Um mês e dezenove dias. Estou sentado em uma cadeira na cozinha, esperando a Sakura sair do banho. Ah, sim. Ela está na minha casa. Faz um mês e dezenove dias que eu vou no restaurante que ela trabalha. Todos os dias. Quase todos, na verdade. Nos dias que ela está de folga, eu não vou. "É lógico que você tá indo lá por causa da comida, Kakashi". Há vinte e três dias, eu passei a levar ela em casa. Há vinte dias, ela frequenta a minha casa. Há quinze, eu beijei ela pela primeira vez. E há oito dias, eu quase comi ela na porra do meu carro. Respiro fundo. Tá cada vez mais difícil, o cheiro dela fica cada vez mais forte. Vejo ela saindo pela porta segurando uma toalha. O cheiro gostoso de banho mais Sakura me acerta em cheio e eu quase ronrono, igual um cachorrinho carente. Fazer o que?! Já aceitei que sou o cachorrinho carente dela. E sim, ela já sabe sobre minha peculiaridade. Foi interessante contar para ela, ela me olhou como se eu fosse louco, depois riu, mas riu com vontade e, quando me transformei na frente dela, gritou e me xingou tanto, que coitada da minha mãezinha. Depois de acalmar ela - com muito custo, aliás - ela respirou fundo e me disse: "Muito legal. Muito legal mesmo. Mas se você acha que vou abandonar minha vida para viver um conto de fadas com você, tá muito enganado. Vou continuar trabalhando e continuar pagando minha faculdade. Ajeitar a minha vida e aí sim, penso em me casar com você." E eu? Concordei avidamente. Com medo de dormir na casinha do cachorro. Eu sou um lobo, ela, uma humana. Isso significa que, para ela, o fato de eu ser um ser sobrenatural não interfere em muita coisa. A conquista ainda tem de ser normal, progressiva, dolorosamente lenta, no entanto, ela sente boa parte das sensações que passo para ela. Sejam elas tensão, raiva, felicidade, medo, tesão… e isso só vai piorar quando eu, finalmente, marcar ela perante os deuses. Reprimo uma risada. Sempre achei esse "marcar sua destinada perante os deuses" uma grande heresia. Pois eu vou encher ela de porra depois de foder ela muito, e chamam isso de "marcar perante os deuses", puta que pariu. Me levanto e pego a toalha das mãos dela, colocando em cima de uma cadeira.
- E então? A gente podia assistir um filme. Vou fazer pipoca e…
- Não. Eu quero dar pra você - paro no caminho para o fogão, ainda de costas para ela. Até dei uma tossida para disfarçar a vermelhidão no meu rosto. Não que eu seja um santo ou não seja pior que ela no quesito falta de vergonha na cara. Mas, ela me pega tão desprevenido as vezes, que não sei como reagir. Me viro para ela devagar, coçando a nuca.
- Hm, sim?! - falo incerto - Quer dizer, é claro que quero, se você quiser eu quero, quer dizer, mesmo que… - desando a tagarelar, e ela me dá aquele sorrisinho que anda deixando minhas bolas azuis por um mês e dezenove dias. Não é mole não. Quer dizer, tá bem duro agora.
- Você fala tanto - e se ajoelhou na minha frente.
Eu tô até assustado, sério mesmo. Ela nem me beijou e já foi partindo pro ataque assim. Eu amo as mulheres do século vinte e um. Quer dizer, eu amo uma mulher do século vinte e um. Ok, hora de concentrar. Vou transar, com a minha Sakura, tô emocionado. Quase caiu uma lágrima.
Observo ela de cima, empenhada em desabotoar minha bermuda, abaixar o zíper e encarar meu pau por baixo da cueca. A desgraçada passou a língua pelos lábios como se estivesse prestes a matar a sede depois de um longo dia em um deserto.
- A gente podia ao menos se beijar antes - digo e ela me empurra, me fazendo ficar encostado no fogão, e puxa minha cueca para baixo. Meu pau pulou todo feliz para fora, como se exclamasse: "Aí, Kakashi, hein?! Finalmente vai parar de usar sua mão e deixar uma bela donzela usufruir de mim". E ela? Bom, me respondeu, depois de cuspir no meu pau;
- E isso não é um beijo? - começou a bater uma devagar, puxando a pele para baixo e para cima, descobrindo a cabecinha e depois voltando a cobrir, olhando pro meu pau como se fosse um manjar dos deuses. Que delícia. Cerro os olhos, colocando uma mão nos cabelos dela, acariciando como se avisasse: quando sua boca esperta estiver nele, vou fazer você engasgar.
- É melhor que um… porra! - exclamo quando ela lambe toda minha extensão. Que língua quentinha. - Coloca na sua boca, amor - digo rouco, deixando todo o humor de lado e olhando intensamente para ela, que me obedece - Ah, que visão do caralho, ver a minha mulher com meu pau na boca - falo acariciando o rosto dela com minha mão livre e ela geme, mas geme com meu pau na boca - Agora chupa com força, hm?! Eu gosto com força, meu bem - ela geme mais alto e força a cabeça para frente, deixando meu pau encostar em sua garganta. Silvo alto. Ela não deixou de me olhar um segundo sequer. Esses olhos que me desafiam. Me desafiam a tratar ela como uma putinha na cama. Rio debochado e perdido nesse boquete. Eu não mando nem aqui e nem quando estamos fora dessa áurea sexual. É tudo sobre ela, e eu não podia estar mais satisfeito.
- Que delícia, porra. Há quanto tempo você quer me mamar assim, hm?! - seguro a cabeça dela pelos seus cabelos e começo a meter em sua boca - Não me olha com essa carinha, com esses olhos cheios d'água. Quer que eu pare? - pergunto e ela solta um som abafado, balançando sutilmente a cabeça em negação - Então continua, amor, usa essas mãozinhas pra te ajudar - a melhor chupada da minha vida, eu 'tô muito perdido. Ela segura com uma mão na base do meu pau, e tira ele da boca, com um estalo alto. Sem parar de bater uma, abaixa a cabeça pras minhas bolas e coloca uma na boca, sugando devagar, enquanto com a outra mão, acaricia a outra. Porra. Porra. Porra. Eu vou gozar muito.
- Onde você quer que eu goze? - pergunto com a voz fraca, meu pai do céu, vou gozar minha alma pra fora - Na sua boca? Hum?! Nos seus peitinhos? Ah, calma, amor - digo quando ela me chupa com mais força, ela fica excitada comigo falando - No seu rosto? Porra…
- Na minha boca - responde, parando de me chupar, mas continua me masturbando com as mãos. Senhoras e senhores, é hoje que passo dessa pra melhor, pois ela, ainda batendo uma pra mim, colocou a língua pra fora e ficou esfregando na glande, me olhando com olhos pequeno e apertando as coxas grossas uma contra a outra, claramente excitada. Relembrar os últimos momentos, ver ela nesse estado, pensar no quão molhada a boceta dela deve estar só por me chupar, me deixou num nível de tesão tão alto, que meu coração tá descontrolado, minha cabeça ficou leve e eu juro que minha visão turvou. Segurei na cabeça dela, gemendo alto e esporrando na língua dela, sujando o rostinho corado no processo. Ela geme desesperada, voltando a colocar meu pau na boca, bebendo minha porra e deixando ele limpinho. Cacete… olho pra ela perdido, sentido os espasmos pelo meu corpo. Ela tá tão empenhada. Coisa linda do caralho. Suada, descabelada e mamando no meu pau com fome. Ama chupar, tô feito. Quando a sensibilidade fala mais alto, puxo a cabeça dela, devagar, e assisto meu pau deslizar pra fora da boca dela, lentamente, ela me olha com um biquinho e diz:
- Mas eu quero mais - e volta a lamber ele, me olhando. É muito estranho lembrar do Obito agora, mas eu só queria esfregar na cara dele que eu não sou uma frigideira, como ele me chama, pois eu achei a tampa da minha panela, e ela acabou de me dar o melhor boquete da minha vida.
- Você pode me chupar quando quiser, meu amor - digo e os olhos dela brilham, criei um monstro - Mas agora, por obséquio, deixa eu meter nessa sua bocetinha, em cima dessa mesa, depois de chupar você?
Ela ri e concorda. Se levanta devagar, arrastando suas mãos pelas minhas coxas, pelo meu quadril e, quando chega no meu tronco, aproveita pra levantar a blusa junto, passando pela minha cabeça a jogando no chão. O que é muito injusto, diga-se de passagem, já que eu tô sem roupa e ela toda vestida. Muito injusto. Ela lambe minha boca e eu só consigo assistir a tudo isso parado, a respiração pesada. Ela tá me provocando pra caralho. Colocando as mãos na minha nuca, ela me dá aquele sorriso safado dela, prendendo meu lábio inferior com seus dentes logo em seguida. Depois de sugar eles, olhando no fundo dos meus olhos, ela, finalmente, me beija. Porra de boquinha gostosa. Aperto a cintura dela, descendo pra bunda, e meu pau começa a latejar de novo, querendo entrar fundo nela. Beijo com meu gosto misturado com o gosto dela. Um beijo molhado, como eu gosto, eu podia beijar ela pra sempre, a boquinha dela é tão macia, mas, agora, eu vou beijar outra coisa.
Tiro a minha camisa do corpo dela, eu nem sei quantas blusas minhas ela já catou. Peladinha por baixo, eu aposto, eu amo essa aversão dela a roupas íntimas. Puxo a blusa até seus pulsos, onde a enrolo e dou um nó, deixando-os presos. E quando desço meus olhos pros peitos dela, vejo duas bolinhas brilhantes em cada biquinho. É a porra de uma miragem, ela tem piercing nos mamilos. A encaro com uma sobrancelha arqueada e ela devolve o olhar, mas não diz nada. Sustentando o olhar, deslizo minhas unhas curtas pela barriga dela, o suficiente para dar um atrito gostoso mas sem machucar, parando na barra do shortinho-calcinha que ela usa. Ela desfila essa bunda grande na minha frente há um bom tempo, e tudo que eu podia fazer, era olhar. Enfio minha mão por dentro, só pra sentir o calor gostoso de sua boceta e sentir os fluídos na minha mão. Bom pra um caralho. Ela força pra baixo, tentando se esfregar em mim, mas eu tiro minha mão pra logo puxar o tecido para baixo, tirando por seus pés.
Que imagem, que mulher. Acho que meu sangue tá todo no no pau. Empurro ela lentamente para trás, sem parar de beijá-la, até alcançarmos a mesa de madeira maciça, onde pego Sakura no colo e coloco em cima. Não sei quanto tempo fico beijando ela, mas, ao me afastar, a vejo descabelada, ofegante, vermelha e se oferecendo pra mim. As mãos amarradas para trás, os peitinhos apontados na minha direção e os piercings brilhando. Lambo os lábios. Mais tarde vou colocar meu pau entre eles. Apoio minhas mãos na mesa com Sakura entre elas, abaixo a cabeça e, em primeiro momento, só deixo ela sentir minha respiração. Ela tá tão entregue que mal consegue deixar os olhos abertos. Desço pro pescoço longo e delicado, sentindo o cheiro dela como um dependente. Arrasto meu nariz pela clavícula charmosa e desço até o meio do seios. Volto pro pescoço e começo a beijar, de cima a baixo. Beijos molhados seguidos de chupões. Mordo ela, devagar, e ela se encolhe, soltando um gemidinho manhoso que vai direto pro meu pau. Continuo com meus beijos até o seio esquerdo, onde beijo ao redor da aréola até chegar nela.
- Olha pra mim. Olha pra o que eu faço com você - digo e ela abaixa a cabeça me olhando. Coloco a língua pra fora e lambo o biquinho intumescido, sentindo o contraste entre a pele quente e o gelado do metal do piercing, e ela morde a boquinha.
- Kakashi… coloca tudo na boca, por favor - geme quando eu o faço - Me solta… mete seus dedos em mim - diz se remexendo.
- Vai molhar a mesa toda - digo indo pro outro seio - Hmm - gemo com ele na boca, colocando o máximo que consigo. Brincando com o biquinho, ah, que delícia, vou morrer mamando eles. Será que ela consegue gozar só comigo mamando nesses peitinhos? Bom, de qualquer forma, não vou descobrir isso hoje. Solto o biquinho com um estalo alto e a seguro para descê-la da mesa. Seguro seu queixo e a beijo duramente, antes de virar ela, a debruçando, fazendo com que ela empine a bunda para mim. Me inclino sobre ela, deixando-a sentir meu peso sobre ela, aproveito pra roubar mais um beijo e ela esfrega a bunda no meu pau. É um beijo gostoso demais, molhado, com gemidos no meio e sussurros apaixonados. Vou fazendo uma trilha de beijos desde de sua boca, passando pela bochecha, nuca, dou uma atenção grande as costas dela - acho as costas dela linda - até sua bunda. Aqui, eu aperto, beijo e mordo sem dó. Separo as bochechas e deixo a vulva a mostra, inchadinha e melada. O cheiro dela é uma delícia aqui.
Afasto bem as pernas dela, segurando firme, e passo minha língua pela bocetinha toda, bem babado. Ela prende o ar e o solta lentamente, absorvendo o prazer dobrado que tem por se deixar ser tocada pelo companheiro dela. Com uma mão, massageio o monte quentinho, procurando por seu clitóris. Abro bem os lábios e tenciono a língua, enfiando na entradinha que se contrai, doida pra ser penetrada. Ela tá linda, esfregando a boceta na minha cara, fecho meus lábios nela e chupo com força, massageando com a língua ao mesmo tempo, na cozinha só se ouve o barulho alto da nossa respiração e o barulho molhado da sucção. Essa posição faz ela ficar toda na minha boca. Com um dedo, círculo a abertura, devagar, e então, começo a enfiar devagar, embasbacado com a visão. Eu vou comer essa mulher todo dia. É meu dever e prazer manter ela satisfeita. Quando ela começa a gemer baixinho, eu tiro o dedo devagar, voltando com dois. Impulsiono até o fundo e volto, que tortura, até pra mim.
- Posso colocar três? - estoco mais forte - Porque, meu amor, meu pau é mais grosso que meus dedos.
- Então coloca ele… hm… - fala com a voz falhando - Quero gozar no seu pau. Fundo. Por favor - tão contraditória, rebolando nos meus dedos.
Dou mais uma chupada, porquê ô gosto viciante, meto os dedos mais um pouco e os tiro, levantando - ai minha coluna - puxo a cabeça dela para trás e passeio com meus dedos na boca dela. Eu nem preciso falar nada, me olhando, ela envolve eles com a língua, deixando-os limpinhos de seu líquido.
- Vamos lá pra cima - eu devo estar até vesgo de tanto que encaro ela. - Não tenho camisinha aqui embaixo.
- Eu tenho DIU...
- Ótimo - digo curvando ela de volta pra mesa.
Meu pau tá duro, as veias saltadas e o pré gozo escorrendo da ponta. Com o dedão e o indicador, espalho essa lubrificação pela cabecinha e começo a punhetar gostoso, olhando pra Sakura na mesa. Ela tá com tanta de vontade de sentir o meu caralho que se remexe ansiosa na mesa, a bocetinha que foi bem chupada tá toda melada e bem vermelhinha. Ela é sensível. Mordo meus lábios mas um gemido arrastados sai mesmo assim. Me aproximo e seguro a bunda dela de novo - minha nova tara - e encaixo meu pau ali, bem no meio, começo a esfregar gostoso, pra frente e pra trás, meu pau encostar no buraquinho molhado até passar pelo buraquinho enrugado.
- Tá sentindo? - pergunto com a voz baixa - Um dia eu vou comer seu cuzinho também - ela força pra trás - Imagina, amor, imagina eu comendo essa bunda gostosa - digo soltando um lado dela e segurando meu pau, direcionando ele pra entrada pequena - Amor, tá entrando, hm?! - chego com meu rosto ao lado do seu, observando a reação dela. Que delícia, ela jogada pra frente, a boquinha entreaberta, respirando difícil, os olhinhos perdidos tentando focar em mim. Eu quase, quase perguntei: "Onde está aquela dominadora que manda eu sentar, rolar e fingir de morto, hein?!", mas me contive. Tá apertando demais.
Quando ele entra todo, eu quase levanto as mãos pra cima, agradecendo aos deuses por essa boceta molhada, quentinha e que me engole todo, querendo mais, bem aqui, na minha mesa. Glória aos deuses, nunca duvidei. Segurando a beirada da mesa com as duas mãos, saio, deixando só a pontinha, e entro de novo, até o talo. Devagar. Forte. Nós dois gememos alto em deleite. Uma delícia. Pelo reflexo da geladeira, vejo como ela esfrega os peitinhos na mesa. Respiro fundo e puxo ela pra mim, levando minha mãos até eles, seguro firme enquanto brinco com os piercings entre os dedos, e começo a meter. Constante, aumentando gradativamente a velocidade. O barulho é gostoso, os sons que ela faz é gostoso. Eu, todo arrepiado, sentindo o peso por acasalar com minha marcada entrando na minha pele, aos poucos. Foda-se. Mordo o pescoço delicado com força, deixando a marca dos meus dentes e ela aprova, oferecendo mais sua pele para eu castigar. Eu distribuo beijos e mais beijos, chupando, marcando. Minha, porra. Minha.
Eu nem me importo com mais nada, eu tô sentindo tudo que ela me proporciona. Já tô metendo com tanta força, que tive que segurar os braços dela, puxando pra baixo. Ela tá quase pulando com minhas estocadas e eu só penso em ir mais fundo.
- Ah… Kakashi. Esfrega meu grelinho e eu gozo pra você. Por favor - e morde a boquinha, fechando os olhos. Eu, como um bom garoto, solto o braço direito dela e ela passa ele pelo meu pescoço, segurando em minha nuca como apoio. Levo minha mão a boca dela, onde ela chupa os dois dedos que ofereço. Depois de assistir a língua pecaminosa dela molhar meus dedos, faço uma trilha molhada do queixo até seu brotinho inchado e durinho. Passeio ao seu redor, devagar, observando a reação dela, e quando ela se curva pra frente me soltando, gemendo mais, eu passo a esfregar ele, delicadamente e sem parar de meter.
- Por que tá apertando meu pau assim? Hein?! - encosto meu peito em suas costas, ambos quase deitados na mesa agora. Móvel muito bom, preciso agradecer ao meu pai por conhecer o marceneiro. Seguro um punhado de seu cabelo e, com a outra mão, seguro suas bochechas, virando seu rosto pra mim. Beijo ela molhado e sem ritmo, já que comigo socando, fica difícil pra ela ficar parada - Vai gozar? Vai melar meu pau? - rio nasalmenre - Melar mais?
Eu achava que minha visão favorita era ver o Obito agonizando depois de levar um chute no saco. Mas, não é. É ver a Sakura quase desesperada, gemendo alto de boca aberta e quase gritando meu nome. Cerro os dentes ficando de pé e metendo mais rápido. Ela dá uma última rebolada lenta - Caralho, vi estrelas agora com essa pressão no meu pau - E goza gostoso, arranhando a mesa e se remexendo mais. E, nessa linha tênue entre pensar nela me apertando, e pensar no rebaixamento do meu time preferido pra não gozar rápido, uma voz no fundo da minha mente, mas bem no fundo mesmo, a mais sensata, fala: Deixa a marca pra depois, cara. Goza fora. E a outra voz, que, curiosamente, é a mais alta e clara, diz: O que é um peido pra quem já tá todo cagado? Goza dentro e se certifique de ser o mais fundo possível. Qual eu ouvi? Essa mesmo, a que diz pra eu gozar fundo. Puxo a minha mulher, que tá toda fraquinha por causa do orgasmo e seguro seu pescoço, beijando ela enquanto meto mais seis vezes e paro, gozando pra caralho dentro dela, que geme em minha boca sentindo minha porra quente escorrendo pra dentro. Vou ter uma insuficiência cardíaca, socorro. Gemo na boca dela, dando uma última metida, já sentindo saudade desse meu lugar favorito. Que foda foi essa. Abraço ela com meu pau ainda dentro, e beijo a cabeça dela, ouvindo nossas respirações se acalmarem. Ainda soltamos um suspiro ou outro, nossos corpos dando um espasmo ou outro. Eu sei, minha linda, foi intenso pra você também, não foi? Vai ser sempre assim.
Depois de uns minutos, saío de dentro dela, que suspira sensível. Ela se vira pra mim e me dá um selinho, a carinha dela de satisfação e sono me tira o chão. Eu vou dar o mundo pra ela.
- Eu ia propor um banho, mas, pelo visto, você vai dormir em pé a qualquer momento - digo risonho, mas quase na mesma situação e pego ela no colo. Ela aconchega em meu peito e eu vou em direção as escadas, apagando as luzes no processo. Quando chego no meu quarto, a coloco na cama e deito ao seu lado, a abraçando em seguida. Ela está, estranhamente, quieta. Mas começa a mexer em meus cabelos.
- Sabe, hoje foi a melhor noite da minha vida - diz e eu sorrio, meu rosto em seu pescoço. Ok, talvez eu seja meio grudento, ainda mais com ela - Promete que não é só sexo? - Franzo o cenho e olho para ela. Os olhos magoados me quebram e eu fervo em meu interior.
- Eu não sei quem foi o desgraçado que te machucou, mas eu não sou ele. Tudo que eu te contei é real. Eu morro se machucar você de alguma forma - sorrio para ela e retiro alguns fios de cabelo que estavam sobre seus olhos - No entanto, não posso prometer que vou ser perfeito, vou errar, você vai brigar comigo, mas, se você me ajudar, podemos construir um relacionamento forte - finalizo olhando firme em seus olhos, nem um pingo de incerteza em minha voz. Ela me encara de volta e assente, me puxando de volta pro seu abraço.
- Vamos tentar então, juntos - ah, a melhor noite da minha vida. Sorrio a abraçando mais forte e fecho os olhos, me concentrando em seu cheiro e sua respiração e logo o sono chega.
**********
Em algum lugar da sala, o telefone do Hatake apitava com mensagens. Às duas e quarenta e três da madrugada:
[17/12, 02hr43min]
Lobinho fofinho (Obito):
E aí, gado.
Kakashi*
Foi mal, foi o corretor.
Eu, Rin, Guy, Naruto e Yamato vamo almoçar aí amanhã
A gente vai levar umas coiss
Coisas*
Acho bom deixar a doce Sakura descansar
E alimenta ela, importante
Nada melhor que um almoço em família
Não acha?
Parece que 'cê tá no cio carasdfkg
Cara*
A Rin tava lendo e me bateu
Você deve tá é dormindo, seu corno
Foda-se, eu avisei, você que não leu
Filho de uma puta deve ter trepado até o talo
Meu garotinho cresceu 👌🏽😭
Boa noite e bem vindo ao clube dos pau mandados.
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