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História Devil Eyes - Me and the Devil


Escrita por: FaithfulFanfics

Notas do Autor


Oiê! Tudo bem?

Geeente, faltam só dois capítulos pra acabar a fanfic *crying*
Sorte que eu já tenho duas outras fanfics em processo hehe ;)

Aviso importante: Nesse capítulo explico um pouco sobre a história de Lilith. Quando eu pesquisei, vi que tem algumas versões sobre quem era ela. Na minha história eu alterei algumas coisas e fiz uma versão minha, ok? Deixando claro porque talvez você conheça uma versão e não entenda o que tá acontecendo na fanfic hahah :)

Música do título: Me and the Devil - Soap&Skin

Espero que gosteeem! Não se esqueça de deixar seu comentário, valeuuuu <3

Capítulo 18 - Me and the Devil


Fanfic / Fanfiction Devil Eyes - Me and the Devil

Castiel!

Lynn levantou o tronco de supetão, chamando-o, enquanto puxava todo o ar que podia para seus pulmões em um susto repentino. Ela ficou ofegante, agitada, uma dor aguda atingindo sua cabeça com força conforme ela ia caindo na realidade. Ela piscou os olhos algumas vezes, a visão turva se limpando aos poucos. Então olhou para frente, seu coração deu um salto.

Sua mãe estava no pé de sua cama, sentada, a olhando com ternura. Não sua mãe Lúcia, sua mãe Lilith. A garota encolheu as pernas por baixo dos lençóis. Observou em sua volta, estava no seu quarto, no seu apartamento, a luz apagada e o ambiente sendo iluminado apenas pela forte luz da lua. Não conseguiu conter e prendeu a respiração em sinal de nervosismo ao ver a mulher deslizando pelo colchão, se aproximando de Lynn, até sentar ao seu lado. Os olhos esmeralda de Lilith brilhavam marejados em lágrimas saudosas. Ela esticou delicadamente a mão e acariciou a bochecha de sua filha.

– Eu nem acredito que é você mesmo! – uma lágrima escorreu por seu rosto, contornando um sorriso que ela tentava conter em vão – Como eu senti sua falta, filha!

A linda mulher a abraçou de repente, fazendo Lynn petrificar em choque. Os braços macios de Lilith a envolveram em um abraço materno e aconchegante, algo que a francesa precisava há muito tempo. Inesperadamente, Lynn relaxou, deitando a cabeça no ombro da mulher e retribuindo o abraço. Então a garota começou a chorar. Colocou para fora todos os sentimentos reprimidos dos últimos caóticos meses, toda a confusão, todo o medo, quebrou de uma vez a imagem de garota forte que havia criado há algum tempo. Finalmente ela se permitiu sentir, e o fez nos braços mais aconchegantes do mundo.

– Q-Quem sou eu? – Lynn disse em meio aos fortes soluços, sentindo o cansaço e frustração atingirem seu corpo como uma bomba explodindo em um prédio. Ela se sentia estilhaçada, desesperada, assustada.  – Onde está Castiel? Ele está bem?

A mulher deu uma risadinha leve e grave, acariciando os cabelos da mais jovem.

– Ele está bem, querida. Me certifiquei de que seu pai não fará nada contra ele.

Pai,  Lynn pensou, a imagem de Lúcifer preenchendo sua mente. Ela franziu o cenho, apertando Lilith mais forte no abraço.

– P-Por que? – ela começou, os soluços ainda a fazendo gaguejar – Quem sou eu? Por que vocês me abandonaram? – as lágrimas escorriam por sua face sem dó. Ela contorceu o rosto em dor, o choro apertando sua tranqueia e mais lágrimas se formavam em seus olhos.

Ela escutou a mulher soltar um suspiro triste.

– Eu vou te contar tudo, Lynn. Hoje você entenderá que tudo que fizemos foi para protegê-la. – a ruiva a afastou do abraço, olhando diretamente em seus olhos marejados – Tudo começou quando Deus deu início na criação da Terra...

“Eu ainda nem existia. Deus criou a Terra e sentiu a necessidade de povoá-la com uma nova espécie: o ser humano. Ninguém no Céu sabia o que isso significava, uma espécie parecida com os anjos mas sem nem metade de sua força ou sabedoria, com a capacidade de amar e ser livre. Deus se empenhou demais nessa criação, gerando uma certa inveja em um anjo específico: Lúcifer Estrela da Manhã. Ele se rebelou, inconformado com o fato de que um mero mortal seria capaz de explorar a vida com tais sentimentos e os fiéis anjos não eram capazes de sentir nem um terço do que o humano. Foi quando Lúcifer caiu, criando seu próprio reino, da maneira que gostaria, criando então o mal para gerar equilíbrio na Terra. Deus continuou com sua ideia, dando vida ao primeiro humano: Adão. E, nesse mesmo momento, eu fui criada. Fui criada como um anjo, inicialmente. Eu era diferente de todos no Céu, a inexperiente, a que não se encaixava, a que não concordava com as regras impostas. Pouco tempo depois de minha criação, Deus sentiu a necessidade de uma companheira para Adão, que vivia triste e solitário no Éden. E, então, eu fui escolhida para descer. Eu passei a conviver com Adão, descobrindo da pior maneira como o ser humano era egoísta e autoritário. – ela revirou os olhos, bufando ­– Adão era um verdadeiro pé no saco. Ele invejava o fato de eu ser um anjo, de ser mais poderosa que ele. Eu não aguentei por muito tempo. Em um ato de rebeldia, eu fugi do Éden para o mais longe possível, peregrinando por longas florestas e desertos, vivendo precariamente. A única coisa que me manteve viva foi o meu sangue celestial, que me tornava eterna. Mas meu corpo estava esquelético, eu sentia fome e sede, me sentia fraca, não conseguia nem abrir minhas asas, consequências óbvias de ter fugido do Paraíso. E, num dia horrível e escuro, no meio de uma tempestade, Lúcifer me encontrou. Eu me lembro como se fosse ontem, seus longos cabelos molhados pela chuva, eu estava caída no meio de um vale deserto, sem conseguir mais levantar, e ele gentilmente me estendeu a mão. Foi aí que me apaixonei perdidamente por ele. Lúcifer quis me levar até o submundo, mas eu não conseguia entrar por ser um anjo. Mas isso não o abalou. Ele fez de tudo para me ajudar, passou a me acompanhar todos os dias na Terra, me alimentou e me fez companhia na maior parte do tempo que podia. Lúcifer era maravilhoso, diferente de tudo que diziam sobre ele no Céu. E então eu soube que Adão e sua nova companheira humana, Eva, haviam pecado. Deus os expulsou do Paraíso e a Terra aos poucos fora sendo povoada por inúmeros humanos. Lúcifer passou a ficar cada vez mais atarefado, fazendo seu papel para manter o equilíbrio na Terra, e isso fez com que nos separássemos. Na época nunca tivemos a chance de nos amar como queríamos, o desenvolvimento da sociedade nos separou pela eternidade, e eu obrigada a peregrinar pela Terra segui com a minha vida longe de tudo e de todos. Os séculos se passaram, mas eu nunca o esqueci e nunca deixei de amá-lo. Foi então que, vinte e um anos atrás, em uma festa numa boate de Las Vegas nós nos encontramos. – Lilith deu uma risadinha enquanto suas bochechas coravam, fazendo Lynn sorrir empolgada com sua história de amor – Eu não sabia que ele visitava a Terra de tempos em tempos e nosso encontro foi surpreendente. Nós finalmente tivemos a oportunidade de nos amar como sempre quisemos, e, bem, eu engravidei de você. Foi o momento mais feliz de nossas vidas, eu mandei entalhar o medalhão para você no Inferno, seu pai sonhava com você todos os dias, mas sabíamos que não seria nem um pouco simples. Escondemos a gravidez de todos, mas no meu último mês de gestação um anjo descobriu e contou ao Céu. Deus ficou furioso, raios foram lançados na Terra, tsunamis e furacões. A frustração de Deus fora tão grande que acabou causando um estrago em sua criação, ficando ocupade com isso tempo o suficiente para eu terminar a gravidez. Você nasceu e, na mesma noite, Deus enviou o Arcanjo Miguel para te caçar. Eles sabiam que você era um risco para o mundo, você é extremamente poderosa, Lynn. Você tem sangue de anjo e, não de qualquer demônio, mas sim de Lúcifer, o próprio criador do submundo, um anjo caído e o ex-preferido de Deus. Sua existência os amedrontou. E então eu corri, Lynn, corri com você em meus braços o máximo que pude. Você chorava em meu colo e eu chorava junto com medo de te perder. ­E, no momento mais assustador de toda minha vida, no fim daquele penhasco Miguel me alcançou. – a voz de Lilith embargou, entregando sua vontade de chorar. Lynn arregalou os olhos, lembrando-se de seus pesadelos corriqueiros – Eu achei que ali seria seu fim, mas inesperadamente Lúcifer apareceu e os dois caíram do penhasco, travando uma batalha corporal no ar. Isso me deu a oportunidade perfeita para fugir. Então eu corri para o único lugar que eles não poderiam te pegar: ao lado dos humanos. Eu escolhi uma família amorosa para te criar e, com uma dor avassaladora em meu coração, eu lhe entreguei naquela cesta de vime, deixei o medalhão com você, para que você soubesse que, mesmo distante, eu jamais deixaria você sozinha. Eu toquei a campainha da casa daquele casal e ao longe observei eles te pegarem no colo como um pequeno milagre. Eu soprei em seus ouvidos seu nome e me despedacei em lágrimas quando eles entraram na casa com você nos braços. Foi doloroso, mas a partir do momento em que você fora inserida no mundo humano, ninguém poderia mais interferir ou tocá-la, nem mesmo Deus. Naquela noite, enquanto eu lhe observava ao longe, Miguel conseguiu escapar das garras de Lúcifer e me capturou. Seu pai não conseguiu fazer nada para me salvar. Foi naquele exato momento que eu me tornei um anjo caído e fui aprisionada no purgatório. Eu jamais deixei de pensar em você nem por um segundo sequer, mesmo pagando da maneira mais suja por meus pecados eternamente naquele lugar. Aqui pode ter se passado vinte e um anos, mas lá o tempo corre diferente. Bem, todos sabiam que quando você atingisse seus vinte e um anos, seus poderes, sua força estaria completa e de uma forma ou de outra você teria ciência de suas habilidades. Isso assustou Deus, que começou a pensar em estratégias para fazer ao menos você se tornar um anjo por completo assim que atingisse a maturidade de seus poderes. Lúcifer descobriu seus planos e, antes dele, enviou Castiel para a Terra, para que ele lhe acompanhasse em sua vida e a ajudasse em suas escolhas. Se Deus tinha o plano de te transformar em anjo, seu pai desejou o contrário, querendo que você escolhesse seguir seu caminho onde realmente pertencia, como princesa do Inferno. Mais que depressa o Criador enviou Nathaniel para combater a influência de Castiel...”

Sua mãe fez uma pausa, analisando suas palavras.

Querida, eu te garanto que eles não sabiam de nada. Eles não podiam saber quem você era para não influenciá-la até demais, para não criar um choque na sua mente antes que você fosse madura o suficiente para entender sobre sua origem.

Como você sabe disso sendo que estava presa no purgatório? – Lynn perguntou, curiosa.

Lilith soltou uma risada travessa.

Você nem imagina o quão fofoqueiros são guardiões do purgatório, meu anjo. Lá eles conversam sobre tudo nos mínimos detalhes.  – a filha riu junto com ela, descontraída.

E... como você conseguiu escapar de lá? Digo, do purgatório.

A ruiva respirou profundamente antes de dar um sorriso confiante.

– Você me ajudou, Lynn.

– Eu?! – perguntou, incrédula.

– Uhum. – afirmou com a cabeça – No momento em que você passou a usar o medalhão, eu senti uma conexão fortíssima com você. Eu conseguia ver seu rosto, seus olhos como os meus, eu conseguia sentir você presente. Conforme você foi usando, mais força eu ganhava, o que me permitiu quebrar as correntes que me aprisionavam. Hoje, quando seu pai apareceu na Terra, quando as coisas começaram a acontecer, eu senti a força que faltava para fugir daquele lugar. Então eu corri, Lynn, corri até você. Obrigada por me salvar. – ela apertou a mão da garota.

Por isso eu comecei a sonhar com a noite do penhasco, por isso me senti segura ao usar o medalhão, por isso ele me chamava! – Lynn disse eufórica, entendendo o que havia acontecido. E, bem, eu que deveria agradecer, se você não chegasse a tempo eu provavelmente estaria morta nesse momento. – suspirou tristemente.

Lilith coçou a nuca, sem jeito.

– Seu pai é um pouco temperamental, mas aos poucos você se acostuma. – ela deu uma risadinha envergonhada – Mas eu te prometo que nunca mais ninguém encostará um dedo em você.

Lynn silenciou por um tempo, absorvendo toda a informação que recebera. Sua cabeça girava um pouco, a dor aguda ainda se fazia presente.

– M-mãe... – ela disse baixo, com certa dificuldade, fazendo o coração Lilith dar um salto. A ruiva se derreteu com tal palavra dita com tanto carinho pela morena em sua frente Tudo isso quer dizer que...eu sou imortal?

Sim, querida.

Automaticamente a garota pensara em Lúcia e Phillippe, seus pais, em Rosalya, Alexy e todos seus amigos, em como eles envelheceriam e morreriam enquanto ela ficaria intacta, sem nem uma ruga, vagando por gerações na Terra. Ela sentiu um aperto doído em seu coração, uma tristeza sem fim. O que ela poderia fazer com tal situação? Por alguns segundos ela desejou ser normal.

Até que sua mente vagou até Castiel, o amor de sua vida, e como finalmente seria possível eles ficarem juntos, ambos imortais se amando pela eternidade. Lynn se sentiu confusa, sobrecarregada, mas não pôde parar de pensar no demônio.

Onde ele está? – ela perguntou de repente Castiel, eu quero vê-lo!

Eles estão na sala... – Lilith respondeu com a voz baixa.

Lynn levantou depressa, sentindo suas pernas levemente fracas sustentando seu corpo com dificuldade. Seus pés descalços sentiram o chão gelado, conforme andou as costas de sua camisa que havia ganhado de presente de Alexy  caiu em pedaços rasgados, fazendo a garota parar por um instante e colocar a mão em suas costas. O tecido estava rasgado horizontalmente de fora a fora, em sua pele agora haviam duas cicatrizes enormes, indicando ser dali onde saíram suas asas. Ela deu um sorriso incrédulo, se sentiu poderosa. Ela tinha asas! Quando seu devaneio passou e ela caiu na realidade, seus passos voltaram a ser corridos, ela abriu a porta de seu quarto com desespero e andou até a sala de estar de seu apartamento. O pequeno ambiente estava lotado, Lúcifer em um canto ao lado de Castiel, Nathaniel no outro canto ao lado de outro anjo que a garota nunca havia visto na vida. O demônio estava bem, curado, mas agora carregava uma longa cicatriz em seu pescoço. Ele estava de cabeça baixa até que ela entrara no ambiente, o fazendo olhá-la com um brilho de esperança.

– Lynn... – ele sussurrou ao vê-la, contendo um sorriso que insistia escapar em seu rosto.

A garota, decidida, se aproximou do demônio em passos apressados, se pendurando em seu pescoço, chocando seus corpos e o envolvendo em um abraço apertado. Ela se sentiu segura em seus braços, podendo respirar com um alívio enorme em saber que ele estava bem.

Achei que fosse te perder. – ela disse, olhando para Lúcifer com desprezo. O Diabo revirou os olhos.

Castiel depositou um beijo demorado no topo de sua cabeça.

Você não vai se livrar de mim tão cedo, garotinha.

Ela sorriu, suspirando apaixonadamente. E então se desvencilhou do abraço, olhando diretamente para o outro anjo parado a alguns metros dela. Ele era mais alto que Nathaniel, possuía cabelos castanhos ondulados, olhos azuis e uma feição de desprezo estampava seu rosto angular. Ele estava de braços cruzados, suas vestes eram mais robustas que as de Nath, e uma espada gigantesca estava embainhada em um suporte em suas costas.

Quem é você? – perguntou a garota, ajeitando sua postura com confiança.

Sou o Arcanjo Miguel. – sua voz era potente, ao mesmo tempo que angelical.

Lynn sentiu uma amargura subir em sua garganta, graças a ele sua família havia sofrido horrores e se despedaçado por anos. Ela franziu o cenho, cerrou o punho e deu um passo para frente, irritada. Castiel a segurou pelo pulso, a impedindo de se aproximar do arcanjo.

Você causou tanta dor na minha família! O que pensa que está fazendo aqui?! – ela gritou, apontando para Miguel com fúria no olhar.

Uma carranca se formou na face do homem, seus músculos tencionaram.

Entenda que como todos nessa sala, eu sempre fui obrigado a seguir ordens, Lynn Estrela da Manhã! – ele respondeu com sua voz grossa, com raiva, fazendo os vidros das janelas vibrarem Como ousa falar dessa maneira com um Arcanjo?! – ele deu um passo para frente, se aproximando da garota.

Lúcifer desencostou da parede onde estava e se colocou na frente de Lynn, impedindo que Miguel se aproximasse mais. Por mais que não tivera um bom primeiro momento com ele anteriormente, vê-lo preparado para protegê-la fez o coração da garota se aquecer.

Mais um passo, Miguel... – Lúcifer esbravejou, sua voz sendo mais aterrorizante do que a do arcanjo. O moreno deu uns passos para trás, descontente.

 Lynn se desvencilhou do toque de Castiel e se posicionou ao lado do pai, cruzando os braços na altura do peito.

O que você está fazendo aqui? – repetiu a pergunta.

Miguel a olhou de cima a baixo com desdém.

Eu vim buscá-la. – ele empinou o queixo, dando um ar de superior Independente dos seus dramas familiares, você precisa fazer uma escolha.

E quem lhe garante que eu vou escolher ir para o Céu? – a garota rebateu, provocativa.

Ele bufou, impaciente.

Diga-me, Lynn! – Miguel esbravejou – Céu ou Inferno?

Céu ou Inferno.

Era hora de escolher.


Notas Finais


O que acharam do capítulo?? Me digam nos comentários!

Ai, detalhe: Lynn, Castiel etc são imortais como expliquei no capítulo, mas isso não significa que eles não possam morrer por forças superiores a deles, tipo a do Lúcifer. Eles não morrem por causas naturais, doenças, tiro, facada...enfim, coisas abaixo do poder deles, tá? Espero que todo mundo tenha entendido isso hahah

Qualquer dúvida me mande uma mensagem :)

Beijinhossss


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