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História Dramas de Klébio Damas - Amor e Sexo


Escrita por: Dncris

Notas do Autor


Uma Lémon bem hot para finalizar a fic.

Deixando claro para os menores de idade que não é conteúdo para vocês, hein?

Capítulo 26 - Amor e Sexo


Fanfic / Fanfiction Dramas de Klébio Damas - Amor e Sexo

Me dê lovezinho
Um lovezinho a dois
Um lovezinho a três
Um lovezinho comigo
Um lovezinho com o ex
Um lovezinho solto
Um lovezinho chiclete (...)

Pabblo Vittar ft. Ivete Sangalo - Lovezinho

 

//Dois meses depois//

Parte 1 - AMOR

(Klébio Damas)

Meu namoro nunca esteve melhor. Depois de termos passado por todo aquele vuco-vuco, eu e o Cris conseguimos reconciliar tudo que tínhamos discutido nos últimos meses e isso tinha levado nosso relacionamento para outro patamar. Nosso diálogo estava ainda mais fluído, tudo era resolvido com conversa, não deixávamos as coisas para depois. Tudo era explicado e pormenorizado até entendermos a razão da desavença e todas os nossos desentendimentos eram praticamente resolvidos na hora. Tínhamos amadurecido emocionalmente depois do que havia acontecido. Não deixaríamos mais que bobeirinhas estragassem a nossa relação de anos. Evoluir e crescer com seus erros é a melhor forma de aprender alguma coisa com eles. Estava despreocupado aquela manhã, tinha dado ração para os gatos. Doguinho e Ptchulico brincavam na varanda. O Cris estava terminando algum serviço dele no notebook e eu tava passando um pano na casa. De repente ouvi uma notificação no meu celular. Corri para olhar quem tava me mandando mensagem.

— Olha, Cris. O Moreno tá chamando a gente para Jantar. Ele quer apresentar o novo namorado dele. - disse repassando o convite para o Cris.

— Que legal! Vamos, sim! Mas, pera... Quem é o namorado dele? É quem eu eu tô pensando... - o Cris confabulava mentalmente se suas suspeitas estariam corretas.

— É... é isso mesmo que você tá pensando. Ele começou a namorar aquele enfermeiro que cuidou dele no hospital. O nome dele é Lúcio. Aquelas trocas de olhares renderam mais que só cuidado hospitalar. Depois que o Moreno se recuperou, eles marcaram um encontro e começaram a sair sempre desde então, até oficializarem o namoro. - expliquei ao Cris como o Moreno havia me contado.

— Eu não disse que daquilo ia sair algo mais? Eu não disse? Fico tão feliz pelo Moreno, ele merece isso. Tivemos nossos problemas lá no começo, mas agora só desejo o melhor para ele. - dizia Cris sorridente ao saber da notícia. 

— Ele está bastante empolgado com a novidade. E quer muito contar com a nossa presença lá hoje. - falei lendo em voz alta o pedido do Moreno.

— Pode confirmar sim. Que horas ele quer marcar? - perguntou Cris olhando para o relógio.

— Acho que umas oito. Por quê? - disse a ele que começou a digitar rápido no teclado.

— Então vou agilizar isso aqui. Pra dar tempo de me arrumar um pouco antes. - falou Cris concentrado no seu trabalho, vê-lo animado para visitar o Moreno deixava meu coração quentinho.

...

Como já tínhamos uma certa intimidade com o Moreno, não nos vestimos à caráter não. Fomos bem despojados de bermuda e camisa estampada. Subimos o lance de escadas e batemos na porta do apartamento dele. 

— Que estranho, lembrar que faz pouco tempo que eu estive aqui com um presente nas mãos para te pedir desculpas, que não deu certo, sai daqui triste e magoado. Até joguei tudo no lixo. Agora estamos de volta, juntos. Para celebrar o namoro do Moreno. Alguém que eu odiava e hoje sou amigo. 

— Louco isso, né? Como as coisas podem mudar em um curto espaço de tempo. - falei e fomos recepcionados pelo Lúcio. Ele era alto e tão charmoso. Um sonho de homem para qualquer um.

— Nossoa convidados. Entrem, entrem. - falou ele educado, cheirava a perfume importado.

— Klébio, Cris. Chegaram bem na hora. Acabei de tirar a Lasanha do forno. Já tão afim de comer? - falou o Moreno com duas luvas de cozinheiro e uma travessa nas mãos. O cheiro do queijo derretido começou a abrir o apetite.

— Olha, não vou recusar não. Essa Lasanha tá com uma cara boa. Não é, Cris? - o Cris assentiu com a cabeça. Ele tinha trabalhado a tarde toda, ele devia estar faminto.

— Podem ir se sentando à mesa. O Lúcio vai sevir algo para vocês beberem. Enquanto eu trago os talheres... - avisou o Moreno mexendo nas gavetas do seu armário.

— Aceitam vinho? Acho que é uma boa pedida com uma massa para hoje a noite. - disse o Lúcio como um garçom chique de restaurante.

— Aceitamos, sim. Muito obrigado! - falou Cris ao vê-lo encher sua taça.

— Eu também aceito. Obrigado, Lúcio. - falei, o cheiro do perfume dele ainda estava no meu nariz.

— Fiquem à vontade. Os amigos do Moreno, são meus amigos também. Se precisarem de mais alguma coisa é só pedir. - falou ele segurando firme a garrafa de vinho.

Moreno dispôs os garfos e facas um de cada lado do nossos pratos e nos deixou livres para tirarmos nossa porção. Depois que todos já estavam servidos, começamos a conversar descontraidamente para botar o papo em dia.

— Quer dizer que você fisgou mesmo o enfermeiro bonitão, hein Moreno? Me conta mais desse babado que tô doido para saber os detalhes. - falei cortando um pedaço generoso de Lasanha e colocando na boca.

— Foi tudo graças a vocês. Depois que vocês falaram aquelas palavras pra mim aquele dia. Eu me deixei me apegar e me afeiçoar por ele. A gente se via todos os dias, não foi Lu? Tudo confabulou positivamente para que isso acontecesse.

— Sim, devo muito a vocês garotos. Aquela piscadinha que você deu, Klébio. Me deu um sinal de que eu poderia investir no Moreno, que o interesse seria correspondido. Então digamos que vocês são os padrinhos desse casamento. - falou Lúcio com aquela voz de galã de novela.

— Vocês já estão morando juntos? - Cris falou dando uma garfada na comida.

— Estamos. O Lúcio trabalha aqui perto. Eu ainda estou de licença trabalhista, então tava com tempo de sobra para fazermos a mudança: unimos o útil ao agradável. - falou Moreno sorridente com sua relação fulgaz e intensa.

— Quando eu achei que você ia encontrar seu par ideal, nunca imaginei que fosse tão rápido, Moreno. Você se superou. Não acham que tá cedo demais não? - falei comendo a Lasanha que estava divinamente bem feita.

— Eu também pensava assim, Klébio. Só que depois de toda aquela história contigo. E essa idealização exagerada que eu tinha. Eu decidi que ia viver o agora. Se a gente vai ficar junto para sempre, a gente não sabe, não é Lu? E não vamos poder saber se não tentarmos. E estamos tentando. Até então tá tudo certo. - falou o Moreno muito seguro de si.

— Eu e o Moreno, pensamos igual. Para que perder tempo se a gente se sente bem e acha que pode dar esse passo adiante? Temos uma relação bem aberta. Inclusive, adoramos experimentar de tudo. Principalmente no sexo. Sejam posições novas, brinquedinhos e o que nossa imaginação mandar. - falou o Lúcio, suas sobrancelhas levemente arqueadas, ele tinha um ar sedutor em cada sílaba.

— Eu e o Cris também gostamos de inovar um pouco. Sempre que temos vontade de tentar algo novo a gente conversa  sobre aquilo e decidimos se vamos ou não arriscar. Se for bom a gente repete, se não deixamos para lá - falei de forma corriqueira, não esperava o que viria a seguir.

— E por acaso, já fizeram Swing? - perguntou o Lúcio, fazendo com que eu e o Cris quase engasgássemos com o que estávamos engolindo.

Parte 2 - SEXO

(Moreno Misterioso)

Tanto Klébio, quanto o Cris ficaram espantados com o que o Lúcio dissera. Tiveram que dar longos goles do vinho para poderem limpar a garganta. Eu sabia que eles reagiriam assim de começo.

— Isso é um tabu para vocês? - falei desanuviadamente.

— Não é bem um tabu... - Cris coçou a cabeça tentando se explicar.

— É que a gente nunca fez nada do tipo antes... - Klébio tentou completar.

— E estariam dispostos a fazer? - Lúcio era do tipo que ia direto ao ponto.

— Com vocês? - Klébio agia ingenuamente.

— Sim, conosco. Estamos propondo à vocês. - eu falei de chofre.

— Eu pensei que tivessem nos chamado aqui para conversar, não viemos preparados para isso. - Cris falou na defensiva.

— E pode continuar sendo assim. Nossa intenção em chamar vocês sempre foi de forma amigável. Vocês podem recusar, não queremos que se sintam obrigados à nada. É um convite. Uma forma de aproveitarmos ainda mais essa noite. - Lúcio falou na sua voz grave habitual, extremamente avassaladora.

— Eu não sei... eu não... Cris? - Klébio estava acuado, pedia um aval do namorado.

— Se você quiser... eu também quero. - Cris acabou se rendendo.

— Acho que a gente topa,  então. - disse Klébio sem muita certeza.

Lúcio e eu fomos até eles, cada um de lado. Eu me aproximei do Cris pelo lado direito dele assim também fez o Lúcio com o Klébio. E demos cada um selinho nos respectivos rapazes.

— Não se preocupem, isso vai ficar só entre a gente. - falou Lúcio puxando a mão do Klébio para nosso quarto.

— Venha, Cris. Não precisa ter medo de mim. Eu não te apresento mais nenhum perigo. - falei guiando ele até a sala.

O nosso quarto e a sala ficavam um de frente pro outro. A porta estava calculadamente aberta para que nossa visão do sofá fosse ampla. Poderíamos ver tudo que estava acontecendo lá, assim como eles também nos viam completamente.

— Tem certeza que isso é uma boa ideia? - falou o Cris com uma voz quase falhando.

— Não precisa se conter. O Klébio já está se divertindo. Dá uma olhada. - apontei o dedo para a cama, onde um Klébio e Lúcio se beijavam com veemência. — Vai mesmo ficar de fora dessa? - perguntei e acho que ele se tocou. Foi então que nos beijamos lacivamente. O Cris tinha um toque mais suave que o do Klébio, porém seus braços eram maiores e suas mãos mais viris. Ele apertou um lado da minha bunda com força, ao sugar minha língua e eu vi estrelas. Ele tinha uma certa gana que o Klébio não tinha. Eu sempre quis poder saber como ele era na cama. Hoje minhas dúvidas seriam sanadas.

No quarto ao lado, as roupas de Klébio e Lúcio já estavam no chão. E as nossas instintivamente foram retiradas também. Blusas, bermudas e roupas de baixo. Todas se espalharam pela sala. O peito do Cris era peludo, mas ele raspava com barbeador. Naquele dia, ele não devia ter aparado. O pelo era ligeiramente alto e resvala em mim sem pinicar. Eu passei a língua nos seus mamilos ouriçados. Klébio pagava um belo de um boquete pro Lúcio. Isso me excitou, deveria fazer o mesmo. Aproveitei o embalo e desci até o pênis do Cris e abocanhei-o sem pudor. Ele gemeu em resposta. O pau do Cris era mais longo que o do Klébio, porém mais fino. Ele se encaixava bem nos meus lábios embebidos de saliva. 

Pude ouvir os gemidos do Klébio do quarto ao lado, ele cavalgava no Lúcio com um ímpeto invejável. Foi então que eu abri uma camisinha que tirei da minha carteira. Coloquei no Cris e extasiadamente sentei nele. O Cris tinha um bom quadril, mais estreito que o do Klébio, mas muito confortável. Ele segurou minhas coxas com certa brutalidade. Isso me deixou bastante envolvido. Eu subia e descia em cima dele com uma destreza que há muito eu não apresentava. Seus olhos fechados e boca arqueada me diziam que ele estava quase lá. Eu sai de cima dele e comecei a masturbá-lo num ritmo acelerado. E quando os jatos respingaram, eu deixei com que eles caíssem um após o outro lavando meu rosto com porra.

Klébio e Lúcio tiveram seu orgasmos, quase que na mesma hora. Pude vê-los molhados de sêmen deitados um sobre o outro. Dando risadas altas que reverberavam pela casa. Eu olhei para a cara do Cris que era um pouco enigmática e perguntei:

— E aí? O que achou? - disse dando um beijo conciliador em seus lábios.

— Eu não sei bem o que dizer... Eu estou confuso. - disse o Cris tateando o chão para achar a bermuda. — É um misto de dúvida e prazer, mas foi muito bom.... Definitivamente. Eu gostei muito é só que....

— Que...? -  eu queria que ele fosse franco comigo.

— Eu ainda me sinto mal por tudo aquilo. Eu acho que eu não me perdoei por ter feito você cair da escada. As cicatrizes da sua cirurgia ainda estão visíveis. Eu sinto como se eu não tivesse assumido a responsabilidade sobre os meus atos. Eu nem consigo olhar direito pra você. - o Cris virou o rosto melancólico, isso ainda vinha assombrando os pensamentos dele.

— Foi um acidente. Ainda que você tivesse mesmo me empurrado. Já passou, Cris. Eu não guardo mágoas disso e muito menos você deveria. Eu estou bem, namorando, minha vida seguiu em frente. Eu superei meu amor platônico pelo Klébio, consegui me amar mais, me dar mais valor depois daquela queda. Essas cicatrizes podem parecer dolorosas, mas elas significam muito pra mim. Elas são as marcas de um novo eu. Elas representam um novo Henrique. - queria mesmo que ele não ficasse preso aquele episódio, assim como eu, ele devia enterrar esse passado.

— Você disse seu nome em voz alta... - alertou Cris ao notar isso.

— E o que que tem? É o meu nome não é mesmo? Nunca foi um segredo. - sorri ao ver a expressão dele ao me ver vestir a roupa despreocupado.

— Oi, oi pessoal. Como estão as coisas por aqui? Se divertiram? - falou um Klébio despojado só de cueca, vindo até o sofá. Lúcio veio logo em seguida se unir a ele.

— Klébio, o Moreno falou o nome dele. Agora todo mundo sabe... - Cris parecia incrédulo.

— Do que você tá falando Cris, todo mundo conhece o Henrique. - Klébio deu de ombros, não entendia porque todo o alvoroço.

— Seu nome por acaso era desconhecido, amorzinho? - falou Lúcio me dando um terno beijo na boca.

— Pra alguns pode até ser, eu evitava de falar nas gravações dos vídeos do Klébio para  criar burburinhos e atiçar a curiosidade, só que agora tanto faz. - eu já não teria porque esconder. Já era hora de revelar.

— Então se apresente de uma vez, fale como se deve falar. - Lúcio brincava com meu pescoço para me provocar, ele era insaciável.

— Para aqueles que já me conhecem há algum tempo e para aqueles que acabaram de ler isso aqui. Venho por meio deste sanar de uma vez esse mistério. - eu respirei fundo e acenei com uma das mãos, todos começaram a dar risadas — Oi, meu nome é Henrique!


Notas Finais


Deixem suas considerações sobre a fic nos comentários.

Obrigado por lerem até aqui.

Espero que tenham gostado, me diverti muito escrevendo.

Até a próxima.


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