Sobre os mares que cercavam a ilha do Mestre Kame, Veena e Piccolo treinavam arduamente. Rígida, ela não pegava leve com o pequeno namekuseijin e o golpeava com bastante força para ensiná-lo desde cedo que deveria superar os seus limites. O chute de Veena acertou o rosto de Piccolo e o arremessou contra a casa e, por sorte, Nietz chegou naquele momento com o teletransporte e por reflexo impediu que a casa fosse destruída ao segurar o corpo do garoto.
– Ops... Desculpinha. – Veena sorriu e se desculpou coçando a cabeça com cara de boba.
– Parece que você tem uma mestra bem rígida. Se você der moleza, ela vai te matar. – falou Nietz.
– S-Sim. – respondeu Piccolo, assentindo com a cabeça.
– Agora vá. – disse Nietz, arremessando o garoto na direção da sayajin.
A expressão de Veena se tornou sádica quando viu o pequeno corpo voar em direção. Instintivamente, Piccolo aproveitou-se do impulso e conseguiu se esquivar do soco da sayajin para atingi-la com um golpe no estômago. Quando foi desferir um gancho contra o queixo dela, foi surpreendido por uma cabeçada, seguida de uma merretada que o lançou contra o mar. A sayajin limpou o sangue dos lábios e cruzou os braços com uma expressão de sargento.
– Qual é o castigo para aqueles que caírem no mar? – indagou com autoridade.
Com dificuldades, o pequeno namekuseijin flutuou e saiu do mar com a roupa encharcada. Cabisbaixo, ele respondeu em múrmurios por detestar pagar aquele castigo.
– Dez mil flexões sob a chuva da penitência.
– Exatamente. Pode começar. – ordenou, criando uma esfera de energia lilás na palma da mão.
A denominada “chuva da penitência” era um castigo criado por Veena para punir o discípulo quando este quebrava uma regra estabelecida pela mesma. O namekuseijin deveria fazer as dez mil flexões debaixo de uma chuva de rajadas de ki e resistir bravamente até terminar. Tal método visava aprimorar a resistência física do jovem, bem como mostrar a importância de cumprir aquilo que é prometido.
Piccolo se esforçava muito. Suor e sangue escorriam a cada flexão realizada em meio a chuva lilás que agredia o seu pequeno corpo. Ele rangia os dentes como sinal de extremo esforço, até que não aguentou mais e desmaiou de exaustão. Veena cessou o ataque e desceu até onde estava o seu discípulo.
– Desmaiou outra vez. Não achas que está exagerando? – indagou Nietz, abaixando-se para pegar o pequeno namekuseijin.
– Não. Ele deve crescer e se tornar um guerreiro poderoso para proteger esse planeta na nossa ausência. – retrucou a sayajin, cruzando os braços.
– Entendo. De fato, ele já está mais forte do que o outro Piccolo. – analisou Nietz. – Irei leva-lo até o templo de Kami-sama.
– Não demore! Você prometeu que ia passar o resto do dia comigo hoje! – cobrou Veena, olhando-o seriamente.
O sayajin colocou os dois dedos na testa e se concentrou para localizar o ki de Kami-sama para que pudesse executar o teletransporte. Com maestria, ele acertou o alvo e surgiu de repente no solo do templo sagrado carregando o desacordado namekuseijin com um braço. Sem delongas para não deixar a sayajin irritada, ele jogou o pequeno Piccolo na direção do Sr. Popo, que o segurou nos braços, e retornou para a casa do Kame ao se teletransportar novamente.
– Que estranho... – murmurou o sayajin, flutuando em cima do telhado.
– O que? – questionou Veena.
– Enquanto procurava pelo seu ki para me teletransportar, tive a impressão de ter sentido um ki poderoso se aproximando deste planeta. – analisou Nietz, olhando para os céus.
– Humf. – bufou a jovem guerreira. – Se alguém atrapalhar o nosso dia, eu juro que mato.
Nietz sorriu de modo compreensivo, pois há dias eles não faziam nada além de treinarem arduamente para ficarem mais poderosos. A péssima notícia para a sayajin era de que de ele estava certo. Uma nave planetária habitada por seres desconhecidos se aproximava da atmosfera terrestre. No momento em que os dois entraram na casa do kame, a televisão ligada chamou atenção dos sayajins devido ao desespero do jornalista em noticiar que um meteorito estava se aproximando do planeta.
– Nietz! Esse planeta vai...?
– Não. Aquilo não é um meteorito. – interrompeu o sayajin, analisando o formato do objeto espacial. – É uma nave! Já a vi em algum lugar.
Aquele aspecto estranho e metálico surgiu detalhadamente desenhado em sua mente. Pensou alguns segundos em silêncio e voylá: era a capa de um dos seus livros adquiridos em uma de suas viagens anos atrás. Correu até o quarto e procurou na estante até encontrar aquilo que buscava. Veena o seguiu e ficou observando-o folhear aquele livro de, no máximo, dozentas páginas.
– Como pensei... É uma nave! – exclamou o sayajin, mostrando o desenho que havia em uma das páginas. – O autor deste livro é um sobrevivente palojin. Ele relata que seu planeta foi tomado por um grupo de piratas espaciais que transformam planetas em meios de transporte. Descreve-os como sendo um grupo de guerreiros bem poderosos.
– Então esses malditos querem transformar este planeta em uma nave? – perguntou Veena, olhando com atenção o desenho e confirmando a semelhança.
– É provável que sim. – assentiu Nietz.
– Malditos! Só por que iriamos ter o nosso encontro hoje! Grrrrrrr! – esbravejou a sayajin, batendo o pé no chão e fazendo a casa tremer.
– Acalme-se, Veena. – pediu o guerreiro, se aproximando dela para abraça-la. – Eu prometi que saíriamos durante um dia e irei cumprir.
– Obrigada! – ela sorriu e o esmagou no abraço.
– Argh. Só não quebre minha coluna! – brincou o rapaz, rindo.
– Fracote! Blééééé! – mostrou a línguaapós soltá-lo.
O tremor desta vez foi causado por um terrível impacto ocorrido no solo terrestre próximo da capital do Oeste. A nave planetária havia pousado e vários soldados trajando armaduras espaciais bastante resistentes desceram correndo pela porta que se abria e se postavam autoritaruamente diante dos humanos curiosos que olhavam aquele objeto.
Nietz e Veena mantiveram o equilíbrio e saíram voando pela janela imediatamente para conter as ondas do mar que ameaçavam cobrir a pequena ilha. O rapaz colocou os dedos na testa de modo a procurar por alguma energia mais poderosa do que o normal. Como não dominava perfeitamente a técnica, demorou alguns minutos para localizar um conjunto de pequenos kis se manifestando.
– Encontrei! Segure-se em mim, Veena! – avisou Nietz e se teletransportou assim que sentiu a mão da sayajin tocar-lhe no ombro.
Os soldados de armaduras espaciais começavam a atacar os humanos por causa da desobediência dos mesmos. O teletransporte colocou Nietz e Veena exatamente no meio daquela centena de soldados, que imediatamente focaram as atenções na dupla que surgiu de repente no meio deles.
Sem dizer uma palavra, o punho de Veena destruiu o capacete do primeiro inimigo. Um chute lançou para longe. Voando em direções oposta, Nietz e Veena executavam golpes rápidos demais para aqueles inimigos de poder de luta tão baixo conseguirem acompanhar. Utilizando armas que lançavam rajadas de ki, os soldados tentavam inutilmente contra atacar, mas passavam longe de obterem algum tipo de resultado positivo. Veena deu uma “mãozada” tão forte no rosto de um soldado que, além de quebrar o vidro protetor do capacete, foi capaz de segurá-lo e arrastá-lo até esmagar a sua cabeça numa forte pancada contra a nave planetária.
– Desapareçam seus vermes! – ela estendeu as mãos para frente e disparou centenas de rajadas de ki que provocaram uma grande explosão, assassinando um terço dos inimigos naquele campo de batalha.
Dentro da nave, a figura sentada em uma poltrona assistia aqueles dois guerreiros eliminarem os seus soldados. Irritado com o atrevimento daqueles dois, levantou a sua voz e perguntou para um dos seus subordinados.
– Quem são aqueles dois?
– E-E-eu não sei, Lord Slug. – respondeu tremendo de medo.
– Inútil! – bradou Slug, lançando uma rajada de energia no peito do próprio subordinado.
– Veja Lord Slug. Os dois possuem rabo, o que significa que são sayajins. – outro dos seus servos alertou-o para este detalhe.
– Hruumm... É verdade. – concordou Slug, observando o restante da luta. – Eles parecem ser mais fortes do que os outros sayajins que conheci. Acompanhem-me.
Lord Slug levantou-se de sua poltrona e caminhou pelos corredores da nave planetária sendo seguido pelos seus quatro guerreiros mais poderosos. A ideia principal seria fazer uma proposta para os dois sayajins, pois gostaria de tê-los como subordinados em seu grupo de piratas espaciais cujo objetivo era dominar o universo. Caso os dois recusassem a oferta, bastaria eliminá-los com o seu grupo. A ideia era simplória, porém efetiva. Era dessa maneira que ele conseguia bons guerreiros para o seu bando.
O último soldado teve sua armadura destroçada pela sequência de golpes da sayajin e foi assassinado ao receber um forte chute na lateral da cabeça. Nietz soltou o último adversário, o qual matou por enforcamento, e andou até onde Veena estava com o olhar muito sério. Entendendo o recado, ela também prestou atenção nos cinco kis poderosos que saíam de dentro daquela nave.
– São fortes. Tome cuidado. – avisou o rapaz.
– Sim, eu sei. – ela respondeu, cruzando os braços enquanto prestava atenção na imagem daqueles alienígenas.
Lord Slug estava no meio de quatro guerreiros; dois a direita e dois a esquerda. Obviamente por ser o mais forte, recebeu a maior parte da atenção dos dois sayajins. O sujeito que trajava uma estranha roupa amarela e roxa deu alguns passos a frente e sorriu de maneira sarcastica expondo seus dentes banguelos por causa da velhice. Nietz e Veena olharam rapidamente para ooutro expantados devido a semelhança que havia entre aquela pessoa e Kami-sama.
– Outro namekuseijin... – murmurou Nietz.
– Sim, mas é incomparavelmente mais poderoso do que o Daimaoh e Kami-sama. – respondeu Veena, cerrando os dentes ao olhar para o inimigo para demonstrar que não estava intimidada.
– Ei vocês dois, parem de cochichar e ouçam a minha proposta. – falou Slug com sua voz autoritária. – Vocês são fortes, o que acham de fazer parte do meu exército e se tornarem conquistadores de planetas?
– Pff... – desprezou Veena, balançando a cabeça negativamente. – Está querendo ensinar sayajins a conquistarem planetas? Velho idiota. – mostrou o dedo do meio para Slug e sorriu desafiadoramente.
– De fato nós conquistaremos um “planeta”. – Nietz apontou o dedo indicador para o planeta metálico de Slug. – Essa lata velha será nossa. Sinto muito te informar, mas você escolheu o planeta errado para invadir e pagará com a sua vida.
Angila, o homem alto de cabelos loiros, chifres, pele azul clara, cerrou os punhos em um gesto de fúria por ver seu mestre ser insultado. Suas roupas no estilo grego clássico – parecendo um vestido – balançavam conforme o vento e isso gerou uma expressão de deboche no rosto deVeena enquanto ele esbravejava.
– Como se atrevem a blasfemar o Lord Slug! Irei manda-los para o inferno!
– Pff... Como se a ameaça de um verme de vestido significasse alguma coisa. – retrucou Veena com acidez.
– Como é? – irritado, Angila olhou para Slug esperando a permissão para atacar.
– Matem todos os habitantes desse planeta. – ordenou Slug, virando-se e caminhando de volta na direção da nave.
Dorodabo, que era um alienígena parecido com Dodória e Hidoria só que com asas, foi o primeiro a partir pra cima de Nietz ao mesmo tempo em que Angila atacava Veena para acertar as contas. Medamatcha, o sujeito baixinho com cara de sapo, orelhas pontudas, lábios grandes e pele verde, criou pequenos clones e os dividiu em grupos iguais para atacar Veena e Nietz. Por fim o quarto guerreiro, Zeeun, o extraterrestre semelhante a um ogro grande, corpulento, pele amarelada, cabelos vermelhos e chifres, se juntou a Angila para atacar a sayajin que ofendeu o Lord Slug.
Os poderes de luta dos adversários eram:
Angila: 41.000
Dorodabo: 39.500
Medamatcha: 40.800
Zeeun: 38.000
Nietz e Veena encontravam dificuldades para defender tantos ataques simultâneos de inimigos com poderes de luta alto; embora os sayajins ainda fossem superiores já que possuíam, respectivamente, 47.750 e 47.745.
O sayajin colocou a mão na testa e se teletransportou causando uma grande confusão nas mentes de Medamatcha e Dorodabo, que olhavam para todos os lados tentando encontra-lo. Segundos depois, ele reapareceu e tocou nas costas de Veena, fazendo-a teletransportar-se com ele. Os inimigos não entenderam o que estava acontecendo, pois o casal aparecia e desaparecia.
– O que está acontecendo? Pra eles onde eles foram? – questionou Dorodabo olhando para todas as direções possíveis.
De repente, Veena apareceu em cima dos quatro adversários, abriu a boca e disparou uma rajada de Ki visando atingir todos, mas eles conseguiram se esquivar. Para isso, obrigatoriamente tiveram que se separar e foi aí que Nietz surgiu atrás do solitário Zeeun e proferiu as seguintes palavras com frieza:
– Macht Attack!
A poderosíssima esfera de ki atingiu as costas de Zeeun e o lançou contra a nave planetária antes de explodir o corpo dele em milhões de pedaços e abrir um imenso buraco naquela estrutura feita de um metal muito resistente.
– Zeeun! – todos gritaram o nome do companheiro morto.
Essa distração foi fatal para outro inimigo. Voando em alta velocidade, Veena desferiu um forte chute na pança de Dorodabo e o fez cuspir muito sangue, além de perder o ar. Sorrindo maleficamente, a sayajin estendeu as mãos para frente enquanto observava o corpo dele voar contra o chão.
– Titanic Explosion! – gritou de maneira selvagem, divertindo-se em eliminar aquela criatura patética.
As rajadas gêmeas de ki lilás atingiram violentamente o corpo de Dorodabo e deu-lhe um fim quase idêntico ao de Zeeun. A explosão levantou outra cortina de fumaça e neste momento Nietz teletransportou-se atrás de Veena, tocou o ombro da mesma e sumiu novamente da vista de Angila e Medamatcha.
– Malditos! Parem de desaparecer! – furioso, Angila gritou. Procurava-os desesperadamente.
– Esses dois são muito bem entrosados! – reclamou Medamatcha.
A dupla sayajin apareceu a poucos metros na frente dos dois e, como se tivesse ensaiado, desferiram um soco no rosto do primeiro e um chute no segundo adversário, lançando-os contra a própria nave.
– É claro que somos entrosados, seus imbecis. Nós treinamos juntos desde crianças. – explicou Veena, olhando para Nietz logo em seguida. – Deixe esses dois patetas comigo. Que socar a cara deles até me cansar, principalmente a do homem de vestido.
– Você não tem jeito. – Nietz riu e colocou o dedo na testa para localizar o ki de Lorde Slug. – Até daqui a pouco.
– Não se machuque muito! Teremos um encontro depois! – cobrou Veena, sorrindo para o sayajin.
Nietz concordou com um gesto e se teletransportou. Os dois adversários de Veena estavam ainda mais raivosos do que antes; jamais haviam sido tão humilhados por alguém quanto pelos atrevidos sayajins. Medamatcha utiliou a sua técnica novamente e criou quatro versões menores de si mesmo.
Mostrando um bom entrosamento, Angila esticou os seus braços como se fossem elásticos e tentou agarrar os pés de Veena para imobilizá-la, porém ela voou para escapar. Os braços de Angila perseguiam a sayajin na intenção de agarrá-la para que os clones de Medamatcha absorvessem a sua energia, mas isso estava longe de ser uma tarefa fácil. Muito habilidosa, rápida e atenciosa, Veena se esquivou dos ataques voando pelos céus até o momento em que ficou entediada com aquele joguinho.
– Essa desgraçada é muito rápida! – reclamou Angila.
– Absorvam a energia dela, clones! – ordenou Medamatcha.
Os pequenos medamatchas também a perseguiam voando, mas eram absurdamente inferiores em velocidade. A sayajin parou de repente e agarrou os dois pulsos de Angila com firmeza. Olhou para os pequenos “alienígenas sapos”, abriu a boca e disparou uma rajadade ki contra os mesmos, fazendo-os em pedaços.
Angila aproveitou-se da oportunidade e disparou uma técnica semelhante pela boca, mas a guerreira de classe chutou a técnica dele para cima e continuou segurando-o fortemente. O sorriso sádico brotou dos lábios carnudos da sayajin, enquanto Angila fez uma expressão de surpresa.
– Não pode ser!
– Ah, pode sim! – retrucou Veena, puxando-o com força na intenção de atraí-lo para si mesma.
– Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhh! – gritou Angila, sendo jogado para o alto.
A sayajin soltou os pulsos do guerreiro de Slug e voou rapidamente na direção dele, desferindo um forte golpe em seu nariz. Emendou uma sequência de dois socos no rosto, três no abdômente e uma marretada na cabeça. Utilizou a movimentação rápida para chegar no chão antes dele, saltou e desferiu um chute nas costas de Angila para jogá-lo contra a nave.
Levantando-se com o corpo dolorido, Angila estendeu as mãos e concentrou seu poder na palma delas. Disparou dezenas de esferas de ki na intenção de eliminar a sayajin sem nenhuma piedade.
– Morra sua vadia! Hááááááááááhhhh! – gritou o guerreiro.
Veena detestava ser chamada de vadia. Ela não era. Estava longe de ser. Completamente apaixonada por um único homem a vida toda e completamente dedicada a ele, a sayajin se irritou profundamente por considerar isso ofensivo para Nietz. Angila cavou a própria cova nesse momento.
– Sphere Crusher! – anunciou o nome da sua técnica que consistia em criar uma barreira lilás de ki.
Protegida pela barreira que repelia os ataques de Angila, ela voou na direção dele. Desesperado, Angila começou a voar para trás enquanto arremessava o que restava de sua energia contra a sayajin. Os ataques foram inúteis e sem poder para danificar a barreira. No momento em que ela chegou perto dele, desfez a proteção e o atacou com uma série de golpes violentos. O número de socos e chutes eram incontáveis e estrondosos. Quando sentiu-se satisfeita, Angila estava atordoado e cambaleava coberto de sangue.
– Nunca chame uma mulher como eu de vadia, seu verme. Morra! – o tom da voz da sayajin era profundamente frio.
Fitou-o com desprezo pela última vez antes de desferir um soco tão forte que perfurou o coração dele. Jorrou sangue e ela se afastou antes de ser suja por aquele líquido nojento. O corpo de Angila caiu no chão como se fosse um boneco de pano.
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