Tomioka Pensando: essa situação é ruim. Não consigo ver muito bem. Estou prestes a desmaiar. Não consigo ouvir nada com meu ouvido esquerdo. Não sinto meu braço direito. Posso colocar alguma força nele, mas o quão útil vai ser...? As pessoas não conseguem correr com força total por um grande período de tempo. Se humanos normais usarem sua força total, podem apenas correr por quando passa disso, sua velocidade diminui... E depois a precisão das técnicas e então, os membros vão parecer tão pesados quanto correntes por causa da fadiga muscular. Os Onis não sentem fadiga ou dor significante pelos ferimentos. O fato de eu continuarlutando com força total contra essa lua superior é um milagre porque consigo usar as respirações. *Segura sua espada firmemente* as coisas confiadas a mim estão conectadas ao futuro. *Sua marca na bochecha oscila como a de Tanjiro* não vou deixar meus amigos ou minha família morrerem na minha frente de novo. *A imagem de sua irmã e de Sabito vem a sua mente* e também... Ei que deveria estar morto por eles... Pela Kocho-san também... *Sua marca oscila enquanto olha Akaza* eu vou protegê-los já que estou vivo. Proteger seus ideais, proteger seus legados. Vou proteger o Tanjiro-kun da mesma forma que ele me protegeu.
Akaza Pensando: solte. *A menina ainda estava o segurando* solte a minha mão. Quem é você?
Pare com isso. Vamos para o outro lado. *Chora ao ver Akaza daquela maneira*
Akaza Pensando: não posso. Tenho que matar esses vermes.
Mas por quê? *O olha inocentemente*
Akaza Pensando: eu tenho que ficar mais forte. Eu vou matar qualquer um que ficar no meu caminho.
Por quê? Por que você quer ficar mais forte?
Akaza Pensando: porque se eu não ficar, não vou conseguir trazer de volta. O remédio para meu pai. Se eu não ficar mais forte, não posso correr levando a carteira que roubei. Se eu não ficar mais forte, não vou conseguir bater nas pessoas que voltam para se vingar. Se eu não ficar mais forte, vou ser levado até o magistrado e serei espancado.
Akaza Flashback POV on:
Sim... O meu nome era... Hakuji...
???: Você já tem três linhas tatuadas nós braços por ser um batedor de carteiras. Da próxima vez, vou cortar a sua mão.
Hakuji: HAHA! HAHAHA!! *Amarrado e com marcas de chibatadas mas costas ri da situação* VÁ EM FRENTE E CORTE ELAS! CORTE, EU AINDA TENHO OS MEUS PÉS! EU VOU ROUBAR CARTEIRAS COM ELES! DE QUALUQER FORMA, VOCÊ VAI ME PEGAR DA PRÓXIMA VEZ!!
???: com apenas onze anos você cometeu um crime atrás do outro. Até um homem grande desmaiaria após cem chibatadas. Você é uma criança Oni.
Fale o que quiser. Isso mesmo, sou uma criança Oni. Tenho presas desde que nasci. Houveram inúmeras hipóteses sobre o por quê de eu ser assim... Alguns espalhavam boatos de que eu era a cruza entre um Oni e um humano... Mas após virar um Oni descobri que isso era impossível, já que os bebês que são gerados em um ventre de Oni são abortados naturalmente, o sangue é muito prejudicial ao feto. O mesmo com o esperma... Uma humana que tivessem contato com ela poderia até mesmo adquirir doenças graves... Mesmo após saber disso eu sempre fui lembrado como a criança Oni.
???: *Um senhor corre na direção de Hakuji que estava caminhando pelas ruas completamente machucado e inchado* HAKUJI-KUN!!! *Chega ao garoto e se apoia nele ofegante* SEU PAI OUVIU DIZER QUE VOCÊ FOI PEGO DE NOVO. E... SE ENFORCOU!!! ELE ESTÁ MORTO!!! *Hakuji o olha espantado*
Algum tempo depois...
Eu estava lá... Em frente ao túmulo do meu pai. Me lembrando de sua última carta para mim...
Querido Hakuji-kun. Viva uma vida honesta. Você ainda pode mudar. Eu não queria viver do dinheiro roubado dos outros. Desculpe por ser um... Incômodo.
Os pobres não podem nem viver? Pai? Que se exploda esse mundo... *Abraça o túmulo* que todo mundo se exploda. Isso era o que eu pensei e agi após a morte do meu pai. Saí por aí se metendo em brigas... Meu pai não era e nunca seria um incômodo. Ele nunca fez nada de errado. Eu consegui suportar aquela punição. Meu pai estava piorando devagar. Já dava para ver as costelas em suas costas. Eu queria dar algo mais nutritivo para ele comer. Eu tinha certeza que ele ficaria melhor. Por que você se enforcou? Eu morreria por você, pai. Por você!!!
*Ao fim de uma luta contra alguns caras Hakuji ofegante escuta alguém chamado sua atenção*
???: Ah, cara. Impressionante. Me chamaram aqui porque uma criança estava prestes a ser morta. E encontro sete adultos nocauteados a punhos nus. Você tem bons músculos. *Sorri gentilmente, transmitindo para qualquer um seu carisma* você ganhou de adultos sem uma arma. Você deve estar se sentindo muito bem.
Quem é esse? O que estou vendo? Essas são as minhas memórias?
???: Quer entrar para o meu dojô? Não tenho nenhum aprendiz.
Hakuji: cale a boca, velhote!! Eu vou matar você!!
???: As suas tatuagens mostram que você é um criminoso de Edo. Então você foi banido de lá. Foi por isso que veio aqui?
Hakuji: E O QUE TEM!? VOCÊ NÃO TEM NADA A VER COM ISSO!!
???: É!! Mas agora... *Se posiciona* é hora de você renascer garoto. Me ataque!! *Com seu carisma o chama para lutar*
Hakuji: MORRA, SEU VELHO!! *Parte para cima do homem de branco, sendo trucidado na luta, acordando uma hora depois*
???: Caaara, você é forte. Apesar de apanhar daquele jeito, só levou um hora para acordar.
Hakuji: *com panos em seu nariz e ferimentos no rosto segue o homem de branco para seu dojô*
Keizo: meu nome é Keizo. Tenho um dojô de artes marciais que ensina um estilo de luta com os punhos chamado soryuu. Não tenho nenhum aluno. Então vivo de fazer trabalhos diversos. Então o que eu quero que você faça primeiro é cuidar da minha filha doente. Eu tenho que trabalhar, então vou deixar isso com você. Minha mulher estava exausta por cuidar dela e se afogou. É um trabalho difícil. A verdade é que eu era um incômodo para as duas por ser fraco.
Hakuji: e você não se importa em deixar sua filha com um criminoso como eu?
Keizo: bem, senhor criminoso, eu dei uma surra em você há algumas horas, então está tudo bem! *Anda mais um pouco* minha filha, Koyuki.
Esse passado sem valor... Sem valo- *Ao ter a imagem de Koyuki em sua mente para de pensar, apenas seguindo as memórias*
Keizo: ei, você parece melhor do que pela manhã. Está se sentindo melhor?
Koyuki: estou... *Fala com sua voz gentil e calma*
Keizo: esse cara não me diz o nome dele, então o faça falar antes de eu voltar.
Koyuki: uhh... *Repara no rosto inchado de Hakuji* s-seu rosto... Está machucado... Você está bem?
Eu vou te curar. Ajudar. Proteger. Minha vida era sem valor, com nada além de promessas vazias.
*Dias depois de Koyuki e Hakuji se conhecerem*
Koyuki: me desculpe. É por culpa minha que você não pode sair para treinar ou brincar.
Koyuki tinha um corpo muito fraco. Eu passei a noite toda trocando a toalha da testa dela e os lençóis. Dei água para ela beber e, é claro, tive que carregá-la quando ia ao banheiro. {Conheço alguém que já fez isso... '-'}
Eu cuidava do meu pai, então ao contrário de uma pessoa normal, eu era mais resistente... Então não era muito difícil.
Hakuji: nunca pensei em ir brincar, desde antes. Quando tenho tempo livre, eu treino por aqui, então não se preocupe.
Koyuki: mas... Às vezes você precisa sair para tomar um ar... Ouvi dizer que hoje à noite terá fogos de artifício, então você deveria ir...
Hakuji: talvez. Quando a sua tontura passar, eu vou carregar você até a ponte para assistirmos.
Koyuki: hã?
Hakuji: mesmo se não pudermos ir hoje, tem ano que vem e o próximo. Então não tem problema.
Koyuki: *começa a chorar as poucos*
A única coisa que me incomodava quando eu cuidava dela era que Koyuki começava a chorar no meio de uma conversa. Deve ser depressivo estar de cama, mas quando ela chora me sinto desconfortável.
Keizo: oh, entendo. Então o 'Haku' em 'Hakuji' vem de 'Koma' em 'Komainu'. Ah, legal. *Keizo e Hakuji estão no poço pegando um pouco de água para beber* você é igual a mim então, hein. Tem algo a proteger. Como uma estátua komainu guardando um templo. Gahaha! *Como sempre alegre fala com Hakuji*
Meu mestre, que nem era um samurai, conseguiu uma terra e um dojô. Quando ele salvou um idoso que estava sendo atacado por bandidos, o velho ficou fascinado pela técnica soryuu dele. E deu a ele a terra e um dojô velho já que não tinha herdeiros. Até hoje eu acho que ele ludibriou o pobre senhor. Mas havia pessoas que queriam a terra e o dojô para si, então não ficaram felizes. O dojô de kenjutsu que era vizinho, perseguiu o dojô de soryuu. E por causa disso, o dojô de soryuu nunca teve nenhum pupilo. Mas treinar aqui e cuidar da Koyuki me salvou. Depois de três anos, eu fiz dezoito. Koyuki fez dezesseis e parou de ficar deitada o tempo todo. Ela estava começando a conseguir viver normalmente.
Keizo: Hakuji, venha aqui.
Hakuji: ok... *É chamado enquanto lavava o piso do dojô*
Keizo: você pode assumir o meu dojô, Hakuji? O torneio de dojôs está próximo. Além de que, a Koyuki disse que também gosta de você.
Hakuji: hã? *Olha para Koyuki que estava corada, corando em seguida*
Eu tinha tatuagens de um criminoso. Eu nunca pensei que teria um futuro. Muito menos um futuro em que eu era amado por alguém. Talvez o meu pai estivesse certo. Será que eu vou poder menso viver uma vida honesta? Aquela fraca esperança de que eu poderia refazer a minha vida cresceu sem controle. E naquele momento... Eu queria proteger duas pessoas, mesmo se isso custasse a minha vida.
Eu fui visitar o túmulo do meu pai para contar a ele sobre o meu casamento. E eu voltei ao dojô antes do sol se pôr. E antes mesmo de me contarem... Eu me senti mal. Meu estômago estava se revirando. Esse sentimento ruim estava me dando arrepios.
???: ALGUÉM ENVENENOU O POÇO...!! TUDO PORQUE NÃO CONSEGUIRIAM DERROTAR VOCÊ E O KEIZO-SAN NO TORNEIO! AQUELES MONSTROS SÃO HORRÍVEIS!! ISSO É TERRÍVEL!! ATÉ A KOYUKI-CHAN MORREU!!
Sempre que uma crise atinge aqueles que são importantes para mim, eu nunca estou ao lado deles. Apesar de... Eu ter feito uma promessa.
Koyuki: você quer mesmo? *Em meio a noite brilhante com fogos ao fundo conversa com Hakuji* você se lembra que falamos sobre ver os fogos quando éramos crianças?
Hakuji: hã? Não... Uhh...
Koyuki: era uma conversa boba entre eu e você, Hakuji-san. Mas eu fiquei muito feliz. Mesmo que não pudéssemos ver os fogos naquele ano, poderíamos vê-los no próximo... Ou no outro. Foi isso que você disse. É só que... Eu não conseguia imaginar um futuro onde eu pudesse ver os fogos no próximo ano ou no outro. Minha mãe também era assim. Ela não queria me ver morrer. Então acho que ela se matou. E eu sabia que em algum lugar do seu coração, meu pai tinha desistido. Eu estava muito fraca. Mas você conseguiu ver um futuro para mim, Hakuji-san. E como se fosse um coisa natural, você me disse que haveruo um próximo ano. Eu fiquei muito feliz. *Começa a chorar* você é incrível, Hakuji-san. Você quer ser meu marido? *Hakuji lacrimeja enquanto segura as mãos macias e delicadas de Koyuki*
Hakuji: quero. Eu vou ficar mais forte que qualquer um. E te proteger por toda a minha vida. *O belo contraste de luzes ao fundo foi seguido pelo sorriso de Koyuki em meio a suas lágrimas*
E no fim, não foram nada além de palavras. Eu não pude fazer nada. Registros no escritório do magistrado detalhavam aquele horrível assasinato. Depois que o mestre do dojô de soryuu e a sua filha foram envenenados, o aprendiz sobrevivente atacou o dojô vizinho e matou todos os sessenta e sete membros dele... Com os punhos nus. Crânios esmagados. Órgãos destroçados. A maioria dos corpos, além de estarem mutilados ao ponto de serem irreconhecíveis, tinham várias partes faltando. Era uma cena vinda do inferno, com mandíbulas, dentes, cérebros, olhos, mãos, pés e entranhas espalhadas pelo teto e paredes. A criada que presenciou a cena ficou anos traumatizada, ela disse que um dos sessenta e sete membros havia saído vivo, no relato a criada chorava e dizia que podia ouvir o cara murmurar "socorro" com sua mandíbula direita completamente destroçada, ela disse que nunca iria esquecer aquela cena, o homem com o que restava de sua consciência sentia uma imensa dor pior que qualquer tipo de tortura, a morte seria benéfica para alguém em seu estado. O registro era tão absurdo que foi tudo como ficcional por trinta anos antes de ser destruído.
Hakuji: haa... Haa... *Caminha ensanguentado pela escura noite, passando por cima de uma ponte, onde alguém com kimono preto o chama a atenção*
Muzan: eu não lembrava de ter enviado Onis para cá, mas depois de ouvir uma comoção sobre um Oni, eu vim até aqui, é um mero humano. Que decepcionante. *Diz calmamente com a brisa que batia na ponte dando um ar obscuro a sua pessoa*
Hakuji: saia da frente. Ou você... *Muzan já estava a sua frente* morre. *Hakuji tenta atacar Muzan, mas recebe a mão dele penetrando sua cabeça*
Muzan: eu estava pensando em criar doze Onis fortes. Você consegue aguentar o tanto de sangue que vou lhe dar agora? *Hakuji nem sequer se mexeu após ter seu rosto atravessado com o punho do Kibutsuji*
Hakuji: eu... Não- eu... Não me importo com... Mais nada... *Estava mesmo sentindo uma dor imensa em seu rosto? Sim, estava. porém, aquela dor era algo mais fácil de se acostumar do que a de perder seus entes queridos por um motivo tão fútil*
Eu me tornei um Oni e perdi minha memória. E de novo eu queria ser forte. Mesmo que não houvesse mais nada que eu quisesse proteger. Eu não queria viver em um mundo de tinha perdido minha família. Mas por cem anos, eu continuei matando sem motivo de novo e de novo. Essa é só uma história terrivelmente triste, cômica e ridícula. Eu não posso ir para o mesmo lugar que aqueles três quando eu morrer. Bom trabalho me fazer lembrar do meu passado. Humanos... São moles... Frágeis... Fracos. Eles morrem logo. Eles quebram. Eles desaparecem do nada.
Akaza Flashback POV off:
Tanjiro Pensando: *acorda, notando Akaza se regenerando* eu desmaiei!! Durante uma batalha!! A cabeça dele!! A cabeça dele está se regenerando!! GUAAAHHH!! Mesmo eu tendo cortado ela!!
Akaza: HAKAISATSU MESSHIKI! *Se posiciona para atacar Gyuu*
Tanjiro: *se levanta* PAAARE!!!
Akaza Pensando: aquele garoto...!! Ele ainda consegue se mover?
Tanjiro Pensando: *com a Hinokami Kagura avança* não importa quantas vezes eu tenha que cortar a cabeça dele... Eu e o Gyuu-san vamos vencer!!! Vamos te vencer, Akaza!!! *Sua espada então escorrega de sua mão, seu sistema estava completamente debilitado* minha espada!! Ela escorregou!! Minha pegada... Não consigo colocar força nas minhas mãos!! Se a espada não posso usar... SÓ ME RESTA O PUNHO!!! AAAAARGHHH!!!!!! *Acerta um soco em Akaza*
Akaza Pensando: *ao ver o impacto do soco se lembra de seu mestre*
Recomece do zero, jovem!
Akaza Pensando: odeio pessoas fracas. Pessoas fracas. Nunca lutan cara a cara e envenenam poços. Pessoas fracas e desprezíveis. Falta paciência neles. Eles rapidamente se entregam ao desespero. Eu matei pessoas com esses punhos que deveriam proteger. Eu sujei com sangue o precioso estilo soryuu do meu mestre. Não consegui respeitar as últimas palavras do meu pai. Isso mesmo... Quem eu queria matar era...
Tanjiro Pensando: essa não, essa não, essa não!!! Minha espada escapou das minhas mãos. Não posso pará-lo apenas com os meus punhos!! Akaza está prestes a liberar o estilo de eliminação que usou contra o Rengoku-san!! Eu vou tirar o Gyuu-san do alcance do ataque dele...!!!
Tomioka: NÃO SE PREOCUPE COMIGO... *Tanjiro então salta empurrando Tomioka para trás então no meio do processo olha por instinto Akaza para se defender de qualquer ataque, mas... Akaza o olha sorrindo, começando então a se golpear constantemente com seu Kekkijutsu*
Tanjiro Pensando: ele usou o próprio ataque para... *Pensa ofegante ao olhar a cena* por que ele se atacou? Por quê...? Por um momento eu senti cheiro de gratidão vindo do Akaza. Por que ele sorriu?
Akaza Pensando: *seu corpo se regenera aos poucos* chega. Pare. Não se regenere. A batalha acabou. Eu perdi. Eu perdi naquele momento. Foi justo. Foi uma técnica magnífica. Ele leu os ataques do inimigo e girou na hora certa, e então golpeou antes do inimigo atacar. Acabou. Eu só... Quero ir para o inferno como homem. *Seu corpo se move para o lado oposto ao de Tanjiro e Tomioka*
Tanjiro Pensando: aonde e está indo? Ah... *O observa* os pés dele pararam...
Akaza Pensando: *em outro plano vê seu pai a sua frente* pai... O senhor está bem agora? Não está com dor?
Estou bem, Hakuji. Obrigado...
Akaza Pensando: desculpe, pai. Sinto muito. Não consegui mudar. Sou inútil. *Se curva*
Não importa. Não importa o que você se tornou, um filho é um filho. E um aluno é um aluno. Não te vamos abandonar mesmo que morra. Mas bem, não podemos exatamente te levar para o paraíso. *Keizo dizia enquanto sorri para Hakuji/Akaza*
Akaza/Hakuji Pensando: mestre... *Seu mestre põe sua mão no seu cabelo gentilmente, mas depois sendo trocada por uma mão bem mais rude, a de Muzan*
Você não queria ficar mais forte? Você vai deixar que acabe isso aqui? Akaza.
Akaza Pensando: é mesmo. Eu vou ficar mais forte. Eu quero ficar mais forte. E daí que a minha cabeça foi cortada? Vitória ou derrota? Isso não importa. Vou matar a todos. Ainda posso ficar mais forte. Eu tenho que manter a minha promessa ou- *mãos delicada se macia tocam em seu rosto*
Hakuji-san... Obrigada. Você já fez o bastante. *Koyuki diz* está tudo bem. Está tudo bem agora.
AKAZA!!! *Muzan começa a perder força na mente de Hakuji*
Hakuji: *Koyuki então o abraça, sendo recebida com um abraço necessitado de Hakuji* DESCULPE! DESCULPE! DESCULPE POR NÃO CONSEGUIR TE PROTEGER! DESCULPE POR NÃO ESTAR COM VOCÊ QUANDO PRECISOU SE MIM! *Lamenta enquanto chora aos braços de Koyuki* EU NÃO CONSEGUI MANTER NENHUMA PROMESSA...!! ME PERDOE! POR FAVOR, ME PERDOE! POE FAVOR...!!
Fico feliz que você tenha lembrado de todos nós. E fico feliz que você tenha voltado a ser o antigo Hakuji-san... Bem vindo de volta... *Começa a chorar* meu marido...
Tanjiro: oh... *Vê Hakuji começar a se desintegrar ao seguir o seu caminho eterno* haa... *Ofegante fala* aca-acabou... Temos que... Nos apressar até a Tama-...yo-san... *Cai de cara no chão*
Tomioka: Tanjiro-kun... *Então quase tem o mesmo destino, mas se segurando ajoelhado apoiado em sua espada*
Corvo: RÁÁÁH!!! TANJIRO E GYUU DERROTARAM A LUA SUPERIOR TRÊS! ELES PERDERAM A CONSCIÊNCIA POR CAUSA DA FATIGA! DESMAIADOOOSSS!! RÁÁÁH!!!
Do outro lado do castelo...
???: *O mesmo Oni que Kaigaku havia visto havia notado a morte de Akaza, porém estava em um local tão escuro que sua presença era somente notada pela voz que ecoava* a presença... do Akaza... Sumiu... Você perdeu... Akaza... Você não ia... me derrotar? Você abriu um caminho... Para subir mais alto... E renunciou a ele... *Rapidamente saca sua espada e no ouro segundo já estava com ela na bainha novamente* Muito fraco. *O lugar então é iluminado graças aos pilares que estavam ali serem partidos em pedaços, mas não revelando o rosto do Oni misterioso, apenas revelando sua numeração em seus olhos que brilhavam*
Lua
superior
um...
Continua...
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