Uma garota, simples e educada, ia para a escola todos os dias, mas ela sofria bullying durante esse tempo, por simplesmente ser uma garota quieta e isolada dos outros.
Ela tinha um cabelo curto, com uma parte amarrada, todo pintado de branco, além de usar óculos e ter olhos vermelhos cor vinho.
Com o tempo, ela treinou duro para ser uma samurai, movida pelo sentimento de provar que podia ser forte por si mesma. Assim, toda vez que sofria bullying, ela poderia tomar conta da situação e se defender de seus inimigos.
Então, ela se tornou uma brava guerreira, desde pequena, e começou a ser treinada por seu pai. O nome da guerreira era Genji.
Diversa, Felix!
Capítulo 1
"A Herança do Dragão"
Genji era uma menina comum e crescida na escola, além de uma forte guerreira. Ela saía, tranquilamente, da escola, até ver uma luz cintilante que chamava a atenção da mesma. Mas a luz se escondia entre algumas árvores de uma região urbana.
Por algum motivo, ninguém ligava pelo fato de haver uma luz flutuante. Então, a garota foi até a luz, mas quando chegava perto, a mesma fugia.
Logo então, uma perseguição pela luz, acontece no meio da floresta, cheia de alguns bambus. Genji teve que pular rios, se mover como um macaco nos bambus, usar cipós, correr bastante e também desbravar bastante a natureza.
Chega um momento que a luz para, assim, Genji aproveita o momento para pegá-la, mas antes de tentar algo, a luz começa a aumentar intensamente seu brilho, o que faz a garota tampar seu rosto com seu braço.
A luz então se transforma num brilhoso e tradicional dragão chinês vermelho e amarelo, que depois de alguns poucos segundos, perde seu brilho. A garota fica em choque, sem acreditar no que via, logo então, o dragão começa a falar.
— Saudações, Genji, você foi escolhida. — Sua voz era uma masculina e comum, nada surpreendente, mas levemente intimidadora.
— O que é você e por que me trouxe até aqui?!
— Eu sou um dragão e te escolhi para ser minha companheira. Te escolhi pela sua forte e determinada personalidade. Não tenha medo, eu sou um aliado e preciso de você, pois viveremos juntos de hoje em diante.
— ...Eu… E-eu… — Era muita informação na cabeça de Genji, além de estar extremamente desacreditada em seus olhos, vendo um mascote da cultura chinesa vivo. — Eu preciso que se explique melhor!
. . .
Depois de algum tempo, Genji se encontrava na entrada da floresta, refletindo e absorvendo toda a informação que havia recebido do dragão, momentos antes.
— Vejamos, você é um dragão que fala, que me escolheu como sua companhia e quer que eu fique ao seu lado para sempre?
— Isso mesmo, Genji.
— Hmmm, bom, acredito que muitos no meu lugar iriam tomar decisões erradas ou no impulso do medo, tipo, isso é muito estranho. Mas como você disse, a lenda onde um grande dragão escolheria uma brava ou um bravo guerreiro e o faria seu dono, é real. Agora sou sua dona?
— Tecnicamente.
— O que eu devo fazer?
— Talvez deva começar não se atrasando para voltar para casa.
— Ah Não! Eu tenho que ir imediatamente!
— Sem problemas. — O dragão fica transparente, apenas representado por contornos coloridos e brilhantes da sua silhueta. Logo em seguida engole a garota, a deixando dentro de sua longa barriga, ainda conseguindo ver o mundo à fora devido a transparência do mesmo.
Ele então começa a voar pela cidade, de uma grande altura, além de estar bem rápido. Isso faz a garota sentir medo, fechando seus olhos.
— Medo… — Diz o dragão. A garota logo abre um pouco seus olhos, confusa em ouvir a voz da fera, que continua sua frase. — ...Faz muito tempo que não sinto isso…
— ...Medo? Por que não sente mais? Espera, vocês sentem coisas? Tipo, sentimentos?! Não, na verdade me responda se— O dragão a interrompe.
— Essas perguntas serão respondidas, mas por enquanto… deve ter paciência. O que quero dizer é que não deve sentir medo, olhe, sou um dragão, está segura.
— Eu sei mas… e se eu cair?! Eu tenho medo de altura, não é como se desse para controlar.
— Eu te escolhi, Genji, então irei te proteger… confie em mim. — Logo a garota olha para baixo, vendo a cidade do alto. Ela então respira fundo e, com muita dificuldade e receio, ela deita na barriga do dragão, agora contemplando a vista.
— É… lindo.
— Eu sei, eu malhei bastante para ter essa barriga.
— Não! A cidade!
— Ah, ops. — Então, eles abaixam a atitude, chegando na casa de Genji.
Lá, o dragão abre sua boca, com a mesma saindo de dentro dele, voltando a questionar a fera.
— Ok, como você sabe onde eu moro?
— Eu sei de muitas coisas sobre você. — Diz o dragão, enquanto sai de sua força transparente.
— Como? Não vale dizer que é segredo.
— Então não poderei te responder. — Um grupo de estudantes vinha passando pela calçada. Eles acabam vendo Genji falando "sozinha", o que os chama atenção, pois era uma brecha para zombar da mesma. Então um dos meninos já dá início à zoação.
— Olha lá! A Genji tá falando sozinha! — Então vários deles aproveitam para zombar dela.
— Ha! Isso que dá não ter amigos!
— Ô, esquisita! Vai ser esquisita em um lugar decente pelo menos! No seu quarto! Sozinha!
— Além de ser quatro olhos, também vê coisas. — Assim, todos riem dela, o que a deixa abalada, logo o dragão a vê daquele jeito, até perceber seu punho fechado, como sinal de raiva.
— Não adianta bater neles, isso não irá resolver seus problemas, só irá piorar, quem sabe criará outros.
— Como tem tanta certeza? Eles… me machucam tanto. — Diz ela, triste.
— Eu já tentei lutar, mas não adiantou.
— Aha! Eu sabia! — O dragão fica confuso com a rápida mudança de personalidade da garota. — Esses caras não me abalam, eu fingi para comprovar minha teoria. Desculpe, caro dragão, mas você foi descuidado. — O mesmo fica muito surpreso.
O dragão então vai até a porta da casa de Genji e bate na porta, enquanto dizia:
— Eu não me abrirei para você novamente.
— Ah, foi mal, mas você não me respondia muita coisa. Ei, espere! Minha mãe irá te ver! — Logo a porta se abre, com a mãe de Genji, vendo a filha ali, falando só.
— Filha? Quem está aí? — Então o dragão se vira para a garota, dizendo:
— Esta dica já te basta? — Em seguida, entra na casa e sobe as escadas para o quarto dela.
"Espera, se fosse assim, os garotos teriam o visto, sem falar naquela luz. Ok, informação anotada." — Refletiu ela.
— Genji?
— A-ah, nada! Eu tenho que ir pro meu quarto! Te amo! — Diz ela, indo apressada atrás do dragão.
. . .
Momentos depois, a garota falava com o dragão em seu quarto, com eles deitados de barriga para baixo, na cama. Genji comia um pouco de macarrão, vindo numa caixinha típica chinesa.
— Vamos lá! eu já sei que pode voar, ficar invisível e… não muita coisa.
— Que bom.
— Olha, eu ainda nem sei meu objetivo como sua dona.
— Apenas, continue sendo uma pessoa.
— ...Sério? ...Só isso? Tem mais coisa nessa história, eu sei! Mas vamos tirar o elefante da sala, você realmente já foi humano? — A pergunta parece mexer com o dragão, que logo ao ouvir a pergunta, ficou nervoso e receoso.
— O que te faz pensar isso?
— Você dá muitas dicas.
— Acho que entendeu errado. Seja como for, não precisa saber, por enquanto.
— Eu odeio mistérios! Vai logo e me diz!... Ei, você precisa de um nome, que tal… Chang?... Ei, Chang… Chang! — O dragão dormia. — ...Já vi que vamos nos dar muito bem. — Disse ela, de forma sarcástica.
. . .
Perto do horário da noite, Chang, o dragão, acorda, percebendo Genji escrevendo algo numa escrivaninha de seu quarto.
— Hm? Olha só quem acordou. Bom dia, Chang.
— Você errou meu nome, Genji.
— Você não me diria se eu perguntasse, na verdade, você realmente já teve?
— O que está fazendo nessa escrivaninha aí? Dever de casa?
— Aham, eu tenho que… Ei! Não muda de assunto!
— Eu só acho que devia prestar mais atenção nisso, depois a gente conversa melhor, ok? Estarei no telhado.
— Ok, você está certo, espera! Telhado?! — O dragão sai pela janela e vai até acima do telhado.
. . .
Chang olhava o pôr do sol meio aflito, ao mesmo tempo aproveitando a boa vista. Logo, sua dona aparece, subindo o telhado com dificuldades.
— Terminei! — Assim ela chega no topo, ofegante.
— Genji, você é uma brava guerreira, sei que sabe usar uma arma e que tem um bom coração, por isso a escolhi. Um grande mal se aproxima e ele virá muito forte, então devemos unir forças. Você agora entende tudo?
— ...Você é bem direto, ein. Mas você quer que eu lute?! Quem é o inimigo?!
— Um outro dragão, o primeiro de todos. Ele viu o quão sujo e cruel era o ser humano, então se corrompeu e quer destruir tudo e todos.
— O que?! Sério?! EU contra um DRAGÃO?! Ficou louco.
— Por isso deve começar seu treinamento, que será seis vezes mais pesado do que o seu de agora. E não se preocupe, eu lhe darei mais força. O destino da humanidade… agora está em você.
— ...Você entende o peso que você está colocando nas minhas costas, assim do nada? Eu não posso fazer isso.
— Pode, acredite, você pode. Eu estarei aqui e irei te ajudar, prometo te proteger até eu… — O dragão dá um suspiro.
— O que? Você o que?
— Nada, vamos começar.
— ...Ok. Eu vou tentar meu melhor.
. . .
Cinco anos depois, Genji estava forte, especializada em mais de cem estilos de artes marciais diferentes. Agora trajava um típico chapéu chinês de palha, uma calça preta e uma camisa de tecido alaranjado, com belos detalhes desenhados que eram reflexos da cultura chinesa.
Seus pés e mãos eram enfaixados, além de vestir uma capa vermelha com um símbolo de dragão.
Como arma, usava um bastão de bambu resistente, além de uma espada presa nas costas. Ela mudou muito, mas já o dragão era o mesmo em anos.
Durante toda a jornada, os dois acabaram desenvolvendo uma intimidade muito grande, com Genji se sentindo confortável em se abrir para Chang. Mas o dragão parecia evitar se apegar à garota, por algum motivo aparente.
"É hoje o dia, o dia que tanto esperou. Nada poderá a deter, eu espero. Finalmente ela terá todas as respostas que sonhava ter. Desculpe, Genji, mas o destino não me deu muita escolha, eu tentei." — Pensou, misteriosamente, Chang.
De repente, a cidade é atacada por algo desconhecido, logo Genji e Chang vão imediatamente até o lugar, com o dragão a guardando em sua barriga.
Ao chegarem no local, acontece uma grande revelação para Genji, percebem um enorme dragão cinzento, com algumas partes especiais do corpo mais brancas, além dos olhos e fundo da boca serem verdes. O mais preocupante era seu tamanho enorme, comparado ao Chang, tendo aproximadamente cinquenta metros.
Sem pensar duas vezes, Genji pede para Chang ir com tudo no outro dragão e a cuspir nele, enquanto solta fogo. Então, ao dar um rasante, Chang abre sua boca, assim, a garota pula com sua espada para acertar o outro dragão, enquanto Chang cuspia fogo atrás de si.
O fogo causa dano no dragão, em seguida, sente uma espada o perfurar, sendo Genji, que se protegeu do fogo com a capa que não era inflamável, além de ter se escondido dentro das labaredas.
Ela, em cima do dragão, começa a cortá-lo, mas o mesmo vira sua cabeça para Genji, com seu pescoço comprido, abrindo sua boca, enquanto fazia um som de um poder sendo carregado.
— Ah não. — Rapidamente, a garota desvia para o lado, fazendo um rolamento. Logo uma fumaça de gás verde e venenoso, quase a pega. Então ela pula do dragão e faz um corte em uma das patas, o que faz o dragão rosnar de dor.
Em seguida, a pata atinge ela, como um forte tapa, a jogando para longe.
Caída no chão e quase indefesa, Genji vê sua espada longe dela, em seguida ouvindo o forte rugido do dragão atrás de si, vindo a pegar. Ela decide correr, mas ao ver Chang chegando num rasante, ela espera o momento certo.
O dragão recarrega seu poder, fazendo aquele mesmo som. Chang estava cada vez mais perto, até o dragão soltar o gás de fumaça como um jato d'água, mas Genji usa sua capa para se defender. No mesmo instante, numa cena totalmente inesperada e épica, Chang de repente aumenta seu tamanho, também chegando aos cinquenta metros. Em seguida ele atinge o outro dragão, com suas garras, que perfuram as escamas do mesmo.
Logo então, Chang voa para o alto, levando o dragão consigo, depois o solta para cair, mas o inimigo voa. Chang decide forçar o outro a cair, usando seu potente bafo de fogo, tostando o inimigo e o jogando no chão.
Genji grita de alegria ao ver aquilo, vibrando de emoção como nunca, pois nunca o viu usar seu poder nessa magnitude.
Mas a felicidade dura pouco, com a garota sentindo o gás venenoso afetar drasticamente seu corpo. Ela achava que o gás havia se dissipado, além de ter se distraído com o ataque de Chang.
Chang vai ver como está sua amiga, então ao perceber seu estado, ele bate suas asas, fazendo o gás dissipar.
Inesperadamente, Chang é atingido por espinhos lançados do outro dragão, que eram verde, até ficarem cada vez mais brancos, como se o veneno estivesse sendo injetado nele.
Chang cai no chão, voltando a ter sua forma menor, o que faz a maioria dos espinhos saírem de seu corpo, pois eram muito grandes, mas alguns menores ainda se mantém no corpo dele.
O dragão cinzento se levanta e vai até Chang e Genji, a mesma que socorria seu velho amigo. Então o vilão se mantém numa forma menor, equivalente à de Chang.
— Sua fera estúpida! Eu te odeio! — Inesperadamente, o dragão à responde.
— Primeiramente, meu nome é Tae. Segundo... Posso começar a falar seus pecados, Yan?
— Hm? Você fala.
— Diga tudo a ela… ela sempre esperou por isso. — Genji o olha, confusa.
— Ok então. Saiba que seu "amigo" te usou esse tempo todo.
— O que?
— Existe uma tradição onde os dragões precisam passar seu poder em diante, antes que morram, mas um dia houve um genocídio da nossa raça, só sobrou eu e Yan. Eu prometi vingar meu povo, mas… mas… ele nos traiu! — Disse a última frase com raiva.
— O que seria a tradição? De passar o poder à diante.
— Um dragão, perto da morte por questões de idade, precisa herdar seus poderes e passar adiante para um humano. Cada um era único, se não tivesse ninguém para passar, seriam poderes perdidos para sempre. O dragão deve convencer seu humano aceitar os poderes, assim o humano será um dragão… para sempre. Ou seja, Yan já foi humano.
— Por que passar o poder à adiante? Eles morrem de qualquer jeito, certo?
— Além de ser uma tradição, é preciso para descansar em paz após a morte, caso contrário, sua alma será presa aqui na terra. Seu amigo não parece tão bom agora. Herde meus poderes, terá mais chances de sobreviver, pois como pode ver, sou mais poderoso.
— Não Genji! Se herdar os poderes dele, será corrompida e destruirá tudo! Não haverá ninguém que possa o derrotar depois! Somente nós podemos fazer isso! Eu só quero o bem de todos!
— É mentira, você apenas terá meu poder e continuará sendo você, ele quer mexer com sua cabeça! — Contrária o outro.
— Se ele estiver mentindo, eu mato ele, se você estiver mentindo, eu mato você e se vocês dois estiverem mentindo… — Genji pega seu bastão. — Eu matarei os dois.
— ...Você já se convenceu então, assim terei que TE MATAR! — Num ataque surpresa, ele dá um investida contra Genji, querendo a atingir com suas garras, mas a mesma pula alto e dá um mortal acima dele. Durante o salto, ela o atinge com o bastão, na cabeça, o lançando mais para frente.
Depois de brincar de toureiro, ela corre até sua espada. O dragão aumenta seu tamanho e voa até ela, mas de repente Chang também aumenta e cospe fogo no rosto do mesmo, depois agarra sua calda e o leva para si, prendendo o mesmo.
— Me larga! — O cinzento produz aquele mesmo barulho de recarregar seu poder, depois, soltando um jato de gás tóxico no rosto de Chang, enquanto seus espinhos perfuram seu corpo.
Genji recupera sua espada, então vê seu amigo sendo atingido, assim correndo na direção do mesmo, escalando o corpo do dragão cinzento. Depois de chegar na cabeça, acerta sua espada nele, o matando instantaneamente.
O dragão cinzento e Chang, caem no chão, causando um breve terremoto. Logo então, Genji pula para o chão e corre até à cabeça de seu velho amigo.
— CHANG! — Ao chegar lá, vê seu amigo nos últimos suspiros de sua vida, tentando falar com sua voz fraca, entre tosses:
— G-genji… Me desculpe por tudo... Precisa… precisa herdar meus poderes… p-por favor.
— Ok! Ok! Tudo bem! Sem desculpas! Eu menti, nunca te mataria! Como eu faço!?
— Apenas… diga… "s-sim", para quando eu… f-fizer a pergunta.
— Está bem! Diga de uma vez!
— "Você… Genji… aceita a herança… do dragão de fogo?"
— SIM! Sim! Eu aceito! — De repente, Chang desmaia, com seu corpo entrando em chamas. Genji se assusta, se afastando das grandes chamas.
De repente, uma silhueta humana de fogo aparece entre as labaredas no corpo de Chang, dizendo:
— Não tenha medo… sou eu… Chang. — Ele se aproxima, estendendo a mão para Genji. A garota abraça a figura de fogo, que se mostra surpreso, aquele momento parecia ser o último entre eles.
Entre lágrimas, a garota fala com a figura de fogo, com voz de choro, fazendo uma espécie de confissão para o mesmo.
— Chang, ou Yan, como preferir, obrigado por tudo! Sabe o dia em que nos vimos pela primeira vez? Eu ligava sim para aqueles caras, eu só fingia, não queria parecer fraca. No mesmo dia, você me deu um propósito para viver, um objetivo. Mesmo que você não demonstrasse muito amor, eu gostava muito de estar com você. Você foi o meu melhor amigo…. e sempre será. Desculpa falhar com você, eu prometo que vou proteger a cidade… É uma promessa! — A criatura, ao ouvir aquilo, apenas se conforta mais no abraço.
— Você não falhou… também me deu um propósito para viver. — Em seguida, o corpo de Chang explode em chamas, com Genji sentindo um imenso poder dominar seu corpo. Em seguida, vê uma espécie de alma saindo das chamas e indo para o céu.
— Chang! Não se vá! — Então a garota… apaga.
. . .
Momentos depois, Genji acorda, numa cratera queimada, sem nenhum vestígio lá, apenas ela.
"Chang não está mais aqui, bom… pelo menos não o corpo dele, ele sempre estará comigo. Acho melhor chamá-lo por seu nome mesmo, Yan. Enfim… acho que minha jornada começa aqui, dragão para sempre… eu sou o único dragão da terra… Quem sabe. Yan disse que havia outras criaturas pelo mundo além de dragões, contando os dragões são cento e uma espécies diferentes. Bem… hora de descobri-las."
. . .
40 Anos Depois
. . .
Numa grande metrópole, um enorme besouro gigante de sessenta metros, ataca a cidade, devastando tudo e todos. A cidade estava sob ataque de uma enorme fera, até um enorme tradicional dragão vermelho e amarelo, com cinquenta e cinco metros de altura, chegar para impedir o monstro.
— Prazer, bisorão, eu sou Genji, o dragão de fogo.
F I M
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