Sentiram uma pequena quantidade de chakra emanar dele.

— Eu fiz o que eu podia mas não é o suficiente. — O Guardião explicou.

— Como assim?

— Tem algo maior do que eu que não deixa ele passar.

— Rikumaru, eu não entendo. O que é essa coisa? Está prendendo ele?

Kakuzu bateu a mão no próprio peito sentindo o gelado da corrente com o pingente na ponta. O conhecido círculo com o triângulo no meio, a primeira coisa que achou antes do corpo de Hidan e que confirmou que ele estava no caminho certo.

— Jashin.— Sussurrou baixinho.

— O que disse?

— Hidan adorava uma espécie de Deus. Jashin. De alguma forma era ele quem garantia a imortalidade ao Hidan. — Ele disse se levantando com pressa.

— Bom isso já é um começo. É de fato algo muito mais poderoso que eu . Você sabe como acessá-lo?

Ele fez uma cara perdida.

— Vou chutar que você nunca quis saber. — O cervo agora parecia irritado.

Kakuzu se sentiu mal e julgado por aquilo. Mas como era muito mais de agir do que conversar e se lamentar, assim o fez.

Apanhou o segundo pertence de Hidan, sua arma. Rodeou Rikumaru e o corpo inerte do platinado com a ponta afiada, nas extremidades fez linhas paralelas que se encontravam. Desenhou para si um círculo menor e o mesmo triângulo, fez um talho na própria língua e clamou por Jashin.



Notas Finais


Aaaaaaaaaaaaaa
Eu chorei demais na parte do Hashirama ter partido o coraçãozinho do Kaku, ele não merecia.
Senti raiva do Madara e de ambas as vilas.
Por conta disso ele não pode dar amor ao Hidanzinho, coitado.
Deu umas migalhinhas, mas ele merecia mais né?
Não aceite menos que o Básico Hidan!
Rikumaru julgando o Kakuzu é minha religião kkkkk
Kaku costureiro <3
Vamos ver onde isso vai dar.
Aí senhor Jabiroca, tende piedade.

Não sei se vcs se lembram do momento que eles são emboscados pelo time do Kakashi/ Yamato e do Asuma.
Ambos se preocupam com o fato de o outro estar sendo atacado.
É no capítulo e que são mortos e essa parte acaba cmg. Eu citei ela ali, debaixo dos panos.

A capa com ele encontrando o Hidan... deitada nas minhas próprias lágrimas.


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