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História Eu odeio ama você "Elena e Damon" - O tão esperado beijo


Escrita por: Aylapaty

Notas do Autor


Ta mais um capítulo. Gente desculpa pela demora, eu estou muito ocupada esses dias Sabe por isso que demorou a posta capítulos. Mais pfv não abandone a história tá cada vez mais ficando boa.

Capítulo 26 - O tão esperado beijo


Fanfic / Fanfiction Eu odeio ama você "Elena e Damon" - O tão esperado beijo

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Ouça: Until You're Mine – Demi Lovato

Até que você seja meu

Eu tenho que encontrar uma maneira de preencher este vazio

Eu não posso sobreviver sem você aqui do meu lado

Até que você seja meu nada vai ser nem mesmo perto de se completar

Não vou descansar até você ser meu

Meu...

Mas Damon não se levantou. Os lábios dele foram de encontro aos meus.

Oh! Meu! Deus!

Ele os uniu delicadamente, e eu retribui ainda surpresa. Senti a mão dele seguir até minha nuca e me puxar com delicadeza para mais próximo dele. E eu coloquei mais intensidade no beijo, e ele retribuiu acelerando o movimento ao meu ritmo.

Damon me guiou pela nuca sem separar o beijo e ergueu o corpo se colocando sentado e eu também. No chão, e era tudo o que menos importava no momento. A única coisa que eu podia sentir era a boca dele brincando com a minha, no beijo que eu tanto implorei. No beijo que chegou com oito anos de atraso.

Senti a outra mão dele segurar a minha cintura, e eu levei as minhas mãos até a cintura dele. O beijo foi demorado, e quando nossas bocas se separaram milímetros, eu voltei a unir nossos lábios, ele não protestou e continuou.

Eu perdi completamente a noção do tempo, continuamos de olhos fechados nos dedicando ao beijo. Ou aos vários beijos.

Eu queria que durasse pra sempre, mas logo eu sabia que iria ter que acabar. E, acredito que muitos minutos depois, nossos lábios se afastaram.

Eu abri os olhos e vi os olhos de Damon nos meus. Nossas respirações estavam ofegantes, e nossas faces surpresas.

Nenhum de nós esperava que aquilo fosse acontecer.

- Elen... Eu... – ele tentou falar ainda com a respiração pesada.

- Tudo bem... – eu disse fraco respirando como ele. – Nós – eu destaquei. – Avançamos demais o sinal.

- É. – ele piscou várias vezes e olhou pra trás. – Alguém podia nos ver. – ele disse vendo a porta aberta.

- Pois é. – completei.

Damon se levantou e estendeu a mão pra mim e eu a segurei. Eu me levantei e afastei um pouco a poeira da minha calça. Ainda segurando a mão de Damon.

- Damon, esse beij... – eu tentei comentar.

- Elen... – ele sussurrou. – Não precisa falar nada. – ele soltou minha mão.

Eu queria falar, mas não conseguia, eu estava surpresa demais pra insistir. E o olhar dele me transmitia algo como surpresa e medo. Eu não tinha coragem para comentar, tão pouco ele parecia ter.

- Melhor irmos logo. – falei puxando o ar com força. – Tenho que voltar ao trabalho.

- Damas primeiro. – ele apontou a porta abrindo um sorriso.

- Como quiser, cavalheiro. – eu não resisti e deixei um sorriso brotar na minha face.

Então iríamos mesmo fingir que nada aconteceu?

Aos poucos minha ficha pareceu cair...

DAMON ME BEIJOU! NA BOCA! OH MEU DEUS! OS LÁBIOS DELE NOS MEUS! AQUELA SENSAÇÃO INCRÍVEL! COMO PODE TERMINAR ASSIM!? ... Ok, Elena respira!

 

 

Sai da sala e não tive coragem de olhar pra trás pra ver se Damon me seguia. Por sorte, o corredor estava vazio. Aquela sensação do corpo dele no meu estava me provocando um calor incontrolável. E meus lábios ainda estavam sensíveis... Oh Céus! Nunca senti algo tão maravilhoso na minha vida!

Desci até o andar onde eu trabalhava na esperança de encontrar Jeremy. Eu precisava desabafar com ele.

Antes que eu chegasse até o corredor encontrei Jeremy no meio da escada.

- Elena! – ele falou surpreso.

- Jeremy... – eu disse chorosa e o puxei para um abraço.

- Elen – ele retribuiu. – O que foi? Onde você estava? – ele perguntou preocupado. – O Stefan está procurando você!

Senti o nome do Stefan como um balde de água fria nos meus sentidos. STEFAN! Meu trabalho!

- Sumi por tanto tempo assim? – perguntei o soltando.

- Desde que você saiu da sala de criação, faz mais de uma hora.

- Meu Deus! – nossa, tinha sido tanto tempo assim? – Onde está o Stefan?

- Ele estava em frente a sua mesa quando sai de lá.

- Oh Céus! – bati a mão na testa. – Não posso deixar lá tanto tempo sozinho!

- Não está sozinho... – Jeremy disse quase inaudível.

- Tem alguém no meu lugar? – o encarei assustada.

- Ah... – ele arregalou os olhos. – Acho que você não vai gostar...

- Não me diga que... – não consegui terminar.

A expressão de temor na face de Jeremy já me contou quem era. Vadia!

Corri até a minha mesa e Vicky estava lá. Sentada no meu lugar! Falando no meu telefone! Usando meu bloco de anotações e a minha caneta!

Jeremy teve que me segurar, porque meu impulso foi voar pra cima dela.

- ''Claro, está tudo anotado, logo eu vou passar o recado para o Senhor Salvatore'' – ela fez um sinal para que eu esperasse. Tive vontade de quebrar a mão dela. – ''vicky'' – ela disse o nome dela rindo. – "Também foi um prazer falar com você, boa tarde!" – ela encerrou a ligação.

- Cadê o Stefan? – perguntei irritada.

- Ah, você não sabe? – ela perguntou cínica. – Achei que você fosse a secretária dele. Você que deveria saber os passos dele dentro da empresa.

- Eu sou a secretária dele. – destaquei e me virei pra tentar abrir a porta da sala dele, mas estava trancada.

- Ele não esta ai – ela cantarolou se divertindo. – Porque quer achá-lo tão urgente? Pra ser demitida mais rápido, por sua falta de responsabilidade?

- Vicky fala logo onde esta o Stefan! – Jeremy explodiu.

- Elena? – ouvi uma voz feminina e abençoada me chamar no final do corredor.

- Bonnie! – eu me virei pra ela. – Sabe do Stefan? – eu me aproximei.

- Ele está na minha sala. Estamos fechando a produção da campanha da Star. – ela franziu as sobrancelhas. – Onde você estava?

- Ocupada – eu disse rápido. – Depois – destaquei. – Eu te conto.

- Vou cobrar. – ela falou séria. – Agora vá dizer ao Stefan que está viva, eu vou demorar um pouco, preciso que o Jeremy me imprima alguns banners.

- Certo.

- Depois quero saber de tudo! – ela cobrou e eu ri saindo de perto dela.

Mais degraus. Eu não gostava de usar o elevador, o que me levava a malhar as pernas indo de andar em andar. Infelizmente a sala da Bonnie ficava no último e quinto andar.

A sala estava aberta e Stefan estava sentado em frente mesa da Bonnie, escrevendo algo em um papel. Respirei fundo antes de anunciar minha presença.

- Stefan. – falei o nome dele com um pouco de desespero.

Ele soltou a caneta e se virou para mim um tanto surpreso.

- Stefan me perdoa! – supliquei. – Eu fui irresponsável, eu sumi e eu sei que você deve estar bravo comigo! Mas me perdoa, por favor! Ontem eu me atrasei e hoje eu fiz isso, mas não me demita, por favor! – eu falei tudo de uma vez vendo ele se levantar. – Eu juro pelo que você quiser que eu nunca mais vai acontecer! Eu juro Stefan!

- Elena... – ele tentou falar pela primeira vez, mas eu continuei.

- ...Eu amo trabalhar aqui e eu não quero sair!

- Elena... – ele tentou novamente.

- Você me contratar foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, e...

- Elena! – ele falou um pouco mais alto, segurando as minhas mãos que eu gesticulava freneticamente. – Pode se acalmar? – ele pediu com um sorriso. – Está tudo bem, eu não vou demitir você. – ele entrelaçou os dedos dele nos meus. – Eu nem vou ser indelicado e perguntar onde você estava. – ele fez uma pausa. – E porque está pensando que eu estou bravo ou que vou te demitir?

- A Vicky esta lá na minha mesa. – falei chateada, e o sorriso dele aumentou.

- Só pra você saber, eu não queria que ela ficasse lá – ele moveu as mãos e só então pareceu notar que tinha entrelaçado os dedos aos meus. – Foi ela que insistiu. – ele soltou minhas mãos timidamente. – E eu já disse a você que não te trocaria por ela – os olhos dele encontraram os meus. – Você é insubstituível Elena – ele se aproximou um pouco mais de mim. – Não conta pra ninguém – ele começou sussurrando. – Mas você é a minha funcionária preferida.

Ai minha nossa! Como foi perfeito ouvir aquilo! Não tive outra reação a não ser puxá-lo pra um abraço apertado. Ele ficou assustado, mas logo senti as mãos dele apertarem firme as minhas costas.

Oh! O que eu estava fazendo!?

Soltei o abraço tentando me conter. Eu gosto do Stefan, mas como amigo, não queria que ele tivesse outra impressão. Não agora, depois do meu primeiro beijo com o Damon.

- Então vamos ao trabalho Senhor Salvatore? – falei séria, mas brincando.

- Sim, senhorita Gilbert. – ele copiou meu tom.

- Em que posso ser útil Senhor? – eu uni as mãos melhorando minha postura.

- A senhorita poderia por gentileza – ele entrou na brincadeira. – Ligar para o Senhor Clark, dono do Haras, e perguntar qual o melhor dia para nossos fotógrafos fazerem uma visita?

- Claro que posso Senhor Salvatore farei isso imediatamente. – eu disse e ele abriu um largo sorriso.

- Agradeço à senhorita.

Nós começamos a rir. Stefan diminuiu um pouco o sorriso e ficou me fintando com aquele olhar charmoso. Oh! Tão tentador, mas não. Ele é meu chefe e eu gosto dele como amigo!

- Ah, oi – ouvimos a voz de Bonnie na porta.

Olhei pra trás e há vi um pouco surpresa olhando pra nós dois, percebendo o nosso olhar. Olhei para Stefan e ele ficou um pouco corado.

- Oi. – falei sem graça.

- Eu... Estou atrapalhando? – ela perguntou um pouco preocupada.

- Não. – eu destaquei com a voz firme. – Já está tudo bem, eu já estava de saída.

- Ok. – Bonnie forçou um sorriso.

- Se precisar de algo pode me ligar stefan – eu olhei pra ele. – Estarei na minha mesa, não vou sair de lá.

- Eu ligo.

- Com licença. – eu disse saindo.

Passei por Bonnie e ela arregalou os olhos brevemente pra mim. Provavelmente querendo saber do clima de segundos atrás. Mas não tinha clima algum! O charme do Stefan, que faz parecer que qualquer conversa com ele é como se tivesse um clima!

Só rezei internamente pra que ele não compreendesse o desconforto de Bonnie como algo que eu tenha dito a ela sobre ele.

Eu não queria mesmo o Stefan pensando que eu gostava dele, mas ele é lindo demais para que eu consiga me conter sempre.

Voltei para o meu andar para tirar aquela... Criatura do meu lugar, mas felizmente nem a vi. Quem estava no meu lugar era Jeremy.

- Fiz o trabalho sujo pra você.

- Obrigada meu amor! – eu dei a volta na mesa e o puxei para um abraço apertado. – Amo você.

- Também amo você. – ele me deu um beijo na bochecha e voltou a apertar o abraço. – Não quero detalhes agora, mas pode pelo menos me dizer onde você estava?

- Trancada com o Damon no depósito... – falei sentindo Jeremy soltar rapidamente o abraço.

- O que estavam fazendo lá? – ele me encarou surpreso.

- Eu queria saber toda história da Rebecca. – puxei o ar lentamente o soltei. – Nós nos beijamos... – forcei um sorriso e vi Jeremy arregalar os olhos e ficar boquiaberto.

Ouvimos uma conversa e nos soltamos totalmente. Ah, e por falar no Damon...

Damon e matt vinham pelo corredor. Damon tinha uma prancheta nas mãos, e com um lápis fazia alguns riscos.

- Se colocarmos esse e passando por aqui... – Damon marcou no papel. – Vai ficar visualmente mais bonito.

- Concordo, combina com a marca, e acho que azul marinho seria ótimo. – Matt assentiu.

- Também acho, e podemos colocar o slogan desse lado. – ele apontou na prancheta.

- Ótimo! – Matt disse e notou meu irmão e eu os observando. – Jeremy, pode imprimir pra mim o banner da Fact? – ele deu a Jeremy um pen drive.

- Claro. – Jeremy pegou e se afastou.

Senti o olhar de Damon em mim, mas não tive forças pra olhá-lo.

- Elena – Matt me chamou e eu me assustei ao ver ele se aproximava. – Um beijo pra agradecer você por ser tão linda e ter feito o meu dia ficar melhor. – ele pegou minha mão e a beijou.

Tremi e olhei Damon instintivamente, e ele cruzou os braços.

- Vamos Matt. – Damon falou, tentando não parecer como se fosse uma ordem.

- Desculpa, é que a Elena é linda demais. – Matt piscou pra mim soltando minha mão.

Não falei nada. Eu até tive uma vontade de xingar o Matt, mas me contive.

Esses homens vão me deixar completamente doida... Elen.

Meia hora depois Matt saiu da sala de Damon, e poucos minutos depois Damon apareceu na porta. Não consegui manter meu olhar fixo nos papéis a minha frente, e o olhei.

Sustentamos o olhar por um tempo. Tantas coisas passavam na minha cabeça, seria impossível eu contar todas aqui.

- Você teve problemas? – Damon falou de repente.

- Com o que? – perguntei meio confusa.

- Stefan. – ele se aproximou de mim. – Matt disse que ele estava te procurando.

- Ah, não tive problemas, está tudo bem. – dei um fraco sorriso. – E você teve?

- Estou aqui há três dias, acho que não apareci o suficiente para sentirem a minha falta. – ele disse um pouco sem jeito.

- Eu teria sentido a sua falta. – as palavras pularam da minha boca, como sempre. Elen.

Mas ver o sorriso bonito dele sempre fazia valer a pena.

De repente um barulho irritante no piso de madeira nos perturbou.

- Damon! – Vicky chamou se aproximando.

- Dá tempo de eu sair correndo até o elevador? – Damon perguntou baixinho pra mim, com um pouco de desespero.

Eu contive o riso e olhei o elevador no final do corredor atrás dele. A porta estava fechada.

- Infelizmente a porta está fechada.

- Merda. – ele murmurou.

E foi o tempo de Vicky chegar perto de nós.

- Damon. – ela repetiu dando um longo suspiro. – Me perdoe por aquele beijo, eu realmente não devia ter feito aquilo sem sua permissão.

- Ah... Está tudo bem, eu nem me lembrava direito. – ele me olhou brevemente e voltou a olhá-la. – Tenho coisas melhores pra me lembrar.

Meu coração disparou. O que ele quis dizer com isso!? O nosso beijo? Oh, não. Será que...? Não!

- Eu sinto muito mesmo. – ela levou a mão ao braço dele, mas ele os cruzou pra trás evitando que ela o tocasse. – Foi uma atitude errada, por favor, me perdoe.

- Já disse que está tudo bem Vicky. – Damon disse sério. – Preciso falar com a Bonnie, me deem licença. – ele forçou um sorriso e saiu.

- Falta pouco pra eu conseguir esse gato. – Vicky disse convencida.

- Eu duvido muito. – tentei conter o riso.

- Eu tenho várias estratégias, e em uma eles sempre acabam caindo. – ela disse me irritando.

- Porque você faz isso!? – eu perguntei incrédula. – Que graça você vê em transar com todo mundo!?

- É apenas uma das várias maneiras de se encontrar o homem certo. – ela me fuzilou com o olhar. – Se o homem for rico, bonito, inteligente e bom de cama, ele merece ser meu.

- E os estagiários? – perguntei sem entender. – Eles não são ricos.

- Eu posso ir treinando com os errados, assim não corre o risco do homem bom de cama me achar péssima de cama. – ela riu como se aquilo fosse muito engraçado.

- Sabe. Só que nem sempre o homem que você ama é o homem certo.

- Porque não? – perguntei ainda mais chocada.

- O homem certo também tem que ser um homem sério, que me dê estabilidade em todos os sentidos.

- Um casamento não são negócios, Vicky! – a repreendi. – O amor é a base que sustenta tudo!

- Eu não sei por que estou perdendo meu tempo falando com você. – ela bufou furiosa. – Você não tem nada haver com a minha vida! – ela virou a cara e saiu pisando firme.

Fiquei processando tudo que ela disse. Só pude concluir que a Vicky era uma doida ninfomaníaca sem coração. O homem que ela ama a ama também, mas ela não o quer! Aff...

Pelo resto da tarde não tiveram ‘grandes’ momentos. Jeremy precisou ir direto pra faculdade e fiquei sem meu ombro amigo.

Minha solução foi ligar pra meu pai. Claro que eu não contaria tudo pra ele, mas falar com ele me fazia muito bem, eu ficava mais calma só de ouvir a voz dele.

- E como anda esse coraçãozinho complicado? – meu pai me perguntou com humor.

- Solitário e confuso como sempre. – eu respondi rindo.

Foi o máximo que falamos sobre relacionamentos. Depois ele foi me contar como estava indo a floricultura dele. Era estranho um homem mudar de continente pra abrir uma floricultura, principalmente porque ele era médico aqui em New York, e o mais estranho é que ele ganhava mais com a floricultura do que com medicina.

Depois de falar com meu pai, Bonnie me ligou querendo saber tudo. E eu contei, nos mínimos detalhes.

- Eu achei mesmo que estava rolando o maior clima entre você e o Stefan. – ela falou tensa. – Me desculpa.

- Sem problemas. – dei um pesado suspiro. – Eu não sou apaixonada pelo Stefan, mas quem sabe eu não deva tentar.

- Você não pode se forçar a se apaixonar pelo Stefan! – Bonnie disse indignada.

- Eu sei disso, já pensei nisso, mas quando penso em mim e o Damon... – eu fiz uma pausa. – Uma parte de mim quer esquecê-lo... É como se nós dois juntos, não fosse pra acontecer.

- Vocês passaram por coisas conturbadas no passado Elena, mas está na hora de deixar isso no passado, as coisas são diferentes agora. Ele te beijou, deve ter significado alguma coisa pra ele.

- É essa duvida que me desanima. Deve, talvez, provavelmente, quem sabe... – bufei tristemente.

- Só dê um tempo Elena, veja o que acontece.

- Eu só não sei o que fazer com o Stefan...

- Ora, nada. – Bonnie disse sensata. – Continua como sempre foi.

- Mas nós meio que combinamos de sair de novo...

- Bom... Amigos saem juntos não é? Se tiver que acontecer algo a mais vai depender de você.

Aceitei tudo que ela disse. E quando Jeremy chegou da faculdade e conversamos, o conselho dele não foi muito diferente.

- Só cuidado pra não enviar sinais para o Stefan. – Jeremy pediu enquanto terminávamos de tomar o chá de camomila juntos. – Ele não parece estar realmente apaixonado, só que acho está faltando pouco pra ele ficar.

- Será? – respirei fundo. – Bem... Não vou duvidar do seu sexto sentido.

- Essa festa sábado vai ser uma ótima oportunidade para as coisas acontecerem. – ele me piscou.

- Oh, a festa. – fiz uma careta me lembrando. – Seja o que Deus quiser. – ergui meu copo e Jeremy bateu o dele no meu.


Notas Finais


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