Pov. s/n.
Eu e Deidara somos colegas de quarto na faculdade ha pelo menos três anos já e vivemos em um campo minado possa assim dizer.
Ele estuda artes plásticas assim como eu a única diferença é que eu gosto de pintar e ele de esculpir em argila e esse é o problema, eu posso pintar as paredes e ele fazer esculturas para decorar o ambiente até ai nada demais, mas ás vezes ele exagera e enche o chão do quarto com suas esculturas e isso acaba gerando um problema.
Sou meio distraída e acabo pisando nelas ai já viu começamos brigar e só falta literalmente nos matarmos ás vezes por conta disso.
- Deidara preciso da sua ajuda! – entro meio apresada no quarto e por pouco mais muito pouco mesmo não acabo pisando em uma escultura dele – Deidara! Já falei se não quiser que eu as destrua, não deixe elas espalhadas por onde eu passo!
- não enche sua chata! – diz se levantando – você que não sabe ser cuidadosa!
- tá bom, não precisamos brigar agora néh?! – olho para ele com uma cara não muito boa
-ta – diz revirando os olhos – no que precisa da minha ajuda?
- ah é já tinha esquecido – digo entrando e cuidando para não pisar em nada e fecho a porta atrás de mim.
- só não esquece a cabeça porque é grudada – diz sentando e voltando a fazer as esculturas.
- preciso fazer uma arte corporal com pintura e pensei que podia me ajudar com isso – falo meio apreensiva.
-como assim arte corporal?
- tipo desenhar e pintar algo no seu corpo.
- esperai não me diga que é outro trabalho doido, o ultimo agente quase foi morto por um urso na floresta!
- não, eu vou pintar algo no seu corpo fotografar e mostrar para a professora, como trabalho de artes corporais, era uma dança, mas sou péssima ai pedi se dava para ser pintura.
- tenho que concordar você é a pior dançarina que já conheci – faço cara feia para ele – nem precisa olhar assim para mim sabe que é verdade.
- ta, então vai ajudar ou não?
-ta eu ajudo, para quando que é?
- amanha – vejo uma cara de indignação vindo dele.
- serio – dei um sorriso meio sem graça e fui pegar minhas tintas.
Peguei as tintas para arrumar tudo, até que ele guardasse as esculturas, peguei uma mesa e cadeira para ajudar, coloquei as tintas na mesa, resolvi desenhar um panda numa floresta de bambu numa noite estrelada.
- senta ali e tira a camisa – disse apontando para a cadeira.
- eu sei já fez isso umas três vezes – eu gosto de usar ele de cobaia às vezes, ele tirou a blusa e sentou, não sei por que, mas ainda me surpreendo com, o corpo dele.
- andou malhando foi?
- sim.
- você malhando, porque parece irônico em?! – ele jogou um travesseiro em mim que consegui desviar com sucesso, pego as tintas e coloco-as no suporte de tinta (não sei exatamente o nome), peguei uma caneta e fui começar o rascunho do desenho.
- dá para parar de rir, ta difícil de desenhar aqui.
- não, isso faz cocegas – disse voltando a rir, quando terminei o rascunho fui começar a pintar, como ele estava sentado na cadeira isso ajudou um pouco, quando terminei a primeira parte da pintura fiz a segunda mão e fui fazer os detalhes.
Era em mais difícil fazer os detalhes, eu comecei de cima para baixo com eles, para facilitar o trabalho sentei em uma das pernas dele, não era estranho era curtume fazermos isso, sim temos uma intimidade bem grande.
- isso ta gelado – reclamou meio estressado.
- claro néh, vai querer que a tinta esteja como.
- meio quente, vai demorar mais quanto tempo em? – já estava estranhando ele não reclamar de estar demorando.
- calma to quase, esquentadinho.
Estava quase terminando só faltavam uns detalhes do chão do desenho e terminava, fique de joelhos no meio das pernas do mesmo por ser mais em baixo e ficar mais pratico (não pode ser só eu que ta achando isso meio estranho).
- eii precisa mesmo fazer o chão não da só para deixar assim não – olho para cima e ele ta meio corado.
- por acaso você faz a escultura e deixa-a sem a parte de baixo?
- não.
- então não posso deixar o desenho voando na sua barriga.
- é que isso esta meio estranho – disse desviando o olhar, foi só ai que me dei conta do que ele estava falando e acabei coando também.
- to quase terminando, já te libero beleza?
- ta.
Por mais constrangedora que tivesse aquela situação eu continuei, estava quase terminando quando ele espirou e acabei escorregando e caindo de cara em um lugar um tanto constrangedor.
Pov. Deidara.
Merda porque a s/n tinha que ter caído, isso tá muito estranho sem contar que quando ela se levantou estávamos ambos corados para caralho, antes que ela falasse qualquer coisa fui para cima dela e beijei a mesma.
Deitei-a no chão e aprofundei o beijo, por conta da falta de ar nos separamos o beijo.
-dei...
Calei-a com outro beijo pedindo passagem de língua passando minha língua no lábio inferior, ganhando permissão começando um beijo mais cheio de desejo, minhas mãos passeavam pelo corpo da s/n, assim como as delas exploravam meu abdômen borrando a pintura que ela tinha feito.
Arfávamos entre o beijo por conta das mãos bobas, sentei e ajudei ela retirar a blusa, voltando novamente por cima dela, distribuindo beijos por todo o pescoço dela.
- Dei...Deidara humm – ela enroscou suas mãos em meu cabelo dando leves puxos, enquanto tentava prender os gemido mordendo os lábios.
Desci meus beijos e chupões mais um pouco chegando a seus seios, onde comecei a me divertir com a sanidade da s/n, brincando com minha língua em um de seus mamilos enquanto uma de minhas mãos brincava com o outro.
Ela puxava meus cabelos e gemia baixinho, me estigando a brincar com o resto de sanidade que tinha nela e em mim também.
Quando menos esperava ela investiu contra mim, vindo por cima de mim e começando a rebolar me fazendo ficar mais duro do que já estava e arfar soltando alguns gemidos roucos, ela começou um beijo bem quente e cheio de desejo e foi descendo eles por meu pescoço.
Minhas mãos foram para cintura da s/n, fazendo com que intensificasse os movimentos, ela pegou um pano e retirou a tinta para facilitar (sim no meio de tudo eles lembram desse detalhe kkk), depois disso ela jogou o pano para qualquer lugar do ambiente.
- s/n aannhhamm – acabei gemendo alto em surpresa quando ela começou a brincar com meus mamilos assim como fiz com ela, isso era realmente muito bom e estranho, mas o prazer falou mais alto, ambos não aguentávamos mais toda essa brincadeira.
Inverti a posição novamente com s/n, levantei e a prensei na parede e desci minha mão até a sua intimidade ainda por cima da roupa começando a estimular recebendo em troca gemidos sôfregos dela, mas como previa ela não ficou para trás só que levou sua mão por baixa da minha roupa começando uma massagem lenta e torturante (ousadia e alegria rolando solta kkk).
- v...vai logo Dei...Deidara hummm eu estou qua...quase no meu limite aahhnnn – disse entre gemidos.
Acatando seu pedido retirei o resto de roupa que nos sobrava, volto a beija-la e a cada beijo nosso desejo aumenta, levo minhas mãos as suas coxas impulsionando para cima, ela entende o recado e entrelaça suas pernas em minha cintura.
-s/nn aahhhnnn!!
-deidara aahnnn!!
Em um gemido alto me coloco por inteiro dentro dela, que por sua vez jogou a cabeça para trás e arranhou minhas costas para descontar parte do prazer e da dor, enquanto eu mordia seu pescoço, espero um pouco e começo com meus movimentos.
Estávamos submersos no prazer gemíamos sem nenhum pudor, o som dos nossos corpos se chocando era ouvivel e os tapas que dava bunda dela também, estávamos cobertos de suor e o cheiro de sexo era bem forte.
Eu ia fundo e rápido a cada estocada, enquanto s/n pedia por mais, já tínhamos perdido nossa sanidade a muito tempo, parei com as estocadas ouvindo um gemido de reclamação vinda dela.
- deita de bruços pra mim – disse meio autoritário, soltando ela no chão que fez o que pedi logo em seguida, coloque ela bem empinado para mim, encostando sua cabeça no chão colocando de leve minha mão em seus pescoço, dando um tapa na bunda da s/n que gemeu manhosa me olhando por cima do ombro, sem muitas delongas voltei a penetra-la, só que com mais facilidade o que arrancava de ambos gemidos altos.
Eu dizia coisas sujas e excitantes para s/n, enquanto ela gemia coisas desconexas.
- caralho se me apertar assim eu não vou aguentar aahhnnn – disse jogando a cabeça para trás de prazer, para me provocar ela começou a me apertar mais do que antes.
- assim sen...senpai aahhnn – disse em um tom sensual.
- se queria me provocar consegui – puxei os cabelos dela, com delicadeza (sabemos kkk), trazendo seu corpo para mais perto do meu.
- aaahhhnnn Dei...Deidara aaahhhnnn!!
Soltou um grito de prazer ao acertar seu ponto g, comecei a focar apenas nesse ponto e não demorou muito para que s/n se desmanchasse em membro, puxando-me para um beijo.
- acho melhor troca...trocarmos para outra posi...posição aahhnnn – falou ofegante entre gemidos.
Parei a penetração e a coloquei deitada de lado, me deitando atrás dela pondo uma de suas pernas por cima das minhas, começando novamente com os movimentos, só que agora ia mais lento e fundo torturando ambos, uma de minhas mãos foram ao seu clitóris começando a fazer movimentos, arrancando de s/n gemidos mais altos.
Quando senti que estava próximo de meu ápice aumentei os movimentos, me retirando de dentro dela sujando sua barriga e parte de seu rosto também, aquela cena me deixou mais excitado e pelo vista ela também.
Pov. s/n.
Estava em êxtase e queria mais, fui por cima do Deidara que se encontrava deitado recuperando o folego, dei algumas reboladas e deixando novamente duro, ele colocou suas mãos em volta da minha cintura, enquanto começava a quicar nele, eu ia rápido e fundo.
~pensamentos deidara~
s/n quicava rápido em cima de mim, sua língua estava para foram enquanto gemia e pedia por mais, aquela imagem sim era uma obra de arte.
~fim dos pensamentos~
Minhas pernas estavam fraquejando, quando ele voltou a me por de quatro só que ficando por baixo dando uma boa visam minha começando a penetração novamente só que com mais facilidade e rapidez, depois de umas 40 ou 50 estocadas soltamos todo ar de nossos pulmões em um grito bem alto.
- DEIDARA AANNNHHH!!!
- S/N AAHHNHAA!!!
Gememos em unisso, quando alcançamos nossos ápices juntos, arquei minhas costas e ele para tentar descontar um pouco do prazer ele jogou sua cabeça para trás apertando minha cintura, saindo de dentro de mim se desmanchando novamente só que dessa vez sujando ambos.
Estávamos ofegantes e cansados não tínhamos mais energia para nada, então deitamos abraçados e caímos no sono.
(caralho o trabalho foi para o beleléu néh, alguém tirou nota baixa no trabalho kkk).
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