História Fanfic one - Hot and Sexy - Vou te fuder no quarto da tua mãe!

Era um domingo quente, eu estava morrendo de calor. Eu e meu padrasto estávamos na sala assistindo o jogo, eu torcia para o time de Toronto, e Ryan, era da torcida de Dallas. Minha mãe tinha saído para uma exposição de flores em uma cidade vizinha. A Coca cola estava acabando e eu queria me tacar em uma banheira de gelo, a situação do meu padrasto não era diferente, o mesmo estava completamente banhado de suor, que deslizava pelo seu tanquinho. Mordi meus lábios vendo a cena, espero que ele não tenha notado meu tesão. Faz tempo que eu o desejo, sempre o achei muito novo para minha mãe, e sempre o achei perfeito para mim. Meu nome é Dove Cameron, tenho 15 anos e minha mãe casou com um gostoso de 28 há uns 6 meses.

Eu babava seu corpo discretamente, quando meu time fez um gol. Pulei derramando toda a pipoca no chão.

- CHUPAAAAAA! - gritei, fazendo uma dancinha. - Faltam só um gol pra mim ganhar a aposta!

Apostamos o resultado do jogo, e quem perder, faz o que o outro quiser.

- Mas se eles não fizerem em 10 minutos, você sabe que eu ganho.

- Que seja, o máximo que você vai mandar eu fazer é lavar a louça e arrumar a bagunça antes da mamãe chegar! - me joguei de volta no sofá - E isso eu já faço.

- Vai achando - ele riu, e eu não entendi o porque. - Até porque sua mãe vai demorar pra vol... GOOOOOL!!!!!! GANHEI A APOSTA!

Bufei - E o que você quer? - eu disse, meio entediada.

Ryan sorriu malicioso, saiu do sofá onde tava sentado e veio até a mim. Eu estava deitada no sofá de frente pra ele, ele se aproximou de mim, e falou algumas palavras feias no meu ouvido. Confesso que me arrepiei dos pés a cabeça. Também confesso que adorei ouvir cada palavra, só aumentou meu tesão.

- Durante esses meses de casamento com sua mãe, eu sempre te desejei, já bati punheta pra você, e já tive milhares de fantasias te fudendo, ouvindo você gemendo meu nome. E hoje você vai ser minha putinha! - ele dizia e eu me molhava, senti meu mamilo duro e rígido, doía de tão rígido. Gemi em seu ouvido e sussurrei um "me fode". Prontamente, meu padrasto me pegou no colo como um bicho feroz e sedento por mim, cruzei minhas pernas ao redor da sua cintura, senti seu membro duro roçar em minha intimidade.

Ryan subiu as escadas me beijando, um beijo quente, beeem molhado e sedento. Eu esperei por esse momento por muito, muuito tempo! Meu padrasto nos levou até o quarto onde ele e minha mãe dormem.

- Eu vou te foder no quarto da tua mãe! Com os retratos dela te olhando! - Ele disse me jogando na cama, eu estava cheia de tesão e todos aqueles atos me deixavam ainda mais molhada. Ryan deu um forte tapa na minha xoxota, tentei fechar minhas pernas, mas ele me punia com beliscões na coxa. Ele olhou para minha intimidade e arregalou os olhos. - Uau! Já está molhadinha!? Mas eu nem fiz nada!

- Vamos, Ryan... Para de enrolar! - eu ordenei.

- Já acha que pode ordenar alguma coisa!? Você é um bebê! Vamos, Dove, implore! IMPLORE! - ele gritou, e eu me assustei, mas como sempre, fiquei mais tesuda.

- Ryan, por favor, por favor, me fode até eu não sentir minhas pernas.

- Assim que eu gosto! - ele deu outro tapa em minha região sensível, eu gemi e tentei fechar as pernas, Ryan beliscou forte minha perna esquerda. - Vc tem que me obedecer, eu sou seu padrasto, não sou?

Gemi como resposta. Ryan se deitou por cima de mim e me beijou intensamente enquanto massageava meu seio esquerdo por cima da regata. Eu estava usando um short de pijama, então era fino. Rebolei ao sentir seu toque na minha xoxotinha molhada. Ele brincava com minhas intimidades por cima da roupa.

- Gostosa! Minha putinha, tá gostando? - balancei a cabeça pois não consiguia emitir nada com minha boca a não ser gemidos.

Ryan tirou minha regata e jogou pro caralho, como eu estava sem sutiã, ele atacou um dos meus seios mordendo, apertava forte o outro. Eu não sabia se estava sentindo dor ou prazer. Ryan estava lambuzando os meus seios e eu estava adorando, o prazer tava tão grande que eu nem ligava se os vizinhos estavam escutando meus gemidos. Ryan deixou meus seios um pouco de lado e foi descendo com a língua até o elástico do meu short. Ele brincou um pouco alí e desceu mais, até a parte encharcada. Cheirou e deu mais um tapa lá.

- Para de enrolar, e me chupa! - ordenei, mas logo lembrei do que ele havia dito sobre ordenar.

- Dove, você está querendo ser punida? - Ryan nem esperou eu responder, e rasgou meu short, junto de minha calcinha. Eu já estava sem nenhuma peça de roupa, percebi que estava em desvantagem, mas fiquei com medo de falar alguma coisa.

Ryan soprou forte na minha região e eu me contorci. Ele mordeu meu clitóris, e antes de eu berrar, ele tapou minha boca.

- Eu te disse para não me ordenar! Agora você vai ser punida, não pode gemer! Se você gemer, eu vou foder seu cu bem duro! - logo calei minha boca, eu tenho pavor de anal. - Ah, você não gosta de anal, né!? Hahahaha!

Ryan brincou com meu clitóris, apertando entre seus dedos, e continuou mexendo, descobrindo ele. E eu me controlava para não gemer. Nunca senti tanto prazer assim. Ele soprou de novo, mordeu a pontinha do meu grelinho, e eu me contorci. Se eu não podia gemer, eu tinha que me contorcer. Minha tara estava molhando os lençóis da minha mãe, e eu tava nem aí. Ryan começou a lamber minha xoxota, ele estava praticamente devorando ela. Ele passou sua língua na minha entrada, e penetrou o mais fundo que conseguiu. Eu já estava chorando de prazer, querendo gemer. Ele chupava forte minha buceta, e eu senti o gozo vindo. Aquela sensação era muito boa!

- Ryan... EU VOU GOZAAAR! - Na mesma hora, um jato forte saiu da minha bucetinha rosada. Meu padrasto engoliu tudo, e limpou minha xoxota de qualquer vestígio de gozo.

- Vem aqui, vadia! - ele disse, vindo até a mim. - Venha sentir o seu gosto! - ele me beijou brutalmente, e eu senti o estranho gostinho docinho. Ryan mordeu meus lábios, e desabotoou sua bermuda, tirou ela junto de sua box. Vi seu membro grande saltar duro como pedra. Me assustei com o tamanho, não que eu já tenha visto vários, mas o pênis dele é muito grande, como ele quer que caiba dentro de mim?

Ele estava de joelhos na cama, e eu engatinhei até ele. Apertei seu membro, Ryan jogou a cabeça pra trás, masturbei rápido e lambi suas bolas. Coloquei a cabecinha na boca, a rodeei com minha língua. Ryan podia gemer, então ele o fez, e fez com gosto. Coloquei o que consigui dentro da minha boca, me engasguei quando ele roçou na minha garganta. Tossi sentindo meus olhos encherem de lágrimas.

Apertei suas bolas, e fiz movimentos de vai e vem por todo o comprimento. Ryan gemia muito e eu sorri. Seu gozo estava próximo. Continuem batendo, aumentando a rapidez. Logo, seu leite espirrou em meu rosto, meus seios, e na cama. Ele me empurrou na cama lambeu seu gozo dos meus seios. Meu padrasto se encaixou entre as minhas pernas, e esfregou seu membro em minha intimidade. Colocou apenas a cabecinha em minha entrada, e logo tirou. Fiz cara de insatisfação. E ele fez de novo, colocou a cabecinha e tirou, fez isso várias vezes para me provocar. E eu o xingava mentalmente, pois estava com medo de um possível anal.

- Ryan, por favor, enfia logo tudo, coloca seu cacetão todo dentro de mim!

- Huuum, pediu por favor! Só se você me chamar de papai! - ele disse colocando seu dedo mindinho, em forma de gancho, dentro de mim. Me controlei para não gemer.

- Vai papai! Por favor, papai, papai, papaai! - eu disse, como se fosse gemido. Ryan, ou melhor, papai, me penetrou fundo, forte, e rápido. E foi indo super rápido. Estava tão bom, eu não estava mais conseguindo controlar os gemidos. A sensação do seu membro grande indo e vindo em minhas paredes varginais era incrível. A cama rangia com o movimento de nossos corpos nela, e a mesma estava prestes a quebrar. Ryan abriu mais minhas pernas, forçando seu membro a ir mais fundo, bem fundo, mais fundo do que meu corpo permite. E estava rápido demais, eu realmente não estava sentindo minhas pernas. Ryan abriu minhas pernas colocando uma em seu ombro e indo mais rápido e cada vez mais fundo em mim. Eu tinha que gemer, precisava.

- Rya-n, m-me deixa gem-gemeeer.

- Geme, minha putinha, pode gemer, meu bebezinho. - ele disse estocando fundo. Na mesma hora, eu gritei alto, gritei de novo, e por fim, gritei seu nome.

- Isso, quero que os vizinhos saibam que eu estou te fodendo! - ele apertou a minha perna que estava em seu ombro.

- Vai papai, mete direitinho! Seu cacetão é tão grande, ele tá fazendo minha xoxota doer!

Meu padrasto me pegou no seu colo e continuou metendo fundo. Suas estocadas faziam barulho. Os vizinhos estavam ouvindo o barulho dos nossos corpos em contato, tenho certeza.

Ele me jogou na cama, com raiva.

- De quatro! Agora! - eu obedeci, empinei minha bunda e logo senti seu membro entrar na minha vagina.

Ele ia rápido, estava quase sobre humano. Ele começou a falar merda no meu ouvido novamente.

- Você acha que eu não sei!? Quando você fala que vai para a casa das putas das suas amigas? Eu sei que você tá indo dá sua buceta! Essa buceta quentinha e apertada! - ele deu um forte tapa na minha bunda, deve ter ficado a marca. - Vamos! Diga os nomes dos meninos!!! - ele ia tão fundo, me espancava internamente.

- Thomas, Mitchell, e Garrett. Eu sempre dou pra eles. - eu disse entre gemidos, eu já estava chorando pois as estocadas estavam me rasgando.

- EU SABIA! - ele tirou seu pênis de dentro de mim, e logo colocou em meu cu. O temido anal. Começou doendo, muito, pois ele estava indo rápido, e meu cu é virgem. Estava doendo tanto, eu estava chorando.

- Papai, por favor, para. - Acho que Ryan ficou com pena de mim, pois ele tirou. Me pegou no colo, e me beijou calmamente. Eu gostei, amei, pois cultivava um sentimento por ele. Ele nos deitou na cama, me cubriu com o cobertor e fez uma massagem em minha xoxota, ele foi até a mesma e depositou vários beijos lá. Depois de um tempo a cama caiu. Ele depositou um último beijo nela, depois beijou minha testa. E foi arrumar a cama, já que minha mãe estava a caminho.

Depois desse dia, tiveram várias outras vezes.