História Dinastia

apesar de ter chegado mais cedo dessa vez, precisei ler esse capítulo em pausas devido fortes emoções (aliás, tem sido assim há algum tempo já 😮‍💨)

quis gritar nas cenas chanbaek no quarto de chanyeol e durante o baile de cortejo. a química que eles exalam é de outro mundo, nem mesmo o rei jonghyun poderia negar esse fato…

ah! e quero deixar claro o meu total apoio e não julgamento à byun baekhyun, porque se eu tivesse um park chanyeol sacana para mim, eu também entraria em êxtase e focaria toda a minha atenção e olhares nele, e apenas nele. e céus, como eles são fogosos! tenho amado cada momento íntimo desses dois e agora com o tão esperado beijo tendo acontecido – e a neve congelado!!!!

também não posso deixar de citar a cena de baekhyun com os amigos e jongin, que delícia foi ler a interação desse grupo; uma calmaria em meio a tanto caos. me fez imaginar como seria se chanyeol estivesse presente também… inclusive, jongin certamente tomou notas das reações de baekhyun em relação a chanyeol e as usará, não? apesar de não ser segredo para o próprio chanyeol, o que ele causa em baekhyun, seria um tanto interessante que ele soubesse sobre da boca de outro alguém, hehe.

e os kaisoo, ein? torcendo por esses dois tanto quanto torço por yixing e seu amado, junmyeon; inclusive, acho uma graça toda vez que o shith o cita porque é perceptível o amor e carinho que ambos tem um pelo outro, uma verdadeira graça. e falando em carinho… me surpreendi com o rei e sua interação com os amigos do filho, eu imaginava que como o carrancudo que és, não fosse muito a favor da amizade do filho com uma criatura híbrida; de fato me surpreendeu positivamente.

espero os próximos capítulos com a certeza que muito ainda há por vir, mas com a esperança que aos poucos o destino os encaminhe em direção um ao outro.

KSHDKSNBDK!!!!! certamente, o meu capítulo favorito – até agora – de dinastia 🥹

não apenas os momentos e palavras trocadas entre o chanyeol e baekhyun me encantaram mas também a tua escrita… cada frase escolhida, cada virgula colocada me fez imaginar todos os cenários entre eles durante o festival no vilarejo, quase como se eu pudesse sentir o que eles sentiam.

e o chanyeol se mostrou – mais uma vez – alguém de bom coração (mesmo sem real intenção (?), podemos dizer que atos de serviço é a linguagem de amor dele, e com certeza essa ficará na memória de baekhyun. uma pena ter durado tão pouco… aliás, não posso deixar de dizer o quanto o rei byun me dá aos nervos! baekhyun foi muito educado e paciencioso todos os anos que viveu abaixo das asas do pai, entre as paredes e muros do castelo. felizmente, daqui em diante, park chanyeol estará lá para derrubar esses mesmos, e eu mal posso esperar para isso acontecer!

sobre a lembrança da mãe de baekhyun, talvez tenha sido uma das narrações mais bonitas que eu já li. uma partezinha de mim sentiu quando o pequeno baek fez referência a neve e seus cabelos brancos; uma linda referência. também, assim como na vida real, quando somos apenas pequeninos pelo mundo, pareceu ser uma época onde tudo era mais simples; apenas uma mãe e um filho, o amor um pelo outro e seus momentos vividos juntos.

é claro que foram muitas (muitas mesmo) emoções num só capitulo mas o final… ah, o final… eu senti minhas pernas bambas como o próprio baekhyun deve ter sentido. a esperança de que seja o chanyeol, ao mesmo tempo que temo que seja o próprio, haha. não sei o que pensar, muito menos o que sentir sobre; apenas torcer que não seja ninguém que deixe a informação de que o príncipe do reino de gelo esteve no cômodo do príncipe do reino de fogo escapar… ou eu nem imagino o que o rei é capaz de fazer, e eu espero não precisar saber.

precisei ler e reler esse capítulo porque foram tantas emoções que eu não sei se consegui assimilar tudo ainda.

a chegada do kyungsoo, confesso que, foi uma surpresa pra mim. fico feliz que ele pareça ser o alguém que o baekhyun precisava nesse momento, um amigo que seja mais presente em sua vida, porque eu sinto – e o próprio baekhyun já disse – que essa não é mais a realidade do yixing em sua vida, já que se tornou um homem casado e tem se dedicado a isso. em primeiro momento, tive a impressão que o ksoo seja até mais conformado a respeito de sua realidade, com os pais o controlando e usando-o para benefícios próprios. com isso, imagino que seja o começo de uma nova fase na vida de ambos, kyungsoo e baekhyun. já os imagino bebendo chás da tarde, junto aos gatinhos do ksoo e muita falação sobre um tal alfa herdeiro do trono de fogo…

sobre os chanbaek, só sei sentir. eles enfim mostrando vulnerabilidade um ao outro, e o tão esperado abraço transbordando mil e uma emoções 🥹 achei lindo o momento que o chanyeol baixa a guarda (aliás, EU DISSE que isso aconteceria no momento em que ele conhecesse um pouquinho do verdadeiro baekhyun) e servindo conforto ao baek; nessa hora eu fui tão pega de surpresa quanto o próprio baekhyun, aposto.

e apesar de eu ser consciente de que o chanyeol não deixará da personalidade astuta e debochada tão cedo, a cena na biblioteca abre uma – pequena – porta na relação dele e baekhyun, além de dar uma pontinha de esperança de que as coisas talvez comecem a se encaminhar para os dois.

a tensão – e a química – entre esse baekhyun e esse chanyeol é coisa de outro mundo.

de primeira mão, acredito que o minseok tenha percebido a verdadeira faceta do chanyeol, mas algo me diz que ele não irá tentar o impedir de continuar a fazer o que quer que park chanyeol esteja fazendo… e com isso eu me pergunto: até que ponto o minseok é confiável e o bom moço que se mostra ser? 🤨 a fala que ele dirigiu ao chanyeol me fez duvidar se ele realmente é isso aí que diz ser ou se não é apenas uma forma de vencer os outros alfas e chegar ao seu objetivo de conquistar baekhyun.
o minseok me pareceu alguém que prefere não chamar atenção, que age de forma pacífica e um tanto calculada, e pessoas assim podem ser as piores!

sobre o baekhyun, não posso deixar de dizer que eu me apego a ele a cada narração escrita. apesar de me fazer com que tenha vontade de o sacudir e pedir pra ele não seja alguém que baixa a cabeça a cabeça tão facilmente como faz ao pai e outros ao seu redor, byun baekhyun é querido demais para me estressar completamente.

e esse foi um capítulo que mostra o quanto o chanyeol é persistente e sabe usar seus meios para entrar na mente do seu alvo (baekhyun). basta apenas um sorriso canalha e algumas palavras para que ele caia tão facilmente no jogo dele (mas do tipo que não deixa tão barato), então terei que dar uns pontos para o chanyeol, ele sabe o que está fazendo, de fato. e isso me faz sentir pelo baekhyun porque infelizmente isso o faz parecer alguém um tanto tolo, do tipo que com uma ou duas palavras e um olhar pode ser convencido de tal ideia, alguém que não se opõe completamente, apenas acatando aquilo que o dizem para tal.
de uma forma mais específica: o baekhyun é alguém que tem sim seus limites de paciência mas se for pego e convencido da forma correta, se torna alguém obediente sem pestanejar.

por fim, acho que tem muita manipulação (e canalhice) pela parte do chanyeol a acontecer; por mais que acredito que as palavras do amigo jongin tenham o feito refletir de certa forma, assim talvez ele enxergue que o plano nada mais é que pura ganância do pai e que nada o fará – nem mesmo a execução total do plano – ser visto além do homem que obedece as missões que é mandado. no final das contas, ele é só alguém que derramará sangue se for preciso, a pedido do pai, e que um dia sentará no trono que é seu por direito, mas não me parece que será reconhecido e apreciado por tal pelo pai e o jongin já cantou essa pedra… acredito que quando o chanyeol baixar a guarda e se deixar ser alguém decente para o baekhyun, ele irá entender as palavras do amigo.

meu deus, você não sabe o quão ansiosa eu estava pelo teu retorno após a conclusão de "o ômega do príncipe". estive curiosa com o enredo da nova história que viria a seguir e como sempre, você não me decepciona! estou encantada – como sempre quando leio algo da tua autoria – pela escrita excepcional. o tipo de escrita que faz com que tu sinta junto ao personagem o peso das palavras e imagine cada cena como num filme da idade média.
confesso que me mantive roendo as unhas ao decorrer que a trama entre os personagens se desenrolava. o enredo de tensão entre reinos me apetece muito, pois sou fã de carteirinha do bom e velho enemies to lovers (!) e os personagens com suas personalidades e seus costumes tão distintos só deixa tudo mais emocionante e curioso. e apesar dos óbvios comportamentos de cada um, sei que há muito para ser mostrado ainda, pois acredito que, por exemplo, byun baekhyun não seja o típico ômega que park chanyeol idealiza sobre… sinto que ele ainda me dará muito orgulho, mostrando-se não ser fraco, como o pai o faz parecer ser e como a falecida mãe o criou para, de fato, ser.